1. Introdução missão, visão e atribuições Prioridades estratégicas e planeamento da sua operacionalização Iniciativas e projetos 15

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Introdução missão, visão e atribuições Prioridades estratégicas e planeamento da sua operacionalização Iniciativas e projetos 15"

Transcrição

1 PLANO DE ATIVIDADES 2016

2 ÍNDICE 1. Introdução missão, visão e atribuições 3 2. Prioridades estratégicas e planeamento da sua operacionalização Iniciativas e projetos Recursos humanos e financeiros Modernização administrativa Siglas e acrónimos 31 ANEXOS: ANEXO A QUAR 2016 ANEXO B Planeamento estratégico e operacional: BSC 2016 ANEXO C Atividade corrente prevista ANEXO D Projetos Secretaria-Geral do Ministério das Finanças Rua da Alfândega n.º Lisboa Tel.: Fax: Relacoes.Publicas@sgmf.pt 2

3 1. Introdução - visão, missão e atribuições 3

4 Atenta a missão e atribuições da Secretaria-Geral do Ministério das Finanças (SGMF), apresentam-se neste documento e nos seus anexos as prioridades e as medidas estratégicas de gestão e o modo como vão ser desenvolvidas em Em consonância com a estratégia definida, a que adiante se aludirá, tendo em conta a dotação previsional de recursos humanos e financeiros, inventariam-se os objetivos operacionais e os indicadores a prosseguir por todas as unidades orgânicas nucleares e flexíveis e descrevem-se os projetos, as iniciativas de melhoria e as atividades a desenvolver. Missão da SGMF A missão da SGMF pode definir-se da seguinte forma: Garantir um elevado nível de qualidade no apoio técnico aos gabinetes dos membros do Governo integrados no Ministério das Finanças e na prestação de serviços às entidades públicas da sua administração direta assegurando a economia, eficiência e eficácia na prestação de serviços comuns. Caracterização da SGMF: a envolvente macro-ambiental A SGMF é um serviço central da administração direta do Estado dotado de autonomia administrativa, cujas atribuições estão elencadas no Decreto-Lei n.º 117/2011, de 15 de dezembro, que aprovou a lei orgânica do Ministério das Finanças (cfr. o artigo 9.º) e, de forma mais especificada, na sua própria lei orgânica aprovada pelo Decreto-Regulamentar n.º 37/2012, de 10 de abril. A sua organização interna corresponde ao modelo de estrutura hierarquizada, constituída por seis unidades orgânicas nucleares e um número máximo de quatro unidades orgânicas flexíveis, de acordo com o n.º 1 do artigo 1.º e com o artigo 8.º da Portaria n.º 112/2012, de 27 de abril. A missão da SGMF desenvolve-se num cenário de grande exigência quanto à necessidade de reduzir a despesa do Estado, no que se configura como um imperativo externo e interno de Portugal. Objetivamente, o excesso da despesa produz défice excessivo e o défice excessivo constitui um peso para a dívida pública cuja sustentabilidade temos de garantir. Independentemente da sensibilidade e da mundividência de cada um sobre a maneira de Se o orçamento aprovado for inferior ao previsto neste documento, ressalva-se a necessidade de vir a ser alterado o presente plano. 4

5 quebrar este ciclo vicioso e relançar as bases para o crescimento económico, urge enfrentar o tema dos custos de funcionamento da máquina do Estado. Está fora de qualquer dúvida que o Estado deve reformar-se. Já nem é só por razões de sustentabilidade das finanças públicas que o deve fazer. Justamente no debate sobre a Reforma do Estado tem sido destacado, como dimensão primeira desse processo, a racionalização das estruturas do Estado e, também, a reforma dos ministérios. Uma reforma especialmente orientada para a melhoria da sua eficiência, escala e capacidade de resposta ao nível da organização interna de cada ministério como um todo. Trata-se de não replicar nos vários órgãos e serviços funções que podem, com economia, eficiência e eficácia, ser concentradas em estruturas especialmente vocacionadas para esse fim, libertando-os e concentrando-os para as funções que constituem a sua razão de ser e que são específicas da sua missão estatutária. É aqui que se concentra o novo quadro de atuação da SGMF. Um quadro de atuação que deve assentar num modelo organizativo de centralização de atribuições comuns ou, caso se preconize essa via, num modelo de partilha de atividades comuns que claramente aproveite todo o potencial de gestão expresso ou implícito na Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, que aprovou os princípios e normas de organização da Administração Direta do Estado. Nenhuma linha argumentativa poderá racionalmente justificar que os vários órgãos e serviços que compõem cada ministério detenham atribuições comuns em áreas muito amplas, replicando processos para fazer a mesma coisa, aumentando a burocracia, empolando estruturas, desviando recursos. Impõe-se, de forma assaz determinada, integrar nas secretarias-gerais as funções de contencioso e apoio jurídico, de contratação pública, ou gestão geral, de gestão orçamental e de gestão de instalações e equipamentos. Mas convém que não nos iludamos. O ambiente cultural que caracteriza a nossa Administração Pública, as resistências das várias entidades em desarmar as suas estruturas tradicionalmente afetas a tais áreas, num empreendimento não raras vezes encarado como de perda de poder, aconselha a um adequado processo de gestão da mudança desenvolvido com a máxima pedagogia e sensibilidade e a máxima participação. Uma transformação disruptiva concretizada por lei ou decreto-lei é de todo desaconselhável. Por outro lado, deixar que as secretarias-gerais assumam tais atribuições legalmente atribuídas, sem que elas próprias se organizem e dotem internamente de condições e de recursos, muitos deles, aliás, a transitar das áreas de 5

6 negócio tradicionalmente alojadas nos vários órgãos e serviços de cada ministério, é, definitivamente, se não dar razão a quem defende o atual status quo, pelo menos fornecer argumentos para a inviabilidade a curto prazo do modelo de integração de atribuições. Com efeito, perante a incapacidade das secretarias-gerais em garantirem níveis de elevada qualidade nos serviços prestados aos organismos clientes, o edifício conceptual e normativo colapsaria revertendo o anterior modelo em toda a sua plenitude. 6

7 Visão Ser reconhecido como um serviço de referência na prestação de serviços na administração pública. Pretendemos que a SGMF, pela forma como atua e pela forma como se encontra organizada, se assuma decisiva e definitivamente como um serviço público de referência no âmbito da Administração Pública, prestando serviços comuns com elevados níveis de qualidade, sustentados na sólida qualificação dos seus recursos e na agilização dos seus processos, criando as condições para que os seus clientes possam plena e irreversivelmente assumir a sua missão estatutária, evitando redundâncias geradoras de desperdício. Atribuições As atribuições da Secretaria-Geral encontram-se definidas no n.º 2 do Artigo 9.º da lei orgânica do Ministério das Finanças e nas alíneas a) a h) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 37/2012, de 10 de abril. De entre as atribuições que lhe estão legalmente cometidas, são de salientar, pela sua especial relevância e exigência no quadro da Reforma do Estado, as que constam da alínea b) do nº 2, nestes termos: Assegurar a prestação centralizada de serviços comuns, designadamente na área de recursos humanos, financeiros, logísticos e patrimoniais, em particular para os serviços integrados na administração direta, no âmbito do MF. 7

