A DIVERSIDADE CULTURAL NA ESCOLA: Feira cultural no Colégio Estadual Rita Paranhos Bretas Catalão (GO)

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1 A DIVERSIDADE CULTURAL NA ESCOLA: Feira cultural no Colégio Estadual Rita Paranhos Bretas Catalão (GO) Régina Vaz da Costa Fernandes 1 Edson Benedito Santana 2 Resumo O presente trabalho versa sobre a experiência do professor de geografia, trabalhar na unidade escolar de forma interdisciplinar, com atividades voltadas a diversidade cultural. A nossa escola está diferente. Na sala de aula, nos corredores, no pátio do recreio ou no campo de jogos, há crianças, adolescentes e jovens nascidos aqui e outros vindo de outros lugares. E esta diferença é uma riqueza muitas vezes, por explorar. Precisamos, pois, propiciar, por meio do ensino em todos os níveis, o conhecimento de nossa diversidade cultural e pluralidade étnica, bem como a necessária informação sobre os bens culturais de nosso rico e multifacetado patrimônio histórico. Só assim estaremos contribuindo para a construção de uma escola plural e cidadã e formando cidadãos brasileiros cônscios de seu papel como sujeitos históricos e como agentes de transformação social. O trabalho ressaltará a experiência de trabalhar com a diversidade cultural no ambiente escolar, através da realização da Feira Cultural, no Colégio Estadual Rita Paranhos Bretãs Catalão (GO). Palavras Chaves: Diversidade Cultural, interdisciplinar, Geografia INTRODUÇÃO Nos dias atuais, vivemos sob uma mudança constante em todos os sentidos da vida social e cultural, o que nos leva a perceber como temos a necessidade de inclusão no nosso conhecimento da diversidade e do enredamento dos problemas sociais, entendendo que sempre se pode trabalhar na igualdade o que é diferente. Reconhecer que a sociedade brasileira é multicultural significa compreender a diversidade ética e cultural dos diferentes 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia- IGEO-RC/UFG, Núcleo de Estudos e Pesquisas Socioambientais NEPSA/CNPq, Universidade Federal de Goiás Regional Catalão,rginavcf@hotmail.com 2 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia IGEO-RC/UFG, Unidade Federal de Goiás Regional Catalão.

2 grupos, em que determinante da classe social, raça, gênero e diversidade atuam de forma marcante. A diversidade vista do ponto cultural pode ser entendida como a construção histórica, cultural e social das diferenças, que foram construídas pelos sujeitos sociais ao longo das relações históricas. Portanto o diferente só passa a ser percebido dessa forma, porque nós seres humanos assim os identificamos. Sabe-se que a escola tem função educativa e a responsabilidade de transmitir conhecimentos sistematizados, porém acaba não desempenhando seu papel devido à enorme diversidade encontrada no seu meio escolar. Então na tentativa de não discriminar acaba por trabalhar as diferenças e quando ocorre trabalhar-se a diversidade, sem problematizar. Varias tentativas de mudanças tem procurado apontar as questões das relações e das situações surgidas em sala de aula, mostrando como e quando ocorrem a discriminação no espaço escolar e a dificuldade dos profissionais em lidar com essas situações, pois a luta pelo direito as diferenças sempre esteve presente na história da humanidade e sempre esteve relacionada com a luta dos grupos e movimentos que colocaram e continuam colocando em cheque um determinado tipo de poder, a imposição de um determinado padrão de homem de política, de religião, de arte, de cultura. (GOMES, 2003, p.73). Para refletir sobre a diversidade cultural, a LDB, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n 9.394/96), trouxe para análise questões relativa à diversidade cultural e a pluralidade étnica encontrada no cotidiano escolar. Com isso, surgiram os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais), elaborado pelo Ministério da Educação e do Desporto, que traz como um dos temas transversais à pluralidade cultural. Tratar da diversidade cultural, reconhecendo-a e valorizando-a da superação das discriminações é atuar sobre um dos mecanismos de exclusão, tarefa necessária ainda que insuficiente, para caminhar na direção de uma sociedade mais plenamente democrática. É um imperativo do trabalho educativo, voltado para a cidadania uma vez que tanto a desvalorização cultural-traço bem característico de pais colonizado quanto à discriminação são entraves à plenitude da cidadania para todos, portanto, para a própria nação (PCNs, 1997, p.21).

