Avaliação de Fatores Estressores Dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva do Distrito Federal na Visão dos Familiares.

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1 1 Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva Avaliação de Fatores Estressores Dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva do Distrito Federal na Visão dos Familiares. Autor: BRUNA GRANATO DE CAMARGOS Orientador: ESP. PEDRO RODRIGO M. N. DE ALMEIDA Brasília - DF 2011

2 2 Resumo Introdução: a unidade de terapia intensiva (UTI) recebe pacientes que necessitam de atenção integral, o que pode causar estresse físico e mental, podendo intervir diretamente na sua recuperação. A assistência humanizada tem sido bastante discutida, porém ainda apresenta carência na literatura. As equipes que atuam na UTI devem ter ações que visem a humanização. Objetivo: avaliar a percepção da humanização da assistência na unidade de terapia intensiva na visão dos familiares. Metodologia: foram entrevistados familiares de pacientes internados na UTI de um hospital privado em Brasília, sendo que somente um familiar de cada paciente poderia participar da pesquisa. Os participantes responderam a um questionário com dados demográficos e clínicos, seguido da Escala de Estressores em UTI adaptada. Os dados foram apresentados em média e desvio padrão. Foi feito um escore total de estresse (ETE) de cada paciente, através do somatório das respostas do questionário, bem como um ranking das respostas consideradas mais estressoras. Resultados: a amostra foi composta por 15 participantes, com idade de 47,2±12,21 anos, 60% do sexo feminino. O tempo de permanência dos pacientes na UTI foi de 39,6±38,52 dias. O ETE segundo os familiares foi 98,2±8,19. Os estressores considerados mais graves para os familiares, em ordem de importância, foram: sentir dor (58:3,86±0,35), estar preso por tubos (57: 3,8±0,41) e ter tubos em nariz e/ou boca (56: 3,73±0,45). Discussão: podemos observar que a opinião pessoal de cada paciente ou do familiar deve ser levada em consideração, buscando alternativas para minimizar o máximo possível os fatores que possam interferir na sua recuperação. Nossos resultados mostram que o escore total de estresse foi bastante elevado, quando comparado com outros estudos similares, indicando a necessidade de maior cuidado ao paciente. Conclusão: dentro da UTI, o paciente precisa passar por procedimentos desconfortáveis, alguns inevitáveis e outros não, os quais a equipe deve se atentar para minimizá-los. Palavras-chave: humanização, UTI, estressores

3 3 Abstract Introduction: the intensive care unit (ICU) patients receive comprehensive care they need, which can cause mental and physical stress and may directly intervene in their recovery. The humanized has been much discussed, but still shows a lack in the literature. The teams working in the ICU should have actions aimed at humanization. Objective: To assess the perception of the humanization of care in the intensive care unit in view of the family. Methods: We interviewed family members of ICU patients in a private hospital in Brasilia, and only one family of each patient could participate. The participants answered a questionnaire with demographic and clinical data, followed by the range of stressors in the ICU adapted. The data were presented as mean and standard deviation. This was a total stress score (TSS) of each patient by the sum of responses to the questionnaire, and a ranking of responses considered more stressful. Results: The sample comprised 15 participants, aged 47.2 ± years, 60% female. The length of stay in ICU patients was 39.6 ± days. The second TEE was 98.2 ± 8.19 family. Stressors considered more serious for the family, in order of importance, were: pain (58:3,86 ± 0.35), imprisoned for tubes (57: 3.8 ± 0.41) and having tubes in nose and / or mouth (56: 3.73 ± 0.45). Discussion: we can see that the personal opinion of each patient or family should be taken into consideration, seeking alternatives to minimize the possible factors that may interfere with your recovery. Our results show that the total stress score was quite high when compared with other similar studies, indicating the need for better patient care. Conclusion: in the ICU, the patient needs to undergo uncomfortable procedures, some inevitable and not others, which the team should be alert to minimize them. Keywords: humanization, ICU, stressors

