Resultados 1T15 RELAÇÕES COM INVESTIDORES DESTAQUES DO 1T15. André Pinheiro Veloso Diretor Financeiro e de RI. Unipar Carbocloro

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1 DESTAQUES DO 1T15 Unipar Carbocloro Receita operacional líquida de R$ 205,0 milhões no 1T15, uma elevação de 8% em relação ao 4T14. Lucro bruto de R$ 97,7 milhões no 1T15, 7% superior ao 4T14. Lucro líquido de R$ 16,6 milhões no 1T15, uma redução de 11% em relação ao 4T14. Taxa de média de utilização da capacidade instalada de 85%, uma elevação de 5% em relação ao 4T14. EBITDA de R$ 56,6 milhões no 1T15, 18% superior ao 4T14. Coligada Tecsis Receita operacional líquida de R$ 334,1 no 1T15, uma elevação de 14% em relação ao 4T14. Lucro bruto de R$ 62,1 milhões no 1T15, 65% superior ao 4T14. Prejuízo líquido de R$ 35,4 milhões no trimestre em comparação com prejuízo líquido de R$ 17,6 milhões no 4T14. RELAÇÕES COM INVESTIDORES André Pinheiro Veloso Diretor Financeiro e de RI Carlos José de Oliveira Gerente de RI e de Tesouraria ri@uniparcarbocloro.com.br (11) BANCO CUSTODIANTE DAS AÇÕES Banco Itaú Unibanco S.A. Investfone: (11) COTAÇÕES DE FECHAMENTO EM 31 DE MARÇO DE 2015 UNIP3 ON = R$ 5,56 UNIP5 PREF A = R$ 5,25 UNIP6 PREF B = R$ 4,17 VALOR DE MERCADO BM&FBOVESPA EX-AÇÕES EM TESOURARIA EM 31/03/15: R$ mil

2 A UNIPAR CARBOCLORO S.A. (BM&FBOVESPA: UNIP3, UNIP5 e UNIP6), Companhia brasileira líder de mercado na Região Sudeste na fabricação de soda, cloro e derivados, com participação na Empresa Tecsis Tecnologia e Sistemas Avançados S.A., divulga hoje os resultados do primeiro trimestre de 2015, encerrados em 31 de março de MERCADO DE SODA CÁUSTICA, CLORO E DERIVADOS NO 1T15. A exemplo do verificado no final do ano de 2014, o comportamento da demanda interna manteve-se em linha com o cenário macroeconômico do País. As expectativas das principais instituições financeiras apontam para um cenário de recessão em 2015, fruto de combinação de fatores como redução do consumo interno, com consequente redução do nível de produção das indústrias, inflação crescente, alta das taxas de juros e aumento de preços administrados. Prevaleceu um sentimento de incerteza quanto à implantação pelo Governo de ações mitigadoras do cenário atual no curto/médio prazo, gerando cenário de cautela, em busca da preservação de posições de mercado com o objetivo de minimizar a exposição financeira incluindo a postergação de programas de investimento. O anúncio de medidas governamentais com relação à expressiva majoração dos encargos setoriais dos insumos energéticos, com destaque para a CDE Conta de Desenvolvimento Energético, incidente sobre o custo de energia elétrica, contribuiu para o aumento da apreensão nas indústrias, considerando a situação generalizada de mercado bastante desfavorável visto ser este insumo fundamental para o setor eletrointensivo, por exemplo. A expressiva desvalorização do real no trimestre favoreceu as indústrias com perfil exportador, tornando, por outro lado, mais vulneráveis aquelas dependentes de importação de matérias-primas e insumos. No mercado internacional, a soda cáustica apresentou redução de preço, assim como ocorreu com uma série de commodities. No mercado interno, na comparação com igual período de 2014, as vendas de soda, cloro e derivados mostraram redução, refletindo as condições de mercado acima citadas. Este recuo foi mais intenso na Região Sudeste, que ainda sofre com a seca que assola a região. Embora tenha sido observada uma melhora dos índices pluviométricos na região, a situação ainda é preocupante, com os níveis dos reservatórios aquém da média histórica, o que impacta diretamente o segmento de tratamento de água, consumidor de cloro e derivados. 2

