MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES JULHO/14

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES JULHO/14"

Transcrição

1 Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 7º andar Campo Belo-CEP: São Paulo Telefone Fac Simile Divisão Administrativa Av. Vereador José Diniz, 3725, 12º andar Campo Belo-CEP São Paulo Telefone Fac Simile Consultoria Internacional Weber Ingenieure GmbH Bauschlotterstr, 62, Pforzheim 75177, Alemanha UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SUPERINTENDÊNCIA DO ESPAÇO FÍSICO (SEF) RELATÓRIO TÉCNICO: MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES JULHO/14 USP LESTE Rua Arlindo Bettio, 1000 Vila Guaraciaba São Paulo/SP Contrato nº 04/2014 Processo nº Projeto Weber nº MGS.VS.01 Julho/2014 WEBER CONSULTORIA AMBIENTAL LTDA PROJETO SEF FOR-NWA-079 REV:003 Versão nº: 5MGS.VS.01 Versão nº: Versão nº: Data: 07/08/2014 Data: Data:

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA METODOLOGIA DO MONITORAMENTO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS MEDIÇÃO NOS POÇOS DE MONITORAMENTO INSTALAÇÃO DOS SISTEMAS DE EXTRAÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES EQUIPE TÉCNICA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FIGURAS e FOTOS FIGURA LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO... 5 FIGURA 3.1 ESQUEMA DA FAIXA DE INFLAMABILIDADE DO METANO E SUA COMBUSTÃO... 7 FIGURA CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DOS POÇOS COM METANO (MAR/2014) FIGURA CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DOS POÇOS COM METANO (ABR/2014) FIGURA CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DOS POÇOS COM METANO (MAI/2014) FIGURA CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DOS POÇOS COM METANO (JUN/2014) FIGURA CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DOS POÇOS COM METANO (JUL/2014) TABELAS e GRÁFICOS TABELA 1.1 CRONOGRAMA DE AÇÕES PREVISTAS... 4 TABELA RELAÇÃO QUANTIDADE DE POÇOS X POÇOS EM CONCENTRAÇÃO IGUAL OU MAIOR QUE GRÁFICOS DE POSIÇÃO EDIFÍCIOS I-1 E I GRÁFICOS DE POSIÇÃO EDIFÍCIOS I-4 E CONJUNTO LABORATORIAL GRÁFICOS DE POSIÇÃO BLOCO INICIAL E CAT GRÁFICOS DE POSIÇÃO ENFERMARIA, INCUBADORA, LARANJINHA E GINÁSIO GRÁFICOS DE TENDÊNCIA I-1 E I GRÁFICOS DE TENDÊNCIA CONJUNTO LABORATORIAL GRÁFICOS DE TENDÊNCIA BLOCO INICIAL GRÁFICOS DE TENDÊNCIA I GRÁFICOS DE TENDÊNCIA CAT GRÁFICOS DE TENDÊNCIA INCUBADORA, ENFERMARIA, GINÁSIO E LARANJINHA GRÁFICOS DE COMPOSIÇÃO I-1 E I GRÁFICOS DE COMPOSIÇÃO CONJUNTO LABORATORIAL GRÁFICOS DE COMPOSIÇÃO BLOCO INICIAL GRÁFICOS DE COMPOSIÇÃO I-4 E CAT GRÁFICOS DE COMPOSIÇÃO GINÁSIO, ENFERMARIA, INCUBADORA E LARANJINHA TABELA LOCALIZAÇÃO DOS EXAUSTORES MOBILIZADOS ANEXOS ANEXO I CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO ANEXO II TABELAS DE MEDIÇÕES DIÁRIAS MX6 (JUL/14) ANEXO III TABELAS DE MEDIÇÕES SEMANAIS GEM 5000 (JUL/14) ANEXO IV TABELAS DE MEDIÇÕES NA INFRA-ESTRUTURA MX6 (JUL/14) ANEXO V ANOTAÇÕES DE RESTRIÇÃO DE FLUXO E PRESENÇA DE ÁGUA (ABR - JUN/14) ANEXO VI GRÁFICOS DE EVOLUÇÃO CH 4 E PRESSÃO (ABR - JUL/14) FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.2/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

3 1. INTRODUÇÃO A Weber Consultoria Ambiental Limitada foi consultada pela Universidade de São Paulo para apresentar uma proposta de plano de intervenção emergencial com base nas exigências contidas no último parecer da CETESB 006/2014/CA, de 24 de Janeiro de 2014 com o objetivo de afastar eventual risco em virtude da constatação de gás metano. Sendo assim, foram definidas as seguintes etapas de ação durante um período de 180 dias: a) Implantação e Operação de Sistemas de Extração Emergencial nos drenos já existentes sob as edificações; b) Execução de Malha de medição de Gases em Solo (Soil Gas); c) Monitoramento de Intrusão de Gases em Ambientes Fechados; d) Instalação de Sistema de Extração e Tratamento de Metano; e) Consolidação dos Estudos Ambientais existentes. O presente relatório técnico apresenta os serviços prévios de Monitoramento de Intrusão de Gases em Ambientes Fechados (Jul/14) na área do Campus Capital USP Leste, localizado na Rua Arlindo Bettio, 1000 Vila Guaraciaba, Município de São Paulo/SP. O objetivo da etapa do Monitoramento Preventivo da Intrusão de Gases é a elaboração de um diagnóstico contínuo avaliando a situação das leituras nas edificações do Campus USP LESTE. Os resultados obtidos nesses trabalhos permitem estabelecer e monitorar a situação da área e indicar as sequências das etapas que deverão ser executadas. Tal estudo é executado de acordo com a Proposta e Contrato nº004/2014. Os trabalhos foram realizados conforme a metodologia CETESB apresentada na Decisão de Diretoria 103/2007 CETESB, bem como no Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas (CETESB, 2001), além de demais normas e referências pertinentes. Além disso, a Weber foi contratada também para a instalação de 07 sistemas de extração de gases no Módulo Inicial-Ciclo Básico (objeto de contrato específico nº 001/2014). A Tabela 1.1 apresenta o cronograma de ações previstas. FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.3/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

4 Tabela 1.1 Cronograma de ações previstas 02 Conjuntos no Edifício I1 01 Conjunto no Auditório 01 Conjunto na Administração 03 Conjuntos no Laboratório 01 Conjunto na Central de Serviços I-4 01 Conjunto na Enfermaria 01 Conjunto na Portaria 2 01 Conjunto na Portaria 3 (Estação Trem) 01 Conjunto no Grupo de Pesquisas 01 Conjunto no CAT 01 Conjunto no Serviço de Transporte 01 Conjunto na base da Guarda Universitária 01 Conjunto no Ginásio Ações MAR ABR MAI JUN JUL AGO IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DE SISTEMA DE EXTRAÇÃO EMERGENCIAL Medição de gases em 650 pontos (0,5" x 0,9m) na área de ,m 2 numa malha com espaçamento de 20x20m. Campanhas diárias de monitoramento de intrusão de gases em 117 poços de gases 01 Conjunto no Edifício I1 Elaboração de Modelo Conceitual Atualizado Recomendações INSTALAÇÃO SISTEMAS DE EXTRAÇÃO CICLO BÁSICO 7 Sistemas (contrato específico) Cronograma Físico SEF - USP Leste MALHA DE MEDIÇÃO DE VAPORES EM SOLO (Soil gas ) MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE EXTRAÇÃO E TRATAMENTO DE METANO CONSOLIDAÇÃO ESTUDOS AMBIENTAIS FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.4/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

5 2. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA A área objeto de estudo está inserida no Município de São Paulo/SP na Zona Leste, Subprefeitura da Penha, bairro Vila Guaraciaba, registrada na Rua Armando Bettio, Existem três portarias principais, a P1 situada na Rodovia Parque (na margem da Rodovia Ayrton Senna), a P2 situada na Rua Arlindo Bettio e a P3 na Estação da CPTM USP Leste. A Figura Indica a localização da área. Figura Localização da área de estudo Fonte: Adaptado de Google Earth, FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.5/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