4 4 Introdução O ambiente hospitalar é tido como um todo fator gerador de estresse para os pacientes, familiares e profissionais que atuam nestas instituições, principalmente quando levamos em consideração a unidade de terapia intensiva (UTI), que é um local complexo destinado ao atendimento em sistema de vigilância contínua a pacientes graves em estado crítico, pacientes de risco potencialmente recuperáveis ou mesmo aqueles que necessitam de observação constante e concentra os recursos humanos e materiais necessários a um atendimento altamente especializado e integral 1,2. Devido aos avanços tecnológicos e científicos, estas unidades têm-se tornado cada vez mais desumanizadas, onde a valorização da tecnologia supera o cuidado ao paciente. Quando se considera esse local de alta complexidade, é necessário que as técnicas não se sobreponham aos aspectos relacionados ao cuidado e sim que haja a integração desses fatores 1,3,4,5. A humanização é a valorização de diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde devendo, portanto, ser considerada como uma questão coletiva. O processo de humanização precisa estar voltado não só ao paciente internado e aos seus familiares, mas também à própria equipe multiprofissional, com o objetivo de manter a dignidade do ser humano e o respeito aos seus direitos 1,4,5. As políticas de humanização dentro destas unidades têm se tornado princípios com cada vez mais dificuldades práticas na sua implementação, seja por fatores relacionados ao paciente e seus familiares como uma maior privacidade, seja por questões relativas à equipe como número insuficiente de profissionais e até mesmo por questões relacionadas à instituição, como estruturas sem iluminação natural, o grande número de equipamentos em um pequeno espaço e a flexibilidade no horário das visitas 1,5,6. A humanização nas UTIs é de extrema importância, pois contribui para minimizar os fatores estressantes presentes nestes locais. Vários são esses estímulos que atingem não somente os pacientes como também a equipe multiprofissional e até mesmo seus familiares, estes quando expostos por curto período de tempo 1,3.

5 5 Há inúmeros fatores negativos que geram uma resposta ao estresse, influenciado pelo número de estressores, intensidade e duração, podendo influenciar diretamente na recuperação desses pacientes 6,7,8. Ao estresse podem ser geradas alterações fisiológicas que afetam a hemostasia e trombogênese, levando a um aumento na atividade plaquetária e alterações na viscosidade do sangue, bem como uma redução aguda do volume circulante plasmático, exposições agudas aos fatores de estresse podem gerar alterações no sistema cardiovascular com a isquemia miocárdica e arritmias 8. Dentre os fatores mais associados ao estresse podemos citar: o ruído presente no local, a superlotação de equipamentos, os alarmes, a privação da autonomia, a luminosidade intensa, a dor, o comprometimento do sono, a perda da privacidade, a limitação nos movimentos devido aos acessos e a falta de informação sobre o tratamento 3. Considerando todos esses aspectos e tendo em vista que os pacientes internados nessas unidades estão passando por um momento de extrema fragilidade, os familiares têm papel fundamental na avaliação dos estressores dentro da UTI, pois são eles que acompanham diretamente a evolução do paciente. Muitos pacientes podem apresentar alteração do nível de consciência, distúrbio neurológico ou psicológico prévio, ausência ou perda temporária de alguns sentidos, ansiedade, uso de psicotrópicos, medo da morte, fatores estes que tendem a alterar seus comportamentos e podem de forma direta implicar na qualidade da avaliação dos estressores 2,4,6,7,9. Visto isso, o objetivo deste estudo é identificar os estressores presentes na UTI na percepção dos familiares e com base nestas informações amenizar ou até mesmo eliminar esses fatores, favorecendo um ambiente mais aprazível, o qual possui relação direta na recuperação desses pacientes.