3 Nesse contexto a questão da relação entre diversidade cultural e prática docente, constitui aspecto relevante na construção de uma escola democrática, porém, sabemos que a existência da diversidade provoca conflitos, tensões e resistências as mudanças de paradigmas. Segundo Gomes (2003), surge à necessidade de se compreender melhor a teia de relações que se estabelece dentro da escola, a partir do reconhecimento de que esta, como uma instituição social, é construída por sujeitos sócio-culturais e, conseqüentemente, é um espaço da diversidade étnico-cultural. Pensar a diversidade vai além do reconhecimento do outro. Significa sobre tudo, pensar a relação entre eu e o outro, uma vez que a diversidade em todas as suas manifestações é inerente à condição humana: somos sujeitos sociais, históricos e culturais e, por isso diferente. As questões relacionadas com a diversidade cultural no cotidiano escolar, devem ser repensadas e analisadas por todos os profissionais da escola, pois ao analisar a maneira como os educadores lidam com os conceitos discriminatórios, percebe-se que as políticas existentes são insuficientes e não provocam mudanças significativas no meio escolar. Por isso, é que a escola precisa conhecer quem são seus alunos, sem isso é impossível adotar qualquer prática que venha refletir o meio social e cultural em que se encontra. Conhecendo seu meio, poderá valorizar seus alunos em suas particularidades étnicas e culturais e a partir de suas realidades de vida, experiências e saberes construírem, o ensino aprendizagem que contribua para que o aluno adquira conhecimentos que possam ajudá-lo entender as diversidades da sua própria vida tornando-o sujeito critico e pensante. Nesse sentido torna-se necessário estabelecer a relação entre o conhecimento vivenciado pelo aluno e o conhecimento transmitido em sala de aula, para que não se desarticule o conhecimento escolar da vida dos alunos. O conhecimento não se restringe à sala de aula pelo contrário, ultrapassa o saber escolar e se transforma a medida que passa a fazer parte da vida social. A falta de formação adequada e muitas vezes comodismo dificultam a superação de barreiras para transpor o preconceito em nossas escolas. O trabalho com a diversidade na sala de aula não significa querer formar grupos homogêneos, com as mesmas dificuldades ou com as mesmas capacidades, mas a diversidade existente no grupo oportunizara a troca de experiências e o crescimento de cada um.

4 Assim, torna-se importantíssimo a visão apresentada pelo professor em sala de aula, para que seu conteúdo, metodologia e objetivo tenham direcionamento capaz de despertar no educando novas formas de pensar e agir na sociedade. Com isso, cabe ao professor mudar sua prática pedagógica e tratar seu aluno de maneira que ele aluno sinta interesse e vontade em aprender, pois quando afirmamos a existência de uma diversidade cultural entre os alunos, implica afirmar que, numa mesma sala, podemos ter uma diversidade de formas de articulação cognitiva. Portanto mudar mentalidades, superar o preconceito e combater atitudes discriminatórias procurando o entendimento das diferenças deve ser parte da visão que o professor precisa ter, para diminuir a distância entre a escola e o aluno. Na sala de aula, os papéis são construídos entre professor e aluno e isso acaba por interferir positivamente ou negativamente no desempenho escolar da turma e do aluno ou, até mesmo, em espaços além da escola. Esse entendimento de cultura é necessário para o professor na medida em que ele atua em um sistema que através da tradição seletiva impõe a cultura dominante efetiva a alunos de segmentos étnicos e raciais diversos, colocando-a como a tradição e o passado significativo. O conteúdo é realmente significativo quando este é relacionado com o contexto sociocultural do aluno e lhe propicia o domínio do conhecimento sistematizado (GOMES, 2003, p.41). Juntos escola e educadores podem e devem desenvolver propostas e iniciativas que visam à superação do preconceito e da discriminação dentro dos princípios éticos de igualdade, dignidade, justiça, respeito mútuo ás diferenças. Considerando o cotidiano e as manifestações culturais dos alunos, utilizando-se de instrumentos como as diversas mídias que pode auxiliar muito o trabalho do professor na sala de aula. O acesso ao conhecimento, às relações sociais e culturais que contribuam para o desenvolvimento do aluno como sujeito sócio-cultural e na sua vivência social é sem dúvida objetivo de todos. A Constituição Federal Brasileira de 1988, no seu artigo 3, inciso IV trata sobre o preconceito em relação à origem, raça, sexo, idade e qualquer outra forma de discriminação, considerando todos iguais perante a Lei sem distinção. E em seu inciso XLI fala que a lei

