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1 154 - Banco do Brasil - Análise do Desempenho 3º Trimestre/2007

2 ÍNDICE RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO... I DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos II NOTAS EXPLICATIVAS NOTA 1 O Banco e suas Operações NOTA 2 Apresentação das Demonstrações Contábeis NOTA 3 Práticas Contábeis NOTA 4 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez NOTA 5 Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos a) Títulos e Valores Mobiliários b) Instrumentos Financeiros Derivativos c) Resultado da Marcação a Mercado de TVM e Derivativos d) Reclassificação de Títulos e Valores Mobiliários NOTA 6 Operações de Crédito a) Composição da carteira de operações de crédito e de operações com característica de concessão de crédito registradas em Outros Créditos b) Composição da carteira por setor de atividade, incluindo as operações com característica de concessão de crédito registradas em Outros Créditos c) Carteira de operações de crédito segregada por níveis de risco e prazo de vencimento, incluindo as operações com característica de concessão de crédito 21 registradas em Outros Créditos... 6.d) Constituição da provisão para operações de crédito por níveis de risco, incluindo as operações com característica de concessão de crédito registradas em Outros Créditos e) Movimentação da provisão para operações de crédito, arrendamento mercantil e operações com característica de concessão de crédito registradas em Outros Créditos f) Movimentação da provisão para outros créditos sem características de concessão de crédito g) Informações complementares NOTA 7 Outros Créditos a) Carteira de câmbio b) Créditos específicos c) Diversos NOTA 8 Outros Valores e Bens NOTA 9 Imobilizado de Uso e de Arrendamento NOTA 10 Depósitos NOTA 11 Obrigações por Empréstimos Empréstimos no Exterior NOTA 12 Obrigações por Repasses do País Instituições Oficiais NOTA 13 Operações de Captação no Mercado de Capitais do Exterior NOTA 14 Outras Obrigações a) Carteira de câmbio b) Fundos financeiros e de desenvolvimento... 28

3 14.c) FAT e Funproger d) Diversas e) Dívidas subordinadas NOTA 15 Desdobramentos das Contas de Resultado a) Receitas de prestação de serviços b) Despesas de pessoal c) Outras despesas administrativas d) Outras receitas operacionais e) Outras despesas operacionais f) Resultado não operacional NOTA 16 Patrimônio Líquido NOTA 17 Imposto de Renda e Contribuição Social NOTA 18 Crédito Tributário NOTA 19 Resultado de Participações em Empresas Controladas e Coligadas NOTA 20 Transações entre Partes Relacionadas NOTA 21 Limites Operacionais - Acordo de Basiléia NOTA 22 Balanço por Moedas e Exposição Cambial NOTA 23 Planos de Aposentadoria e Pensões e de Assistência à Saúde NOTA 24 Remuneração Paga a Empregados e Dirigentes NOTA 25 Cessão de Empregados a Órgãos Externos NOTA 26 Compromissos, Responsabilidades e Contingências NOTA 27 Instrumentos Financeiros NOTA 28 Outras Informações III INFORMAÇÕES SUPLEMENTARES ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração do Valor Adicionado Demonstração do Fluxo de Caixa IV PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES VI DIRETORIA EXECUTIVA... 64

4 Banco do Brasil S.A. Demonstrações Contábeis Em milhares de Reais Trimestre encerrado em B A L A N Ç O P A T R I M O N I A L BB-Agências no País e no Exterior A T I V O CIRCULANTE Disponibilidades Aplicações Interfinanceiras de Liquidez...(Nota 4) Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos... (Nota 5) Carteira própria Vinculados a compromissos de recompra Vinculados ao Banco Central Vinculados a prestação de garantias Títulos objeto de operações compromissadas com livre movimen Instrumentos financeiros derivativos Relações Interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar Créditos vinculados Depósitos no Banco Central Tesouro Nacional - recursos do crédito rural SFH - Sistema Financeiro da Habitação Repasses interfinanceiros Correspondentes Relações Interdependências Transferências internas de recursos Operações de Crédito... (Nota 6) Operações de crédito Setor público Setor privado (Provisão para operações de crédito)... (Nota 6d)... ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de Arrendamento Mercantil...(Nota 6)... (14) (1.002) Operações de arrendamento e subarrendamento a receber Setor público Setor privado (Rendas a apropriar de arrendamento mercantil)... (54.332) (55.629) ( ) ( ) (Provisão para operações de arrendamento mercantil)... (15) (274) (15.099) (20.359) Outros Créditos Créditos por avais e fianças honrados Carteira de câmbio... (Nota 7a) Rendas a receber Negociação e intermediação de valores Operações especiais Diversos... (Nota 7c) (Provisão para outros créditos)... (Notas 6e e 6f)... ( ) ( ) ( ) ( ) Outros Valores e Bens Participações societárias Outros valores e bens... (Nota 8) (Provisão para desvalorizações)... ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas antecipadas