6 3. METODOLOGIA DO MONITORAMENTO As leituras em campo foram realizadas diariamente por meio de equipamentos da marca Industrial Scientific, modelo MX6 ibrid, para gás Metano (CH 4 em ) e compostos orgânicos voláteis (VOC em ppm), bem como semanalmente com o equipamento da marca Landtec, modelo GEM 5000, para Metano, Oxigênio, Dióxido de Carbono (CH 4, O 2, CO 2 em %Volume), pressão (mbar), Sulfeto de Hidrogênio e Monóxido de Carbono (H 2 S, CO em ppm). No Anexo I apresentam-se os certificados de calibração dos equipamentos utilizados. O MX6 ibrid é um instrumento portátil utilizado em avaliações de passivos para detectar compostos voláteis. Ele é composto de um sensor para medição de VOC em PPM e de um sensor catalítico para medição de LEL (Low Explosivity Level ou Limite Inferior de Inflamabilidade-LII) de Gás Metano (CH 4 ) em porcentagem. O GEM 5000 é um equipamento portátil especificamente utilizado para monitoramento da migração de gases (por exemplo, em aterros). Ele é composto de célula infravermelha de comprimento de onda duplo com canal de referência para leitura de Metano e Dióxido de Carbono e de célula eletroquímica para medição de Oxigênio, Monóxido de Carbono e Sulfeto de Hidrogênio. O Metano nº CAS é um gás inflamável, comumente encontrado em material orgânico devido à presença de bactérias decompositoras, apresenta faixa de inflamabilidade entre 5% a 15%, isto é, concentrações do gás/vapor que em contato com o ar forma uma mistura inflamável na presença de uma fonte de ignição (mistura ideal). As concentrações abaixo ou acima dessa faixa não propagam chama, uma vez, que a quantidade de gás/vapor é muito pequena (mistura pobre) ou muito elevada (mistura rica) para queimar ou explodir, conforme descrito no manual de produtos químicos (CETESB, 2003). As medições executadas com os equipamentos MX6 foram ajustadas para leitura em % LEL visando avaliar de forma quantitativa o risco de explosividade, sendo assim, a interpretação desses dados será baseada em 100% de LEL (ou seja, 5% de volume). Já as medições com o equipamento GEM 5000 foram realizadas em %Volume, permitindo quantificar a presença de metano, além do início da faixa de inflamabilidade. Para que ocorra a inflamabilidade, seria necessária a concentração do gás, em sua mistura ideal com oxigênio em um ambiente confinado, e um meio de ignição. Observou-se em vistoria que, em geral, o perfil construtivo das edificações apresenta ventilação fixa, o que dificulta o acúmulo do gás nesses ambientes. A Figura 3.1 ilustra a faixa de inflamabilidade do Gás Metano, bem como a faixa de medição do equipamento utilizado, e o esquema de combustão. FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.6/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

7 Figura 3.1 Esquema da faixa de inflamabilidade do metano e sua combustão As leituras de campo no Campus USP Leste serão realizadas diariamente (dias úteis) nos 115 poços de monitoramento de gases previamente instalados pela empresa Servmar Ambiental distribuídos nos Edifícios I-1 (Titanic), I-3 (Auditórios e Biblioteca), I-4 (Serviços), Conjunto Laboratorial, Bloco Inicial (Conjunto Didático), Enfermaria, CAT, Incubadora e Ginásio (havia 3 poços instalados no Edifício Laranjinha, no entanto este foi demolido). Os poços de monitoramento existentes apresentam-se aos pares em profundidades distintas (A: aprox. 0,30m e B: aprox. m). Além dos poços de monitoramento, foi realizado o levantamento dos ralos, tomadas e grelhas, a fim de incluí-los nas medições e assim avaliar a intrusão dos gases nas construções. E definiu-se o monitoramento em ralo e caixas de passagem numerados e cadastrados em cada prédio. As tomadas não tem contato direto com o solo. Durante a construção dos edifícios a presença de gás foi detectada e por isso, como forma de prevenção, o sistema elétrico foi instalado em tubulações aéreas, chegando às salas via canaletas. O nível d água no local apresenta-se raso, muitas vezes cobrindo os poços com profundidade de 1,0m e algumas vezes os de 0,30m, impedindo assim a medição nesses pontos. Nos pontos que se detectou a presença de água, foi realizada a retirada da mesma com a utilização de uma bomba peristáltica, promovendo-se posteriormente a isto as medições nesses poços. Além disso, alguns poços por vezes entopem, não permitindo o fluxo da bomba do equipamento de medição. O monitoramento realizado com o equipamento GEM 5000 foi priorizado naqueles poços que rotineiramente costumam apresentar concentrações de metano, em dias em que houve a instalação de sistemas de extração, priorizando esta atividade. Na semana em que houve a vistoria da CETESB, as medições não foram realizadas por parte da Weber, para que houve as medições do órgão. FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.7/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

8 4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 4.1. MEDIÇÃO NOS POÇOS DE MONITORAMENTO Os serviços de monitoramento de gases foram executados entre os dias 24 de Junho e 25 de Julho de As medições realizadas nesse período indicaram que as concentrações acima de 100, estão localizadas em pontos específicos, e não abrangem toda a extensão dos edifícios, além de estarem localizadas nas porções mais profundas (cerca de 1,0m), não alcançando os poços subslab, imediatamente abaixo das edificações (0,30m), exceto o PMG-95A situado no CAT. Com as medidas de metano em %Volume, também se observa o mesmo comportamento, ou seja, as concentrações se apresentam nos poços mais profundos. Nessas medições é possível quantificar a concentração de metano naqueles poços que apresentam valores acima de 100. Quanto às medições de VOC, H 2 S e CO, não foram detectadas concentrações significativas em nenhum dos poços monitorados, sendo de até 2,0ppm, 4ppm e 8ppm, respectivamente. Além das medições em poços de monitoramento foi realizada medições em ralos e caixas de passagem em todas as edificações. Não foi encontrada nenhuma concentração de metano nesses pontos e observou-se concentrações muito pequenas de VOC até 1,3ppm. Sobre as medidas de pressão, os valores entre -0,2 a 0,2 mbar são considerados com a faixa de variação do equipamento. Foi observada pressão em alguns poços de monitoramento, positiva de até 0,31mbar e negativa de até -17,53mbar. De forma a facilitar a visualização dos resultados obtidos, foram destacados os poços que apresentaram pelo menos uma vez concentração de metano igual ou maior a 75 e/ou 5% em volume. Os dados serão apresentados em tabelas e em gráficos. Sendo assim, a Tabela apresenta a relação entre a quantidade de poços em cada edifício, com os poços que apresentaram concentração, pelo menos uma vez de 75 ou maior e na sequência os gráficos ilustram as informações sobre cada prédio. Nos Anexos II, III e IV seguem as planilhas de monitoramento individual e diário/semanal em cada poço de monitoramento e na Infra-estrutura. No Anexo V apresentam-se as anotações de restrição de fluxo e presença de água em poços de monitoramento de gases entre os meses de Abril a Junho, as anotações de Julho apresentam-se no Anexo III. No Anexo VI apresentam-se os gráficos de evolução semanal de CH 4 e Pressão de Abril a Julho. As Figuras 4.1.1, 4.1.2, 4.1.3, e apresentam croquis com a localização dos poços com concentração maior ou igual a 75 em Março, Abril, Maio, Junho e Julho, respectivamente. FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.8/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

9 Tabela Relação Quantidade de poços x Poços em concentração igual ou maior que 75 Distribuição dos Gases nos Edifícios /4MGS - SEF - USP Leste - Jul/2014 EDIFÍCIO Total de Poços Poços >75 Posição I-1 17 pares 2 I-3 21 pares I-4 12 pares 2 Conjunto Laboratorial Bloco Inicial 14 pares 8 CAT Enfermaria Incubadora Ginásio Laranjinha 17 pares 7 pares 7 pares 6 pares 11 pares 3 pares 12 2 PMG-11 PMG-114 Profunda (1,0m) Profunda (1,0m) Nenhum - PMG-64 Profunda (1,0m) PMG-66 Profunda (1,0m) PMG-48 Profunda (1,0m) PMG-49 Profunda (1,0m) PMG-50 Profunda (1,0m) PMG-51 Profunda (1,0m) PMG-53 Profunda (1,0m) PMG-54 Profunda (1,0m) PMG-55 Profunda (1,0m) PMG-57 Profunda (1,0m) PMG-59 Profunda (1,0m) PMG-60 Profunda (1,0m) PMG-61 Profunda (1,0m) PMG-62 Profunda (1,0m) PMG-01 Profunda (1,0m) PMG-02 Profundo (1,0m) PMG-03 Profundo (1,0m) PMG-05 Profundo (1,0m) PMG-06 Profundo (1,0m) PMG-08 Profundo (1,0m) PMG-09 Profundo (1,0m) PMG-85 Profundo (1,0m) PMG-95 Raso (1,0m) PMG-97 Profunda (1,0m) Nenhum - Nenhum - Nenhum - Prédio Demolido Fonte: Trabalhos em Campo Weber, Jul/2014 FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.9/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

