Morfoanatomia de Folhas de Maytenus rigida Mart. (Celastraceae); uma Espécie Utilizada Como Medicinal no Nordeste do Brasil 1

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1 Acta Farm. Bonaerense 23 (4): (2004) Recibido el 13 de noviembre de 2003 Aceptado el 20 de julio de 2004 Trabajos originales Morfoanatomia de Folhas de Maytenus rigida Mart. (Celastraceae); uma Espécie Utilizada Como Medicinal no Nordeste do Brasil 1 Cristiano Soares da ROCHA * 1, Rejane Magalhães de Mendonça PIMENTEL 2 Karina Perrelli RANDAU 1 & Haroudo Satiro XAVIER 1 1 Depto. de Ciências Farmacêuticas - Laboratório de Farmacognosia/UFPE, Av. Prof. Arthur de Sá, S/N, Cidade Universitária, Recife-PE-Brasil. 2 Depto. de Biologia - Laboratório de Fitomorfologia Funcional/UFRPE, Av. Manoel de Medeiros, S/N, Dois Irmãos, , Recife PE Brasil RESUMO. A descrição morfoanatômica das folhas de Maytenus rigida Mart. é de extrema importância para uma eficiente aplicabilidade desta planta à Farmacognosia. Os estudos da anatomia da folha de M. rigida foram realizadas em cortes paradérmicos e transversais de material fresco à mão livre, corados com safranina e azul de astra. As análises foram feitas em imagens digitais sob microscópio ótico pré-calibrado. Os resultados obtidos neste estudo apontam caracteres anatômicos de valor diagnóstico, permitindo uma identificação eficiente da espécie. A espécie apresentou folhas de consistência coriácea com cutícula fortemente espessada nas paredes anticlinais, mesofilo isobilateral com três camadas de parênquima paliçádico sob ambas as epidermes, estômatos paracíticos e anomocíticos em ambas as faces, abundância de drusas no parênquima esponjoso, feixe vascular fechado, circundado por grupos de fibras gelatinosas e uma nervura principal constituída por um único feixe vascular concêntrico fechado. SUMMARY. Morphoanatomy from Leaves of Maytenus rigida Mart. (Celastraceae); a Species used as Medicinal in the Northeast of Brazil. Leaf anatomical descriptions of Maytenus rigida Mart. is extremely important for an efficient applicability of it to Pharmacognosy. The anatomical studies of M. rigida Mart. in transversal and paradermal free-hand sections of fresh material, stained with safranin and astra blue, were made. The analysis was done in digital images under a precalibrated light microscope. The results obtained showed valuable diagnostic characters allowing an efficient identification of this specie. Coriaceous consistence with anticlinal strong thickness cuticle, isobilateral mesophyll with tree layers of palisade parenchyma under both epidermis, paracitic and anomocitic stomata on both epidermis, abundant druses in the spongy parenchyma, closed vascular bundle surrounded of clustered gelatinous fibers and main bundle presenting a single close concentric vascular bundle. INTRODUÇÃO Espécies de Maytenus são encontradas em diferentes formações vegetais, como a Mata Atlântica (M. distichophylla Mart. ex Reissek, M. macrophylla Mart.), Mata de Altitude (M. erythroxylon Reiss.), Campo Rupestre (M. opaca Reiss.), entretanto foi registrado um maior número de espécies em ambientes com vegetação de Caatinga (M. truncata Reiss., M. imbricata Mart. ex Reiss., M. ilicifolia Mart. ex Reiss., M. catingarum Reiss., M. impressa Reiss., M. obtusifolia Mart.), distribuídas predominantemente entre a Bahia e o Ceará 1. A espécie M. rigida Mart., considerada nativa no nordeste do Brasil, encontrada em ambientes de caatinga e cerrado, se destaca, entre todas as demais espécies de Maytenus citadas anteriormente, com uma maior distribuição em todo o território brasileiro, com registros para os estados do Rio Grande do