5 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Aplicações Interfinanceiras de Liquidez... (Nota 4) Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos... (Nota 5) Carteira própria Vinculados a compromissos de recompra Vinculados ao Banco Central Vinculados a prestação de garantias Títulos objeto de operações compromissadas com livre movimen Instrumentos financeiros derivativos Relações Interfinanceiras Tesouro Nacional - recursos do crédito rural Operações de Crédito... (Nota 6) Operações de crédito Setor público Setor privado (Provisão para operações de crédito)... (Nota 6d)... ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de Arrendamento Mercantil... (Nota 6)... (10) Operações de arrendamento e subarrendamento a receber Setor público Setor privado (Rendas a apropriar de arrendamento mercantil)... (39.347) (41.997) ( ) ( ) (Provisão para operações de arrendamento mercantil)... (11) (207) (7.433) (8.430) Outros Créditos Créditos por avais e fianças honrados Rendas a receber Créditos específicos... (Nota 7b) Diversos... (Nota 7c) (Provisão para outros créditos)... (Notas 6e e 6f)... ( ) ( ) ( ) ( ) Outros Valores e Bens Despesas antecipadas PERMANENTE Investimentos Participações em coligadas e controladas... (Nota 19)... No País No exterior Outros investimentos (Provisão para perdas)... (50.708) (53.776) (64.501) (80.108) Imobilizado de Uso...(Nota 9) Imóveis de uso Outras imobilizações de uso (Depreciação acumulada)... ( ) ( ) ( ) ( ) Imobilizado de Arrendamento... (Nota 9) Bens arrendados (Depreciação acumulada)... (64.623) (32.657) ( ) ( ) Diferido Gastos de organização e expansão (Amortização acumulada)... ( ) ( ) ( ) ( ) Total

6 P A S S I V O / P A T R I M Ô N I O L Í Q U I D O CIRCULANTE Depósitos... (Nota 10) Depósitos à vista Depósitos de poupança Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Outros depósitos Captações no Mercado Aberto Carteira própria Carteira de terceiros Carteira de livre movimentação Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Relações Interfinanceiras Recebimentos e pagamentos a liquidar Correspondentes Relações Interdependências Recursos em trânsito de terceiros Transferências internas de recursos Obrigações por Empréstimos... (Nota 11) Empréstimos no exterior Obrigações por Repasses do País-Instituições Oficiais... (Nota 12) Tesouro Nacional BNDES Finame Outras instituições Obrigações por Repasses do Exterior Repasses do exterior Instrumentos Financeiros Derivativos... (Nota 5b) Instrumentos financeiros derivativos Outras Obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Carteira de câmbio... (Nota 14a) Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Negociação e intermediação de valores Fundos financeiros e de desenvolvimento... (Nota 14b) Dívidas subordinadas... (Nota 14e) Diversas... (Nota 14d)

7 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Depósitos... (Nota 10) Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Outros depósitos Captações no Mercado Aberto Carteira própria Carteira de terceiros Carteira de livre movimentação Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Obrigações por Empréstimos... (Nota 11) Empréstimos no exterior Obrigações por Repasses do País-Instituições Oficiais... (Nota 12) BNDES Finame Obrigações por Repasses do Exterior Repasses do exterior Instrumentos Financeiros Derivativos... (Nota 5b) Instrumentos financeiros derivativos Outras Obrigações Fiscais e previdenciárias Negociação e intermediação de valores Fundos financeiros e de desenvolvimento... (Nota 14b) Operações especiais Dívidas subordinadas... (Nota 14e) Instrumentos híbridos de capital e dívida Diversas... (Nota 14d) RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS Resultados de exercícios futuros PATRIMÔNIO LÍQUIDO... (Nota 16) Capital De domiciliados no País De domiciliados no exterior Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros Ajustes ao Mercado - TVM e Derivativos Lucros ou Prejuízos Acumulados Total As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 4