10 Pares com concentração igual ou acima 75: EDIFÍCIO I-1 Referência: I-1 Parte 1 e I-1 Parte 2 Quantidade total de Poços: 17 Pares 2 9 Parte 1 8 Parte 2 PMG-11 PMG ,3 2% Edifício I-1 (jul/14) Profundidade x PMG-11A PMG-11B PMG-114A PMG-114B 0% 120% 100% 80% Profundidade Média (m) Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) 0,6 0,9 100% 100% 60% 40% 20% 1,2 0% EDIFÍCIO I-3 Referência: Quantidade total de Poços: Pares com concentração igual ou acima 75: Auditórios e Biblioteca 7 Auditórios 21 Pares 14 Biblioteca 0 Observações: Nenhum poço apresentou concentração de igual ou acima de 75 em Jul/ MGS.Vs.01 Gráficos de Posição (Jul/2014)

11 Referência: EDIFÍCIO I-4 Serviços Edifício I-4 (jul/14) Profundidade x Quantidade total de Poços: Pares com concentração igual ou acima 75: 12 Pares PMG-64 2 PMG ,3 0% 0% 120% 100% 80% Profundidade Média Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) 0,6 0,9 1,2 100% 100% 60% 40% 20% 0% Conjunto Laboratorial Referência: Laboratórios Quantidade total de 17 Pares Poços: PMG-48 PMG-55 PMG-49 PMG-57 Pares com concentração PMG-50 PMG Pares igual ou acima 75: PMG-51 PMG-60 PMG-53 PMG-61 PMG-54 PMG-62 As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas Observações: porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) 0 0,3 0,6 0,9 1,2 Conjunto Laboratorial (jul/14) Profundidade d x Profundidade Média 120% 100% 0% 0% 4% 0% 13% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 80% 60% 40% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 20% 100% 100% 0% MGS.Vs.01 Gráficos de Posição (Jul/2014)

12 Referência: Quantidade total de Poços: Pares com concentração igual ou acima 75: Observações: Bloco Inicial 14 Pares 8 Pares Conjunto Didático PMG-01 PMG-02 PMG-03 PMG-05 PMG-06 PMG-08 PMG-09 PMG-85 As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) 0 0,3 0,6 0,9 1,2 PMG-01A PMG-01B PMG-02A PMG-02B PMG-03A PMG-03B PMG-05A PMG-05B PMG-06A PMG-06B PMG-08A PMG-08B PMG-09A PMG-09B PMG-85A PMG-85B 0% 100% 0% 0% 0% 0% 100% 100% 100% Bloco Inicial (jul/14) Profundidade x 100% 0% 9% 100% 3% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 100% 100% 0% Profundidade Média Referência: CAT CAT CAT (jul/14) Profundidade x Quantidade total de Poços: Pares com concentração igual ou acima 75: 07 Pares 2 PMG-95 PMG ,3 0% 100% 120% 100% 80% Profundidade Média Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) 0,6 0,9 100% 67% 60% 40% 20% 1,2 0% MGS.Vs.01 Gráficos de Posição (Jul/2014)

13 Referência: Quantidade total de Poços: Enfermaria Enfermaria Ginásio Poliesportivo Referência: Ginásio Quantidade total de 7 Pares 11 Pares Poços: Pares com concentração igual ou acima 75: 0 Pares com concentração igual ou acima 75: 0 Observações: Nenhum poço apresentou concentração de igual ou acima de 75 em Jul/14 Observações: Nenhum poço apresentou concentração de igual ou acima de 75 em Jul/14 Referência: Quantidade total de Poços: Incubadora Incubadora 6 Pares Referência: Quantidade total de Poços: Laranjinha Jaranjinha 3 Pares Pares com concentração igual ou acima 75: 0 Pares com concentração igual ou acima 75: x Observações: Nenhum poço apresentou concentração de igual ou acima de 75 em Jul/14 Observações: Prédio Demolido MGS.Vs.01 Gráficos de Posição (Jul/2014)

14 EDIFÍCIO I-1 Quantidade total de Poços: Período de Medição: Pares com concentração igual ou acima 75: 17 Pares 2 Pares sendo 9 na Parte 1 e 8 na Parte 2 23 de junho a 25 de Julho de 2014 PMG-114 Parte 1 PMG-11 Parte 2 Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) 120% 100% (0 a 5%Vol) 80% 60% 40% 20% 0% PMG-11 A (0,3m) PMG-11 B (1m) 120% 100% (0 a 5%Vol) 80% 60% 40% 20% 0% PMG-114 A (0,3m) PMG-114 B (1m) EDIFÍCIO I-3 Quantidade total de Poços: Período de Medição: Pares com concentração igual ou acima 75: 21 Pares sendo 7 nos Auditórios e 14 na Biblioteca 0 23 de junho a 25 de Julho de 2014 Gráficos de Tendência - Jul/2014

15 Pares com concentração igual ou acima 75: 12 Pares CONJUNTO LABORATORIAL Quantidade total de Poços: 17 Pares Período de Medição: 23 de junho a 25 de Julho de 2014 PMG-48 PMG-50 PMG-53 PMG-55 PMG-59 PMG-61 PMG-49 PMG-51 PMG-54 PMG-57 PMG-60 PMG-62 Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-48 A (0,3m) PMG-48 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-49 A (0,3m) PMG-49 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-50 A (0,3m) PMG-50 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-51 A (0,3m) PMG-51 B (1m) Gráficos de Tendência - Jul/2014

16 CONJUNTO LABORATORIAL Quantidade total de Poços: Período de Medição: Pares com concentração igual ou acima 75: 17 Pares 23 de junho a 25 de Julho de 2014 PMG-48 PMG-50 PMG-53 PMG-55 PMG-59 PMG Pares PMG-49 PMG-51 PMG-54 PMG-57 PMG-60 PMG-62 Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-53 A (0,3m) PMG-53 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-54 A (0,3m) PMG-54 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-55 A (0,3m) PMG-55 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-57 A (0,3m) PMG-57 B (1m) Gráficos de Tendência - Jul/2014

17 CONJUNTO LABORATORIAL Quantidade total de Poços: Período de Medição: Pares com concentração igual ou acima 75: 17 Pares 23 de junho a 25 de Julho de 2014 PMG-48 PMG-50 PMG-53 PMG-55 PMG-59 PMG Pares PMG-49 PMG-51 PMG-54 PMG-57 PMG-60 PMG-62 Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) 120% 100% (0 a 5%Vol) 80% 60% 40% 20% 0% PMG-59 A (0,3m) PMG-59 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-60 A (0,3m) PMG-60 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-61 A (0,3m) PMG-61 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-62 A (0,3m) PMG-62 B (1m) Gráficos de Tendência - Jul/2014

18 Quantidade total de Poços: 14 Pares Período de Medição: 23 de junho a 25 de Julho de 2014 Pares com concentração igual ou acima 75: BLOCO INICIAL (CONJ. DIDÁTICO) 8 Pares PMG-01 PMG-03 PMG-06 PMG-09 PMG-02 PMG-05 PMG-08 PMG-85 Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-01 A (0,3m) PMG-01 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-02 A (0,3m) PMG-02 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-03 A (0,3m) PMG-03 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-05 A (0,3m) PMG-05 B (1m) Gráficos de Tendência - Jul/2014

19 BLOCO INICIAL (CONJ. DIDÁTICO) Quantidade total de Poços: 14 Pares Período de Medição: 23 de junho a 25 de Julho de 2014 Pares com concentração igual ou acima 75: 8 Pares PMG-01 PMG-03 PMG-06 PMG-09 PMG-02 PMG-05 PMG-08 PMG-85 Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-06 A (0,3m) PMG-06 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-08 A (0,3m) PMG-08 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-09 A (0,3m) PMG-09 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-85 A (0,3m) PMG-85 B (1m) Gráficos de Tendência - Jul/2014

20 EDIFÍCIO I-4 Quantidade total de Poços: 12 Pares Período de Medição: 23 de junho a 25 de Julho de 2014 Pares com concentração igual ou acima 75: 2 Pares PMG-66 PMG-64 Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-66 A (0,3m) PMG-66 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-64 A (0,3m) PMG-64 B (1m) Gráficos de Tendência - Jul/2014

21 Quantidade total de Poços: Período de Medição: Pares com concentração igual ou acima 75: 7 Pares 2 Pares CAT 1 23 de junho a 25 de Julho de 2014 PMG-95 PMG-97 Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-95 A (0,3m) PMG-95 B (1m) (0 a 5%Vol) 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% PMG-97 A (0,3m) PMG-97 B (1m) Gráficos de Tendência - Jul/2014