6 6 Materiais e Métodos Trata-se de um estudo transversal, desenvolvido em um hospital privado de Brasília, durante o período de Julho a Setembro de A amostra do presente trabalho foi selecionada por conveniência, onde foram entrevistados os familiares dos pacientes internados na UTI e somente um familiar de cada paciente participou da pesquisa, após assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os critérios de inclusão foram: a permanência do paciente na UTI por mais de 48h, o familiar deveria ter parentesco de primeiro grau, idade superior a 18 anos, ter visitado paciente pelo menos uma vez e aceitar participar do estudo. Foram excluídos questionários incompletos e preenchidos por mais de um familiar do mesmo paciente. O instrumento de pesquisa consiste em um questionário com dados para a caracterização sócio-demográfica e clínica da amostra, seguido da Escala de Estressores em UTI (EETI) validada por BALLARD (1981) 10 e NARSTASY(1985) 11, traduzida e adaptada por NOVAES e Col(1997) 12. A EETI é composta por 42 perguntas com objetivo de identificar os fatores mais estressantes para o paciente internado em uma UTI. Trata-se de uma escala do tipo Likert de 4 pontos em que (1) significa não estressante, (2) pouco estressante, (3) estressante e (4) muito estressante. A avaliação dos resultados foi obtida pela soma dos valores atribuídos a cada um dos 42 itens, variando de 42 a 168 pontos, sendo que quanto maior o valor, maior é o estresse percebido pelo paciente. A aplicação do questionário aconteceu na instituição hospitalar após o horário da visita diária a 15 familiares de pacientes internados, sendo solicitado o preenchimento do questionário com base na percepção dos fatores estressantes para o paciente. A conclusão da coleta dos dados aconteceu em apenas uma entrevista com cada participante, sendo realizada de forma individual e o entrevistador esteve presente com o participante durante todo o tempo de preenchimento do questionário, auxiliando na leitura e nas dúvidas que poderiam surgir. Os dados coletados foram analisados e apresentados em média e desvio padrão. Foi realizado um escore total de estresse (ETE) para cada paciente, assim como um ranking das respostas consideradas mais estressoras, variáveis obtidas através do somatório das respostas do questionário.

7 7 Resultados A caracterização da amostra está descrita na Tabela 1. Tabela 1 Caracterização da amostra: N 15 Idade 47,2±12,21 Sexo Feminino 60% Masculino 40% Tempo de permanência do familiar na UTI 39,6±38,52 (dias) ETE 98,2±8,19 ETE Escore Total de Estresse A amostra foi composta por 15 indivíduos, com idade média de 47,2±12,21, sendo 60% do sexo feminino. O tempo médio de permanência do paciente na UTI foi de 39,6±38,52. A média do escore total de estresse (ETE) foi de 98,2±8,19. O Gráfico 1 mostra o ETE de cada paciente, de acordo com a resposta dos familiares ao questionário. Ele variou entre 51±1,83 e 129±0,97, dos pacientes dois e um, respectivamente. Gráfico 1 Escore Total de Estresse de cada paciente, segundo resposta dos familiares: Valores Brutos Entrevistados Escore Total de Estresse

8 8 O Gráfico 2 lista as 10 respostas com maior escore. A Tabela 2 traz um ranking das questões respondidas pelos familiares. Segundo estes, sentir dor foi o fator mais estressante para os pacientes internados na UTI, com média de 3,9±0,4, seguido de estar preso por tubos, 3,8±0,4, ter tubos no nariz e/ou boca, 3,7±0,5 e não conseguir mexer as mãos ou os braços devido aos acessos, com média de 3,6±0,7. Já os itens que, segundo os familiares, são os menos estressantes para os pacientes foram: ser examinado pela equipe constantemente, com média de 1,5± 0,8, a equipe não se apresentar pelo nome, 1,9± 1,3 e ouvir o telefone tocar, 1,9±1,4. Gráfico 2 Dez itens mais estressantes para o paciente internado na UTI, de acordo com a resposta dos familiares:

9 9 Tabela 2 Ranking das questões respondidas pelos familiares: PERGUNTAS SOMA MÉDIA DP Ter dor 58 3,9 0,4 Estar preso por tubos 57 3,8 0,4 Ter tubos no nariz e/ou na boca 56 3,7 0,5 Não conseguir mexer as mãos ou os braços devido às vias venosas 54 3,6 0,7 Ser picado por agulhas 50 3,3 0,7 Não conseguir dormir 50 3,3 1,0 Ter sede 46 3,1 1,0 Ser cuidado por equipe desconhecida 46 3,1 1,2 Equipe falando muito alto 46 3,1 1,1 Ver a família e os amigos por apenas alguns minutos por dia 43 2,9 1,3 Escutar os alarmes do monitor cardíaco dispararem 43 2,9 1,2 Não ter noção de tempo (dia e hora) 43 2,9 1,1 Não ter explicações sobre o tratamento 43 2,9 1,3 Ter luz acesa constantemente 42 2,8 0,9 Sons e ruídos desconhecidos 42 2,8 1,1 Não ter privacidade 42 2,8 1,3 Não saber quando as coisas vão ser feitas 42 2,8 1,2 Cama e/ou travesseiros desconfortáveis 42 2,8 1,3 Sentir que a equipe está muito apressada 41 2,7 1,4 Escutar o barulho e os alarmes dos equipamentos 41 2,7 1,4 Escutar o gemido de outros pacientes 40 2,7 1,0 Ter a equipe falando termos incompreensíveis 40 2,7 1,3 Estar num ambiente muito quente ou muito frio 40 2,7 1,3 Ter que usar oxigênio 39 2,6 0,8 Ser incomodado 39 2,6 1,1 Não saber onde está 38 2,5 1,2 Ter que ficar olhando para os detalhes do teto 36 2,4 1,6 Ter a equipe constantemente fazendo tarefas ao redor do leito 35 2,3 1,4 Sentir odores estranhos 34 2,3 1,2 Ter máquinas estranhas ao redor 33 2,2 1,1 Sentir que a equipe está mais atenta aos equipamentos do que a você 32 2,1 1,5 Medir a pressão arterial muitas vezes ao dia 30 2,0 1,0 Ser acordado pela equipe 30 2,0 1,3 Ouvir o telefone tocar 29 1,9 1,4 A equipe não se apresentar pelo nome 28 1,9 1,3 Ser examinado pela equipe constantemente 23 1,5 0,8