8 Banco do Brasil S.A. Demonstrações Contábeis Em milhares de Reais DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Trimestre encerrado em BB-Agências no País e no Exterior 3º trim/2007 3º trim/2006 3º trim/2007 3º trim/2006 RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de crédito Operações de arrendamento mercantil Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Resultado de instrumentos financeiros derivativos... ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado de operações de câmbio Resultado das aplicações compulsórias DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA... ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de captação no mercado... ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de empréstimos, cessões e repasses... ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de arrendamento mercantil... (13.120) (7.741) ( ) (94.428) Resultado de operações de câmbio (64.460) -- (64.304) Provisão para operacões de crédito...(nota 6e e 6f)... ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS... ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas de prestação de serviços... (Nota 15a) Despesas de pessoal... (Nota 15b)... ( ) ( ) ( ) ( ) Outras despesas administrativas... (Nota 15c)... ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas tributárias... ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado de participações em coligadas e controladas..(nota 19) Outras receitas operacionais... (Nota 15d) Outras despesas operacionais... (Nota 15e)... ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL...(Nota 15f) Receitas não operacionais Despesas não operacionais... (14.024) (15.243) (14.230) (15.388) RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS E PARTICIPAÇÕES IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL...(Nota 17)... ( ) ( ) ( ) ( ) Provisão para imposto de renda... ( ) ( ) ( ) ( ) Provisão para contribuição social... ( ) ( ) ( ) ( ) Ativo fiscal diferido PARTICIPAÇÕES NO LUCRO... ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO LÍQUIDO Número de ações Lucro por ação... 0,55 1,10 0,55 1,10 5

9 Banco do Brasil S.A. Demonstrações Contábeis (em milhares de Reais) Trimestre encerrado em Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Reservas de Lucros Ajustes ao Reservas de Mercado - TVM Capital Reservas Reavaliação Reserva Reservas Reservas e Derivativos Lucros ou E V E N T O S Realizado de Capital em Coligadas Legal Estatutárias para Banco Coligadas e Prejuízos Total e Controladas Expansão Múltiplo Controladas Acumulados Saldos em Aumento de capital pelo exercício dos bônus de subscrição Ajustes ao valor de mercado - TVM e derivativos...( Efeito tributário sobre ajustes TVM e derivativos...( (19.470) (301) -- (19.771) Dividendos e bonificações - reversão de valor residual JCP prescritos Realização de reservas de reavaliação em coligadas e controladas...(n (40) Lucro Líquido do Período Saldos em Mutações do Período (40) Saldos em Ajustes ao valor de mercado - TVM e derivativos...( ( ) ( ) Efeito tributário sobre ajustes TVM e derivativos...( Doações JCP prescritos Reservas de reavaliação em coligadas e controladas...(n Realização de reservas de reavaliação em coligadas e controladas...(n (80) Lucro Líquido do Período Destinações (Nota 16e): Dividendos Propostos por conta da Reserva de Equalização de Dividendo ( ) ( ) Juros sobre o capital próprio ( ) ( ) Saldos em Mutações do Período (76) -- ( ) -- (81.161) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