3 1. DESEMPENHO OPERACIONAL 1.1. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA A receita operacional líquida no 1T15 foi de R$ 205,0 milhões, uma alta de 8% em relação ao 4T14, explicada principalmente pelo efeito positivo da desvalorização média de 12% na cotação do Real frente ao Dólar, influenciando positivamente o preço da soda cáustica no mercado doméstico e um melhor mix de vendas de cloro e derivados. Na comparação com o 1T14, a receita líquida manteve-se estável, embora o volume de vendas do 1T14 tenha sido 5% superior ao 1T15. Contribuíram para esta estabilidade na receita o efeito positivo da desvalorização média de 21% na cotação do Real frente ao Dólar, possibilitando melhores preços da soda no mercado interno - a despeito da forte redução da soda no mercado internacional e um melhor mix de venda dos produtos cloro e derivados no 1T15. A seguir demonstramos o gráfico com a evolução trimestral da receita líquida. Cabe lembrar que entre 1T13 e o 3T13 os dados são proforma, não auditados, considerando 100% de participação na então controlada Carbocloro, incorporada à Companhia a partir do 4T13. Receita Líquida (R$ milhões) 0% 215,2 203,2 207,1 205,4 198,3 205,0 187,3 182,8 190,0 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T LUCRO BRUTO E MARGEM BRUTA O lucro bruto do 1T15 foi de R$ 97,7 milhões, uma alta de 7% em relação ao 4T14. Esta variação é explicada pelo crescimento da receita líquida. A margem bruta manteve-se estável. Quando comparado ao 1T14, a alta foi de 6% no lucro bruto e na margem bruta. As principais justificativas para estas variações são o efeito positivo da desvalorização média de 21% na cotação do Real frente ao Dólar e o melhor mix de vendas no 1T15. 3

4 Os gráficos a seguir demonstram a evolução trimestral do lucro bruto, da margem bruta % e o índice de vendas físicas. Entre 1T13 e o 3T13 os dados são proforma, não auditados, considerando 100% de participação na então controlada Carbocloro, incorporada à Companhia a partir do 4T13. Lucro Bruto (R$ milhões) 6% 89,6 89,9 95,2 84,4 92,2 86,0 81,0 91,5 97,7 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 Margem Bruta (%) 42% 45% 47% 46% 45% 43% 44% 48% 48% 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 Índice de Vendas Totais - Trimestral base 4T12 = T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 4

5 1.3. CAPACIDADE INSTALADA A utilização da capacidade instalada para produção de cloro e soda cáustica no 1T15 foi de 85%, versus 81% no 4T14 e 90% no 1T14. Abaixo demonstramos o gráfico com a evolução trimestral da utilização da capacidade instalada. Entre 1T13 e o 3T13 os dados são proforma, não auditados, considerando 100% de participação na então controlada Carbocloro, incorporada à Companhia a partir do 4T13. Utilização da Capacidade Instalada (%) 91% 87% 89% 90% 88% 85% 80% 82% 81% 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T CPV CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS No 1T15, o CPV foi de R$ 107,3 milhões, 9% superior ao 4T14. Esta variação é explicada principalmente pelas contribuições oriundas de movimentos de reorganização das atividades industriais e do efeito pontual da liquidação de energia elétrica, ocorrida quando da parada técnica no 4T14. Quando comparada ao 1T14, ocorreu uma redução de 5% no CPV. Esta redução é justificada especialmente pelo menor volume de vendas e por melhores preços nos insumos de produção no 1T DESPESAS COM VENDAS As despesas com vendas no 1T15 somaram R$ 19,8 milhões, mesmo patamar registrado no 4T14, assim como o volume de vendas. Quando comparado com o 1T14, observou-se uma redução de 8%. Tal variação é explicada especialmente pelo menor volume de vendas no 1T15. 5