22 INCUBADORA (CAT 2) Quantidade total de Poços: 6 Pares Período de Medição: 23 de junho a 25 de Julho de 2014 Pares com concentração igual ou acima 75: 0 ENFERMARIA Quantidade total de Poços: 7 Pares Período de Medição: 23 de junho a 25 de Julho de 2014 Pares com concentração igual ou acima 75: 0 GINÁSIO POLIESPORTIVO Quantidade total de Poços: 11 Pares Período de Medição: 23 de junho a 25 de Julho de 2014 Pares com concentração igual ou acima 75: 0 Quantidade total de Poços: Período de Medição: LARANJINHA 3 Pares Prédio Demolido Gráficos de Tendência - Jul/2014

23 EDIFÍCIO I-1 Quantidade total de Poços: 17 Pares sendo 9 na Parte 1 e 8 na Parte 2 Período de Medição: 23 de junho a 25 de Julho de 2014 Pares com concentração igual ou maior que 5%Vol: 2 Pares PMG-114 PMG-11 Parte 1 Parte 2 Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) ,13-0,15-0,02-0,21 0,22-0,09-0,07 0,02 14,2% 4,1% 5,1% 4,1% Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 CH4 0,50 O2 C02-0,50 Faixa Explosividade Metano (CH -1,50 4 ) -2, Sem.1-0,08-0,04 0,01-0,13 0,02 11,0% Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 0,27-0,31-0,14 0,2% 12,6% Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 0,50-0,50 Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) -2,00 CH4 O2 C02 Pressão (mbar) PMG-11A PMG-11B PMG-114A PMG-114B EDIFÍCIO I-3 Quantidade total de Poços: 21 Pares sendo 7 nos Auditórios e 14 na Biblioteca Período de Medição: 23 de junho a 25 de Julho de 2014 Pares com concentração igual ou 1 Par maior que 5%Vol: PMG-31 Biblioteca Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) 5 4 CH ,11-0,04-0,03-0,10 0,04 21,2% 0,01-0,03-0,06 0,50-0,50 O2 C02 Pressão (mbar) 2 1 1,6% 2,8% 2,1% Faixa Explosividade Metano (CH -1,50 4 ) -2,00 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 PMG-31A PMG-31B Gráfico de Composição - Jul/2014

24 CONJUNTO LABORATORIAL Quantidade total de Poços: 17 Pares Período de Medição: 23 de junho a 25 de Julho de 2014 Pares com concentração igual ou maior que 5%Vol: Observações: ,04-0,09-0,06 0,02 0,09 12,1% 12 Pares PMG-48 PMG-50 PMG-53 PMG-55 PMG-59 PMG-61 PMG-49 PMG-51 PMG-54 PMG-57 PMG-60 PMG-62 As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) 28,2% -0,20-0,04 29,4% 0,14 20,1% Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 PMG-48A PMG-48B 0,50-0,50 Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) -2,00 CH4 O2 C02 Pressão (mbar) ,08-0,11 0,01 0,08 0,31 1,9% 0,05-0,20-0,14 1,0% 11,2% 6,3% Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 PMG-49A PMG-49B 0,50-0,50 Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) -2,00 CH4 O2 C02 Pressão (mbar) ,02-0,04-0,09-0,09 0,15 13,0% 0,03 0,03 0,11 13,3% 25,4% 9,9% Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5-0,12 PMG-50A -0,18-0,02-0,24-0,13 0,2% 0,2% 1,7% PMG-50B -0,07 21,6% -0,14 23,4% -0,24 8,5% Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 PMG-53A PMG-53B 0,50-0,50-2,00 CH4 O2 C02 Pressão (mbar) Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) 0,50-0,50-2,00 CH4 O2 C02 Pressão (mbar) Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) ,04 0,04-0,16 0,05 0,01 11,9% 28,5% -0,07 23,4% 0,03 29,3% 0,05 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 0,17 PMG-51A -0,05-0,01-0,06-0,25 10,2% PMG-51B -0,01 0,03-0,08 8,4% 19,2% 4,7% Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 PMG-54A PMG-54B 0,50-0,50-2,00 CH4 O2 C02 Pressão (mbar) Faixa Explosividade Metano (CH -1,50 4 ) 0,50-0,50 Faixa Explosividade -1,50Metano (CH 4 ) -2,00 CH4 O2 C02 Pressão (mbar) Gráfico de Composição - Jul/2014

25 CONJUNTO LABORATORIAL Quantidade total de Poços: 17 Pares Período de Medição: 23 de junho a 25 de Julho de 2014 Pares com concentração igual ou maior que 5%Vol: Observações: ,25-0,01 0,03-0,08 52,3% 0,17 59,0% 12 Pares PMG-48 PMG-50 PMG-53 PMG-55 PMG-59 PMG-61 PMG-49 PMG-51 PMG-54 PMG-57 PMG-60 PMG-62 As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) 0,07 0,05 31,2% 61,0% Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 PMG-55A PMG-55B 0,50-0,50 Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) -2,00 CH4 O2 C02 Pressão (mbar) ,05 0,01-0,03-0,02-0,10 19,0% 0,04 0,11 17,6% 18,7% 18,9% Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 PMG-57A PMG-57B 0,50-0,50-2,00 CH4 O2 C02 Pressão (mbar) Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) Sem.1-0,04 Sem.2-0,04-0,13 7,2% -0,06 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2-0,01-0,03 8,1% 9,8% Sem.3 Sem.4 Sem.5 CH4 0,50 O2 C02 Pressão (mbar) -0, ,06-0,09 0,17 0,05 0,10 3,0% -0,52 14,9% 12,5% Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 CH4 0,50 O2 C02 Pressão (mbar) -0,50 Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) -2,00 PMG-60A PMG-60B ,07-0,07-0,03 0,03 0,21-0,01 0,05 0,26 20,5% 24,8% 21,5% 0,50-0,50 Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) -2,00 CH4 O2 C02 Pressão (mbar) Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) -2,00 PMG-59A PMG-59B ,09 0,03-0,20 0,07 12,1% 0,07 0,04 14,1% 11,6% 0,50-0,50-2,00 CH4 O2 C02 Pressão (mbar) Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 PMG-61A PMG-61B PMG-62A PMG-62B Gráfico de Composição - Jul/2014

26 BLOCO INICIAL (CONJ. DIDÁTICO) Quantidade total de Poços: 14 Pares Período de Medição: 23 de junho a 25 de Julho de 2014 Pares com concentração igual ou maior que 5%Vol: Observações: 5 Pares PMG-01 PMG-03 PMG-09 PMG-02 PMG-08 As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) ,02 0,09-0,08-0,01-0,21 22,1% 0,10-0,06 0,02 2,0% 0,5% 1,0% 0,50-0,50 Faixa Explosividade -1,50Metano (CH 4 ) -2,00 CH4 O2 C02 Pressão (mbar) ,01-0,04-0,28 27,0% -0,27-0,11-0,07 2,1% 0,7% 7,68 0,50-0,50 Faixa Explosividade Metano (CH -1,50 4 ) -2,00 CH4 O2 C02 Pressão (mbar) Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 PMG-01A PMG-01B PMG-02A PMG-02B ,02-0,04-0,26-0,23-0,05 3 0,10-0,14 82,6% CH4 0,50 O2 C02 Pressão -0,50 (mbar) Faixa Explosividade Metano (CH -1,50 4 ) -2, ,06-0,03 0,01-0,02-0,05 2,3% -0,08 0,02 0,01 3,7% 5,2% 2,6% CH4 0,50 O2 C02 Pressão -0,50 (mbar) Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) -2,00 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 18,1% 38,1% PMG-03A PMG-03B PMG-08A PMG-08B ,34-0,78-2,06 2,9% 4,4% 8,8% -1,15 0,3% -1,23-1,36 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 0,50-0,50 Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) -2,00 CH4 O2 C02 Pressão (mbar) PMG-09A PMG-09B Gráfico de Composição - Jul/2014

27 EDIFÍCIO I-4 Quantidade total de Poços: Período de Medição: Pares com concentração igual ou maior que 5%Vol: 12 Pares 1 Par 23 de junho a 25 de Julho de 2014 PMG-64 Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) 5 4 CH ,03 0,08 0,02-0,03 0,02 0,03-0,42-0,05 0,50-0,50 O2 C02 Pressão (mbar) 2 1 4,0% -6,57 2,3% 11,1% 9,5% Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) -2,00 PMG-64A PMG-64B CAT Quantidade total de Poços: 7 Pares Período de Medição: 23 de junho a 25 de Julho de 2014 Pares com concentração igual ou PMG-95 1 Par maior que 5%Vol: PMG-97 Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) CH4 4 CH ,09-0,06 0,01-0,11 0,08 0,04 0,50 O2 C ,01 0,02-0,05 0,07 2-0,50 2-1,10 1 1,6% 1,3% 4,0% 6,0% 4,2% 2,5% Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) -2,00 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3-0,03 Sem.4 Sem.5-0,02-0,20-0,14 0,50 O2 C02 2-0, ,9% 3,8% 3,2% 0,4% Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) -2,00 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 PMG-95A PMG-95B PMG-97A PMG-97B Gráfico de Composição - Jul/2014

