Programa de Pós-Graduação em Física

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa de Pós-Graduação em Física"

Transcrição

1 Programa de Pós-Graduação em Física

2 Apresentação e Objetivos A Escola de Física da Universidade Federal do ABC (UFABC) é promovida pelo seu Programa de Pós-Graduação em Física, pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e pelo Centro de Ciências Naturais e Humanas da universidade. Trata-se de uma escola voltada a estudantes de cursos de graduação e de pós-graduação da UFABC e de outras instituições de ensino superior. Visa promover o intercâmbio científico, a integração entre estudantes de graduação, pós-graduação e pesquisadores, além de fomentar a formação de cultura geral entre estudantes de diversas áreas de pesquisa. Com periodicidade anual, a Escola pretende tornar-se parte integrante da formação científica dos estudantes da instituição. A Escola terá palestras e mini-cursos que abordarão temas importantes da Física contemporânea, e que estão associados às linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Física da UFABC. Além disso, os estudantes participantes terão a oportunidade de divulgar seu trabalho de pesquisa através de pôsteres. Linhas de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Física - UFABC Sistemas Nano-estruturados e Informação Quântica Física da Matéria Condensada Física das Partículas Elementares e Campos Gravitação, Cosmologia e Astrofísica Web-site da escola: escola.fisica@ufabc.edu.br 2

3 Programação PROGRAMAÇÃO DA IV ESCOLA DE FÍSICA DA UFABC SETEMBRO 2011 HORA SEG 19 TER 20 QUA 21 QUI 22 SEX 23 13h-14h REGISTRO EBOLI 14h-15h EBOLI IVAN TAKAHASHI CRISPINO COPELLI 15h-16h EBOLI VALIO CRISPINO COPELLI VIEIRA 16h-17h COFFE REGISTRO COFFE POSTERES COFFE POSTERES COFFE POSTERES COFFE POSTERES 17h-18h BARBOSA GRANADO PINHEIRO COPELLI VICENTE 18h-19h SERRA FERRARI CRISPINO RIVELLES ENCERRAMENTO MINI CURSOS (MC) Luís Carlos Bassalo Crispino (UFPA) Introdução à Física em Espaços-Tempos Curvos: Aspectos Clássicos e Quânticos Oscar Éboli (IF-USP) Busca da Nova Física: O que o LHC pode nos revelar Mauro Copelli (UFPE) Dinâmica Não-Linear aplicada a Sistemas Biológicos PALESTRAS (P) Adriana Benetti Marques Valio (Mackenzie) O Sol, sua atividade e influência na Terra Alysson Fábio Ferrari (UFABC) O que a gravidade e a mecânica quântica nos dizem sobre a natureza do espaçotempo? Cássio Leite Vieira (Revista Ciência Hoje) Exatas e Humanas na Divulgação Científica: as duas culturas Eduardo Granado (UNICAMP) Física em grandes laboratórios: os projetos das novas fontes de luz síncrotron e neutrons no Brasil 3

4 Felipe A. Pinheiro (UFRJ) A Física dos metamateriais Henrique de Melo Jorge Barbosa (IF-USP) A física e a matemática por traz das previsões de mudanças climáticas Ivan S. Oliveira (CBPF) O Hardware dos Computadores Quânticos Jun Takahashi (UNICAMP) A medida da anti-matéria mais pesada que já foi observada até hoje Renato Vicente (IME-USP) Modelos matemáticos para sistemas sociais Roberto Serra (UFABC) Pesquisa, Ficção Científica, e Mecânica Quântica na UFABC Victor Rivelles (IF-USP) Teoria de Cordas Patrocínio e suporte 4

5 Comitê Organizador Alysson Fábio Ferrari Lucas Chibebe Celeri Luciano Cruz Marcos de Abreu Avila Pietro Chimenti Raquel A. Ribeiro Roberto Serra Roberto Venegeroles Contato Universidade Federal do ABC (UFABC) Programa de Pós-Graduação em Física Bloco B 8º andar Rua Santa Adélia, 166, Santo André, SP, Brasil Por Telefone +55 (11) Por ppg.fisica@ufabc.edu.br Web 5