Norte, Piauí, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro Tradicionalmente utilizadas pelos indígenas, as folhas, em infusão, de diversas espécies de Maytenus existentes no Brasil, são utilizadas contra afecções gástricas (hiperacidez, úlceras gástricas, duodenais e gastrite crônica); diversos relatos científicos comprovaram essas atividades No Sul e Sudeste do Brasil predomina a es- PALAVRAS CHAVE: Anatomia foliar, Celastraceae, Maytenus rigida. KEY WORDS: Celastraceae, Leaf anatomy, Maytenus rigida. * Autor a quem a correspondência deverá ser enviada. crocha@elogica.com.br 472 ISSN

2 acta farmacéutica bonaerense - vol. 23 n 4 - año 2004 pécie M. ilicifolia, destacando-se, em grande parte da região Nordeste, a espécie M. rigida Mart., ainda pouco estudada anatomicamente, vítima do extrativismo e ameaçada de extinção em diversas regiões do semi-árido nordestino 23, onde vem sendo igualmente empregada para males do estômago, fígado, rins e baço 24. Há uma acentuada similaridade morfológica entre as espécies de Maytenus e outros taxa tais como Zollernia ilicifolia (Brong.) Vogel (Fabaceae) e Sorocea bonplandii (Baill.) W.C. Burger, Lanj. & Wess. Boer (Moraceae) 25,26. Todas estas espécies apresentam folhas coriáceas com bordas espinhosas sendo, por isso, não raro, confundidas pelos leigos e comercializadas erroneamente nos mercados populares de ervas. Em conseqüência dos fatos anteriormente apresentados, este estudo busca contribuir, através da caracterização botânica de M. rigida, comparando-a com a espécie M. ilicifolia, esta última caracterizada anatomicamente 27,28 e comprovada eficácia farmacológica para os mesmos males da espécie em estudo 12,29,30. MATERIAL E MÉTODOS Folhas de M. rigida foram coletadas em indivíduos de um fragmento de Floresta Atlântica, no município de Passira, estado de Pernambuco, Brasil. Para a identificação da espécie, o material foi herborizado e encontra-se depositado no Herbário Dárdano de Andrade Lima (Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA), sob o número IPA (Fig. 1), após confirmação da Dra. Maria Bernadete Costa e Silva. Folhas frescas, incluindo o pecíolo, foram fixadas com FAA, por 48 h 31. As características anatômicas foram analisadas em cortes paradérmicos e transversais, à mão livre. Fragmentos epidérmicos de ambas as superfícies foliares e mesofilo (região mediana do terço médio da lâmina foliar) foram clarificados com hipoclorito de sódio 30%, neutralizados em água acética 1%, corados com safranina e azul de astra 32, montados em glicerina 50% 33 e analisados sob microscópio ótico pré-calibrado (Olympus). A identificação de compostos fenólicos foi obtida utilizando solução aquosa de sulfato ferroso e formalina 31, enquanto que a evidenciação das mucilagens pécticas e celulósicas no parênquima foram confirmadas através do uso de vermelho de rutênio e azul de metileno 34. Todas as análises foram feitas em imagens digitais, usando o programa de análise de imagens Image Tool No estudo anatômico adotou-se o critério de descrever os detalhes estruturais de M. rigida, destacando-se apenas as diferenças observadas para M. ilicifolia. Os tipos estomáticos foram identificados segundo van Cotthem 36. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após uma análise comparativa entre as espécies M. rígida e M. ilicifolia, baseada nos dados de Alquini e Takemori 27 e na Farmacopéia Brasileira IV 28 foi comprovado que a forma do limbo é um caractere importante para uma identificação segura do material botânico destas duas espécies utilizadas na Farmacognosia. A espécie M. rigida possui folhas ovais (Figura 1A), enquanto que M. ilicifolia, possui folhas lanceoladas (Figura 1B). As folhas de M. rigida (Figura 1A) se apresentam simples, glabras, curto-pecioladas, peninérvias, ovais, ápice agudo, base arredondada, margens mucronato-serratas, consistência coriácea, com pecíolo biconvexo de base arredondada. A espécie M. ilicifolia (Figura 1B) se assemelha à M. rigida por apresentar folhas simples, coriáceas e margens mucronato-serratas 30. Adicionalmente, a Fig. 2 apresenta caracteres vegetativos e reprodutivos que auxiliam numa identificação mais segura da espécie M. rigida. Figura 1. Folhas de Maytenus rigida Mart. (A) e Maytenus ilicifolia Mart ex. Reiss (B). Escala = 1cm. 473

3 Rocha, C.S. da, R.M. de M. Pimentel, K.P. Randau & H.S. Xavier Figura 2. Maytenus rigida Mart.: A. ramo vegetativo; B. flor em vista lateral; C. flor em vista superior; D. fruto fechado; E. fruto aberto; F. semente. O pecíolo mostra um único feixe vascular fechado (Fig. 3, A), circundado por grupos de fibras gelatinosas no parênquima em M. rigida, distinguindo-a de M. ilicifolia, na qual o feixe vascular se apresenta circundado por grupos de fibras esclerenquimáticas 27. O pecíolo não apresenta um colênquima perfeitamente definido e suas células mostram espessamento de parede muito discreto. A lâmina foliar de M. rigida apresenta uma epiderme simples, constituída por células com paredes periclinais externas arredondadas, recobertas por uma cutícula bastante espessa e estômatos paracíticos e anomocíticos em ambas as faces (Figura 3, B e C). Na M. ilicifolia, em vista frontal, são observados estômatos apenas do tipo paracítico 27. A espécie M. ilicifolia, em secção transversal da região mediana da lâmina foliar, apresenta um único estrato epidérmico de células papilosas e não arredondadas, como constatado em M. rigida, mas também recobertas por cutícula espessa 27. A nervura principal das folhas de M. rigida está constituída por um único feixe vascular concêntrico fechado (Figura 3, D), com as demais nervuras protegidas por fibras esclerenquimáticas. M. rigida apresenta mesofilo isobilateral, com três camadas de parênquima paliçádico sob ambas as epidermes (Figura 3, E); número abundante de drusas de oxalato de cálcio no parênquima esponjoso. M. ilicifolia, por sua vez, mostra um mesofilo com arranjo assimétrico, constituído por três estratos de parênquima paliçádico e vários estratos de parênquima esponjoso 27. A borda da lâmina foliar contém três camadas de parênquima paliçádico e feixe de fibras esclerenquimáticas (Figura 3, F). O padrão observado em folhas de M. ilicifolia, analisando a face adaxial, apresenta convexidade aguda (abrupta) e abaulada na face abaxial. A região vascular é circundada por esclerênquima e, no parênquima, podem ser encontrados freqüentes idioblastos contendo fenóis 27. As informações relativas às características anatômicas foliares de M. rigida, segundo Metcalfe e Chalk 37, se confirmaram quanto a isobilateralidade do mesofilo e à presença de estômatos em ambas as superfícies da lâmina foliar. Entretanto, não foi observada a existência de três camadas de parênquima paliçádico logo após as epidermes, como afirmado por aqueles autores. Imediatamente abaixo da epiderme superior observa-se de três a quatro camadas de parênquima paliçádico e apenas duas camadas deste tecido imediatamente após a epiderme inferior. Nesta última condição, as células se mostram de tamanho reduzido em relação àquelas existentes logo abaixo da epiderme superior. Na porção mediana do mesofilo, entre as camadas de parênquima paliçádico superior e inferior observam-se cerca de nove camadas de células de tamanho reduzido, variando de mais ou menos isodiamétricas cúbicas a arredondadas. A presença de idioblastos esclerenquimatosos e células taniníferas