28 GINÁSIO POLIESPORTIVO Quantidade total de Poços: Período de Medição: Pares com concentração igual ou maior que 5%Vol: 11 Pares 1 Par 23 de junho a 25 de Julho de 2014 PMG-110 Observações: As concentrações apresentam-se no Limite inferior de explosividade, somente nas porções profundas, não alcançando o subslab (poços imediatamente abaixo das construções) 5 4 CH ,11 0,03 0,02 0,07 0,05-0,04 0,50 O2 C ,50 Pressão (mbar) 2 1 2,6% 8,1% 3,2% Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Sem.1 Sem.2 Sem.3 Sem.4 Sem.5 Faixa Explosividade -1,50 Metano (CH 4 ) -2,00 PMG-110 A PMG-110 B ENFERMARIA Quantidade total de Poços: Período de Medição: Pares com concentração igual ou maior que 5%Vol: 7 Pares Nenhum 23 de junho a 25 de Julho de 2014 INCUBADORA Quantidade total de Poços: 6 Pares Período de Medição: 23 de junho a 25 de Julho de 2014 Pares com concentração igual ou Nenhum maior que 5%Vol: Quantidade total de Poços: Período de Medição: LARANJINHA 3 Pares Prédio Demolido Gráfico de Composição - Jul/2014

29 Figura Croqui de localização dos poços com Metano (Mar/2014) Polícia Universitária Transportes Portaria P2 FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.29/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

30 Figura Croqui de localização dos poços com Metano (Abr/2014) Polícia Universitária Transportes Portaria P2 FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.30/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

31 Figura Croqui de localização dos poços com Metano (Mai/2014) Polícia Universitária Transportes Portaria P2 FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.31/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

32 Figura Croqui de localização dos poços com Metano (Jun/2014) Polícia Universitária Transportes Portaria P2 FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.32/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

33 Figura Croqui de localização dos poços com Metano (Jul/2014) Polícia Universitária Transportes Portaria P2 FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.33/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

34 4.2. INSTALAÇÃO DOS SISTEMAS DE EXTRAÇÃO Nos meses de Março e Abril foram deslocados os sistemas de extração para o campus e conectados aos drenos existentes nos edifícios. Ao longo dos meses de Maio e Julho foram realizadas as adequações propostas e apresentadas nos relatórios do IPT, de forma a melhorar a eficiência de alguns sistemas e viabilizar a de outros. O conceito estabelecido pelo IPT, 2007 é a implantação de Sistema de ventilação (circulação de ar) nos tapetes de brita, logo abaixo da laje dos prédios, não propriamente visando a remediação do solo, mas sim mantendo o tapete ventilado impedindo a concentração e intrusão de gases nas edificações. Os gases e vapores que eventualmente adentrem o tapete drenante de brita serão coletados em um fluxo contínuo de ar limpo da atmosfera e conduzidos a sistema adequado de tratamento na superfície. Mantendo-se ventilado o tapete de brita, garante-se que os gases e vapores que eventualmente emanem do subsolo não atingirão o edifício pela sua base. Tal sistema de ventilação deve prever em seu projeto, vias de saída e vias de entrada para o fluxo, fisicamente bem definidas, para que se possa determinar com clareza qual o volume ou estrutura que será ventilada. (IPT, 2007) A proposta inicial do sistema de ventilação preconizava que em cada prédio, antes de sua construção, deveriam ser instalados tubos geomecânicos drenantes na camada de brita, para que posteriormente fossem conectados a um sistema de exaustão (chaminés). No entanto, alguns prédios foram construídos sem essa linha de tubos, ou alguns tubos permaneciam submergidos eventualmente pelo nível d água alto da região. Outro ponto foi a utilização de chaminés que se tornariam inviável devido à grande quantidade de unidades necessárias para efetivação do processo. Sendo assim, o projeto foi revisto pelo próprio IPT de Março a Julho/2013. Cada edifício apresentará uma característica específica, mas em geral optou-se por um processo ativo de ventilação forçada. Dessa forma substituindo as chaminés por exaustores em regime contínuo e com aferição programada, bem como realizar furos nas lajes do edifício (4") e interliga-los com tubulação (4") para entrada ar atmosférico e extração do ar do colchão de brita. Quanto aos tubos geomecânicos drenantes, em alguns prédios eles devem ser completamente inutilizados, enquanto que em outros devem ser utilizados em conjunto com o sistema de furos na laje. A descrição detalhada de cada sistema, bem como plantas e projetos serão apresentados em relatório específico da instalação em cada prédio, com As-Built. Os exautores estão mobilizados nos pontos, conforme apresentado na Tabela FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.34/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

35 Tabela Localização dos exaustores mobilizados Identificação Inicial Local Mobilizado Instalação de Exaustores Ligado a drenos existentes (IPT) Ligado a solução readequada (IPT) SE.01 CAT 26/03/ /07/2014 SE.02 CAT-2 Incubadora 31/03/ /06/2014 SE.03 Conjuto Laboratorial A1 10/03/ /03/2014 Não há necessidade de readequação SE.04 Conjuto Laboratorial A2 27/02/ /02/2014 Não há necessidade de readequação SE.05 Conjuto Laboratorial A3 14/03/ /03/2014 Não há necessidade de readequação SE.07 Edifício I-1 estacionamento26/03/ /07/2014 SE.08 Edifício I-1 lateral 31/03/ /07/2014 SE.09 Edifício I-3 - Auditórios 18/03/ /03/2014 Não há necessidade de readequação SE.10 Edifício I-3 - Biblioteca 17/03/ /03/ /06/2014 SE.11 Edifício I-4 20/03/ /03/ /05/2014 SE.12 Enfermaria 24/03/ /03/ /06/2014 SE.13 Guarda Universitária 31/03/ /07/2014 SE.14 Módulo Inicial Auditório 16/04/ /05/2014 SE.15 Módulo Inicial Auditório 16/04/ /05/2014 SE.16 Módulo Inicial B1 26/03/ /04/2014 SE.17 Módulo Inicial B2 26/03/ /04/2014 SE.18 Módulo Inicial B3 20/03/ /04/2014 SE.19 Módulo Inicial Cantina 16/04/ /05/2014 SE.20 Módulo Inicial Corredor 16/04/ /05/2014 SE.21 Portaria CPTM 16/04/ /06/2014 SE.22 Portaria P2 16/04/ A guarita será suspensa não havendo contato com o solo SE.23 Transportes 16/04/ /07/2014 SE.06 Ginásio - Aguardando finalização da reforma e liberação para início FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.35/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

36 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES O foco principal do trabalho é o monitoramento preventivo de intrusão de gás/vapores nos ambientes confinados, através da execução de leituras de gases em todos os poços de monitoramento. Foram detectadas concentrações em 100% do Limite Inferior de Inflamabilidade (5% em volume) em 26 dos 112 pares de poços de gases monitorados. Sendo que destes apenas um (PMG-95A) apresentou essa concentração na profundidade imediatamente abaixo das edificações (subslab 0,3m). Também foram realizadas medidas de VOC, H 2 S e CO nos poços de monitoramento e não foram detectadas concentrações, ou concentrações muito pequenas. Além disso, as medições realizadas em ralos e caixas de passagem em todas as edificações não apresentaram nenhuma concentração de metano, e muito baixas de VOC. Com os resultados obtidos nessa campanha de monitoramento, observa-se que não está havendo a intrusão de gases nos ambientes fechados, uma vez que o gás concentra-se na porção inferior não alcançando a porção superior e não há concentração nos ralos. Além disso, comparando-se essas informações com os dados dos meses anteriores, é possível observar que os sistemas instalados vêm sendo eficientes, de forma a não permitir o acúmulo de gases no tapete de brita (poços a 0,3m), bem como diminuindo até mesmo as concentrações no solo imediatamente abaixo do tapete de brita (poços a 1,0m). O nível d água raso existente na área tende a dificultar essa migração vertical do gás, bem como as medidas já adotadas ao longo do tempo (construções com ventilação fixa, colchão de brita em subsuperfície, drenos geomecânicos) podem ter minimizado a possibilidade de adensamento de gás nesses ambientes fechados. FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.36/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

37 6. EQUIPE TÉCNICA Carlos Frederico Egli Eng. Civil CREA Alessandro Perencin Advogado OAB Paula Ramos da Silva Engenheira Ambiental CRQ / CREA Ariane Mantovani Engenheira Ambiental CREA Luciana Barbieri Trevisan Engenheira Ambiental CREA Tasso Slongo Trindade Geólogo CREA São Paulo, 07 de Agosto de Carlos Egli Engenheiro Civil CREA WEBER Consultoria Ambiental LTDA FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.37/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