6 RESUMOS MINI CURSOS (MC) Luís Carlos Bassalo Crispino (UFPA) Introdução à Física em Espaços-Tempos Curvos: Aspectos Clássicos e Quânticos Apresentaremos as bases da Física em Espaços-Tempos Curvos, explorando seus aspectos clássicos e quânticos. O mini-curso será dividido em três aulas, com a duração de uma hora cada aula. A primeira aula será dedicada à Teoria da Relatividade Especial e aplicações, a segunda aula à Teoria da Relatividade Geral e aplicações e a terceira à Teoria Quântica de Campos em Espaços-Tempos Curvos e Modelos Análogos à Gravitação. Oscar Éboli (IF-USP) Busca da Nova Física: O que o LHC pode nos revelar A física de Partículas visa estudar os constituintes fundamentais e suas interacões. Apresentaremos as bases da Física de Partículas e os principais problemas em aberto. Mauro Copelli (UFPE) Dinâmica Não-Linear aplicada a Sistemas Biológicos A maior parte dos problemas tradicionalmente abordados no curso defísica são lineares. São problemas fundamentais na formação dosestudantes, e várias disciplinas são destinadas ao ensino dos métodos utilizados em sua resolução. Diversos fenômenos da Natureza,entretanto, são intrinsecamente não-lineares (o pêndulo simples, uma junção Josephson, o batimento de um coração, o clima etc). O entendimento destes problemas passa, via de regra, por métodos (e conceitos) que normalmente não fazem parte das disciplinas obrigatórias. Como conseqüência, os estudantes normalmente se graduam sem ao menos ter uma noção mínima de toda uma classe importantíssima de fenômenos não-lineares, que eventualmente ressurgirão mais tarde em seus estudos de pós-graduação, ou mesmo num simples artigo de divulgação científica. Este mini-curso pretende apresentar conceitos elementares, como bifurcação, ciclo-limite, etc num nível introdutório e valendo-se de exemplos de aplicações em Física,Química e Biologia. PALESTRAS (P) Adriana Benetti Marques Valio (Mackenzie) O Sol, sua atividade e influência na Terra O Sol é fundamental para a existência e sobrevivência da vida terrestre. Muitos dos fenômenos que ocorrem na Terra são resultado direto da interação com o Sol. Devido à sua proximidade, o Sol fornece detalhes sobre a estrutura e evolução de estrelas que seriam inacessíveis por observações diretas. Além disso, o Sol serve 6

7 também como laboratório para fenômenos de plasma de altas energias, impossíveis de serem realizados em laboratórios terrestres. Há quatro séculos atrás, Galileu iniciou observações minuciosas e monitoramento contínuo do Sol, estudo este que se aprimorou vertiginosamente durantes as últimas décadas, graças ao lançamento de satélites. Descobriu-se que o Sol possui um ciclo de atividade de 11 anos, sendo este evidenciado pela maior ocorrência de manchas, explosões solares e ejeções de massa no meio interplanetário. Toda esta atividade gera injeção de partículas e radiação provenientes do Sol no espaço próximo à Terra. São várias as consequências da atividade solar no ambiente terrestre, como as autoras, apagões, tempestades geomagnéticas e até a controversa relação com o clima terrestre. Danos também podem acontecer aos equipamentos eletrônicos dos quais nossa sociedade é cada vez mais dependente. Alysson Fábio Ferrari (UFABC) O que a gravidade e a mecânica quântica nos dizem sobre a natureza do espaçotempo? O espaço e o tempo foram "unificados" no conceito de espaço-tempo pela Relatividade Restrita de Einstein. O mesmo Einstein mostrou que o espaço-tempo é curvo -- e que esta curvatura não é nada mais do que o que conhecemos como gravitação. Esta belíssima visão da gravidade como curvatura do espaço-tempo encontra um grande desafio quando se tenta levar em conta a Mecânica Quântica: até hoje não sabemos como descrever a gravidade no nível quântico, e temos vários indícios que o espaço-tempo deve ser, na realidade, algo bastante distinto do que conhecemos hoje -- possibilidades como a não-comutatividade do espaço-tempo e modificações da simetria relativísticas são muito estudadas hoje em dia, e serão apresentadas nesta palestra. Cássio Leite Vieira (Revista Ciência Hoje) Exatas e Humanas na Divulgação Científica: as duas culturas No jornalismo e na divulgação científica, textos de exatas e biológicas são quase infantilizados. Neles, são comuns imagens como átomos gigantes ou antissociais, ímãs diminutos, fábrica de energia e de proteínas, como resultado de analogias que tentam aproximar conceitos 'incomuns' do cotidiano do leitor não especializado. Mas, em humanas, nos deparamos com expressões como fractalidade e rizomaticidade do objeto ou hermenêutica dos metarrefrões. Devemos traduzi-los, já que o fazemos com bósons e complexo de Golgi? São duas culturas por vezes, em atrito. Na apresentação, também discutiremos rapidamente a longa (e conflituosa) relação entre cientistas e jornalistas. Eduardo Granado (UNICAMP) Física em grandes laboratórios: os projetos das novas fontes de luz síncrotron e neutrons no Brasil Nos últimos anos, a comunidade científica brasileira tem vivenciadoo o nascimento de projetos de laboratórios abertos de grande porte que visam fornecer ferramentas 7