8 Nos últimos três anos a Secretaria-Geral exerceu as suas funções a coberto de um modelo de gestão assente na centralização de atribuições comuns, nos domínios da gestão de recursos humanos, financeiros e patrimoniais, no Secretário-Geral e a fim de assegurar o objetivo técnico/político da consolidação orçamental, conforme definido nos seus artigos 19.º e 20.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro (LOE 2013), nos artigos 25.º, 26.º e 27.º da Lei n.º 83- C/2013, de 31 de dezembro (LOE 2014) e nos artigos 26.º a 29.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (LOE 2015). No atual contexto, em que ainda não se encontra aprovada a Lei do Orçamento de Estado para 2016, diploma que vinha dando suporte ao modelo de gestão referido, é de equacionar um eventual ajustamento no presente plano de atividades decorrente do modelo normativo que venha ser definido pelo Governo. Neste enquadramento, o presente plano de atividades focar-se-á especialmente na melhoria da qualidade dos serviços prestados aos diferentes clientes da SGMF, na maior eficácia e eficiência da despesa pública, promovendo a inovação sistemática, que suportará uma mais ágil prestação de serviços comuns e reforçará a política na área da responsabilidade social. 8

9 A revisão e a atualização do conjunto de processos de negócio e de suporte encontra-se descrita na documentação reunida no ANEXO C e procura explicitar as atividades desenvolvidas pelas unidades orgânicas internas (UO) da Secretaria-Geral. Nas fichas normalizadas de recolha de dados, relativas aos processos da atividade corrente, são identificados e quantificados, nomeadamente, os utilizadores e/ou clientes de cada UO, que se indicam: Membros do Governo (MF) Entidades do MF, no âmbito da GAF Outros SGMF CLIENTES EXTERNOS Membros do Governo Gabinetes Governamentais do MF Ministro das Finanças Secretário de Estado Adjunto, do Tesouro e das Finanças Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais Secretário de Estado do Orçamento Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público Entidades no âmbito da Gestão Administrativa e Financeira do MF GPEARI, IGF, DGO, DGTF, DGAEP CNC, CReSAP, UTAP, UTAM Outros AT, INA, SSAP, ESPAP, I.P. Tribunais; Tribunal de Contas (TC); Outras tutelas Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP, E.P.E) 9

10 Segurança Social Trabalhadores da GAF e AG Órgãos e outras estruturas do MF a que a SG presta apoio Todos os serviços, organismos e entidades da Administração Pública Central Empresas e Público em geral SGMF CLIENTES INTERNOS Gabinetes do Secretário-Geral e dos Secretários-Gerais Adjuntos Direções de Serviços e Divisões (DSIQ, DSAJC, DSAD, DSIRP, UMC, DGAP, DGRH, DPGF, DA) 10

11 Estrutura nuclear e flexível A estrutura nuclear da SGMF, o número máximo de unidades flexíveis do serviço, bem como as competências das respetivas unidades orgânicas são determinadas pela Portaria n.º 112/2012, de 27 de abril. O Despacho n.º 7489/2012, de 31 de maio, republicado em anexo à Declaração de retificação n.º 1035/2012, de 10 de agosto, define e implementa a sua estrutura flexível. N.B. Não se encontram preenchidos dois cargos de direção intermédia de 1º grau, relativos a duas das unidades orgânicas nucleares: Direção de Serviços de Gestão de Recursos Humanos e Financeiros (DSGRHF) e Direção de Serviços de Arquivos e Documentação (DSAD). 11

12 2. Prioridades estratégicas e sua operacionalização 12

13 Considerando o enquadramento normativo, as responsabilidades prioritárias, os meios existentes e aqueles de que será legítimo e expectável dispor no futuro, definiram-se os vetores estratégicos e os objetivos estratégicos plurianuais que enquadrarão o planeamento da atividade anual. Doutro passo, alicerçados na Carta de Missão e na definição de orientações top-down, os Planos de Atividades anuais e respetivos Quadros de Avaliação e Responsabilização (QUAR), corporizarão a estratégia plurianual e contribuirão para a concretização das metas dos respetivos indicadores chave de desempenho (KPI). Vetores Estratégicos A Secretaria-Geral tem vindo a manter o foco estratégico em três grandes domínios: clientes, qualidade de serviço e responsabilidade social. Temos vindo a fixar, anualmente, objetivos mensuráveis para demonstrar o comprometimento com a estratégia delineada, operacionalizando medidas que procuram a melhoria contínua. A preparação do planeamento para 2016 foi antecedida pela definição das opções estratégicas de gestão, nos termos do SIADAP 1. Para o efeito consideraram-se cinco objetivos estratégicos plurianuais, dando assim continuidade ao trabalho já anteriormente prosseguido. De entre aqueles objetivos, impõe-se que particularmente se refira o que diz respeito ao modelo organizativo de prestação centralizada de serviços comuns. Como já atrás se deu devida nota, independentemente das opções do Governo relativamente à prestação 13

14 centralizada de serviços comuns, ora inserida numa moldura normativa de transferência de atribuições comuns, ora optando por uma moldura de partilha de atividades comuns, estamos perante uma das responsabilidades centrais da SGMF, que exige o desenvolvimento, em tempo, de variados processos de negócio e de suporte, com maior ou menor grau de complexidade, para um substancial número de clientes. Quanto aos outros quatro objetivos estratégicos, que incidem na melhoria da qualidade do serviço prestado aos gabinetes, membros do Governo e outras Comissões, no aumento da eficiência e eficácia da despesa pública, na promoção da inovação, modernização e reconversão de procedimentos e no reforço da política de gestão na área da responsabilidade social, afigura-se natural e inevitável o seu prosseguimento, pois visam promover a qualidade e a excelência do desempenho organizacional. Nesta continuidade foram reformulados os objetivos, indicadores e metas do BSC e do QUAR. O resultado deste trabalho consta do Balanced ScoreCard (BSC), em ANEXO B, cujos mapas estratégicos espelham os objetivos de todos os departamentos e ponderam os seus contributos para cada objetivo operacional da SGMF, com incidência na estratégia. Especificam-se ainda os indicadores de medida de cada objetivo das UO, a que se associaram as respetivas metas e valores críticos. Concluiu-se assim a proposta do QUAR da SGMF para 2016, em ANEXO A, elaborada nos termos do SIADAP, que será submetida ao GPEARI para validação e ao Senhor Ministro das Finanças para aprovação e posterior divulgação na página eletrónica da Secretaria-Geral. 14