6 1.6. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 21,9 milhões no 1T15, uma redução de 19% quando comparado ao trimestre anterior. A redução é explicada especialmente pelos menores gastos com serviços de terceiros e despesas com pessoal. Na comparação com o 1T14, as despesas gerais e administrativas foram 6% menores. A redução é explicada especialmente pelos menores gastos com serviços de terceiros e despesa com pessoal OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS, LÍQUIDAS Apurou-se uma despesa de R$ 3,2 milhões na rubrica de outras receitas (despesas) operacionais líquidas no 1T15, uma redução de R$ 1,9 milhão em comparação com o trimestre anterior. A redução é explicada especialmente pela menor constituição de provisão para perdas com contas a receber. No 1T14, na rubrica outras receitas (despesas) operacionais líquidas apurou-se uma receita de R$ 8,7 milhões. A principal explicação para esta receita foi o resultado líquido apurado na venda do terreno no valor de R$ 11,8 milhões RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO O resultado financeiro líquido foi negativo em 1T15 no valor de R$ 13,8 milhões, 6% menor que a registrada no 4T14. Tal variação é justificada pelo menor montante da dívida líquida média registrada no 1T15, além do aumento da taxa de juros CDI média de 11,14% a.a. no 4T14 para 12,11% a.a. no 1T15. Quando comparada ao 1T14, o resultado financeiro líquido foi menor em 21%, justificada principalmente pela redução do montante de dívida líquida. (Valores em R$ mil) 1T15 4T14 1T14 Var(%) 1T15 vs 4T14 Var(%) 1T15 vs 1T14 Resultado financeiro líquido (13.762) (14.605) (17.365) -6% -21% Despesa financeira (22.845) (23.058) (24.097) -1% -5% Receita financeira % 35% 1.9. LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO A Companhia registrou um lucro líquido de R$ 16,6 milhões, uma baixa de 11% quando comparado ao 4T14. Esta variação é justificada principalmente pela equivalência patrimonial negativa da Tecsis, no montante de R$ 8,9 milhões reconhecida no resultado do 1T15, contra o montante de R$ 4,5 milhões de equivalência patrimonial negativa reconhecida no resultado do 4T14. 6

7 Quando comparado ao 1T14, o lucro líquido foi 44% menor, reflexo especialmente do resultado liquido positivo de R$ 11,8 milhões referente à venda do terreno e da equivalência patrimonial positiva da Tecsis no montante de R$ 1,5 milhão, ambos reconhecidos no resultado do 1T EBITDA (calculado de acordo com a instrução CVM Nº 527/12) No 1T15, registrou-se um EBITDA de R$ 56,6 milhões, 18% superior ao registrado no 4T14. Vale ressaltar que o EBITDA foi calculado de acordo com a instrução CVM nº 527/12, sendo impactado pela equivalência patrimonial da Tecsis, cujo montante reconhecido no resultado da Companhia foi negativo em R$ 8,9 milhões no 1T15 e negativo em R$ 4,5 milhões no 4T14. Quando comparado ao 1T14, o EBITDA do 1T15 foi 18% menor, reflexo especialmente da venda de ativo com um resultado líquido de R$ 11,8 milhões e da equivalência patrimonial positiva da Tecsis no montante de R$ 1,5 milhão, ambos reconhecidos no resultado do 1T14. Cálculo LAJIDA (EBITDA ) (valores em R$ mil) 1T15 4T14 1T14 Var(%) 1T15 vs 4T14 Var(%)1T15 vs 1T14 Lucro Líquido % -44% Imposto de Renda/Contribuição Social % 29% Resultado Financeiro Líquido % -21% Depreciação e amortização % 13% Custo % 7% Despesas % 41% EBITDA¹ % -18% ¹ EBITDA calculado de acordo com a instrução CVM Nº 527/ FLUXO DE CAIXA No 1T15, a conta Caixa e Equivalentes de caixa foi incrementada em R$ 133,3 milhões quando comparada ao 4T14. (Saldo de R$ 171,1 milhões em 1T15 e de R$ 37,8 milhões em 4T14) Adicionalmente ao caixa, a Companhia possui R$ 141,9 milhões em Aplicações Financeiras em 1T15, um incremento de R$ 13,5 milhões quando comparado ao 4T14 (R$ 128,4 milhões). O incremento de Caixa e Equivalentes de caixa + Aplicações Financeiras no 1T15 foi de R$ 146,8 milhões. Principais variações do caixa: Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais de R$ 66,7 milhões; Consumo de caixa pelas atividades de investimentos no valor líquido de R$ 0,7 milhão, tendo como principais fatores a compra de imobilizado no montante de R$ 2,1 milhões, compensado pelo recebimento da venda de imobilizado no valor de R$ 1,4 milhão. R$ 67,4 milhões de caixa gerado pelas atividades de financiamentos baseados na captação de empréstimo no montante de R$ 80,0 milhões, compensados parcialmente pelo pagamento de juros e principal da dívida financeira no montante total de R$ 12,6 milhões. 7