8 avançadas para o estudo de problemas em diversas áreas do conhecimento e com crescente complexidade. Dentre estes projetos, podemos mencionar o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron, uma fonte de luz desde a região do Infravermelho até os raios-x, em funcionamento desde 1997, o projeto do Reator Multipropósito Brasileiro, que deverá produzir neutrons livres para o estudo de materiais orgânicos e inorgânicos, e também o projeto do SIRIUS, uma nova fonte de Luz Síncrotron de terceira geração, necessária para levar a pesquisa em materiais avançados a um novo patamar. Neste seminário, será feita uma introdução a estes projetos, seus objetivos e aplicações, as oportunidades por eles oferecidas e por que se espera que eles alterem a capacidade de pesquisa experimental no Brasil em diversas áreas. Felipe Arruda de Araujo Pinheiro (UFRJ) A Física dos metamateriais O índice de refração pode ser negativo? É possível fabricar uma lente perfeita? É possível tornar um objeto invisível? A relatividade geral tem a ver com essas questões? Nesta palestra discutiremos como os metamateriais, materiais artificiais cuja resposta eletromagnética pode ser controlada de forma precisa, podem oferecer uma resposta a estas questões. Mostraremos ainda como a presença dos metamateriais pode afetar a localização de Anderson da luz, o análogo óptico do fenômeno proposto em 1958 por P.W. Anderson no contexto da física da matéria condensada. Henrique de Melo Jorge Barbosa (IF-USP) A física e a matemática por traz das previsões de mudanças climáticas Em 2007, com a divulgação do quarto relatório do IPCC sobre as mudanças climáticas, foi a primeria vez em que os cientisticas afirmaram categoricamente que a ação humana tem sido responsável pela maior parte do aumento de temperatura observado no último século... Mas qual a física e a matemática por traz das previsões de mudanças climáticas? Nesta palestra iremos abordar a ciência que rege o sistema climático global e como ela é descrita nos modelos numéricos usados para previsões de tempo, clima e mudanças climáticas. Iremos mostrar a grande evolução conseguida nesta área nos últimos anos, mas também algumas das limitações que ainda não conseguiram ser vencidas. Ivan S. Oliveira (CBPF) O Hardware dos Computadores Quânticos Computadores quânticos surgiram como uma ideia abstrata da Física no início dos anos 1980, como uma nova proposta tecnológica para a computação. Utilizando recursos inerentes a sistemas quânticos, como superposição de estados, emaranhamento, não-localidade, etc., diversos novos protocolos de computação e comunicação foram descobertos. As primeiras implementações experimentais da computação quântica surgiram já no final dos anos 1990, através da técnica da Ressonância Magnética Nuclear, aplicada a amostras líquidas, nas quais os processadores quânticos são os spins nucleares dos núcleos atômicos em pequenas 8