10 10 Discussão A experiência de estar internado em uma UTI, associada ou não ao processo patológico, apresenta impacto importante na recuperação e reabilitação do paciente 6. O presente estudo possibilitou a análise dos fatores que mais estressam os pacientes internados em UTI, segundo a visão dos familiares. Nota-se que a dor foi um fator essencial e necessita de maiores cuidados. Este resultado foi em acordo com outros estudos similares, em que sentir dor esteve entre os quatro fatores mais estressantes 8,9,13. Outros fatores, tais como: estar preso por tubos, ter tubos no nariz e/ou boca e não conseguir mexer as mãos ou os braços devido aos acessos também foram de encontro com outros estudos 8,13, que também encontraram não ter explicações sobre o tratamento, não conseguir dormir, sentir falta do marido ou esposa e ver família e amigos por poucos minutos entre os fatores mais estressantes. Esses resultados não corroboram com os obtidos no presente estudo, já que somente não conseguir dormir e ver família e amigos por poucos minutos estão entre os dez fatores mais estressantes. O termo terapia intensa provoca uma certa sobrecarga emocional, pois normalmente associa-se a ele uma piora das condições gerais do doente, colocando-o em proximidade com a morte 14. Dessa forma, durante a internação, os conflitos emocionais tendem a alterar o comportamento dos pacientes 2. Assim, deve-se considerar o paciente como um todo, não podendo se deixar de observá-lo como tal, pois seu estado emocional pode estar tão comprometido quanto seu estado físico e a equipe precisa estar preparada para uma assistência humanizada, já que o tipo de atendimento recebido pelos profissionais de saúde também influencia os sentimentos das pessoas internadas 15. Da mesma forma, entrar em um ambiente de UTI para visitar um paciente e se deparar com fios, telas, monitores, ruídos e pessoas se movimentando constantemente parece impressionar e gerar dúvidas e ansiedade, motivo pelo qual o visitante de familiar internado em UTI também deve receber auxílio do profissional 16. Atualmente, tem-se enfatizado a necessidade de humanizar o ambiente da UTI, estabelecendo um ambiente e cuidado humano e uma cultura de respeito e valorização não da doença, mas do ser humano que adoece 17. A humanização das UTI está intimamente vinculada à atuação dos profissionais de saúde frente aos

11 11 fatores estressantes, sendo o envolvimento com o paciente e a família um prérequisito essencial para humanizar 1,18. Os visitantes precisam confiar no atendimento da UTI para sentirem-se tranqüilos. Isso ocorre quando eles percebem que seu familiar está sendo bem cuidado, que existem recursos disponíveis para o tratamento e que os profissionais se preocupam em associar a esta assistência o carinho e o respeito. É importante a participação de toda a equipe no estabelecimento de um ambiente mais humanizado, onde haja harmonia e respeito pelo ser humano 19. Conclusão Ao final deste estudo, conclui-se que dentro da UTI, o paciente precisa passar por procedimentos desconfortáveis, alguns inevitáveis e outros não, os quais a equipe deve se atentar para minimizá-los, tentando sempre trazer o máximo conforto e orientação para o indivíduo internado e seus familiares.

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