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11 Banco do Brasil Demonstrações Contábeis (em milhares de Reais) DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS BB-Agências no País e no Exterior 3º trim/2007 3º trim/2006 3º trim/2007 3º trim/2006 ORIGEM DOS RECURSOS Lucro Líquido Ajustes ao Lucro Líquido... ( ) ( ) Despesas de depreciação e amortização Depreciação de bens arrendados (Lucro)/prejuízo na equivalência patrimonial... ( ) ( ) (50.162) ( ) (Lucro)/prejuízo na alienação de valores e bens... (21.782) -- (21.952) -- Insuficiência/(superveniência) de depreciação (13.096) (19.837) Variação na taxa de conversão de moedas... (77.416) (3.262) ( ) Reforço/(reversão) de provisão para desvalorização de outros valores e bens (Lucro)/prejuízo na alienação de bens imóveis... (14.009) -- (14.009) -- Outros ajustes (40.004) (28.267) Variação nos Resultados de Exercícios Futuros (5.259) Ajuste ao mercado - TVM e Derivativos... (59.371) (59.371) Aumento de Capital Recursos de Terceiros: Aumento dos Subgrupos do Passivo Depósitos Operações compromissadas Recursos de aceites e emissão de títulos Relações interfinanceiras e interdependências Obrigações por empréstimos e repasses Instrumentos financeiros derivativos Outras obrigações Diminuição dos Subgrupos do Ativo Aplicações interfinanceiras de liquidez Operações de arrendamento mercantil Outros Créditos Alienação de Bens e Investimentos Bens não de uso próprio Imobilizado de uso Imobilizado de arrendamento Investimentos Dividendos a Receber de Coligadas/Controladas Juros Sobre Capital Próprio a Receber

12 APLICAÇÃO DOS RECURSOS Dividendos e Bonificações Propostos Juros sobre o Capital Próprio Propostos Variação Negativa nos Resultados de Exercícios Futuros Inversões em Bens e Investimentos Bens não de uso próprio Imobilizado de uso Imobilizado de arrendamento Ajuste ao valor de mercado das coligadas (79) -- Investimentos Aplicações no Diferido Aumento dos Subgrupos do Ativo Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Relações interfinaceiras e interdependências Operações de crédito Operações de arrendamento mercantil Outros créditos Outros valores e bens Redução dos Subgrupos do Passivo Operações compromissadas Recursos de aceites cambiais e emissão de títulos Relações interfinanceiras e interdependências Instrumentos financeiros derivativos Outras obrigações Aumento/(Redução) das Disponibilidades ( ) ( ) ( ) ( ) Modificação na Posição Financeira: Início do período Fim do período Aumento/(Redução) das Disponibilidades ( ) ( ) ( ) ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 8

13 NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE 2007 BANCO DO BRASIL S.A. 9

14 Banco do Brasil S.A. Demonstrações Contábeis Em milhares de Reais Trimestre encerrado em NOTAS EXPLICATIVAS Nota 1 O Banco e suas Operações Nota 2 Apresentação das Demonstrações Contábeis Nota 3 Práticas Contábeis Nota 4 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Nota 5 Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Nota 6 Operações de Crédito Nota 7 Outros Créditos Nota 8 Outros Valores e Bens Nota 9 Imobilizado de Uso e de Arrendamento Nota 10 Depósitos Nota 11 Obrigações por Empréstimos Empréstimos no Exterior Nota 12 Obrigações por Repasses no País Instituições Oficiais Nota 13 Operações de Captação no Mercado de Capitais do Exterior Nota 14 Outras Obrigações Nota 15 Desdobramentos das Contas de Resultado Nota 16 Patrimônio Líquido Nota 17 Imposto de Renda e Contribuição Social Nota 18 Crédito Tributário Nota 19 Resultado de Participações em Empresas Coligadas e Controladas Nota 20 Transação entre Partes Relacionadas Nota 21 Limites Operacionais Acordo de Basiléia Nota 22 Balanço por Moedas e Exposição Cambial Nota 23 Planos de Aposentadoria e Pensões e de Assistência à Saúde Nota 24 Remuneração Paga a Empregados e Dirigentes Nota 25 Cessão de Empregados a Órgãos Externos Nota 26 Compromissos, Responsabilidades e Contingências Nota 27 Instrumentos Financeiros Nota 28 Outras Informações NOTA 1 O Banco e suas Operações O Banco do Brasil S.A. é uma companhia aberta de direito privado, de economia mista, regida, sobretudo, pela legislação das sociedades por ações. Tem por objeto a prática de todas as operações bancárias ativas, passivas e acessórias, a prestação de serviços bancários, de intermediação e suprimento financeiro sob suas múltiplas formas e o exercício de quaisquer atividades facultadas às instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional. Como instrumento de execução da política creditícia e financeira do Governo Federal, compete ao Banco exercer as funções que lhe são atribuídas em lei, especificamente aquelas previstas no art. 19 da Lei n.º 4.595/1964. NOTA 2 Apresentação das Demonstrações Contábeis 2.a) As Demonstrações Contábeis foram elaboradas em conformidade com a Lei n.º 6.404/1976, com observância das normas e instruções do Banco Central do Brasil Bacen e da Comissão de Valores Mobiliários CVM, contemplam as operações do Banco do Brasil S.A. realizadas no País e no exterior (BB - Agências no País e no exterior), bem como a posição consolidada das agências e subsidiárias financeiras no País e no exterior e Entidades de Propósito Específico no Exterior (BB Consolidado), e os seus valores estão expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma. 10