9 moléculas simples. A partir daí vários sistemas físicos surgiram como candidatos a chips quânticos. Nesta palestra, serão apresentadas propostas da computação quântica em sistemas de Matéria Condensada, e suas conexões com outra área importante da Física contemporânea: a nanotecnologia. Jun Takahashi (UNICAMP) A medida da anti-matéria mais pesada que já foi observada até hoje Para estudar as caracteríticas do nosso universo nos primeiros microsegundos logo após o Big Bang, recriamos em laboratório as mesmas condições físicas do universo em uma escala muito muito menor. Isto é feito através da colisão de núcleos pesados como Ouro e Chumbo em energias relativísticas, bem próximas da velocidade da luz, nos grandes aceleradores como o RHIC nos Estados Unidos e o LHC na Europa. Nestas colisões, onde uma grande quantidade de energia é concentrada em um pequeno volume, partículas são criadas em grande quantidade. Por simetria, matéria e anti-matéria são criados em quantidades iguais, e portanto uma grande quantidade de anti-prótons e anti-nêutrons são criados. Estes podem se juntar e formar núcleos mais pesados e complexos como núcleos de anti-alfa que foi observado pela primeira vem este ano, pelo experimento STAR do acelerador RHIC, 100 anos após a descoberta da partícula Alfa. Alunos do IFGW participam deste experimento e têm importante contribuição nesta descoberta, que foi publicado recentemente em um artigo na revista Nature. Esta descoberta abre um novo caminho para estudarmos as leis fundamentais da natureza e buscarmos respostas de grandes perguntas como porque o nosso universo é feito de matéira e não de anti-matéria. Renato Vicente (IMEUSP) Modelos matemáticos para sistemas sociais De uma forma genérica sistemas sociais envolvem grupos de agentes que ao interagir trocam informação e mudam seu estado interno e sua resposta a novas interações. Um dos projetos centrais no que concerne modelos matemáticos para este tipo de sistema é o da agregação: como calcular macrocomportamentos a partir de micromotivos. Este problema tem uma tradição antiga que antecedeu e, possivelmente, inspirou a criação da mecânica estatística. Um segundo projeto consiste em produzir, numa perspectiva evolucionária, explicações ultimais para a origem de comportamentos sociais como altruismo, punição moralística e liderança. Nesta palestra faremos uma apresentação breve de exemplos dentro desses dois projetos." Referências: arxiv: Schonmann, Vicente, Caticha, Two-level Fisher-Wright framework with selection and migration: An approach to studying evolution in group structured populations. arxiv: Caticha, Vicente, Agent-based Social Psychology: from Neurocognitive Processes to Social Data 9

10 Roberto Serra (UFABC) Pesquisa, Ficção Científica, e Mecânica Quântica na UFABC Resumo a ser informado. Victor Rivelles (IF-USP) Teoria de Cordas As principais propriedades da teoria de cordas serão apresentadas de maneira informal assim como algumas de suas consequências. 10

Estudo do grande colisor de hádrons

Estudo do grande colisor de hádrons Estudo do grande colisor de hádrons Felipe BERNARDO MARTINS 1 ; Mayler MARTINS 2 1 Estudante do Curso Técnico em Manutenção Automotiva. Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Rod. Bambuí/Medeiros

Leia mais

A Teoria de Cordas e a Unificação das Forças da Natureza p. 1/29

A Teoria de Cordas e a Unificação das Forças da Natureza p. 1/29 A Teoria de Cordas e a Unificação das Forças da Natureza Victor O. Rivelles Instituto de Física Universidade de São Paulo rivelles@fma.if.usp.br http://www.fma.if.usp.br/ rivelles/ Simpósio Nacional de

Leia mais

Observatórios Virtuais

Observatórios Virtuais UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação 2013 163. FÍSICA Licenciatura. COORDENADOR Orlando Pinheiro da Fonseca Rodrigues ofonseca@ufv.br

UFV Catálogo de Graduação 2013 163. FÍSICA Licenciatura. COORDENADOR Orlando Pinheiro da Fonseca Rodrigues ofonseca@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2013 163 FÍSICA Licenciatura COORDENADOR Orlando Pinheiro da Fonseca Rodrigues ofonseca@ufv.br 164 Currículos dos Cursos UFV Licenciatura (Integral) ATUAÇÃO O curso de graduação

Leia mais

CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICAS

CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICAS INTERESSADO/MANTENEDORA CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICAS UF RJ ASSUNTO Renovação do Credenciamento do Curso de Pós-Graduação em Física, com área de concentração em Física Nuclear, Cosmologia e Gravitação,

Leia mais

AS LEIS DO MOVIMENTO. O Conceito de Força

AS LEIS DO MOVIMENTO. O Conceito de Força AS LEIS DO MOVIMENTO Até agora, só falamos de cinemática, isto é, só descrevemos os movimentos. Agora vamos dar uma olhada nas causas destes movimentos => dinâmica O Conceito de Força Agente externo capaz

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira MATEMÁTICA E MÚSICA ESTRUTURA MUSICAL EM ESCALA MATEMÁTICA Área de Concentração: Matemática, Ciências Naturais e Teoria Musical Disciplina de Concentração: Matemática