8 Fluxo de Caixa 1T15 (R$ milhões) Variação 146,8 141,9 313,0 128,4 166,2 103,8 (0,7) 171,1 171,1 66,7 67,4 37,8 Caixa e Eq. +Aplicações Financeiras Inicial Aplicações Financeiras Inicial Caixa e Eq. Inicial Operacional Investimento Financiamento Caixa e Eq. Final Aplicações Financeiras Final Caixa e Eq. +Aplicações Financeiras Final 3. ENDIVIDAMENTO BRUTO/LÍQUIDO E FLUXO DE AMORTIZAÇÃO Em 31 de março de 2015, o saldo da dívida líquida da Companhia era de 427,8 milhões, uma redução de 12% quando comparado ao saldo de 31 de dezembro de Esta redução reflete o cumprimento do fluxo de amortizações da dívida acrescida da captação de R$ 80,0 milhões realizada em março de Demonstramos no gráfico a seguir a agenda de amortização da dívida da Companhia em 31 de março de (R$ milhões) 8

9 Apresentamos a seguir a abertura dos empréstimos e financiamentos da Companhia. Empréstimos e financiamentos (valores em R$ mil) 31 de março de de dezembro de 2014 Var(R$ mil) Var(%) Financiamentos em moeda nacional % Atualizados com base na variação da UR - TJLP (TJLP + 2,00%) (1.122) -7% Atualizados com base na variação do CDI (CDI+2,00%) % Atualizados com base na variação do CDI (CDI+0,30%) % Atualizados com base na variação do CDI (CDI+1,20%) Atualizados com base na variação do CDI (CDI+1,60%) (6.384) -52% Atualizados com base na variação do CDI (CDI+2,26%) (3.622) -52% Financiamentos em moeda estrangeira % Cesta de moedas (Cesta + 2,53% a.a.) % Dívida bruta % Caixa e equivalentes de caixa e Aplicações financeiras % Caixa e equivalentes de caixa % Aplicações financeiras % Dívida líquida (56.213) -12% EBITDA 12 MESES¹ (12.195) -7% Dívida líquida/ebitda¹ - X 2,50 2, % ¹ EBITDA calculado de acordo com a instrução CVM Nº 527/ DESEMPENHO OPERACIONAL A Tecsis passou a adotar nova metodologia de classificação contábil de custos, de forma a melhor refletir o seu desempenho operacional. Para fins de melhor comparabilidade, alguns saldos de custo de mercadorias vendidas e despesas operacionais apresentados no comentário de desempenho do 1T14 foram alterados. A receita operacional líquida da Tecsis no 1T15 foi de R$ 334,1 milhões, apresentando crescimento de 14% em relação ao 4T14 e crescimento de 3% quando comparada ao 1T14. O crescimento em relação ao 4T14 deve-se a um maior número de sets de pás faturado no primeiro trimestre de Em relação ao 1T14, a alta da moeda norte americana contribuiu para um aumento do faturamento, assim como o mix de produtos vendidos. Nas bases atuais de alocação de custos, o custo das mercadorias vendidas no 1T15 foi de R$ 272,0 milhões, apresentado crescimento de 6% em relação aos R$ 256,2 milhões registrados no 4T14. Este crescimento advém do maior faturamento da Companhia. O lucro bruto ao final do 1T15 foi de R$ 62,1 milhões (18% da receita operacional líquida) e ao final do 4T14 foi de R$ 37,7 milhões (13% da receita líquida). O ganho de margem é consequência de melhorias do processo produtivo da Tecsis. Em relação ao 1T14, que apresentou custo das mercadorias vendidas de R$ 281,8 milhões tivemos redução de custos de 3%. O lucro bruto do 1T14 foi de R$ 43,0 milhões e representava 13% da receita operacional líquida. 9

10 No 1T15, o prejuízo líquido foi de R$ 35,4 milhões, apresentando uma piora ante o prejuízo líquido de R$ 17,6 milhões no 4T14 e ante o lucro líquido de R$ 2,9 milhões no 1T14. Esses resultados devem-se principalmente ao resultado financeiro do 1T15, que por sua vez sofreu impacto da forte variação cambial do período. 5. DESEMPENHO DAS AÇÕES O cenário de instabilidade na economia brasileira influenciou no comportamento volátil do seu mercado acionário, assim de abril de 2014 a março de 2015, o principal índice da BM&FBovespa, o IBOVESPA valorizou 1%. Em 31 de março de 2015, as ações ON (UNIP3) estavam cotadas a R$ 5,56, as ações preferenciais A (UNIP5) a R$ 5,25, e as ações preferenciais B a R$ 4,13, valores 6% menores para as ações ordinárias, 18% menores para as ações preferenciais A e 5% menores para as ações preferenciais B em relação a 31 de março de A tabela a seguir demonstra alguns dos principais indicadores de negociação das ações da Companhia na BM&FBOVESPA no 1T15. DESEMPENHO DAS AÇÕES* Quantidade de Ações - mil** 1T15 4T14 Var.(%) 1T14 (A) (B) (A)/(B) (C) Var.(%) (A)/(C) UNIP3 ON % % UNIP5 Pref"A" % % UNIP6 Pref"B" % % Total % % Fechamento (mar/15) - R$ UNIP3 ON 5,56 5,30 5% 5,90-6% UNIP5 Pref"A" 5,25 5,90-11% 6,40-18% UNIP6 Pref"B" 4,17 4,70-11% 4,40-5% Volume médio diário negociado - R$ UNIP3 ON % % UNIP5 Pref"A" % % UNIP6 Pref"B" % % Valor de Mercado - R$ mil** UNIP3 ON % % UNIP5 Pref"A" % % UNIP6 Pref"B" % % Total % % * ajustado por proventos ** ex-tesouraria Fonte: Bloomberg e BM&FBovespa 10