15 Demonstramos a seguir os saldos das agências e subsidiárias no exterior apresentados nas demonstrações contábeis do Banco: Agências e Subsidiárias Agências no Exterior no Exterior Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente Total do Ativo Passivo Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Resultado de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Total do Passivo/Patrimônio Líquido Lucro do trimestre b) As Demonstrações Contábeis Consolidadas (BB Consolidado) compreendem as agências no País e no exterior, as subsidiárias no exterior: Banco do Brasil - AG. Viena (Áustria), BB Leasing Company Ltd., Brasilian American Merchant Bank BAMB, BB Securities Ltd., BB Securities LLc. e as subsidiárias no País: BB Administração de Ativos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., BB Banco de Investimento S.A., BB Leasing S.A. Arrendamento Mercantil e BB Banco Popular do Brasil S.A. Em atendimento à Instrução CVM n.º 408, de , incluímos na consolidação a Entidade de Propósito Específico EPE, no exterior: Dollar Diversified Payment Rights Finance Company. Foram eliminados os saldos contábeis ativos e passivos e as despesas e receitas referentes às transações entre as agências no exterior, empresas controladas e o Banco do Brasil S.A. A conversão para Real das demonstrações contábeis elaboradas em moeda estrangeira é efetuada pelo critério de taxas correntes, conforme previsto na Deliberação CVM n.º 28/1986. As empresas BB Corretora de Seguros e Administradora de Bens S.A., BB Administradora de Cartões de Crédito S.A., BB Tur Viagens e Turismo Ltda., Cobra Tecnologia S.A., Ativos S.A. e BB Administradora de Consórcios S.A. não foram incluídas na consolidação por não trazerem reflexos relevantes às Demonstrações Contábeis Consolidadas. A empresa Brasil Aconselhamento Financeiro S.A. também não foi incluída por se encontrar em processo de liquidação, em consonância com o estabelecido no art. 23 da Instrução CVM n.º 247, de Os investimentos nessas empresas foram avaliados pelo método da equivalência patrimonial e as informações previstas no art. 20 da Instrução CVM n.º 247, de , e na Deliberação CVM n.º 26, de , estão contempladas nas notas explicativas 19 e 20, respectivamente. 2.c) Como informações suplementares às demonstrações contábeis estão sendo apresentadas a Demonstração do Fluxo de Caixa, preparada de acordo com as Normas e Procedimentos Contábeis NPC 20, de , emitida pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil Ibracon, e a Demonstração do Valor Adicionado, de acordo com a Resolução CFC n.º 1.010, de , do Conselho Federal de Contabilidade. NOTA 3 Principais Práticas Contábeis 3.a) O regime contábil é o de competência. 3.b) Os direitos e as obrigações formalizados com encargos financeiros pós-fixados estão registrados pelo valor atualizado pelo critério pro rata com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. Aqueles com encargos financeiros prefixados estão registrados pelo valor de resgate, retificados por conta de rendas a apropriar ou despesas a apropriar. Os direitos e as obrigações em moedas estrangeiras e os sujeitos à indexação estão ajustados às taxas cambiais ou índices oficiais, na data do encerramento do balanço, e apresentados por valores realizáveis. As diferenças decorrentes de conversão de moeda são reconhecidas no resultado do período. Para as dependências localizadas no exterior, os ativos e passivos são convertidos para reais pela taxa de câmbio no fechamento do balanço. 3.c) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 11