15 3. Iniciativas e Projetos 15

16 A descrição completa das iniciativas de melhoria e/ou dos projetos, programados por algumas Direções de Serviços para 2016, consta do ANEXO D. Contudo, apresentam-se sinteticamente, nas páginas seguintes, alguns dos elementos mais significativos, a saber: designação do projeto e unidade orgânica responsável; objetivos definidos, indicadores de medida, metas a atingir e data de início e conclusão do projeto; especificação da afetação prevista de recursos humanos. 16

17 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE INOVAÇÃO E QUALIDADE (DSIQ) DESIGNAÇÃO OBJETIVOS INDICADORES METAS PROJETO 1/DSIQ Estrutura Comum de Avaliação (Common Assessment Framework ou CAF) - modelo de autoavaliação através do qual a Secretaria-Geral procede ao diagnóstico do seu desempenho 01 abr 2016 a 30 abr Introduzir uma cultura de excelência e os princípios da Gestão da Qualidade Total; 2. Orientar a SGMF progressivamente para um ciclo completo e desenvolvido de PDCA Planear - Executar Rever - Ajustar ; 3. Facilitar a autoavaliação com o objetivo de obter um diagnóstico e identificar ações de melhoria; 4. Servir de ponte entre os vários modelos utilizados na gestão da qualidade, no setor público e privado; 5. Facilitar o bench learning entre organizações do setor público. Grau de implementação do projeto [40%;50%] PROJETO 2/DSIQ Migração do CORE de Comunicações Renovação do CORE Central de comunicações-dados para um sistema com redundância, maior capacidade e com suporte. Grau de execução do projeto 95% 01 mar a 31 dez 2016 PROJETO 3/DSIQ Auditoria ao sistema de GD e à Base de dados que lhe dá suporte Verificar a capacidade de resposta atual do Servidor de Base de Dados; Identificar pontos de contenção que possam comprometer a escalabilidade da plataforma; Grau de execução do projeto 95% 01 mar a 31 dez 2016 Identificar configurações que possam comprometer a disponibilidade ou degradar o tempo de resposta do Servidor; Reunir um conjunto de recomendações que incluam ações ou procedimentos a seguir de modo a evitar ou minimizar questões, que possam ser detetadas no âmbito da auditoria realizada, ou que não estejam de acordo com as melhores práticas indicadas pelo fornecedor. 17

18 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE INOVAÇÃO E QUALIDADE (DSIQ) DESIGNAÇÃO OBJETIVOS INDICADORES METAS PROJETO 4/DSIQ Evolução do Sistema de Gestão de Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais - Captura Descentralizada nas Entidades Processadoras Possibilitar às entidades externas o registo e digitalização simultânea dos documentos de instrução e despesa dos processos de Acidentes de Trabalho Grau de Execução do projeto 80% 01 abr a 31dez 2016 PROJETO 5/DSIQ Update Checkpoint Efetuar o update da versão existe na firewall para a última versão. Grau de execução do projeto 95% 01 jan a 31 dez 2016 PROJETO 6/DSIQ Update ao software da Central Telefónica Efetuar o update da versão existente na Central telefónica para a última versão. Grau de execução do projeto 95% 01 jan a 31 dez 2016 PROJETO 7/DSIQ Interligação da rede de comunicações do Edifício Sede (SGMF) e do Arquivo Contemporâneo do MF Implementar nova solução para interligação entre a SG e o Arquivo Contemporâneo. Grau de execução do projeto 95% 01 mai a 31dez 2016 PROJETO 8/DSIQ Piloto VOIP GPEARI Fornecer os serviços de VOIP existentes na central telefónica gerida pela SG para a GPEARI. Grau de execução do projeto 95% 01 jan a 01 abr

19 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE INOVAÇÃO E QUALIDADE (DSIQ) DESIGNAÇÃO OBJETIVOS INDICADORES METAS PROJETO 9/DSIQ Migração do Sistema de Gestão Documental (última versão) Migrar a plataforma Fabasoft atual, nomeadamente os dois ambientes existentes e os cinco domínios (MF, SG, GPEARI, UTAM e UTAP). Grau de execução do projeto 80% 01 jun 2016 a 30 jun 2017 PROJETO 10/DSIQ Migração Exchange 2013 Migração da solução existente de correio eletrónico Exchange para a versão Grau de execução do projeto 95% 01 jan a 01 abr 2016 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ARQUIVOS E DOCUMENTAÇÃO (DSAD) DESIGNAÇÃO OBJETIVOS INDICADORES METAS PROJETO 1/DSAD Disponibilização e divulgação do fundo documental Reservados Disponibilizar e divulgar as obras constantes do fundo documental Reservados N.º de obras disponibilizadas no Catálogo e na Biblioteca Digital jan a 30 dez 2016 PROJETO 2/DSAD Tratamento do fundo documental da ex-direcção- Geral das Alfândegas Promover o tratamento do fundo documental da ex-direcção-geral das Alfândegas N.º de metros lineares tratados 15 metros lineares 04 jan a 30 dez

20 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ARQUIVOS E DOCUMENTAÇÃO (DSAD) DESIGNAÇÃO OBJETIVOS INDICADORES METAS PROJETO 3/DSAD Disponibilização do fundo documental Contas do Estado Disponibilizar as Contas do Estado na Biblioteca Digital N.º de imagens digitais relativas a Contas do Estado disponibilizadas na Biblioteca Digital imagens 04 jan a 20 dez 2016 PROJETO 4/DSAD Tratamento da série documental Processos Especiais da ex- Direcção Geral da Fazenda Pública Promover o tratamento da série documental Processos Especiais da ex-direcção Geral da Fazenda Pública N.º de unidades de instalação tratadas jan a 30 dez 2016 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO E RELAÇÕES PÚBLICAS (DSIRP) DESIGNAÇÃO OBJETIVOS INDICADORES METAS PROJETO 1/DSIRP Gestão de questionários da SGMF Facilitar a criação e gestão de questionários Taxa de redução das limitações identificadas na anterior aplicação Grau de execução do projeto 70% 90% 01 fev a 31 jul

21 Unidades Orgânicas Recursos Humanos Afetação % Projetos DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE INOVAÇÃO E QUALIDADE (DSIQ) Diretora de Serviços 1 Técnico Superior 1 Técnico Superior (a recrutar) PROJETO 1/DSIQ Estrutura Comum de Avaliação (Common Assessment Framework ou CAF) 1 Espec. Informática 10 PROJETO 2/DSIQ Migração do CORE de Comunicações Diretora de Serviços 1 Espec. Informática PROJETO 3/DSIQ Auditoria ao sistema de GD e à Base de dados que lhe dá suporte 1 Espec. Informática 50 PROJETO 4/DSIQ Evolução do Sistema de Gestão de Acidentes Trabalho e Doenças Profissionais - Captura Descentralizada nas Entidades Processadoras 1 Espec. Informática 10 PROJETO 5/DSIQ Update Checkpoint 1 Espec. Informática 10 PROJETO 6/DSIQ Update ao software da Central Telefónica 1 Espec. Informática 10 PROJETO 7/DSIQ Interligação da rede de comunicações do Edifício Sede (SGMF) e do Arquivo Contemporâneo do MF 21