Leia mais

RIO TERÁ ICECUBE, 'CUBO' DE GELO COM VOLUME DEZ VEZES MAIOR QUE O PÃO DE AÇUÇAR

RIO TERÁ ICECUBE, 'CUBO' DE GELO COM VOLUME DEZ VEZES MAIOR QUE O PÃO DE AÇUÇAR COMUNICADO DE IMPRENSA No 4 Núcleo de Comunicação Social / CBPF [Para publicação imediata] O quê: Pesquisadores do IceCube irão apresentar dados sobre a recente detecção dos dois neutrinos mais energéticos

Leia mais

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? 1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la

Leia mais

2. Duração da Prova: - Escrita: 90 min (+30 minutos de tolerância) - Prática: 90 min (+30 minutos de tolerância)

2. Duração da Prova: - Escrita: 90 min (+30 minutos de tolerância) - Prática: 90 min (+30 minutos de tolerância) ESCOLA SECUNDÁRIA FERNÃO DE MAGALHÃES Física 12º ano CÓDIGO 315 (1ª e 2ª Fases ) INFORMAÇÃO PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Alunos do Decreto-Lei nº 74/2004 Formação Específica Ano Letivo:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS DE SOBRAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS DE SOBRAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CAMPUS DE SOBRAL INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR (Currículo 2006.2) Agosto de 2010 Hodiernamente não mais se concebe que a formação do futuro profissional

Leia mais

PARA A CIÊNCIA PARA A TECNOLOGIA PARA A SOCIEDADE

PARA A CIÊNCIA PARA A TECNOLOGIA PARA A SOCIEDADE PARA A CIÊNCIA PARA A TECNOLOGIA PARA A SOCIEDADE Essas são atividades de grande influência no desenvolvimento humano. Procura entender os fenômenos e criar teorias adequadas que possam explicar os acontecimentos.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

Leis de Newton. Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com

Leis de Newton. Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com Leis de Newton Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com Antes de Galileu Durante séculos, o estudo do movimento e suas causas tornou-se o tema central da filosofia natural. Antes

Leia mais

4.2 Modelação da estrutura interna

4.2 Modelação da estrutura interna 4.2 Modelação da estrutura interna AST434: C4-25/83 Para calcular a estrutura interna de uma estrela como o Sol é necessário descrever como o gás que o compõe se comporta. Assim, determinar a estrutura

Leia mais

FÍSICA. Do grego physis = natureza. E-mail: contato@profmueller.net. Site: www.profmueller.net

FÍSICA. Do grego physis = natureza. E-mail: contato@profmueller.net. Site: www.profmueller.net FÍSICA Do grego physis = natureza Objetivo da Física A Física, como ciência, tem como objetivo descrever e explicar os fenômenos físicos da natureza, ou seja, aqueles que não alteram a estrutura da matéria.

Leia mais

Pontes de macarrão: um projeto escolar para além da ciência e da matemática

Pontes de macarrão: um projeto escolar para além da ciência e da matemática SEMA 2013 1º semestre Pontes de macarrão: um projeto escolar para além da ciência e da matemática Histórico Objetivos Expectativas Organização Projeto em ação Avaliação dos alunos Rodrigo Plotek e José

Leia mais

A importância de um Projeto No Desenvolvimento de uma Pesquisa Cientifica Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br

A importância de um Projeto No Desenvolvimento de uma Pesquisa Cientifica Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br A importância de um Projeto No Desenvolvimento de uma Pesquisa Cientifica Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br 0 1 1. Introdução Neste trabalho irei focar nos pontos que devem ser analisados pelo

Leia mais

Introdução à Química. Prof. Fernando R. Xavier

Introdução à Química. Prof. Fernando R. Xavier Introdução à Química Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2013 Qual a idade da química? É possível identificar a presença da química desde a idade do bronze (3,300 a.c.). Ex.: Agricultura, conserva de alimentos,

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Processos Físicos. Episódio: Magnetismo

Processos Físicos. Episódio: Magnetismo Processos Físicos Episódio: Magnetismo Resumo A série Processos Físicos é uma produção da Yorkshire Television e possui dois episódios: Magnetismo e Máquinas e Força. A partir de situações cotidianas,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Oficina: Os Números Reais em Ambientes Virtuais de Aprendizagem

Oficina: Os Números Reais em Ambientes Virtuais de Aprendizagem Oficina: Os Números Reais em Ambientes Virtuais de Aprendizagem Profº Ion Moutinho Resumo: Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) lançam, como desafio para as escolas, o problema de incorporar os recursos