16 As aplicações interfinanceiras de liquidez são registradas pelo valor de aplicação ou aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço. 3.d) Títulos e Valores Mobiliários Os títulos e valores mobiliários adquiridos para formação de carteira própria são registrados pelo valor efetivamente pago, inclusive corretagens e emolumentos, e são classificados em função da intenção da Administração do Banco em três categorias distintas: 3.d.1) Títulos para Negociação: trata-se de títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem negociados ativa e freqüentemente. Esses títulos são ajustados mensalmente pelo valor de mercado. Suas valorizações e desvalorizações são registradas, respectivamente, em contas de receitas e despesas do período; 3.d.2) Títulos Disponíveis para Venda: trata-se de títulos e valores mobiliários que, embora não sejam ativa e freqüentemente negociados, poderão a qualquer tempo ser objeto de negociação. Esses títulos são ajustados mensalmente pelo valor de mercado. Suas valorizações e desvalorizações são registradas, líquidas dos efeitos tributários, em conta destacada do Patrimônio Líquido; 3.d.3) Títulos Mantidos até o Vencimento: trata-se de títulos e valores mobiliários para os quais o Banco tem intenção e dispõe de capacidade financeira para mantê-los até o vencimento. A capacidade financeira está amparada em projeção de fluxo de caixa que desconsidera a possibilidade de venda desses títulos. Esses títulos não são ajustados pelo valor de mercado. A metodologia de marcação a mercado dos títulos e valores mobiliários foi estabelecida com observância de critérios consistentes e verificáveis, que levam em consideração o preço médio de negociação no dia da apuração ou, na falta desse, por meio de modelos de precificação que traduzam o valor líquido provável de realização. Os rendimentos auferidos com os títulos e valores mobiliários, independentemente da categoria em que estão classificados, são apropriados pro rata com observância do regime de competência até a data do vencimento ou da venda definitiva, pelo método exponencial ou linear, com base nas suas cláusulas de remuneração e na taxa de aquisição distribuída no prazo de fluência, sendo reconhecidos diretamente no resultado do período. As perdas com títulos classificados como disponíveis para venda e como mantidos até o vencimento que não tenham caráter de perdas temporárias, são reconhecidas diretamente no resultado do período e passam a compor a nova base de custo do ativo. Quando da alienação, a diferença apurada entre o valor da venda e o custo de aquisição atualizado pelos rendimentos é considerada como resultado da transação, sendo contabilizada na data da operação como lucro ou prejuízo com títulos e valores mobiliários. 3.e) Instrumentos Financeiros Derivativos Os instrumentos financeiros derivativos são avaliados pelo valor de mercado, por ocasião dos balancetes mensais e balanços. As valorizações ou desvalorizações são registradas em contas de receitas ou despesas dos respectivos instrumentos financeiros. A metodologia de marcação a mercado dos instrumentos financeiros derivativos foi estabelecida com observância de critérios consistentes e verificáveis que levam em consideração o preço médio de negociação no dia da apuração ou, na falta desse, por meio de modelos de precificação que traduzam o valor líquido provável de realização de acordo com as características do derivativo. Os instrumentos financeiros derivativos utilizados para compensar, no todo ou em parte, os riscos decorrentes das exposições às variações no valor de mercado de ativos ou passivos financeiros são considerados instrumentos de proteção ( hedge ) e são classificados de acordo com a sua natureza em: 3.e.1) Hedge de Risco de Mercado os instrumentos financeiros classificados nessa categoria, bem como o item objeto de hedge, têm suas valorizações ou desvalorizações reconhecidas em contas de resultado do período; 3.e.2) Hedge de Fluxo de Caixa para os instrumentos financeiros enquadrados nessa categoria, a parcela efetiva das valorizações ou desvalorizações registra-se, líquida dos efeitos tributários, em conta destacada do Patrimônio Líquido. Entende-se por parcela efetiva aquela em que a variação no item objeto de hedge, diretamente relacionada ao risco correspondente, é compensada pela variação no instrumento financeiro utilizado para hedge, considerando o efeito acumulado da operação. As demais variações verificadas nesses instrumentos são reconhecidas diretamente em contas de receitas ou despesas, no resultado do período. 12