no mesofilo, além de feixes vasculares fechados, também foi anteriormente descrita por Metcalfe e Chalk 37, não se constatando a existência de uma hipoderme, como afirmado por estes autores. Do mesmo modo, não foi observada a presença de células escleróticas de formas irregulares no córtex, nem a abundância de esclerênquima na região pericíclica do pecíolo. Entretanto, é uma característica constante a presença abundante de fibras esclerenquimáticas em torno dos feixes vasculares, além da presença de um grupo de fibras extraxilemáticas em volta do feixe vascular da nervura principal e na borda da lâmina foliar (Fig. 3, D e F). O grau de espessamento das células em ambas as epidermes, tanto nas paredes periclinais 474

4 acta farmacéutica bonaerense - vol. 23 n 4 - año 2004 Figura 3. Maytenus rigida Mart.: A. porção distal do pecíolo; B. epiderme superior; C. epiderme inferior; D. nervura principal na porção mediana da lâmina foliar; E. mesofilo; F. margem da lâmina foliar. externas quanto nas paredes anticlinais da epiderme adaxial, é tão acentuado que chega a medir um valor semelhante ao da altura de suas paredes anticlinais (Fig. 3, F). Em vista frontal, o espessamento das paredes anticlinais das células da epiderme abaxial (Fig. 3, C) é pronunciado em relação àquele observado nestas paredes das células da epiderme adaxial (Fig. 3, B). Os estômatos, assim como as demais células da epiderme, se mostraram com tamanhos reduzidos, localizados sempre numa posição superior em relação às demais células da epiderme, apresentando câmara subestomática também de tamanho reduzido (Fig. 3, E). Os estômatos se distribuíram em agrupamentos irregulares, quanto ao número e disposição em ambas às epidermes (Fig. 3, B e C). CONCLUSÕES A descrição morfoanatômica das folhas de M. rigida é complementar em estudos farmacognósticos, por este motivo é essencial uma exata identificação desta espécie. Visto que, além da escassez de informações, foram encontradas contradições relativas às descrições publicadas anteriormente por Metcalfe e Chalk 37, o referido estudo se mostra de extrema importância para uma eficiente aplicabilidade desta planta à Farmacognosia. Brevemente estaremos con- cluindo estudo morfoanatômico detalhado e comparativo das diferentes espécies de Maytenus ocorrentes no território brasileiro. Uma segura identificação da espécie em estudo pode ser efetuada com base nos seguintes caracteres anatômicos diagnósticos: presença abundante de fibras esclerenquimáticas em torno dos feixes vasculares, presença de um grupo de fibras extraxilemáticas em volta do feixe vascular da nervura principal e na borda da lâmina foliar, a isobilateralidade do mesofilo e a presença de uma cutícula bastante espessada nas paredes anticlinais da epiderme adaxial. Adicionalmente, a exibição de características xeromórficas como o espessamento da cutícula, indica uma adaptação desta espécie ao ambiente no qual ela é naturalmente encontrada. Isto informa também acerca de sua amplitude de tolerância, o que auxilia no caso de seu cultivo em maior escala. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CNIP - Centro Nordestino de Informações sobre Plantas. Site: consultado em fevereiro de Martius, C.F.P. (1840) Flora Brasiliensis. Munchen, Wien, Leipzig, 15 vols. 475