22 Unidades Orgânicas Recursos Humanos Afetação % Projetos DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE INOVAÇÃO E QUALIDADE (DSIQ) 1 Espec. Informática 10 PROJETO 8/DSIQ Piloto VOIP GPEARI Diretora de Serviços 30 PROJETO 9/DSIQ Migração do Sistema de Gestão Documental (última versão) 1 Espec. Informática 10 PROJETO 10/DSIQ Migração Exchange 2013 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ARQUIVOS E DOCUMENTA-ÇÃO (DSAD) Chefe de Divisão 1 Técnico Superior 1 Técnico Superior PROJETO 1/DSAD Disponibilização e divulgação do fundo documental Reservados Chefe de Divisão 2 PROJETO 2/DSAD 1 Técnico Superior 1 Técnico Superior Tratamento do fundo documental da ex-direcção- Geral das Alfândegas Chefe de Divisão 2 PROJETO 3/DSAD 1 Técnico Superior 1 Técnico Superior Disponibilização do fundo documental Contas do Estado Chefe de Divisão 2 PROJETO 4/DSAD 1 Técnico Superior 20 Tratamento da série documental Processos Especiais da ex-direcção Geral da Fazenda Pública DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO E RELAÇÕES PÚBLICAS (DSIRP) 1 Técnico Superior 1 Técnico Superior PROJETO 1/DSIRP Gestão de questionários da SGMF 22

23 PESO DA AFETAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS A PROJETOS 1 PESO DA AFETAÇÃO DE RH À ATIVIDADE CORRENTE Unidade Orgânica Postos de trabalho planeados para 2016 Afetação % de RH a projetos da UO Afetação % de RH à atividade corrente da UO Trabalhadores Dirigentes Intermédios DSIQ ,09 70,91 DSGRHF 1 DGRH DPGF DSAJC DSAD DA ,85 90,15 DSIRP ,94 97,06 UMC DGAP Total SGMF ,92 96,08 N.B. Nos cálculos foi considerado o somatório da afetação à atividade corrente e aos projetos 100% para cada um dos trabalhadores e dirigentes intermédios - de acordo com os postos de trabalho planeados para Peso relativo da Afetação à Atividade Corrente por UO 13% 10% 13% 13% 13% 13% 12% 13% DSIQ DGRH DPGF DSAJC DSAD DSIRP UMC DGAP Caso não fossem desenvolvidos projetos, o peso relativo de afetação dos colaboradores e dirigentes à atividade corrente seria idêntica para todas as UO. Neste caso, a DSIQ e a DSAD apresentam uma visível diminuição da afetação à atividade corrente, pois investem no desenvolvimento de vários projetos que exigem a previsão de tempo de trabalho traduzido em termos percentuais - a dedicar ao seu desenvolvimento e concretização. 1 Não se encontram contabilizados 3 cargos de Direção Superior e 5 trabalhadores adstritos aos respetivos Gabinetes destes dirigentes. 23

24 4. Recursos Humanos e Financeiros 24

25 RECURSOS HUMANOS POSTOS DE TRABALHO PLANEADOS PARA 2016 MAPA-SÍNTESE GRUPO DE PESSOAL ÁREA FUNCIONAL CARREIRA E/OU CATEGORIA POSTOS DE TRABALHO Biblioteca e Arquivo Técnica Superior 6 Jurídica e Contencioso 7 Generalista 42 Subtotal 55 Informática a) Informática Especialista de Informática a) 3 Técnico de Informática a) 3 Subtotal 6 Biblioteca e Arquivo Assistente Técnico 5 Relações Públicas 7 Generalista 40 Coordenação Coordenador Técnico 4 Subtotal 56 Assistente Operacional 13 Subtotal 13 TOTAL b) 130 a) Carreira que ainda não foi objeto de revisão b) Neste total não estão incluídos 22 trabalhadores em exercício de funções nos Gabinetes Ministeriais do MF (7 Assistentes Técnicos, 14 Assistentes Operacionais e 1Informático) 25

26 No quadro abaixo apresentam-se os postos de trabalho planeados para 2016 e a sua distribuição pelas unidades orgânicas nucleares e flexíveis, explicitando-se ainda o número de trabalhadores que irão exercer funções quer nos Gabinetes da Direção da SGMF, quer nos Gabinetes dos membros do Governo do Ministério das Finanças: SIGLA E DESIGNAÇÃO DA UNIDADE ORGÂNICA GSG e SGA (Gabinete do Secretário-Geral e dos Secretários-Gerais Adjuntos) DSIQ (Direção de Serviços de Inovação e Qualidade) DGRH (Divisão de Gestão de Recursos Humanos) DPGF (Divisão de Planeamento e Gestão Financeira) DSAJC (Direção de Serviços de Apoio Jurídico e Contencioso) DSAD (Direção de Serviços de Arquivos e Documentação) DSIRP (Direção de Serviços de Informação e Relações Públicas) UMC (Unidade Ministerial de Compras) N.º DE POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES 5 DGAP 26 (Divisão de Gestão do Aprovisionamento e Património) TOTAL N.B. O total de postos de trabalho não inclui 3 cargos de direção superior e 10 de direção intermédia previstos nos diplomas orgânicos da SGMF, nem inclui 22 trabalhadores em exercício de funções nos Gabinetes Ministeriais do MF. 26

27 A distribuição por unidade orgânica dos recursos humanos planeados para 2016 encontra-se ilustrada no gráfico abaixo, observando-se o peso relativo da afetação de trabalhadores, face ao total. Não se incluem os dirigentes superiores e intermédios da SGMF (indicadores de enquadramento), nem os trabalhadores em exercício de funções nos Gabinetes dos membros do Governo do MF. Como já se vem verificando desde 2013, as áreas com maior responsabilidade na prestação de serviços comuns às entidades centralizadas do Ministério são a Divisão de Gestão de Recursos Humanos (DGRH), a Divisão de Gestão de Aprovisionamento e Património (DGAP) e a Divisão de Planeamento e Gestão Financeira (DPGF). Estas UO asseguram uma considerável quantidade de outras atividades de suporte e de custeio, de acordo com as suas atribuições. Em conjunto, estas três Divisões absorvem 57% do total dos RH da SGMF 2 previstos para 2016: DGRH 30 trabalhadores 23% DGAP 26 trabalhadores 20%; DPGF 18 trabalhadores - 14%. Distribuição percentual dos trabalhadores por Unidade Orgânica Postos de trabalho planeados para 2016 DGRH 23% DPGF 14% GSG e SGA 4% DSIQ 8% DGAP 20% DSAJC 7% UMC 4% DSIRP 12% DSAD 8% 2 Peso relativo da afetação de RH à DGRH, DGAP e DPGF em conjunto, face ao total planeado 2013: 47%; % e ,8%, cf. Planos de Atividades anuais 27