5 punirá qualquer tipo de discriminação sendo que no artigo 206º determina a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s), a escola é um espaço privilegiado para a promoção da igualdade e a eliminação de toda forma de discriminação e racismo, por possibilitar em seu espaço físico a convivência de pessoas com diferentes origens étnico-raciais, culturais e religiosas. Sendo assim a escola precisa realmente conhecer quem são seus alunos para poder respeitar e trabalhar essas diversidades. A escola precisa estar sempre preparada para reflexão que possibilite aos envolvidos com a educação compreenderem as implicações étnicas e assim possam respeitar e promover as diferenças proporcionando para que ocorra cada vez mais o respeito pelos direitos humanos e a valorização da diversidade. Precisamos, pois, propiciar, por meio do ensino em todos os níveis, o conhecimento de nossa diversidade cultural e pluralidade étnica, bem como a necessária informação sobre os bens culturais de nosso rico e multifacetado patrimônio histórico. Só assim estaremos contribuindo para a construção de uma escola plural e cidadã e formando cidadãos brasileiros cônscios de seu papel como sujeitos históricos e como agentes de transformação social. Diante disso fica claro a importância de trabalhar com a diversidade cultural dentro da escola e a Feira Cultural foi uma das formas que escolhemos para poder trabalhar de forma interdisciplinar com tosos da escola inclusive a comunidade. DESENVOLVIMENTO A profissão docente pode ser encarada por muitos, como sendo uma árdua tarefa e por outros, porém, como uma das mais belas profissões que existe. Mas ser professor nos dias atuais não é tarefa fácil, principalmente, docente em áreas do conhecimento consideradas menos importantes como é o caso da Geografia. Ressalta-se, a partir dessa colocação, não há diferenciação entre essa ou aquela profissão, visto que o professor é um importante instrumento na formação de sujeitos e de cidadãos pertencentes a uma sociedade. Feira Cultural

6 Unidade Escolar: Colégio Estadual Rita Paranhos Bretãs, Catalão(GO) Autor (es): Professora de Geografia Régina Vaz da Costa Fernandes, equipe de Professores, equipe pedagógica e comunidade. Objetivo do projeto: O objetivo do projeto e de trabalhar a diversidade cultural na escola, dando a possibilidade tanto de professores, quanto de profissionais da própria comunidade desenvolverem ações culturais voltadas aos alunos e ao público em geral, destacando e valorizando a cultura local e regional, Conhecer a história cultural das regiões,como oficinas de danças, artesanato, turismo, culinária, etc, bem como suas participações e integrações em equipe. Metodologia: Semana de Integração já faz parte do calendário escolar, tornando obrigatório a ação por parte dos professores e para a realização de suas ações se faz necessário o requerimento de materiais, a divulgação e o envolvimento dos alunos em suas respectivas oficinas e atividades; Também a busca de parceiros a desenvolverem ações referentes a temáticas voltadas às necessidades do evento. 1º Passo: Apresentação aos alunos e comunidade do projeto; 2º Passo Divisão dos grupos, onde cada professor ficará responsável; 3º Passo: Produção de materiais e ensaios para as apresentações; 4º Passo: Realização da Feira Cultural; 5º Passo: Avaliação dos professores e da equipe pedagógica; Apresentação de Dança no Colégio Rita Bretas

7 Fonte : Régina Vaz da Costa Fernades Produção de maquetes

8 Fonte: Régina Vaz da Costa Fernandes Apresentação de Dança Fonte: Regina Vaz da Costa Fernandes Apresentação de Dança

9 Fonte: Regina Vaz da Costa Fernandes Apresentação Musical Fonte: Regina Vaz da Costa Fernandes Monitoramento dos resultados: A Feira Cultural atende além do público regularmente matriculado, cerca de300 alunos, professores, pais e comunidade em geral, envolvidas tanto em oficinas, palestras, apresentações culturais, ações estas desenvolvidas durante uma semana.