5 Rocha, C.S. da, R.M. de M. Pimentel, K.P. Randau & H.S. Xavier 3. Luetzelburg, P. (1922) Estudo Botânico do Nordeste. Rio de Janeiro. Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas. 4. Andrade-Lima, D. (1954) Contribution to the study of the flora of Pernambuco, Brazil Recife: Universidade Rural de Pernambuco. Monografia Andrade-Lima, D. (1957) Estudos fitogeográficos de Pernambuco Recife: IPA. Publicação 2, Nova Série. 6. Ducke, A. (1959) An. Acad. Brasil. Ciênc. 31: Braga, R. (1976) Plantas do Nordeste, especialmente do Ceará. Mossoró: ESAM. Coleção Mossoroense, 42. 3a. Edição. 8. Granjeiro, G.M.M. (coord.) (1983) Contribuição ao estudo integrado da paisagem dos ecossistemas de Aquiraz, Fortaleza: NUGA/UE- CE/GTZ. Relatório Final. v Albuquerque, V.M. (1987) Desmatamento da Chapada do Araripe: causas e conseqüências. UFCE/Fac. de Filosofia do Crato. Monografia de Especialização. 10. Sampaio, E.V.S.B., S.J. Mayo & M.R.V. Barbosa (1996) Pesquisa Botânica Nordestina - Progressos e Perspectivas. Recife: Sociedade Botânica do Brasil, Seção Regional de Pernambuco, 415p. 11. Sales, M.F., S.J. Mayo & M.J.N. Rodal (1998) Plantas vasculares das florestas serranas de Pernambuco. Ed. APNE. Recife: UFRPE. 130p 12. Carlini, E.L.A. (1988) Estudo de ação antiúlcera gástrica de plantas brasileiras: Maytenus ilicifolia (Espinheira Santa) e outras, Brasília: CEME/AFIP, págs Souza-Formigoni, M.L.O., M.G.M. Oliveira, M.G. Monteiro, N.G. Silveira-Filho, S. Braz & E.A. Carlini (1991) J. Ethnopharmacol. 34: Ferreira, P.M., C.N. Oliveira, W. Zhao-Hua, A.B. Oliveira & M.A.R. Vieira (1994) XIII Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil Dalla Torre, E.A., S. Mori, S.V. Mesia, M.P. Bossolani, M.T. Lima-Landman, A.J. Lapa & C. Souccar (1998) XV Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil : Cordeiro, P.J.M., J.H.Y. Vilegas & F.M. Lanças (1999) J. Braz. Chem. Soc. 10: Couto, L.B.O., R.G. Barbosa, A.M.S. Pereira, I.B. Duarte, A.H. Januário, R. Biondo, R. França & S.C. França (1999) IV Jornada Paulista Plantas Medicinais. 9.35: Moser, R., A.C.B. Busato, R. Niero, V. Cechinel-Filho, A. Reis & R.A. Yunes (1998) XV Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil : Tabach, R., E.A. Carlini, P.R. Petrovick & E.L. Carvalho (1998) XV Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil : Bersani-Amado, C.A., L.B. Massao, S.R. Baggio, L. Johanson, A.L.M. Albiero & E. Kimura (2000) Phytother. Res. 14: Gonzalez, F.G., T.Y. Portela, E.J. Stipp & L.C. Di Stasi (2001) J. Ethnopharmacol. 77: Montanari, T. & E. Bevilacqua (2002) Contraception 65: Agra, M.F. (1996) Plantas da medicina popular dos Cariris Velhos, João Pessoa, pág César, G. (1956) Curiosidades de nossa flora, Imprensa Oficial, Recife, págs Alberton, M.D., M.B. Falkenberg & J.D. Medeiros (1999) IV Jornada Paulista Plantas Medicinais. 8.20: Alberton, M.D., M.B. Falkenberg & J.D. Medeiros (2000) XVI Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil. FG046: Alquini, Y. & N.K. Takemori (2000) Organização estrutural de espécies vegetais de interesse farmacológico, Fundação Herbarium de Saúde e Pesquisa, Curitiba, págs Farmacopéia Brasileira IV (2002) Ed. Andrei, São Paulo, págs 194 (1-6). 29. Simões, C.O., L.A. Mentz, E.P. Schenkel, B. Irgang & J.R. Stehmann (1986) Plantas da Medicina Popular do Rio Grande do Sul, Ed. da Universidade/UFRGS, Porto Alegre. 30. Cruz, G.C. (1995) Dicionário das plantas úteis do Brasil, 5ª Ed., Ed. Bertrand, Rio de Janeiro, págs Johansen, D.A. (1940) Plant Microtechnique, McGraw-Hill Book Co. Inc, New York and London, pág Bukatsch, F. (1972) Mikrokosmos. 6: Strassburger, E. (1924) Handbook of Practical Botany, The MacMillan Company, New York, pág Langeron, M. (1949) Précis de microscopie. Paris, Masson & Cie Ed p. 35. Wilcox, D., B. Dove, D. McDavid & D. Greer (2002) Image Tool. University of Texas Health Science Center. San Antonio. Texas. 36. van Cothem, W.R.J. (1970) Bot. J. Linn. Soc. 63: Metcalfe, C.R. & L. Chalk (1950) Anatomy of Dicotyledons, Clarendon Press, Oxford. Vol. 1, págs

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