ASPECTOS DE UM PROGRAMA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM SUÍNOS. Ricardo TONIOLLI RESUMO

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1 Ciência Animal, 12(1):7-17, 2002 ASPECTOS DE UM PROGRAMA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM SUÍNOS (Aspects of an artificial insemination program in swine) Ricardo TONIOLLI Universidade Estadual do Ceará, Faculdade de Veterinária - Laboratório de Reprodução Suína e Tecnologia de Sêmen RESUMO Na implantação de um programa de inseminação artificial (IA) em uma granja, o treinamento do pessoal diretamente relacionado com a execução das atividades é um fator importante, além de instalações adequadas a uma boa observação de cio das fêmeas. Para sucesso dos resultados, devese levar em consideração tanto sua viabilidade econômica quanto técnica. O uso da IA permite a introdução de material genético com um mínimo de risco de transmissão de doenças, economia em alojamento e alimentação, aumento na pressão de seleção. A IA pode ser influenciada pelo momento de sua realização, pela frequência e pelos cuidados técnicos ao realizá-la. A qualidade do sêmen utilizado é um importante fator para obtenção de bons resultados de fertilidade. Apesar de todos os cuidados necessários para a obtenção de bons resultados, a aplicação da IA é uma realidade mundial. Diferentes programas de inseminação artificial, caracterizados pela localização da central de IA podem ser classificados como programa aberto ou fechado. PALAVRAS -CHAVE: Inseminação artificial, suínos, material genético ABSTRACT In implementing an artificial insemination program (AI) on a farm, the training of personnel working directly with the execution of the activities is an important factor, in addition to the appropriate facilities for good observation of female estrus. Economic and technical viability must be considered in order to obtain successful results. The use of AI allows for the introduction of genetic material with a minimum risk of disease transmission, economy in lodging and feeding and increasing selection pressure. AI may be influenced by its time of application by its frequency of use and by the technical precautions taken in its execution. The quality of the semen used is an important factor in obtaining good fertility results. In spite of the precautions necessary to obtain good results, the application of AI is a reality throughout the world. Different artificial insemination programs, characterized by the location of their laboratories can be classified as either open or closed programs. KEY WORDS: artificial insemination, swine, genetic material *Autor para correspondência Campus Itaperi, Fortaleza Cep: Ceará INTRODUÇÃO Milanov em 1932, na URSS realizou a primeira inseminação artificial na espécie suína. A partir desta data numerosas pesquisas foram realizadas com referência à inseminação artificial toniolli@roadnet.com.br em suínos, em um grande número de países. Em 1948, o Japão se lança nesta prática, mas somente após 1955 é que o método começou a ser empregado em países como a França, Inglaterra, Holanda e Bélgica (JONDET et al., 1971). No Brasil, a inseminação artificial suína em escala comercial foi introduzida somente a partir de Ela encontrou condições favoráveis para sua implantação na região sul, que possuía as melhores condições políticas e 7

2 econômicas, além das facilidades de meios de comunicação e escoamento da produção. Os bons resultados de fertilidade e as vantagens sanitárias e econômicas, foram responsáveis pela progressão da técnica junto aos criadores. Apesar das vantagens apresentadas pela inseminação artificial é utilizada em apenas aproximadamente 2% do total de granjas instaladas no país (SCHEID, 1992). A possibilidade da disseminação da técnica da inseminação artificial no Brasil, visando melhores níveis de produtividade, maior difusão de material genético de alta qualidade e diminuição dos custos de produção, é de suma importância uma vez que possui um plantel que representa uma proporção de acima de 60% da população suína presente na América do Sul, com uma população em torno de 37 milhões de cabeças com uma produção de carne em torno dos 1,8 milhões de toneladas/ano (ABCS, 1999). O país encontra-se no terceiro lugar do contexto mundial de produção de