28 RECURSOS FINANCEIROS DESIGNAÇÃO PLANEADOS Orçamento de funcionamento (SG) ,00 Despesas c/pessoal ,00 Aquisições de Bens e Serviços ,00 Outras despesas correntes ,00 Despesas de capital ,00 CRESAP+UTAP+UTAM+CNC ,00 EGM+IGF+GPEARI+DGAEP+DGO+DGTF ,00 AG ,00 TOTAL ,00 28

29 5. Modernização Administrativa 29

30 O artigo 40.º do Decreto-Lei n.º 73/2014, de 13 de maio dispõe sobre a obrigatoriedade de integrar nos planos de atividades anuais um capítulo sobre modernização administrativa. Os planos e relatórios de atividades devem contemplar, em capítulo próprio, as medidas de modernização administrativa, nomeadamente relativas à desburocratização, qualidade e inovação, e, em especial, as que deem cumprimento ao n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio, que se propõem desenvolver, bem como avaliar a sua aplicação em cada ano e a previsão das poupanças associadas a tais medidas. A Secretaria-Geral, durante o ano de 2015, apostou na desmaterialização dos seus processos de negócio. Este objetivo permitiu a agilização dos circuitos de informação e de decisão, um menor grau de informalidade, o registo sistemático das atividades desenvolvidas e o aumento crescente da utilização do sistema de gestão documental. Em 2016 continuará a dar-se relevo a estas matérias, prosseguindo-se a revisão, melhoria e simplificação dos processos e procedimentos com vista à continuação da sua desmaterialização, o que permitirá a interoperabilidade entre sistemas de informação e facilitará a extração de dados estatísticos. 30

31 6. Siglas e acrónimos Gabinetes Governamentais do MF GMF Gabinete do Ministro das Finanças GSEATF Gabinete do Secretário de Estado Adjunto, do Tesouro e das Finanças GSEAF - Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais GSEO - Gabinete do Secretário de Estado do Orçamento GSEAEP Gabinete da Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público MF Ministério das Finanças AT Autoridade Tributária e Aduaneira DGAEP - Direção-Geral da Administração e Emprego Público DGO Direção-Geral do Orçamento DGTF - Direção-Geral do Tesouro e Finanças GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais IGF Inspeção-Geral de Finanças INA Direção-Geral de Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas SSAP Serviços Sociais da Administração Pública SGMF Secretaria-Geral do Ministério das Finanças UGP Unidade de Gestão Patrimonial Outras BEP - Bolsa de Emprego Público BSC Balanced Scorecard CEGER Centro de Gestão da Rede Informática do Governo GAF Gestão Administrativa e Financeira GERFIP - Gestão de Recursos Financeiros em modo Partilhado (sistema de informação) GERHUP Gestão de Recursos Humanos em modo Partilhado (sistema de informação) OE Objetivo Estratégico OO Objetivo Operacional PGPI Programa de Gestão do Património Imobiliário QGA Quadro Geral de Adidos QEI Quadro de Efetivos Interdepartamentais RH Recursos Humanos SG Secretaria-Geral SIADAP Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública SME Sistema de Mobilidade Especial UO Unidade Orgânica 31

PLANO DE ATIVIDADES ANEXO D - Projetos

PLANO DE ATIVIDADES ANEXO D - Projetos PLANO DE ATIVIDADES 2016 ANEXO D - Projetos O conjunto de projetos adiante apresentados por três das unidades orgânicas da SGMF pode considerar-se um indicador da sua perspetivação de futuro e revelar

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2017 SGMF

PLANO DE ATIVIDADES 2017 SGMF PLANO DE ATIVIDADES 2017 SGMF ÍNDICE 1. Introdução missão, visão e atribuições. 2 2. Prioridades estratégicas e planeamento da sua operacionalização 9 3. Iniciativas e projetos... 12 4. Recursos humanos

Leia mais

Secretaria-Geral do Ministério das Finanças Rua da Alfândega n.º Lisboa Tel.: Fax:

Secretaria-Geral do Ministério das Finanças Rua da Alfândega n.º Lisboa Tel.: Fax: Secretaria-Geral do Ministério das Finanças Rua da Alfândega n.º 5 1100-016 Lisboa Tel.: 21 884 66 95 Fax: 21 884 66 55 Relacoes.Publicas@sgmf.pt INDICE 1. Introdução missão, visão e atribuições. 3 2.

Leia mais

Relatório de Atividades Anexo C Relatório BSC

Relatório de Atividades Anexo C Relatório BSC 2015 Relatório de Atividades Anexo C Relatório BSC Balanced Scorecard Ano: 2015 Período: Dezembro Objectivos Estratégicos Actual Acumulado Anual 1. Melhorar a qualidade dos serviços prestados aos Gabinetes,

Leia mais

APROVO. do Ministério. das Finanças Rua da Alfândega. n.º Lisboa

APROVO. do Ministério. das Finanças Rua da Alfândega. n.º Lisboa Claustro central do edifício sede do Ministério das Finanças Foto de Luís Grancho, SGMF Secretaria-Geral do Ministério das Finanças Rua da Alfândega n.º 5 1100-016 Lisboa Tel.: 21 884 66 95 Fax: 21 884

Leia mais

RIGOR. Aprovo o presente Plano de Atividades SGMF PLANO DE ATIVIDADES 2018 PLANO DE ATIVIDADES 2018 SGMF

RIGOR. Aprovo o presente Plano de Atividades SGMF PLANO DE ATIVIDADES 2018 PLANO DE ATIVIDADES 2018 SGMF SGMF RIGOR Aprovo o presente Plano de Atividades PLANO DE ATIVIDADES 2018 V ALORES DA SGMF Os valores que norteiam a atuação da SGMF são: RIGOR EXCELÊNCIA COMPROMISSO INTEGRIDADE RESPONSABILIDADE RIGOR

Leia mais

2019 PLANO DE ATIVIDADES

2019 PLANO DE ATIVIDADES 2019 PLANO DE ATIVIDADES SGMF VALORES DA SGMF RIGOR: porque as nossas decisões têm impacto na vida das pessoas EXCELÊNCIA: porque nos pautamos por um elevado grau de qualidade no serviço COMPROMISSO: porque

Leia mais

ANEXO D SGMF PROJETOS 2018

ANEXO D SGMF PROJETOS 2018 SGMF ANEXO D PROJETOS 2018 As iniciativas e projetos planeados para 2018 são sinteticamente descritos nas páginas seguintes, salientando-se que 4 dos 7 projetos se encontram em execução plurianual, abrangendo