11 O gráfico abaixo mostra as três classes de ações da Companhia e o IBOVESPA. 130 INDICE DE EVOLUÇÃO NO PREÇOS DOS ATIVOS: UNIP3, UNIP5, UNIP6 e IBOV - MAR14 BASE IBOV; mar-15; 101 UNIP6; mar-15; 95 UNIP3 ; mar-15; UNIP5; mar-15; mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 UNIP3 UNIP6 UNIP5 IBOV 5.1. PROVENTOS DISTRIBUÍDOS EM DINHEIRO E DIVIDEND YIELD ( ) Dividend yield = Retorno do dividendo: É o resultado da divisão dos proventos (dividendos + juros sobre o capital próprio) por ação, distribuídos durante o exercício (base: data do pagamento), pela cotação de fechamento no exercício anterior. UNIP3 Data da aprovação Início do Valor por Cotação Dividend pagamento ação R$ fechamento Yield 15/04/ /05/2015 0, ,30 4,24% 29/04/ /04/2014 0, ,00 0,29% UNIP5 Data da aprovação Início do Valor por Cotação Dividend pagamento ação R$ fechamento Yield 15/04/ /05/2015 0, ,90 7,80% 29/04/ /04/2014 0, ,70 0,69% UNIP6 Data da aprovação Início do Valor por Cotação Dividend pagamento ação R$ fechamento Yield 15/04/ /05/2015 0, ,70 5,26% 29/04/ /04/2014 0, ,30 0,37% 11

12 6. ACIONISTAS COM PARTICIPAÇÃO MAIOR OU IGUAL A 5% POR ESPÉCIE DE AÇÕES DATA BASE 31 DE MARÇO DE ESTRUTURA ACIONÁRIA 12

13 ANEXO I Capacidade de Produção Soda, Cloro e Derivados. Produtos / Serviços Cloro Líquido Soda Cáustica Líquida e em Escamas Dicloroetano EDC Ácido Clorídrico Hipoclorito de Sódio Capacidade 355 mil t/a 400 mil t/a 140 mil t/a 630 mil t/a 400 mil t/a ANEXO II Demonstrações dos Resultados Demonstrações dos Resultados (em milhares de Reais) 01/01/2015 à 31/03/ /10/2014 à 01/01/2014 à AV (%) 31/12/2014 AV (%) 31/03/2014 AV (%) (A) (B) (C) Receita operacional líquida % % % 8% 0% Custo dos produtos vendidos ( ) -52% (98.466) -52% ( ) -55% 9% -5% Lucro bruto % % % 7% 6% Despesas com vendas (19.839) -10% (19.540) -10% (21.565) -10% 2% -8% Despesas administrativas (21.921) -11% (27.176) -14% (23.223) -11% -19% -6% Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (3.151) -2% (5.117) -3% % -38% -136% Resultado de equivalência patrimonial (8.923) -4% (4.467) -2% % 100% -685% Lucro antes do resultado financeiro, imposto de renda e contribuição social % % % 25% -24% Receitas (Despesas) financeiras líquidas (13.762) -7% (14.605) -8% (17.365) -8% -6% -21% Receitas financeiras % % % 7% 35% Despesas financeiras (22.845) -11% (23.058) -12% (24.097) -12% -1% -5% Lucro antes do impostos de renda e da contribuição social % % % 46% -25% Imposto de renda e contribuição social (corrente) ou diferido (13.549) -7% (2.112) -1% (10.487) -5% 542% 29% Lucro líquido do exercício % % % -11% -44% Var. (%) (A)/(B) Var. (%) (A)/(C) 13