carne suína (Instituto Técnico do Porco, 1995), fato este que justifica amplamente a aplicação de biotécnicas como a inseminação artificial. Os programas brasileiros de inseminação artificial trabalhavam com sêmen refrigerado estocado até três dias após a coleta no diluidor Kiev, segundo a técnica utilizada em países europeus. Progressivamente, este diluidor foi substituído pela solução de Beltsville (BTS). Com o passar dos anos de utilização desta técnica, o número de inseminações progrediu principalmente nas criações de médio porte (200 e 800 matrizes). No início, os centros de inseminação artificial utilizavam o seu próprio pessoal para a distribuição do sêmen nas criações. Com a finalidade de diminuir os custos de deslocamento, este tipo de serviço foi substituído pelo fornecimento direto do sêmen aos produtores ou a centrais de distribuição. Este esquema de trabalho representa atualmente cerca de 94% de todas as inseminações de um centro de programa de inseminação artificial (SCHEID, 1992). No Brasil, no ano de 1996, foi estimada a realização de primeiras inseminações, alcançando entre 14 a 16% do rebanho nacional (BORTOLOZZO & WENTZ, 1997a). Mantida a tendência observada com o uso da inseminação artificial (IA) entre 1993 e 1996, em 1999 serão realizados ao redor de (BORTOLOZZO & WENTZ, 1998) e em 2000 este número ultrapassará a cifra de de primeiras inseminações. Este trabalho tem por objetivo colocar em evidência todos os detalhes importantes para a produção de doses de sêmen a serem utilizadas em programas de inseminação artificial. Inseminação artificial A inseminação artificial oferece várias vantagens para a produção suína tais como a introdução de material genético com um mínimo de risco de transmissão de doenças, economia em alojamento e alimentação pelo uso de menor número de reprodutores no plantel, aumento na pressão de seleção para a utilização de machos superiores (SOLTI & WEKERLE, 1995) com ganho de tempo e de trabalho para os criadores. A técnica propriamente dita, pode ser influenciada pelo momento de sua realização, pela frequência e pelos cuidados técnicos ao realizá-la. Os melhores resultados com o emprego da IA serão observados se esta for realizada até 12 a 16 h ou até 24 h antes da ovulação, no caso de leitoas (WABERSKI et al., 1994) e porcas (WEITZE et al., 1995), respectivamente Partindo desta premissa, surge o questionamento sobre a possibilidade, sob condições práticas, de identificar um bom preditor do momento de ovulação. Devido a grande variação no momento de ovulação, através do aumento na frequência das IAs é possível, sob condições práticas, aumentar as chances de se realizar uma IA peri-ovulatória. Na prática, entretanto, para recomendar esta estratégia, deve-se ter certeza de que o diagnóstico de estro está sendo realizado de forma correta e confiável, e que a dose inseminante, empregada, é de boa qualidade. Por outro lado, deve-se evitar a realização de IAs desnecessárias (precoces ou tardias) 8

3 (BORTOLOZZO & WENTZ, 1998). As granjas que desejem participar de um programa de inseminação artificial, deverão pensar inicialmente em treinamento do pessoal que estará diretamente relacionado com a execução destas atividades. Cuidados básicos com o sistema de prevenção de entrada de doenças dentro da criação (limpeza das baias, vazio sanitário, vacinação dos animais) deverão sempre ser lembrados e praticados rotineiramente. As instalações deverão estar adaptadas a uma boa observação de cio das porcas após a desmama, que devem ser mantidas nas proximidades das baias dos reprodutores, que ajudarão na indução e detecção do cio. O controle do plantel através de fichas individuais e coletivas, deverá ser rigoroso, bem como o sistema utilizado para a detecção do cio das fêmeas, fatores estes que influenciarão nos resultados econômicos do método no contexto da criação. Com relação à aplicação da técnica da IA, deve-se ter alguns cuidados básicos e simples, devendo a fêmea estar com o períneo limpo. O ideal é que com as fêmeas desmamadas haja um cuidado maior com a higiene, principalmente na remoção dos dejetos. No momento da IA é fundamental que o reflexo de tolerância seja desencadeado, sempre na presença de um macho. A infusão da dose inseminante deve ser lenta, sendo a fêmea estimulada durante todo