38 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CETESB-GTZ. Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. 2.ed; São Paulo: CETESB, CETESB. Decisão de Diretoria CETESB nº 103/2007 de Junho de CETESB. Manual de Produtos Químicos. Constituído de um Guia Técnico e 879 Fichas de Informação de Produto Químico IPT. Relatório Técnico Final - Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo de edifícios do campus da EACH/USP. São Paulo: IPT, 29 de julho de IPT. Relatório Técnico Parcial III - Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo de edifícios do campus da EACH/USP Posto de Enfermagem,, Portaria P3 e modificação nos I-1 e I-3- Biblioteca. São Paulo: IPT, 24 de junho de IPT. Relatório Técnico Parcial II - Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo de edifícios do campus da EACH/USP. São Paulo: IPT, 22 de março de IPT. Relatório Técnico Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo do edifício Módulo Inicial. São Paulo: IPT, 28 de outubro de IPT. Relatório Técnico Avaliação e sugestões de aperfeiçoamento para alguns dos sistemas de ventilação de gás e vapor do subsolo de edifícios do campus da USP Leste - resultados preliminares. São Paulo: IPT, 02 de abril de SERVMAR. Relatório de Investigação Detalhada, Avaliação de Risco à Saúde Humana e Plano de Intervenção na AI-01 e Investigação Detalhada de Gases. São Paulo: SERVMAR, 01 de Fevereiro de USP. Relatório Ambiental Preliminar. São Paulo: USP, 01 de março de FOR-NWA-079 REV: /5MGS-Vs.01 pg.38/38 Impressão em: 7 de agosto de 2014

39 ANEXOS FOR-NWA-079 REV: /5MGS-VS.01 Impressão em: 7 de agosto de 2014

40 ANEXO I CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO FOR-NWA-079 REV: /5MGS-VS.01 Impressão em: 7 de agosto de 2014

41

42

43

44

45

46

47

48

49 ANEXO II TABELAS DE MEDIÇÕES DIÁRIAS MX6 (JUL/14) FOR-NWA-079 REV: /5MGS-VS.01 Impressão em: 7 de agosto de 2014

50 Edifício I-1 Parte 1 Edifício I-1 Parte 2 I-3 Auditórios DATA 23-jun jun jun-14 POÇOS 26-jun-14 Legenda: ( - ) Medição não realizada; (GEM) Medição realizada com GEM 5000; maior ou igual jun-14 PMG-16 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-16 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-17 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-17 B - - 0,2 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-18 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-18 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-20 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-20 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-22 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-22 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-23 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-23 B - - 0,1 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-113 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-113 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-114 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-114 B - - 0,0 29% 0,0 88% 0,0 98% GEM GEM PMG-115 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-115 B - - 0,3 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-14 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-14 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-21 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-21 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-15 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-15 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-13 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-13 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-19 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-19 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-11 A - - 0,5 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-11 B - - 1,4 100% 1,6 100% 0,0 100% GEM GEM PMG-12 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-12 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-24 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-24 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-25 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-25 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-26 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-26 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,5 0% 0,0 0% PMG-27 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-27 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-28 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-28 B - - 0,3 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-29 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-29 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-44 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,3 0% 0,0 0% PMG-44 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,8 0% 0,0 0% PMG-45 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-45 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% Anexo II - Monitoramento Diário Poços - MX6 (Jun/2014)

51 Edifício I-4 I-3 Biblioteca DATA 23-jun jun jun-14 POÇOS 26-jun-14 Legenda: ( - ) Medição não realizada; (GEM) Medição realizada com GEM 5000; maior ou igual jun-14 PMG-30 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-30 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-31 A - - 0,0 0% 0,8 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-31 B - - 0,0 42% 1,4 43% 0,0 47% GEM GEM PMG-32 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-32 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-33 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-33 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-34 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-34 B - - 0,2 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-35 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-35 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-36 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-36 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-37 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-37 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-38 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-38 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-39 A - - 0,0 0% 0,5 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-39 B - - 0,4 60% 1,0 63% 0,0 59% GEM GEM PMG-40 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-40 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-41 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-41 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-42 A - - 0,0 0% 0,2 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-42 B - - 0,5 4% 0,8 4% 0,0 4% GEM GEM PMG-43 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-43 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-63 A - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-63 B - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-64 A - - GEM GEM 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-64 B - - GEM GEM 0,0 100% 0,0 100% 0,0 100% PMG-65 A - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-65 B - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-66 A - - GEM GEM 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-66 B - - GEM GEM 0,0 100% 0,0 100% 0,0 100% PMG-67 A - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-67 B - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-68 A - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-68 B - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-69 A - - GEM GEM 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-69 B - - GEM GEM 1,1 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-77 A - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-77 B - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-78 A - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-78 B - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-79 A - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-79 B - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-80 A - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-80 B - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-81 A - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-81 B - - 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% Anexo II - Monitoramento Diário Poços - MX6 (Jun/2014)

52 Conjunto Laboratorial Bloco Inicial (conjunto didático) DATA 23-jun jun jun-14 POÇOS 26-jun-14 Legenda: ( - ) Medição não realizada; (GEM) Medição realizada com GEM 5000; maior ou igual jun-14 PMG-46 A - - 0,0 0% 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0,0 PMG-46 B - - 0,0 0% 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0,0 PMG-47 A - - 0,0 0% 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0,0 PMG-47 B - - 0,0 0% 0,0 0,0 0,0 0% 0,0 0,0 PMG-48 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-48 B - - 0,0 100% 0,0 100% 0,0 100% GEM GEM PMG-49 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-49 B - - 0,0 100% 0,0 100% 0,4 100% GEM GEM PMG-50 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-50 B - - 0,0 100% 0,0 100% 0,0 100% GEM GEM PMG-51 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-51 B - - 0,2 100% 0,0 100% 0,0 100% GEM GEM PMG-52 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-52 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% PMG-53 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-53 B - - 0,0 100% 0,0 100% 0,0 100% GEM GEM PMG-54 A - - 0,3 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-54 B - - 0,8 100% 0,0 100% 0,0 100% GEM GEM PMG-55 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-55 B - - 0,0 100% 0,0 100% 0,0 100% GEM GEM PMG-56 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0,0 PMG-56 B - - 0,0 0% 0,5 0% 0,0 0% 0,0 0,0 PMG-57 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-57 B - - 0,0 100% 0,0 100% 0,0 100% GEM GEM PMG-58 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0,0 PMG-58 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0,0 PMG-59 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-59 B - - 0,3 100% 0,0 100% 0,0 100% GEM GEM PMG-60 A - - 0,0 0% 1,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-60 B - - 1,0 100% 1,3 100% 0,0 62% GEM GEM PMG-61 A - - 0,0 0% 0,3 0% 0,4 0% GEM GEM PMG-61 B - - 0,0 100% 0,8 100% 0,7 100% GEM GEM PMG-62 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-62 B - - 0,0 100% 0,0 100% 0,0 100% GEM GEM PMG-01 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-01 B - - 0,0 100% 0,0 100% 0,0 100% GEM GEM PMG-02 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-02 B - - 0,0 100% 0,0 100% 0,0 100% GEM GEM PMG-03 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-03 B - - 0,0 100% 0,0 100% 0,0 100% GEM GEM PMG-04 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-04 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-05 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-05 B - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-06 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-06 B - - 0,0 100% 0,0 100% 0,0 100% GEM GEM PMG-07 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-07 B - - 0,0 7% 0,0 3% 0,0 4% GEM GEM PMG-08 A - - 0,0 0% 0,0 0% 0,0 0% GEM GEM PMG-08 B - - 0,2 100% 0,0 100% 0,4 100% GEM GEM Anexo II - Monitoramento Diário Poços - MX6 (Jun/2014)

PLANEJAMENTO DE INSTALAÇÃO DE NOVOS POÇOS DE MONITORAMENTO DE GÁS E AMOSTRAGEM DE GASES

PLANEJAMENTO DE INSTALAÇÃO DE NOVOS POÇOS DE MONITORAMENTO DE GÁS E AMOSTRAGEM DE GASES Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 12º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av.

Leia mais

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES ABR/14

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES ABR/14 Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 7º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av. Vereador

Leia mais

INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO DE GASES DO SOLO SOB OS EDIFÍCIOS

INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO DE GASES DO SOLO SOB OS EDIFÍCIOS Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 7º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av. Vereador

Leia mais

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES MAIO/14

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES MAIO/14 Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 7º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av. Vereador

Leia mais

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES SETEMBRO/14

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES SETEMBRO/14 Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 12º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av.