Leia mais

CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANO DIREÇÃO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR 1. Perfil do Curso CURSO DE LICENCIATURA

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

ASTRONOMIA. A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein

ASTRONOMIA. A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein ASTRONOMIA A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein ASTRONOMIA A LUZ PROVENIENTE DE ESTRELAS DISTANTES PROVA QUE O UNIVERSO É ANTIGO? Vivemos num universo

Leia mais

www.google.com.br/search?q=gabarito

www.google.com.br/search?q=gabarito COLEGIO MÓDULO ALUNO (A) série 6 ano PROFESSOR GABARITO DA REVISÃO DE GEOGRAFIA www.google.com.br/search?q=gabarito QUESTÃO 01. a) Espaço Geográfico RESPOSTA: representa aquele espaço construído ou produzido

Leia mais

Provas Comentadas OBF/2011

Provas Comentadas OBF/2011 PROFESSORES: Daniel Paixão, Deric Simão, Edney Melo, Ivan Peixoto, Leonardo Bruno, Rodrigo Lins e Rômulo Mendes COORDENADOR DE ÁREA: Prof. Edney Melo 1. Um foguete de 1000 kg é lançado da superfície da

Leia mais

Metodologia e Redação Científica

Metodologia e Redação Científica Metodologia e Redação Científica INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA 1.1. Bases e conceitos APRESENTAÇÃO AULAS GRADUAÇÃO PRATICANDO MATERIAL AUXILIAR Objetivo da Aula Introduzir os conceitos gerais da metodologia

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE

BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE Elizabeth Pastor Garnier SEE/RJ Pedro Carlos Pereira - FAETEC Projeto Fundão IM/UFRJ Os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem a introdução do tópico Tratamento

Leia mais

SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL PARA A DISCIPLINA DE FÍSICA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 2014. Identificação e Conteúdo Programático

SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL PARA A DISCIPLINA DE FÍSICA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 2014. Identificação e Conteúdo Programático UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO - CEPAE ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

INTERFACE WEB DE COMUNICAÇÃO ENTRE PESSOAS JURÍDICAS E EMPRESAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESUMO

INTERFACE WEB DE COMUNICAÇÃO ENTRE PESSOAS JURÍDICAS E EMPRESAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESUMO Revista Científica Eletrônica de Ciências Sociais Aplicadas da EDUVALE - ISSN 1806-6283 INTERFACE WEB DE COMUNICAÇÃO ENTRE PESSOAS JURÍDICAS E EMPRESAS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Gabarito das Questões do Módulo 5

Gabarito das Questões do Módulo 5 Gabarito das Questões do Módulo 5 2. De que maneira as inovações tecnológicas contribuem para o aumento do consumo? Quais as consequências ambientais deste aumento? Resposta O lançamento de produtos cada

Leia mais

Alunas: Carine Pereira, Géssica do Nascimento e Rossana Mendes Rosa SEMINÁRIO DE ENERGIA E MOVIMENTO

Alunas: Carine Pereira, Géssica do Nascimento e Rossana Mendes Rosa SEMINÁRIO DE ENERGIA E MOVIMENTO Licenciatura em Ciências da Natureza: Habilitação em Biologia e Química UAC 32- Energia e Movimento Professor Sergio Mittmann dos Santos Alunas: Carine Pereira, Géssica do Nascimento e Rossana Mendes Rosa

Leia mais

Guião da Atividade Declaração de Compromisso com o Futuro

Guião da Atividade Declaração de Compromisso com o Futuro Guião da Atividade Declaração de Compromisso com o Futuro 1. INTRODUÇÃO No âmbito do projeto Twist A tua energia faz a diferença e com o objetivo de promover a tomada de compromisso individual e coletivo

Leia mais

INFORMAÇÃO -PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO -PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PROVA 315 Física 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino secundário da disciplina de Física, a realizar em 2012 pelos alunos

Leia mais

3. DESCRIÇÃO DO PROTÓTIPO

3. DESCRIÇÃO DO PROTÓTIPO 3. DESCRIÇÃO DO PROTÓTIPO O computador pode e deve apoiar o ensino, não só na produção de imagens estereoscópicas como também na sua divulgação. O site sobre estereoscopia foi desenvolvido tendo como objectivo

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados Paebes 2013 Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação do Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (PAEBES). Discutir e elaborar estratégias

Leia mais

O que são satélites? Existem 2 tipos de satélite, são os satélites naturais e satélites artificiais.