14 ANEXO III Balanços Patrimoniais Ativo 31/03/2015 (A) 31/12/ /03/2014 AV (%) AV (%) AV (%) (B) (C) Ativo total % % % 7% 3% Ativo circulante % % % 35% 12% Caixa e equivalentes de caixa % % % 353% 124% Aplicações financeiras % % % -26% -20% Duplicatas a receber de clientes % % % 10% -10% Impostos a recuperar % % % -10% -45% Estoques % % % -16% 54% Despesas antecipadas % % % 62% 8% Outros ativos circulantes % % % -14% -70% Ativo não circulante % % % 1% 0% Ativo realizável a longo prazo % % % 65% 65% Aplicações financeiras % % 0% 0% Duplicatas a receber de clientes % % % -32% -61% Impostos a recuperar % % % -11% 53% Estoques % % % 0% 0% Créditos a receber - 0% - 0% % 0% -100% Investimentos % % % -37% -51% Imobilizado % % % -1% -2% Intangível % % % 0% 5% Passivo 31/03/ /12/2014 AV (%) (A) (B) AV (%) 31/03/2014 (C) Passivo total % % % 7% 3% Passivo circulante % % % 9% 15% Fornecedores % % % 33% 42% Empréstimos % % % 6% 16% Salários e encargos % % % 6% 32% Obrigações fiscais % % % 41% 19% Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar % % % 0% 27% Demandas judiciais % % % 1% 4% Energia elétrica % % % 17% 5% Outros passivos circulantes % % % -12% -42% Passivo não circulante % % % 15% -1% Empréstimos % % % 17% -6% Imposto de renda e contribuição social diferidos % % % 16% -3% Obrigações com benefícios de aposentadoria % % % -10% 8% Demandas judiciais % % % 8% 621% Patrimônio Líquido % % % 0% 1% Capital social % % % 0% 0% Ações em tesouraria (14.879) -1% (14.879) -1% (14.879) -1% 0% 0% Reservas de lucros % % % 0% 12% Lucros/Prejuízos acumulados % - 0% 927 0% 0% 1.686% Outros resultados abrangentes no período (25.694) -1% (10.709) -1% % 140% -186% AV (%) Var. (%) (A)/(B) Var. (%) (A)/(B) Var. (%) (A)/(C) Var. (%) (A)/(C) 14

15 ANEXO IV Demonstrações dos Fluxos de Caixa Demonstrações dos Fluxos do Caixa (em milhares de Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes ao lucro líquido Depreciação e amortização Resultado na alienaçao e baixas de ativos (11.781) Provisão para contingências judiciais Reversão e baixas de depósitos e demandas judiciais Variações monetárias para depósitos e demandas judiciais (675) (708) (738) Provisões de juros e outros encargos sobre empréstimos Provisão para crédito de liquidação duvidosa (371) Provisão para ajustes de estoques (1.039) Resultado de equivalência patrimonial (1.526) Impostos de renda e contribuição social diferidos (1.146) (3.912) (1.024) Rendimento de aplicações financeiras mantidas até o vencimento (2.660) - - Outros - - (799) Variações nos ativos e passivos Resgates de aplicações financeiras mantidas para negociação Resgates de aplicações financeiras mantidas até o vencimento Aplicações financeiras - mantidas para negociação (44.837) ( ) (16.919) Estoques (2.650) Duplicatas a receber de clientes (6.866) (16.074) (17.943) Impostos a recuperar Outros ativos (2.402) (12.530) Fornecedores (4.482) (765) Salários e encargos sociais Impostos, taxas e contribuições Obrigações de benefícios aos empregados (2.528) (1.661) Outros passivos 764 (3.686) (4.636) Caixa gerado pelas atividades operacionais Imposto de renda e contribuição social pagos (3.326) (1.094) - Caixa liquido gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades investimentos Compras de imobilizado e intangivel (2.167) (13.268) (4.742) Recebimento pela venda do imobilizado Aporte de capital em empresa investida - - (1.669) Caixa gerado (aplicado) nas atividades de investimento (745) (11.874) (911) Fluxo de caixa das atividades de financiamento 01/01/2015 à 31/03/ /10/2014 à 31/12/ /01/2014 à 31/03/2014 Pagamento de empréstimos (10.647) (86.585) (10.937) Pagamento de juros (2.001) (43.241) (6.418) Pagamento de outros encargos s/ empréstimos - (43) (42) Obtençao de empréstimos Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento (89.869) (17.397) Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos (18.929) Caixa e equivalente de caixa no inicio do exercicio Caixa e equivalente de caixa no final do exercício

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