o tempo pelo operador, na presença do cachaço, reduzindo com isso o refluxo de sêmen. Organização de um programa de inseminação artificial Para o sucesso de um programa de IA, deve-se levar em consideração tanto sua viabilidade econômica quanto técnica. Quando uma granja muda o seu sistema da monta natural (MN) para a inseminação artificial, é necessário partir-se do pressuposto que os resultados práticos entre os dois métodos serão semelhantes. Com o aprimoramento técnico alcançado pela IA, em relação a MN, esta afirmativa tornou-se verdadeira. A fim de alcançar estes resultados é necessário que vários fatores, que têm ação sobre a eficiência reprodutiva dos animais, estejam sob controle (BORTOLOZZO & WENTZ, 1997b). O sucesso no manejo reprodutivo está diretamente relacionado a fatores nutricionais bem como à qualidade sanitária do rebanho a ser trabalhado. Outro fator de extrema importância é a maneira pela qual está sendo feita a observação e diagnóstico do estro das fêmeas. Uma boa execução desta prática irá determinar o melhor momento de realização da inseminação (BORTOLOZZO & WENTZ, 1995). Na prática, este procedimento pode estar prejudicado pela qualidade de mão de obra utilizada na sua realização, pelo tempo disponível para se executar esta tarefa, insuficiente estimulação da fêmea e o tipo de instalação (BORTOLOZZO & WENTZ, 1998). Por outro lado, o manejo reprodutivo adotado após a realização da inseminação, pode influenciar nos resultados de fertilidade do rebanho. Neste período, as fêmeas inseminadas deverão estar em ambiento o mais calmo possível, não devendo ser misturadas com outras fêmeas que estejam em períodos reprodutivos diferentes. A não observância destes dois fatores poderá levar a perdas nos resultados de fertilidade e prolificidade. Os diferentes programas de inseminação artificial podem ser caracterizados de acordo com a localização das Centrais de Inseminação Artificial (CIAs). Existem os programas abertos, onde qualquer criador pode comprar as doses inseminantes (DIs). Neste caso, a CIA produz e distribui o sêmen para um grande número de criadores. Se faz necessário o registro junto ao Ministério da Agricultura, são previstos uma conservação do sêmen por períodos mínimos de 3 dias e o transporte do sêmen em grandes distâncias. No caso do programa aberto existem duas modalidades de atuação: 1) os criadores são atendidos por inseminadores da própria central ou com ela conveniados (desvantagem de um alto custo e riscos sanitários); 2) os criadores recebem o sêmen da central e inseminam as suas próprias matrizes (necessidade de treinamento específico 9

4 dos criadores para manipulação e aplicação das doses de sêmen). Os denominados programas fechados ou internos, são usados onde as DIs produzidas atendem às necessidades da propriedade (WENTZ & BORTOLOZZO, 1998). Neste caso, a coleta, diluição, conservação e aplicação do sêmen são realizados na própria granja. Exige-se infra-estrutura mínima de laboratório e pessoal técnico capacitado, e prevê-se a utilização do sêmen por um período máximo de 36 horas. No primeiro caso, as CIAs estão localizadas fora, enquanto que no segundo, a localização é no interior do perímetro da propriedade. Mais recentemente, é comum observarmos uma variação dos programas fechados/internos. Esta variação é caracterizada pela existência de uma CIA, de propriedade de uma empresa, que comercializa as DIs entre os seus produtores integrados ou associados. A viabilidade econômica e técnica, bem como os pontos críticos, ficarão na dependência do programa de IA em questão (BORTOLOZZO & WENTZ, 1998). Utilização do sêmen conservado Com o sistema de criação em bandas, a vinda ao cio das fêmeas é agrupada em um período de alguns dias. O desenvolvimento de uma técnica que permita uma longa conservação do poder fecundante do sêmen, poderá facilitar a sua utilização para uma grande banda de fêmeas desmamadas, permitindo uma utilização mais racional dos reprodutores e a obtenção de melhores resultados de fertilidade com a IA (PAQUIGNON et al., 1982). A utilização de um ejaculado durante 5 a 6 dias após a coleta sem perda significativa do seu poder de fecundação, permitirá uma melhor eficiência dentro dos protocolos semanais de coleta de sêmen, sendo as fêmeas em cio inseminadas com o sêmen