Leia mais

Relatório do BSC 2014

Relatório do BSC 2014 Relatório do BSC 2014 1. Melhorar a qualidade dos serviços prestados aos Gabinetes, membros do Governo e outras Comissões 2. Contribuir para o aumento da eficiência e eficácia da despesa pública 3. Promover

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições

Leia mais

Secretaria-Geral do Ministério das Finanças Rua da Alfândega n.º Lisboa Tel.: Fax:

Secretaria-Geral do Ministério das Finanças Rua da Alfândega n.º Lisboa Tel.: Fax: Secretaria-Geral do Ministério das Finanças Rua da Alfândega n..º 5 1100-016 Lisboa Tel.: 21 884 66 95 Fax: 21 884 66 55 Relacoes.Publicas@ @sgmf.pt Apresenta-se, seguidamente, o Plano de Frequência de

Leia mais

ANEXO C ATIVIDADE CORRENTE SGMF 2018

ANEXO C ATIVIDADE CORRENTE SGMF 2018 SGMF ANEO C ATIVIDADE CORRENTE 2018 A atualização do conteúdo das fichas relativas à atividade corrente, a desenvolver em 2018, pressupôs, nomeadamente, que os dirigentes intermédios tenham efetuado o

Leia mais

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a

Leia mais

2019 ANEXO C - Atividade Corrente

2019 ANEXO C - Atividade Corrente 2019 ANEO C - Atividade Corrente SGMF Os processos de suporte e de negócio relativos à atividade corrente, a prosseguir ou a encetar em 2019, reúnem-se neste documento, que procura sintetizar a operacionalização

Leia mais

2019 ANEXO D - Projetos

2019 ANEXO D - Projetos 2019 ANEXO D - Projetos SGMF Nas páginas seguintes elencam-se e descrevem-se sumariamente as iniciativas e projetos a desenvolver ou a concluir em 2019 por algumas das unidades orgânicas da SGMF. Clientes

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

ATIVIDADE CORRENTE 2017 ANEXO C ATIVIDADE CORRENTE 2017 SGMF

ATIVIDADE CORRENTE 2017 ANEXO C ATIVIDADE CORRENTE 2017 SGMF ANEO C ATIVIDADE CORRENTE 2017 SGMF Os dirigentes intermédios da SGMF atualizaram os elementos constantes das fichas de recolha de dados normalizadas, que se incluem neste aneo, designadamente: - afetação

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde ANO: 2013 Ministério da Saúde NOME DO ORGANISMO - Secretaria-Geral do Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO A Secretaria-Geral do Ministério da Saúde (SGMS) tem por missão assegurar o apoio técnico e

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES ANEXO C - Atividade corrente prevista

PLANO DE ATIVIDADES ANEXO C - Atividade corrente prevista PLANO DE ATIVIDADES 2016 ANEO C - Atividade corrente prevista O novo modelo organizacional da Secretaria-Geral do Ministério das Finanças foi preconizado pela alínea b) do nº. 2 do art.º 9º do Decreto-Lei

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015

Leia mais

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%

META 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50% ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais

Leia mais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais ANO:211 Ministério da Justiça Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP MISSÃO: Assegurar a gestão orçamental, financeira e das instalações afectas ao Ministério da Justiça. Objectivos

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Plano de Atividades

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Plano de Atividades Plano de Atividades 2012 Índice 1 Introdução... 1 1.1 Caracterização do serviço... 1 1.2 Visão... 1 1.3 Missão... 1 1.4 Atribuições... 2 1.5 Estrutura orgânica... 4 1.6 Clientes... 4 2 Objetivos e estratégias...

Leia mais

GUIÃO DE ORIENTAÇÃO CICLO DE GESTÃO 2016 AUTOAVALIAÇÃO. Apoio à construção do Relatório de Actividades e de Autoavaliação 2016

GUIÃO DE ORIENTAÇÃO CICLO DE GESTÃO 2016 AUTOAVALIAÇÃO. Apoio à construção do Relatório de Actividades e de Autoavaliação 2016 GUIÃO DE ORIENTAÇÃO Apoio à construção do Relatório de Actividades e de Autoavaliação 2016 (de acordo com o artigo 15.º da Lei 66-B/2007, de 28 de Dezembro ) 1 FICHA TÉCNICA EDITOR Praça do Comércio 1149

Leia mais

Serviços Partilhados para um Estado Inteligente espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. Direitos reservados.

Serviços Partilhados para um Estado Inteligente espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. Direitos reservados. Serviços Partilhados para um Estado Inteligente 2014 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. Direitos reservados. 1 O que se pretende com os Serviços Partilhados OE1. Objetivos

Leia mais

Secretaria-Geral da Educação e Ciência

Secretaria-Geral da Educação e Ciência SG EC - Saída N 103/201? Data: 05-01-2017 Secretaria-Geral da Educação e Ciência ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Entrada n.8_ S f L, 'll I 1 I o i 4 J.336 / 5~ Exmo. Senhor Presidente da Academia das Ciências

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.)

CARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular: Presidente do Conselho Diretivo 1.

Leia mais

Eficiência Peso: 30.0

Eficiência Peso: 30.0 ANO: Ministério das Finanças Direcção -Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas MISSÃO: Promover o desenvolvimento, a qualificação e a mobilidade dos trabalhadores em funções públicas,

Leia mais

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO Em conformidade com o Despacho nº 2386/2013, de 05 de janeiro, com as alterações introduzidas pelos seguintes despachos: Despacho nº 7195/2018, de 30 de julho Alteração de competências

Leia mais

Com vista à concretização deste desiderato e à prossecução plena das suas atribuições, a SPMS dispõe das seguintes áreas de intervenção:

Com vista à concretização deste desiderato e à prossecução plena das suas atribuições, a SPMS dispõe das seguintes áreas de intervenção: Identificação da Empresa A Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. (SPMS) tem a natureza de pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, dotada de personalidade jurídica, autonomia

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO Assegurar o apoio técnico e administrativo aos membros do Governo integrados no e aos demais órgãos, serviços e organismos que não integram o Serviço Nacional de Saúde, nos domínios da gestão

Leia mais

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:

Leia mais

ANO: Direção-Geral da Administração da Justiça. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais. Eficácia 40% Ministério da Justiça

ANO: Direção-Geral da Administração da Justiça. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais. Eficácia 40% Ministério da Justiça ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça MISSÃO: Assegurar o apoio ao funcionamento dos tribunais. Objetivos Estratégicos META 2017 Monitorizar a Reforma da Organização

Leia mais

2015 Plano de Atividades

2015 Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades INDICE 1. Introdução missão, visão e atribuições. 3 2. Prioridades estratégicas e planeamento da sua operacionalização 9 3. Iniciativas e projetos... 11 4. Recursos humanos e financeiros.