Leia mais

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES NOVEMBRO/14

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES NOVEMBRO/14 Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 12º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av.

Leia mais

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES JUNHO/14

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES JUNHO/14 Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 7º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av. Vereador

Leia mais

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES MAR/14

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES MAR/14 Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 7º andar Campo Belo-CEP: 463-2-São Paulo Telefone 55.11. 458.77.97 Fac Simile 55.11.458.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av. Vereador

Leia mais

EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES JUNHO A AGOSTO/2014

EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES JUNHO A AGOSTO/2014 Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 7º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av. Vereador

Leia mais

EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES E DA OPERAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO 4º TRIMESTRE/2016 (Outubro a Dezembro)

EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES E DA OPERAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO 4º TRIMESTRE/2016 (Outubro a Dezembro) Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 12º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av.

Leia mais

EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES E DA OPERAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO 2º TRIMESTRE/2016 (Abril a Junho)

EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES E DA OPERAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO 2º TRIMESTRE/2016 (Abril a Junho) Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 12º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av.

Leia mais

EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES E DA OPERAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO 2º TRIMESTRE/2015 (Abr a Jun)

EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES E DA OPERAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO 2º TRIMESTRE/2015 (Abr a Jun) Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 12º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av.

Leia mais

EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES 1º TRIMESTRE 2015

EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES 1º TRIMESTRE 2015 Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 12º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av.

Leia mais

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES JANEIRO/15

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES JANEIRO/15 Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 12º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av.

Leia mais

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES FEVEREIRO/15

MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES FEVEREIRO/15 Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 12º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av.

Leia mais

EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES E DA OPERAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO 3º TRIMESTRE/2018 (Julho a Setembro)

EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES E DA OPERAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO 3º TRIMESTRE/2018 (Julho a Setembro) Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 12º andar Campo Belo-CEP: 463-2-São Paulo Telefone 55.11. 458.77.97 Fac Simile 55.11.458.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av. Vereador

Leia mais

EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES E DA OPERAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO 4º TRIMESTRE/2018 (Outubro a Dezembro)

EVOLUÇÃO DO MONITORAMENTO DE INTRUSÃO DE GASES E DA OPERAÇÃO DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO 4º TRIMESTRE/2018 (Outubro a Dezembro) Divisão Técnica Av. Vereador José Diniz, 3725, 12º andar Campo Belo-CEP: 04603-020-São Paulo Telefone 55.11. 4508.77.97 Fac Simile 55.11.4508.77.95 www.weberambiental.com.br Divisão Administrativa Av.

Leia mais

GASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS

GASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS GASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS Nos diversos ambientes, muitos deles existentes no subsolo, como galerias, esgotos, os porões nas edificações, tanques etc., pela natureza de seus projetos e finalidades,

Leia mais

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Ao: Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional ANTÔNIO A. RAITANI JÚNIOR Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense Assunto:

Leia mais

TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS NA COMGAS AGOSTO/02

TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS NA COMGAS AGOSTO/02 TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS NA COMGAS AGOSTO/02 Sistema de Gerenciamento de SSM na Comgás Liderança e Comprometimento Política e Objetivos Estratégicos Organização, Responsabilidades, Recursos, Padrões

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC)

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO ESTUDO TÉCNICO ATUALIZADO DO CASO MANSÕES SANTO ANTÔNIO INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL DETALHADA E AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA

APRESENTAÇÃO DO ESTUDO TÉCNICO ATUALIZADO DO CASO MANSÕES SANTO ANTÔNIO INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL DETALHADA E AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA APRESENTAÇÃO DO ESTUDO TÉCNICO ATUALIZADO DO CASO MANSÕES SANTO ANTÔNIO INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL DETALHADA E AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA Histórico da Área A área alvo de estudo (Lotes 04 e 05) pertenceu

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

sef Superintendência do Espaço Físico Universidade de São Paulo PLANO DE CONTINGÊNCIA Universidade de São Paulo Campus USP Leste

sef Superintendência do Espaço Físico Universidade de São Paulo PLANO DE CONTINGÊNCIA Universidade de São Paulo Campus USP Leste PLANO DE CONTINGÊNCIA Campus USP Leste 1 1. Objetivo Plano de Contingência O presente Plano de Contingência tem por objetivo definir as ações emergenciais a serem tomadas em caso de constatação de risco

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás.

Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. USO DE GÁS NATURAL CANALIZADO NORMAS E LEGISLAÇÃO: ABNT NBR 14570 ABNT NBR 13103 COSCIP código de segurança - decreto estadual nº

Leia mais

Treinamento para Operação e Monitoramento dos Sistemas de Ventilação Instalados na USP LESTE

Treinamento para Operação e Monitoramento dos Sistemas de Ventilação Instalados na USP LESTE Treinamento para Operação e Monitoramento dos Sistemas de Ventilação Instalados na USP LESTE WEBER CONSULTORIA E ENGENHARIA AMBIENTAL www.weberambiental.com.br (11) 4508-7797 - São Paulo/SP PARTE TEÓRICA:

Leia mais

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO 6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Este capítulo apresenta uma metodologia para a elaboração de projeto de sinalização de orientação de destino cujas placas são tratadas nos itens 5.2, 5.4,

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O fls. 1931 EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUÍZA DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE SÃO PAULO- SP. PROCESSO Nº 1011905-69.2013.8.26.0053 Ação Civil Pública Poluição UNIVERSIDADE DE SÃO

Leia mais

Seminário Internacional de Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas (São Paulo, SP BRASIL Outubro de 2014)

Seminário Internacional de Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas (São Paulo, SP BRASIL Outubro de 2014) SEMINÁRIO EKOS Session 3 - Urban development and social aspects Seminário Internacional de Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas (São Paulo, SP BRASIL Outubro de 2014) Trabalho: Dimensionamento,

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP 1 INDÍCE 1 - OBJETIVO 2 - NORMAS APLICÁVEIS 3 - GENERALIDADES

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PROF. MARCOS FERGÜTZ ABRIL/14 INTRODUÇÃO - Legislação Portaria no. 51, de 28 de janeiro de 2014, do INMETRO,

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Aplicação do software Elipse E3 na Estação de Tratamento de Esgoto ABC ETEABC, em São Paulo

Aplicação do software Elipse E3 na Estação de Tratamento de Esgoto ABC ETEABC, em São Paulo Aplicação do software Elipse E3 na Estação de Tratamento de Esgoto ABC ETEABC, em São Paulo Apresentamos neste case a implantação do software E3 para monitorar o processo realizado na Estação de Tratamento

Leia mais

Planilha para Análise do histórico do Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana do Município ICTEM no sextênio 2008 a 2013

Planilha para Análise do histórico do Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana do Município ICTEM no sextênio 2008 a 2013 ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS 2013 Orientações gerais: As planilhas disponibilizadas para o preenchimento devem ser encaminhadas ao Programa Município VerdeAzul junto aos demais documentos

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

Investigação Confirmatória

Investigação Confirmatória MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Procedimentos para postos e sistemas retalhistas Licenciamento Ambiental Recebimento de Denúncia ou Reclamação Medidas Emergenciais Nenhuma intervenção necessária

Leia mais

ESCOPO DE FORNECIMENTO DOS DOCUMENTOS DO PROJETO 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6

ESCOPO DE FORNECIMENTO DOS DOCUMENTOS DO PROJETO 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6 Projeto N o Data de entrada: 3RFollowGoGreener-001-10-2010 Data de saída: Título do Projeto: Programa 3RFollowGoGreener - Sistema Follow é composto por Modelos de Documentos

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis Pág.: 1/6 1 Objetivo Esta Norma estabelece os procedimentos referentes à celebração, renovação e rescisão dos contratos de locação de imóveis efetuados pela COPASA MG, exclusivamente para o exercício de

Leia mais

Plano Básico Ambiental

Plano Básico Ambiental Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em

Leia mais

A implantação de parques urbanos em áreas contaminadas exemplos, perspectivas e desafios

A implantação de parques urbanos em áreas contaminadas exemplos, perspectivas e desafios A implantação de parques urbanos em áreas contaminadas exemplos, perspectivas e desafios Geólogo Francisco Adrião Neves da Silva Geóloga Patrícia Marra Sepe Departamento de Planejamento Ambiental - DEPLAN

Leia mais

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS COMPLEMENTARES

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS COMPLEMENTARES LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho, a BENCKEARQUITETURA, juntamente com a BENCKECONSTRUÇÕES,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MAUÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE

AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MAUÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO CONDOMÍNIO NIO BARÃO DE MAUÁ,, MUNICÍPIO DE MAUÁ/SP PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MAUÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERAIS

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais

Instalações Elétricas Prediais Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de

Leia mais

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais.