produzido por um menor número de coletas. A influência de cada varrão sobre a fertilidade tem uma grande importância dentro da técnica de inseminação artificial, que já vem sendo utilizada rotineiramente na espécie suína (PAQUIGNON et al., 1988). Um reprodutor suíno, fornecedor de sêmen de alta qualidade, pode assegurar a fecundação de um grande número de fêmeas. Considerando-se esta possibilidade, o varrão tem uma influência considerável sobre a economia de uma granja de produção, através dos resultados de fertilidade e também dos efeitos genéticos de herdabilidade sobre a capacidade de reprodução de seus descendentes (DU MESNIL DU BUISSON et al., 1974). A utilização de técnicas que permitam uma boa manutenção do poder de fecundação dos espermatozóides, é uma etapa primordial sobre um duplo ponto de vista: zootécnico devido à obtenção de uma melhor fertilidade possível e científico pela compreensão dos mecanismos fisiológicos que contribuem para tal finalidade (PAQUIGNON, 1989). Qualidade do ejaculado do varrão O poder fecundante de um ejaculado, é definido como a aptidão dos espermatozóides em assegurar a fecundação dos ovócitos e o desenvolvimento de embriões viáveis. A determinação da qualidade do ejaculado do varrão, representa uma fase importante e indispensável da manipulação do sêmen com vistas a sua utilização em programas de IA. Ela permite o controle da aptidão do varrão para reprodução e constitui uma vantagem da técnica de inseminação artificial em relação à monta natural. Entretanto, não se deve esquecer que a influência da qualidade do sêmen sobre a fertilidade, não é o único fator que favorece a obtenção de bons resultados dentro de um sistema de criação. A fertilidade depende tanto do macho quanto da fêmea, bem como de variáveis externas: criador, sistema de criação, instalações e condições de meio ambiente (MARTIN RILLO et al., 1994). Os métodos de rotina utilizados para a avaliação da qualidade do sêmen, baseiam-se na análise de critérios espermáticos tais como: concentração, motilidade e morfologia e 10

5 qualidade do plasma seminal (PAZ et al., 1977), que possui uma ação sobre a motilidade dos espermatozóides. IWAMOTO et al. (1992), mostraram que um fator inibidor da motilidade estava presente no plasma seminal de touros e do homem. No varrão, este fator está também presente, mas não impede a ação estimulante do plasma seminal sobre os espermatozóides dentro do oviduto no genital da porca (BRUTGANS, 1982). Ao contrário, a utilização do plasma seminal suíno dentro do meio de descongelação, induz uma taxa de fertilidade mais elevada (EINARSSON et al., 1972). É possível que produtos de metabolismo dos espermatozóides e a contaminação do meio de diluição por bactérias capazes de se desenvolver, apesar da presença de antibióticos, possa ter um papel importante na qualidade do sêmen durante a sua conservação (PAQUIGNON, 1984). A adição de antimicrobianos à dose de sêmen pode diminuir a contaminação bacteriana, entretanto não resolve problemas adquiridos durante a coleta, processamento ou armazenamento do sêmen (BORTOLOZZO et al., 1999). O trabalho rotineiro dos reprodutores é de extrema importância para a qualidade do sêmen produzido, tendo-se em conta os aspectos necessários ao bem estar animal. A idade e a entrada nos trabalhos de coleta são fatores que afetam a produção seminal do varrão adulto, pois quando são exaustivamente requisitados apresentarão depois de um certo tempo, um ejaculado de baixa qualidade (RODRIGUEZ- MARTINEZ & WALLGREN, 2000). Por outro lado, reprodutores que passam por um período longo de inatividade também mostrarão um sêmen de baixa qualidade quando do retorno aos trabalhos de coleta, uma vez que existe uma relação direta entre a freqüência de coletas e o número de espermatozóides produzidos (WILLIAMS, 2000). Doenças infecciosas, parasitárias e deficiências nutricionais, tem também um papel importante na influência da qualidade do sêmen de um varrão. Uma ração bem balanceada, associada a controle e vermifugações periódicas, bem como os cuidados preventivos higiênicos e de vacinação, são de extrema importância para a manutenção da homeostase orgânica e consequentemente ajudarão em uma boa produção espermática. A capacidade fecundante de um reprodutor pode ser melhorada com a suplementação