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2013 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do IN 1 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério das Finanças Serviço / Organismo: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de serviço:

Leia mais

Direção de Serviços de Planeamento e Administração Geral / Divisão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos

Direção de Serviços de Planeamento e Administração Geral / Divisão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos PLANO DE FORMAÇÃO FICHA TÉCNICA Título Plano de Formação DGE 2019 Editor Direção Geral da Educação (DGE) Avenida 24 de Julho, n.º 140, 1399 025 Lisboa Portugal Telf.: +351 21 393 45 00 Fax: +351 21 393

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

Última actualização: (2009/12/04)

Última actualização: (2009/12/04) Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2009 Última actualização: (2009/12/04) Objectivos estratégicos (OE): OE 1 Optimizar a utilização dos recursos financeiros subordinados

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização SIADAP 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2010 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Universidade do Porto - Serviços de Acção Social Missão: Executar as políticas de

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência

Leia mais

Última actualização: (2010/02/08)

Última actualização: (2010/02/08) Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2010 Última actualização: (2010/02/08) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE Missão: Administrar os recursos humanos, financeiros,

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas) PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão

Leia mais

Administração Pública Eletrónica O Que Falta Fazer?

Administração Pública Eletrónica O Que Falta Fazer? Administração Pública Eletrónica 2014 - O Que Falta Fazer? 4 de junho de 2014 Auditório Adriano Moreira ISCSP PATRCINADORES PRATA Com a Colaboração Científica Patrocinadores Globais APDSI Um Estado Inteligente

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2014 Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos

Leia mais

INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019

INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019 INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente

Leia mais

QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2013 ANO: Ministério da Saúde

QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2013 ANO: Ministério da Saúde QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: Ministério da Saúde Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências O SICAD tem como missão promover a aditivos, a diminuição das

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2013

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PLANO DE ATIVIDADES 2013 1 Ficha Técnica: Título: Plano de Atividades do Camões IP, 2013 Edição: Camões Instituto da Cooperação e da Língua, IP Data: março de 2013 2 Anexo 1 [QUAR 2013] 3 QUAR: 2013 Ministério

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições:

CARTA DE MISSÃO. A Inspeção-Geral da Defesa Nacional prossegue as seguintes atribuições: CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional Cargo: Inspetor-Geral da Inspeção-Geral da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições e competências

Leia mais

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário

Leia mais

Secretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral

Secretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral Ministério da Economia e da Inovação DIPLOMAS Decreto-Lei nº 186/2003 de 20 de Agosto Ministério da Economia Decreto-Lei nº 8/2005 de 6 de Janeiro Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho Decreto-Lei

Leia mais

Evolução do Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE) para um Relatório Único do sector público: SIOE+

Evolução do Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE) para um Relatório Único do sector público: SIOE+ SIOE SIOE+ Evolução do Sistema de Informação da Organização do Estado (SIOE) para um Relatório Único do sector público: SIOE+ Fernanda Teixeira e Joana Pinto Grupo de Trabalho de Estatísticas do Mercado

Leia mais

DATA 2 8 FEV REPUBLICA PORTUGUESA

DATA 2 8 FEV REPUBLICA PORTUGUESA REPUBLICA PORTUGUESA GABINETE DA MINISTRA DA JUSTIÇA ENT-DSPJ/2D19/1S27 ai/dj/2b13 Exmo. Senhor Diretor-Geral da Política de Justiça Av. D. João II, n. 1.08.01 E Torre H - Pisos 2 e 3 - Campus Justiça

Leia mais

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2014, a ACL apresenta em síntese o exercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos

Leia mais

Secretaria-Geral do Ministério das Finanças Rua da Alfândega n.º Lisboa Tel.: Fax:

Secretaria-Geral do Ministério das Finanças Rua da Alfândega n.º Lisboa Tel.: Fax: Secretaria-Geral do Ministério das Finanças Rua da Alfândega n..º 5 1100-016 Lisboa Tel.: 21 884 66 95 Fax: 21 884 66 55 Relacoes.Publicas@ @sgmf.pt O planeamento da atividade corrente, necessariamente

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção

Leia mais

SAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

SAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS REGULAMENTO INTERNO DOS SAF Preâmbulo Os Estatutos do ISEL, anexos ao Despacho n.º 5576/2010, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 60, de 26 de março, enumeram, no n.º 1 do artigo 78.º, os

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismo: Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos,

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização 1 Serviço: a Direção Regional de Educação (DRE) é o serviço central da administração direta da Secretaria Regional de Educação

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO O SICAD tem como missão promover a redução do consumo de substâncias psicoativas, a prevenção dos comportamentos aditivos, a diminuição das dependências. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

OOP1: Elaborar documentos de apoio à implementação de políticas Peso: 45% OOP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais Peso: 35%

OOP1: Elaborar documentos de apoio à implementação de políticas Peso: 45% OOP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais Peso: 35% ANO: 2014 Data: 30-06-2014 Versão: V03 Ministério da Agricultura e do Mar Designação do Serviço Organismo: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Missão: MISSÃO: Propor, acompanhar

Leia mais

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM. INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal Lugares previstos

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM. INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal Lugares previstos Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na gestão, disponibilização e controlo dos recursos do

Leia mais

Circular Informativa

Circular Informativa N.º 03/2010 Data 18/06/2010 Para conhecimento dos serviços e organismos do Ministério da Saúde ASSUNTO: Normas a observar pelos dirigentes da Administração Directa e Indirecta do Estado Em cumprimento

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO:2018 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão desenvolver, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS OE 1: Potenciar a imagem OE 2: Ser um organismo responsável OE 3: Prosseguir a implementação e qualificação da rede de

Leia mais

PRESTAÇÃO ANUAL E INTERCALAR DE CONTAS

PRESTAÇÃO ANUAL E INTERCALAR DE CONTAS DOMÍNIO 04. Recursos Financeiros TEMA 04.02. Gestão Orçamental ASSUNTO 04.02.04 Prestação Anual e Intercalar de Contas UO RESPONSÁVEL DSF REVISTO EM: APROVADO EM: ENTRADA EM VIGOR: 01.06.2015 PRESTAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2016

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2016 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2016 0 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 4 2. AUTOAVALIAÇÃO 5 2.1. QUAR 2016 resultados e desvios 6 2.2. Apreciação dos serviços prestados por parte dos utilizadores 21 2.3. Avaliação do sistema

Leia mais

ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO)

ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO) ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO) Atualizado pela última vez em 10 de fevereiro de 2015 Decreto-Lei n.º 131/2012, de 25 de junho * No âmbito do Compromisso

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação

EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à

Leia mais

Gestão Documental na Administração Pública

Gestão Documental na Administração Pública Gestão Documental na Administração Pública 6 de dezembro de 2012 Auditório da Torre do Tombo Patrocínio Gold Patrocinadores Globais APDSI Patrocínio Prata Juntos partilhamos eficiência Conferência Gestão