10 Cronograma: A Feira Cultural acontece de segunda a sexta, de acordo com o calendário letivo de cada ano, portanto as atividades e ações são desenvolvidas dentro deste espaço de tempo - uma semana, assim separados: Nos primeiros três dias (segunda a quarta-feira) acontecem atividades culturais, apresentações convidadas e mostra de talentos de alunos; Oficinas sob temáticas culturais, e outras demandas da realidade local. Nos últimos dias acontecem competições, geralmente jogos de equipes, onde é avaliada a participação dos alunos envolvidos. Já no encerramento, acontecem as premiações das atividades culturais e seguidas de apresentações culturais. Resultados alcançados: A Feira Cultural, possibilita uma maior participação da comunidade no ambiente escolar, destacando a presença de pais envolvidos em oficinas onde seus filhos são participantes; Também percebe-se uma maior integração dos alunos, principalmente em formação de equipes nas gincanas culturais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Precisamos entender que a diversidade cultural existente na sala de aula, pode ser vista de forma que não leve a tratamentos diferenciados nem a reprodução das desigualdades e a exclusão social, porem tenha uma perspectiva crítica, que supere as atitudes meramente condenatórias e regate o espaço escolar para viabilizar práticas pedagógicas que elevem e destaquem a diversidade cultural. Ao analisarmos o que ocorre no interior das escolas através de situações vivenciadas pelos educadores verifica-se que a escola está reproduzindo as discriminações e preconceitos que a sociedade insiste em manter. Mas, percebe-se também, que inúmeras tentativas estão sendo realizadas pelos educadores para superar essas diferenças. Nota-se que os educadores encontram cada vez mais resistência para trabalhar a diversidade, pois os alunos chegam trazendo conceitos já interiorizados que dificultam o trabalho do professor em sala de aula. Fica evidente que muitos educadores não possuem conhecimento ou até mesmo preparo suficiente para expor o assunto sobre o preconceito e a discriminação em sala de aula e assim simplesmente perdem a oportunidade de esclarecimento e formação do educando.

11 É importante estar conhecendo a prática educacional que o professor utiliza diante da diversidade escolar, para que possa auxiliá-lo a desenvolver na sala de aula, junto com os alunos procedimentos que valorizem essas diversidades ali presentes. Torna-se um desafio que compete a cada um de nós como educadores fazer com que os alunos tornem-se indivíduos responsáveis, pensantes, atuantes numa sociedade que discrimina e exclui quem não se enquadra nos padrões estipulados por ela. A dificuldade para os envolvidos com a educação é fazer com que o ensino aprendizagem, oportunize aos alunos competência na escola e na vida. Para tentar realizar esse efeito precisamos desde cedo nas salas de aula construir conhecimento para ser usado em situações variadas que vão exigir a transposição entre o que foi aprendido e o está precisando ser resolvido com sucesso na vida em sociedade. Não bastarão Leis, se não houver a transformação de mentalidades e práticas. Precisamos de ações que promovam a discussão desses temas que motivem a reflexão individual, coletiva e contribuam para a superação e eliminação de qualquer tratamento preconceituoso. REFERÊNCIAS - AMÂNCIO, I. M. da C; GOMES, N. L; JORGE, M. L. dos S. Literaturas africanas e afrobrasileiras na prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. (Pluralidade Cultural e Orientação sexu-al). Brasília: MEC/SEF V BRASIL. Constituição (1988).Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais, apresentação dos temas transversais e ética. V. O8, Brasília, DF: MEC/SEF, 1997.

12 - GOMES, Nilma Lino. Educação e Diversidade Étnicocultural In: RAMOS, ADÃO, BARROS (coordenadores). Diversidade na Educação: reflexões e experiências. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica/MEC, Ptojeto Político Pedagógico da Escola Estadual Rita Paranhos Bretãs, ano SILVA, Ana Célia da. Desconstruindo a discriminação do negro no livro didático. Salvador. EDUFBA, Pag

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