17 3.f) Operações de crédito, de arrendamento mercantil, adiantamentos sobre contratos de câmbio, outros créditos com características de concessão de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa As operações de crédito, de arrendamento mercantil, adiantamentos sobre contratos de câmbio, outros créditos com características de concessão de crédito são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução Bacen n.º 2.682/1999, que requer a análise periódica da carteira e sua classificação em nove níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo). As rendas das operações de crédito vencidas há mais de 60 dias, independentemente de seu nível de risco, somente serão reconhecidas como receita quando efetivamente recebidas. As operações classificadas como nível H permanecem nessa classificação por 180 dias, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas, por cinco anos, não mais figurando em balanços patrimoniais. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. As renegociações de operações de crédito que já haviam sido baixadas contra a provisão são classificadas como H e os eventuais ganhos provenientes da renegociação somente são reconhecidos como receita quando efetivamente recebidos. A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa, considerada suficiente pela administração, atende ao requisito mínimo estabelecido pela Resolução Bacen n.º 2.682/1999, conforme demonstrado na Nota 6.d. 3.g) Ativo Permanente 3.g.1) Os investimentos relevantes no País e no exterior são avaliados pelo método de equivalência patrimonial com base no valor do patrimônio líquido da controlada ou coligada, em conformidade com as instruções e normas do Bacen e da CVM, e se encontram registrados no Ativo Permanente, na conta de investimentos. As demonstrações das agências e controladas no exterior são adaptadas aos critérios contábeis vigentes no Brasil e convertidas para reais, sendo seus efeitos reconhecidos no resultado do período. Os demais investimentos permanentes são avaliados ao custo de aquisição corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995, e são ajustados a valor de mercado através da constituição de provisão, de acordo com as normas vigentes; 3.g.2) O imobilizado é avaliado pelo custo de aquisição, deduzido da respectiva conta de depreciação, cujo valor é calculado pelo método linear às seguintes taxas anuais: edificações e benfeitorias - 4%; veículos, instalações e equipamentos - 20% e demais itens - 10%; 3.g.3) O Ativo Diferido está registrado ao custo de aquisição ou formação, líquido das respectivas amortizações acumuladas. Contempla, principalmente, os gastos em imóveis de terceiros, decorrentes de instalação de dependências, sendo amortizados mediante taxas apuradas com base no prazo de locação, e os gastos com aquisição e desenvolvimento de sistemas, amortizados à taxa anual de 20%. 3.h) Benefícios a empregados Os benefícios a empregados, relacionados a benefícios de curto prazo para os empregados atuais, estão sendo reconhecidos pelo regime de competência de acordo com os serviços prestados. Os benefícios pós-emprego relacionados a complemento de aposentadoria, assistência médica e outros, de responsabilidade do Banco, foram avaliados em de acordo com os critérios estabelecidos pela Deliberação CVM n. 371, de i) Imposto de Renda e Contribuição Social 3.i.1) O Imposto de Renda é apurado com base na alíquota de 15% e adicional de 10% e a Contribuição Social com base na alíquota de 9% sobre o lucro tributável (Nota 17.a). 3.i.2) Os créditos tributários são constituídos pela aplicação das alíquotas vigentes dos tributos sobre suas respectivas bases e, atualmente, são observados os critérios para constituição, manutenção e baixa estabelecidos pela Resolução n.º 3.059, de , do Conselho Monetário Nacional, alterada pela Resolução CMN n.º 3.355, de , e estão suportados por estudo de capacidade de realização. 13