Leia mais

PATROCINADOREPRINCIPAISS

PATROCINADOREPRINCIPAISS PATROCINADOREPRINCIPAISS IPv6 na Administração Pública Agenda Abordagem Geral Histórico Evolução e taxa de Adoção Endereçamento IPv6 Porquê usar IPv6 Entidades Gestoras do espaço de Endereçamento Endereçamento

Leia mais

ANEXO C Atividade corrente prevista

ANEXO C Atividade corrente prevista ANEO C Atividade corrente prevista Por força da Lei Orgânica do Ministério das Finanças, do estatuto orgânico da SGMF, atento o novo modelo organizacional do Ministério das Finanças, concretizado nas Leis

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES Unidade Orgânica: Período em Análise: Direção Municipal de Recursos Humanos 01-01-2018 a 31-01-2018 1. Considerações Gerais No período em análise a DMRH registou um grau de cumprimento

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro Enquadramento Geral AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA DO ISCE DOURO Enquadramento Geral Princípios A prática decorrente da estratégia de avaliação

Leia mais

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2018 - Lugares previstos Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Categoria/Cargo Carreira/Cargo Área Funcional Conselho

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO Contribuir para ganhos em saúde pública através de atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, atividade laboratorial de referência, observação da saúde e vigilância epidemiológica,

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Ministério: Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social

CARTA DE MISSÃO. Ministério: Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Organismo: Instituto da Segurança Social, Instituto Público (Instituto da Segurança Social, I.P.) Cargo: Diretor de

Leia mais

QUAR DGAE Tolerância Valor crítico. Meta 2017 Meta O2. Garantir a operacionalidade dos sistemas de informação. n.a. n.a. n.a.

QUAR DGAE Tolerância Valor crítico. Meta 2017 Meta O2. Garantir a operacionalidade dos sistemas de informação. n.a. n.a. n.a. Missão: GARANTIR A CONCRETIZAÇÃO DAS POLÍTICAS DE GESTÃO ESTRATÉGICA E DE DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO AFETOS ÀS ESTRUTURAS EDUCATIVAS PÚBLICAS SITUADAS NO TERRITÓRIO CONTINENTAL NACIONAL,

Leia mais

Plano de Atividades. SGRH Serviço de Gestão de Recursos Humanos SGRH. Serviço de Gestão de Recursos Humanos

Plano de Atividades. SGRH Serviço de Gestão de Recursos Humanos SGRH. Serviço de Gestão de Recursos Humanos 2012 SGRH Serviço de Gestão de PA Plano de Atividades SGRH Serviço de Gestão de FICHA TÉCNICA Título: Autor: Composição e Grafismo: - Dra. - D.ª Maurília Sousa Morada: Rua João Gago n.º 4 9000-081 FUNCHAL

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação

Leia mais

Sessão de Trabalho SIADAP 1 - MEI

Sessão de Trabalho SIADAP 1 - MEI Sessão de Trabalho SIADAP 1 - MEI 17 Novembro Agenda Ciclo de gestão 2008/2009 Balanço da aplicação do SIADAP 1-2008 Boas práticas na definição dos objectivos do QUAR Intervenções e debate 1 Ciclo de Gestão

Leia mais

A modernização das Aquisições Públicas em Cabo Verde: Legislação, processos e tecnologias

A modernização das Aquisições Públicas em Cabo Verde: Legislação, processos e tecnologias A modernização das Aquisições Públicas em Cabo Verde: Legislação, processos e tecnologias MODERNIZAÇÃO TRANSPARÊNCIA RACIONALIZAÇÃO Cristino Sanches Praia 11 de Abril de 2011 Agenda 1. Contexto da Reforma

Leia mais

Sumário: Institui e regula o sistema de requalificação dos trabalhadores em funções públicas. Exposição de motivos

Sumário: Institui e regula o sistema de requalificação dos trabalhadores em funções públicas. Exposição de motivos Anteprojeto de proposta de lei n.º /2013 Sumário: Institui e regula o sistema de requalificação dos trabalhadores em funções públicas Exposição de motivos A Lei n.º 53/2006, de 7 de dezembro, estabeleceu

Leia mais

ÁRVORE DE CONTEÚDOS. Secção Separador 1 Separador 2 Separador 3 Separador 4 Identificação Entidade Recursos Humanos (Entidades parceiras)*

ÁRVORE DE CONTEÚDOS. Secção Separador 1 Separador 2 Separador 3 Separador 4 Identificação Entidade Recursos Humanos (Entidades parceiras)* GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA TIPOLOGIA DE OPERAÇÕES: 3.33 PROGRAMA DE PARCERIAS PARA O IMPACTO CONCURSO: POISE-39-2018-03 ÁRVORE DE CONTEÚDOS Secção Separador 1 Separador

Leia mais

Novos Desafios de Valor Sistema Nacional de Compras Públicas

Novos Desafios de Valor Sistema Nacional de Compras Públicas Novos Desafios de Valor Sistema Nacional de Compras Públicas 26 de Setembro 2017 Operação Partilhada para um Estado Inteligente Estado Inteligente Eficiência Inovação Finanças Compras Públicas PMO Recursos

Leia mais

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas

CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARTA DE MISSÃO Direção-Geral das Atividades Económicas CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Economia Serviço/Organismo: Direção-Geral das Atividades Económicas Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de

Leia mais

Plano de Intervenção Avaliadores

Plano de Intervenção Avaliadores Plano de Intervenção Avaliadores Apresentam-se algumas especificidades do processo SIADAP 2012 visando o esclarecimento da abordagem a prosseguir pelos Avaliadores. Para obter esclarecimentos adicionais

Leia mais

Indicadores de excelência

Indicadores de excelência Indicadores de excelência 2012-2015 2 +40 documentos certificações estratégicos de obtidas: qualidade planeamento e e ambiente avaliação, desde 2012 83 procedimentos descritos no MPCI Planeamento, Informação

Leia mais

Convite Público. Convite nº Centro-SAU Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional. Regulamento Específico Saúde

Convite Público. Convite nº Centro-SAU Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional. Regulamento Específico Saúde Convite Público Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional Regulamento Específico Saúde Convite nº Centro-SAU-2014-10 1 Nos termos do artigo 9º, do Regulamento Específico Saúde (adiante designado

Leia mais

ANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

ANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento

Leia mais

Carta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas;

Carta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas; Carta de Missão I Missão do organismo A Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização LOGO Entidade Quadro de Avaliação e Responsabilização - 217 Março de 217 Ministério da Educação Instituto de Avaliação Educativa, I.P. Missão: Planear, conceber e validar os instrumentos t de avaliação

Leia mais

MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA

MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA APROVO / / MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA - 2019 Nº de Postos de Unidade orgânica Atividades/Procedimentos AREA FUNCIONAL Carreira/categoria trabalho Funções Dirigente

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0

Quadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0 ANO:2019 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão desenvolver, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação

Leia mais