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais. CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA DE ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP PRIMEIRO BLOCO DE CONSULTAS CONSULTA 01 Lendo

Leia mais

Mapeamento de Processos

Mapeamento de Processos Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do

Leia mais

O leque de nossas possibilidades profissionais

O leque de nossas possibilidades profissionais O perfil da empresa O leque de nossas possibilidades profissionais Perfuração & Explosão Jens Weiss Ltda É uma empresa especializada em serviços de preparação e execução de explosão de todos os tipos.

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

Procedimento de Verificação da Presença do Mexilhão-Dourado em Reservatórios.

Procedimento de Verificação da Presença do Mexilhão-Dourado em Reservatórios. Procedimento de Verificação da Presença do Mexilhão-Dourado em Reservatórios. OBJETIVOS Verificar a existência de larvas do mexilhão-dourado na água. Verificar a presença de mexilhões-dourados adultos

Leia mais

Alta qualidade em Instrumentos de Monitoramento Águas Superficiais e Subterrâneas. www.agsolve.com.br www.solinst.com

Alta qualidade em Instrumentos de Monitoramento Águas Superficiais e Subterrâneas. www.agsolve.com.br www.solinst.com Alta qualidade em Instrumentos de Monitoramento Águas Superficiais e Subterrâneas www.agsolve.com.br www.solinst.com Vantagens do Sistema Multinível Oferece todos os benefícios da tecnologia de poços multinível

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 MÓDULO 2 Projetista SAS Pequeno Porte Passo a Passo de Instalação ABRAVA -São Paulo,Maio de 2011 Luciano Torres Pereira Leonardo Chamone Cardoso

Leia mais

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos. VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo

Leia mais

PIE - Prontuário das Instalações Elétricas

PIE - Prontuário das Instalações Elétricas PIE - Prontuário das Instalações Elétricas Autor: Masatomo Gunji - Engº Eletricista e de Segurança do Trabalho: O PIE é um sistema organizado de informações pertinentes às instalações elétricas e aos trabalhadores

Leia mais

XMLBRASIL Tecnologias LTDA

XMLBRASIL Tecnologias LTDA XMLBRASIL Tecnologias LTDA http://www.administradordecondominios.com.br Ferramenta para a Administração de Condomínios Objetivo Disponibilidade de uma ferramenta de utilização para síndicos, moradores,

Leia mais

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO 4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

O campus USP Capital/Zona Leste Identificação de compostos químicos no solo e avaliação de risco à saúde humana

O campus USP Capital/Zona Leste Identificação de compostos químicos no solo e avaliação de risco à saúde humana O campus USP Capital/Zona Leste Identificação de compostos químicos no solo e avaliação de risco à saúde humana Prof. Dr. Felipe S. Chambergo, Prof. Dr. Marcio Gurgel e Profa. Dra. Viviane Nunes Agosto/2014

Leia mais

RELATÓRIO 1. Programa de Monitoramento Hidrogeológico AHE JIRAU. Agosto de 2009.

RELATÓRIO 1. Programa de Monitoramento Hidrogeológico AHE JIRAU. Agosto de 2009. RELATÓRIO 1 Programa de Monitoramento Hidrogeológico AHE JIRAU Agosto de 2009. Conteúdo 1 Introdução... 2 2 Atividades Desenvolvidas... 2 2.1 Locação dos piezômetros... 2 2.2 Plano de Contaminação de Propriedades

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR 1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. São José dos Campos, 17/02/ 2012.

RELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. São José dos Campos, 17/02/ 2012. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO São José dos Campos, 17/02/ 2012. Nome do Aluno: Gabriela Nobre Pedreira da Costa 1 INFORMAÇÕES GERAIS Estagiário

Leia mais

Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo do edifício Módulo Inicial ENSAIO PILOTO

Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo do edifício Módulo Inicial ENSAIO PILOTO RELATÓRIO TÉCNICO 126877-205 USP/COESF 28 de fevereiro de 2012 Detalhamento do sistema de ventilação do subsolo do edifício Módulo Inicial ENSAIO PILOTO Cliente Universidade de São Paulo USP/COESF UNIDADES

Leia mais

Cristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos. Operações Centrais de Rede. Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural

Cristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos. Operações Centrais de Rede. Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural Cristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos Operações Centrais de Rede Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural 2 Índice 1. Objetivo 2. Documentos Necessários p/ a Apresentação

Leia mais

Relatório Parcial SÃO PAULO, Av. Afrânio Peixoto, 412 - São Paulo (SP) - Brasil - 05507-000 Tel/Fax (55) (11) 3816.2737

Relatório Parcial SÃO PAULO, Av. Afrânio Peixoto, 412 - São Paulo (SP) - Brasil - 05507-000 Tel/Fax (55) (11) 3816.2737 1 AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE INSUMOS (ÁGUA, ENERGIA ELÉTRICA E GÁS) EM CHUVEIRO ELÉTRICO, AQUECEDOR A GÁS, CHUVEIRO HÍBRIDO, AQUECEDOR SOLAR E AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO ELÉTRICO. Relatório Parcial SÃO PAULO,

Leia mais

Figura 1 - Utilização conjugada de Câmera IR, com sniffer - Fonte: FLIR Systems

Figura 1 - Utilização conjugada de Câmera IR, com sniffer - Fonte: FLIR Systems Câmera GasFindIR da FLIR Systems Por Aline Voigt Nadolni - Petrobras Sobre o GasFindIR Informações gerais - segundo o fabricante FLIR Systems, Inc. O GasFindIR é, segundo a FLIR Systems, uma câmera portátil,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 Anexo I TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 1 DO OBJETO 1.1 Prestação de serviços de instalação de piso elevado acessível, com fornecimento de componentes, acessórios e materiais, visando

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação 1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF

Leia mais

Contratação de empresa para adequação do Sistema de Proteção de Incêndio Chuveiros Automáticos (Sprinkler).

Contratação de empresa para adequação do Sistema de Proteção de Incêndio Chuveiros Automáticos (Sprinkler). SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS OBJETO: Contratação de empresa para adequação do Sistema de Proteção de Incêndio Chuveiros Automáticos (Sprinkler). O serviço visa contratar uma empresa para manutenção

Leia mais

www.acquasolution.com 1 Apresentação

www.acquasolution.com 1 Apresentação www.acquasolution.com 1 Apresentação A COR DO PLANETA DEPENDE DE VOCÊ www.acquasolution.com 2 Direitos de Utilização Copyright Todos os textos, fotos, ilustrações e outros elementos contidos nesta apresentação

Leia mais

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita

Leia mais

Protocolo de instalação de piezômetros em locais com nível freático pouco profundo (áreas sazonalmente encharcadas)

Protocolo de instalação de piezômetros em locais com nível freático pouco profundo (áreas sazonalmente encharcadas) A localização do nível do lençol freático e o conhecimento da sua variação devido às precipitações e outros agentes naturais é de extrema importância para entender a distribuição e abundancia de espécies.

Leia mais

LAUDO DE CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL

LAUDO DE CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL LAUDO DE CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL INTERESSADO: IMOBILIÁRIA PARQUE BRASIL LTDA DENOMINAÇÃO: LOTEAMENTO RESIDENCIAL VILA REAL FINALIDADE: LAUDO TÉCNICO PARA CUMPRIMENTO DA LEI MUNICIPAL 4.123 DE 04/05/2007

Leia mais

SISTEMA DA QUALIDADE Procedimento

SISTEMA DA QUALIDADE Procedimento SISTEMA DA QUALIDADE Procedimento CONTROLE DE PROJETO PR.00 00 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer as condições, características e responsabilidades para o desenvolvimento de projetos. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Estudo técnico. Melhores práticas para monitoramento de gás em cozinhas comerciais

Estudo técnico. Melhores práticas para monitoramento de gás em cozinhas comerciais Estudo técnico Melhores práticas para monitoramento de gás em cozinhas comerciais Aumento da segurança da cozinha através da monitoração de gás estratégica Visão geral Cozinhas comerciais são uma das áreas

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS

BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS SEMINÁRIO SOBRE A GESTÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS EM MINERAÇÃO DNPM/IBRAM/SINDIEXTRA/FEAM/CREA-MG BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS ENG. JOAQUIM PIMENTA DE ÁVILA ENG. RICARDO

Leia mais

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n. ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis

Leia mais

Realizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior

Realizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras do Programa Minha Casa Minha Vida com Telemedição Processo Atividade Realizar novas ligações Executa ligação BT Código

Leia mais

Projeto de Rede Telefônica

Projeto de Rede Telefônica Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda. Manual de Instruções

Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda. Manual de Instruções Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções CALHA PARSHALL Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto. Este manual traz informações importantes

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE

Leia mais