18 3.i.3) O Banco reconhece os créditos tributários de IRPJ, CSLL, Pasep e Cofins sobre os ajustes negativos originados da marcação a mercado de títulos e valores mobiliários e de instrumentos financeiros derivativos apropriados no resultado e em conta destacada do Patrimônio Líquido. 3.i.4) São registrados como obrigações fiscais futuras os tributos (IRPJ, CSLL, Pasep e Cofins) incidentes sobre os ajustes positivos originados da marcação a mercado de títulos e valores mobiliários e de instrumentos financeiros derivativos, apropriados no resultado e em contas destacadas do Patrimônio Líquido. 3.j) Ativos e Passivos Contingentes e Obrigações Legais O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos na Deliberação CVM n.º 489/2005. Os ativos contingentes são reconhecidos nas demonstrações financeiras somente quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização; Os passivos contingentes são reconhecidos nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. As provisões são constituídas levando-se em consideração a possibilidade de êxito dos pedidos do autor que move ação judicial contra o Banco e suas subsidiárias integrais. A provisão para as demandas trabalhistas é constituída considerando-se, ainda, uma posição jurisprudencial sobre cada pedido do reclamante. Os passivos contingentes classificados como de perdas possíveis não são reconhecidos contabilmente, devendo ser apenas divulgados nas notas explicativas, e os classificados como remotos não requerem provisão e divulgação (Nota 26.a). As obrigações legais (fiscais e previdenciárias) são derivadas de obrigações tributárias previstas na legislação, independentemente da probabilidade de sucesso de processos judiciais em andamento, que têm os seus montantes reconhecidos integralmente nas demonstrações financeiras. 3.k) Estimativas contábeis A elaboração de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis, quando aplicável. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, provisão para créditos de liquidação duvidosa, imposto de renda diferido ativo, provisão para contingências, valorização de instrumentos derivativos e ativos e passivos relacionados a benefícios a empregados. Os valores definitivos das transações envolvendo essas estimativas somente são conhecidos por ocasião da sua liquidação. NOTA 4 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez BB-Agências no País e no Exterior Aplicações em operações compromissadas Revendas a liquidar posição bancada Revendas a liquidar posição financiada Revendas a liquidar câmaras de liquidação e compensação Aplicações em depósitos interfinanceiros Aplicações em moedas estrangeiras Total NOTA 5 Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos A apuração do valor de mercado dos títulos e valores mobiliários e dos instrumentos financeiros derivativos é realizada considerando como parâmetro: - o preço médio de negociação representativo no dia da apuração e o valor de ajuste diário das operações de mercado futuro divulgados pela Andima, BM&F, Bovespa e Banco Central do Brasil; ou 14

19 - o valor líquido provável de realização obtido com a utilização de curvas de valores futuros de taxas de juros, taxas de câmbio, índice de preços e moedas, todas devidamente aderentes aos preços praticados no trimestre. 5.a) Títulos e Valores Mobiliários O custo atualizado, acrescido dos rendimentos auferidos, e o valor de mercado dos títulos e valores mobiliários em 30 de setembro de 2007 estão distribuídos da seguinte forma: Vencimento em dias BB Agências no País e no Exterior Mercado Total Total Sem Vencimento Acima de 360 Custo Mercado Ganho/(Perda) não realizado Custo Mercado Ganho/(Perda) não realizado 1 - Títulos para negociação No País Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Ações de Companhias Abertas Debêntures Títulos disponíveis para venda No País Letras Financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional Notas do Banco Central (883) Notas do Tesouro Nacional (22.101) Títulos Públicos Federais - Outros Debêntures (1.380) (2.180) Títulos da Dívida Agrária (1.212) (1.773) Cotas de Fundos de Investimentos Cotas de Fundos de Desenvolvimento Social (678) (953) Ações de Companhias Abertas (2.505) Cédulas de Produto Rural (Commodities) (20.482) Outros No Exterior Títulos da Dívida Externa Brasileira Títulos da Dívida Externa - Outros Países (115) Cotas de Fundos de Renda Variável Ações de Companhias Abertas Outros (16) 3 - Mantidos até o vencimento No País Letras Financeiras do Tesouro Notas do Tesouro Nacional Títulos Públicos Federais - Outros Commodities No Exterior EUROBONDS Títulos da Dívida Externa Brasileira Títulos da Dívida Externa - Outros Países Outros Total Vencimento em dias Mercado Total Total Sem Vencimento acima de 360 Custo Mercado Ganho/(Perda) não realizado Custo Mercado Ganho/(Perda) não realizado Por carteira a) Carteira Própria b) Vinculados a Operações Compromissadas c) Vinculados ao Banco Central d) Vinculados a Prestação de Garantias Mercado Total Total Vencimento em anos Sem Vencimento A vencer em até um ano A vencer entre 1 e 5 anos A vencer entre 5 e 10 anos A vencer após 10 anos Custo Mercado Custo Mercado Por categoria Títulos para negociação Títulos disponíveis para venda Títulos mantidos até o vencimento O saldo da carteira é o seguinte: Por categoria 1 Títulos para negociação % % 2 Títulos disponíveis para venda % % 3 Títulos mantidos até o vencimento % % 15

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