O que são satélites? Existem 2 tipos de satélite, são os satélites naturais e satélites artificiais. O que são satélites? Existem 2 tipos de satélite, são os satélites naturais e satélites artificiais. Satélites naturais são: a Lua que gravita em torno da Terra. Satélites artificiais são: dispositivos,

Leia mais

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS TEORIA GERAL DOS SISTEMAS 2 HISTÓRICO Gottfried Leibniz (1646-1716) chamava de Sistema: Repertório de conhecimentos que não se limitasse a ser um simples inventário, mas que contivesse suas razões ou provas

Leia mais

A estruturação de Grupos de Pesquisa

A estruturação de Grupos de Pesquisa A estruturação de Grupos de Pesquisa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação O que é um Grupo de Pesquisa? Um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto

Leia mais

PROPOSTA DE PATROCÍNIO

PROPOSTA DE PATROCÍNIO PROPOSTA DE PATROCÍNIO CONFERÊNCIA E FEIRA INTERNACIONAL RIO 3 World Climate & Energy Event LAREF 2003 Latin America Renewable Energy Fair Hotel Glória 1º a 5 de dezembro de 2003 Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Leia mais

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Complementares 2014 As Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em

Leia mais

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante

Leia mais

MÁQUINAS CAÇA-NÍQUEIS E SOFTWARES LIVRES COMO MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRAFICOS

MÁQUINAS CAÇA-NÍQUEIS E SOFTWARES LIVRES COMO MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRAFICOS MÁQUINAS CAÇA-NÍQUEIS E SOFTWARES LIVRES COMO MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRAFICOS Antenor Oliveira Cruz Junior juniorufvjm@gmail.com Pedro Henrique Gomes Ferreira phgferreira.ufvjm@gmail.com

Leia mais

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha

Leia mais

APRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS

APRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS APRESENTAÇÃO FGV Criado em 1999, o FGV Management é o Programa de Educação Executiva Presencial da Fundação Getulio Vargas, desenvolvido para atender a demanda do mercado por cursos de qualidade, com tradição

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

O que é número primo? Série O que é?

O que é número primo? Série O que é? O que é número primo? Série O que é? Objetivos 1. Discutir o significado da palavra número primo no contexto da Matemática; 2. Apresentar idéias básicas sobre criptografia. O que é número primo? Série

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

A NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia

A NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia A NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia Em 2001, na Áustria Central (Styria), num contexto marcado pela rápida mudança tecnológica e contínuo processo de inovação, surgiu um projecto de cooperação em

Leia mais

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho

Leia mais

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário

PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da

Leia mais

Juliana Cerqueira de Paiva. Modelos Atômicos Aula 2

Juliana Cerqueira de Paiva. Modelos Atômicos Aula 2 Juliana Cerqueira de Paiva Modelos Atômicos Aula 2 2 Modelo Atômico de Thomson Joseph John Thomson (1856 1940) Por volta de 1897, realizou experimentos estudando descargas elétricas em tubos semelhantes

Leia mais

II Seminário Internacional Nanotecnologia e os Trabalhadores

II Seminário Internacional Nanotecnologia e os Trabalhadores II Seminário Internacional Nanotecnologia e os Trabalhadores Laboratório Nacional de Luz Síncrotron Simone Baú Betim (LSQ e CPQ) 11/12/2008 Laboratório Nacional de Luz Síncrotron O que é o LNLS? Laboratório

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

EDITAL Nº 34/2014 PROCESSO SELETIVO AGENDADO DA FACULDADE METROPOLITANA DE MARABÁ METROPOLITANA 2015 1

EDITAL Nº 34/2014 PROCESSO SELETIVO AGENDADO DA FACULDADE METROPOLITANA DE MARABÁ METROPOLITANA 2015 1 EDITAL Nº 34/2014 PROCESSO SELETIVO AGENDADO DA FACULDADE METROPOLITANA DE MARABÁ METROPOLITANA 2015 1 1- DO OBJETO O presente Edital trata do EXAME DE SELEÇÃO AGENDADO de candidatos aos cursos da Faculdade

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

PARTE A. O CS-CFC elaborará um relatório anual detalhado de suas atividades acadêmicas.

PARTE A. O CS-CFC elaborará um relatório anual detalhado de suas atividades acadêmicas. NORMAS DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICAS-CBPF/MCT ELABORADAS PELO COMITÊ SUPERVISOR DA COORDENAÇÃO DE FORMAÇÃO CIENTÍFICA E APROVADA NA REUNIÃO DO CONSELHO TÉCNICO

Leia mais

2007: Seguindo as recomendações de 2006, o projeto ganha complexidade e chega aos seguintes resultados: 30 escolas, 1865 alunos e 92 professores.

2007: Seguindo as recomendações de 2006, o projeto ganha complexidade e chega aos seguintes resultados: 30 escolas, 1865 alunos e 92 professores. Apresentação do tema, a quem se destina O Falando de Coração é uma iniciativa da área de cuidados com a saúde da Philips voltada para os alunos do ciclo II do Ensino Fundamental. Trata-se de um projeto

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

São Mateus ES, Novembro de 1998 SUMÁRIO. I Introdução. II Desenvolvimento. 2.1 Leis da reações químicas. III Conclusão.

São Mateus ES, Novembro de 1998 SUMÁRIO. I Introdução. II Desenvolvimento. 2.1 Leis da reações químicas. III Conclusão. São Mateus ES, Novembro de 1998 SUMÁRIO I Introdução II Desenvolvimento 2.1 Leis da reações químicas III Conclusão IV Bibliografia I Introdução Tentar-se-à mostrar nesta obra uma pesquisa sobre a Lei das

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

ANÚNCIO DE QUE O PRIMEIRO ARTEFATO HUMANO ENTROU NO ESPAÇO PROFUNDO PODE OCORRER EM ENCONTRO NO RIO

ANÚNCIO DE QUE O PRIMEIRO ARTEFATO HUMANO ENTROU NO ESPAÇO PROFUNDO PODE OCORRER EM ENCONTRO NO RIO COMUNICADO DE IMPRENSA No 5 Núcleo de Comunicação Social / CBPF [Para publicação imediata] O quê: Pesquisadores da missão Voyager podem anunciar que uma das sondas gêmeas deixou o Sistema Solar Quando:

Leia mais

Leis e Modelos Científicos

Leis e Modelos Científicos Leis e Modelos Científicos Pág 2 Antes de existir meios para desenvolver pesquisas em relação à Ciência, a maior parte dos seres humanos tinham a ideia de que o mundo apareceu devido a uma obra divina.

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 5 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 5 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA ÍNDICE 5.1- Postulados

Leia mais

Seminário discute o desenvolvimento de sonares com tecnologia nacional

Seminário discute o desenvolvimento de sonares com tecnologia nacional Seminário discute o desenvolvimento de sonares com tecnologia nacional Inaugurado em julho deste ano, o Laboratório de Tecnologia Sonar (LabSonar) do Instituto de Pós- Graduação e Pesquisa de Engenharia

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE

MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE Amandda Mayara Araújo Farias; Állisson Henrique Leite Cabral; Amanda Felipe da Silva; Raimundo João dos Santos Júnior;

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO DE ALUNOS REGULARES NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA AMBIENTAL.

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO DE ALUNOS REGULARES NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA AMBIENTAL. PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO DE ALUNOS REGULARES NO CURSO DE. A Comissão Coordenadora do Curso de Especialização em Ensino de Física Ambiental, da UFOPA, torna público aos interessados que estarão abertas

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Supercomputação em Portugal: realidade e perspectivas Pedro Alberto Centro de Física Computacional Laboratório de Computação Avançada Universidade de Coimbra Ciência 2008 3 Julho 2008 1 O que é supercomputação?

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

Outubro/2014. Período. 1 a 31 de outubro de 2014

Outubro/2014. Período. 1 a 31 de outubro de 2014 Outubro/2014 Período 1 a 31 de outubro de 2014 Museu da Energia de São Paulo promove curso gratuito sobre Educação Patrimonial Essencial para o desenvolvimento cultural, tema será apresentado em um evento

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 - O Curso de Doutorado em Ciência do Sistema Terrestre do INPE tem como objetivo a formação de recursos

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões

Leia mais

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento

Leia mais

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec capítulo 1 Que é isso, companheiro? Sabíamos que você iria se interessar pelo

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS

Leia mais

AS QUATRO FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA

AS QUATRO FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA AS QUATRO FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA Adaptado dum artigo na revista inglesa "Astronomy Now" por Iain Nicolson As interacções entre partículas subatómicas e o comportamento em larga escala de matéria

Leia mais