de ácidos graxos essenciais na ração, uma vez que esta prática aumenta o desempenho da libido destes animais (MURGAS, et al., 1999) Instalação de uma central de produção de sêmen suíno Vários são os fatores determinantes para decidir sobre a instalação de uma central de produção de sêmen suíno. Dentre eles vemos os de ordem regional: número de criações potenciais para utilização do serviço, facilidades de vias de acesso e malha viária, desenvolvimento tecnológico da região, etc; de ordem técnica temos presença de pessoal treinado e especializado para execução de todas as etapas da produção e tipo de programa possível de ser implementado junto aos criadores. Como requisito básico, é necessário ter instalações com um bom nível de funcionabilidade, que permita um fluxo ideal de trabalho, desde a coleta até a saída das doses de sêmen, com conforto e segurança, não só para os funcionários como também para todos os animais envolvidos nos trabalhos de produção. A higiene é um ponto fundamental, e as instalações devem permitir a manutenção de um rigoroso padrão higiênico-sanitário do laboratório bem como das baias dos reprodutores. O local a ser escolhido para a construção da central, deve ser uma área de fácil acesso, porém distante de criações de suínos e de núcleos urbanos, com infra-estrutura de comunicação e fonte de água abundante e de boa qualidade. Nos programas internos destinar área específica para esta atividade, dentro da granja. Dentro de criatórios de médio porte, ela deverá estar próxima das baias dos cachaços e matrizes desmamadas. Em sistemas maiores, compostos 11

6 de várias unidades de produção, recomenda-se uma central separada das demais instalações. As dimensões serão determinadas pelo número de reprodutores necessários para atender a demanda semanal de inseminações prevendose baias adicionais para reprodutores em treinamento e para animais aguardando descarte. Dentro de uma central de produção de sêmen, temos basicamente três tipos diferentes de áreas de trabalho: a área contaminada, a área intermediária e a área limpa: Area contaminada Nesta classificação, vemos as baias ondes são alojados os reprodutores. Devem ser baias individuais de 6 a 9 m 2, piso não abrasivo e também não muito liso, separação entre baias com uma altura de 1,30 m, bebedouro automático e possibilidade de acesso a solário ou piquete. A sala de coleta de sêmen, ligada ao laboratório por uma pequena janela comunicante para a passagem dos copos de coleta contendo o ejaculado, porém sem trânsito direto entre os dois ambientes. Esta sala é equipada com um manequim de coleta, com altura regulável e fixo firmemente ao solo. Faz parte ainda desta área contaminada, um box para higienização précoleta dos reprodutores e o depósito de ração e materiais diversos. Area intermediária Nesta parte da central, temos a sala de lavagem e preparação de material, provida de pia e cubas de inox com um mínimo 25 cm de profundidade, bancadas de alvenaria revestidas com azulejo e piso de cerâmica. Os banheiros e vestiários são também considerados como área de contaminação intermediária. Area limpa É a sala de processamento e armazenagem de sêmen. Esta sala deve ser revestida por material lavável como azulejo ou cerâmica, com balcões e armários revestidos por laminado plástico, com uma boa iluminação e possibilidade de controle de temperatura ambiente. No caso de centrais de maior porte e programas abertos, uma sala para estoque de reagentes e material de IA, um escritório, portaria para despacho de sêmen, evitando acesso de pessoas estranhas às instalações). Processamento do sêmen em nível da central produtora O processamento do sêmen em nível de uma Central Produtora passa por diversas etapas para a obtenção de ejaculados de qualidade que permitam resultados economicamente viáveis quando utilizados em programas de inseminação artificial. Escolha e manejo do reprodutor Esta escolha é de fundamental importância, pois será este material genético que estará sendo passado adiante através de cada dose de sêmen utilizada. O reprodutor escolhido para o programa de coleta deve ser de preferência um animal jovem de 6 a 7 semanas, a fim de que possa ser treinado para monta em manequim visando a coleta do sêmen. Deve possuir caracteres sexuais secundários bem definidos, com boa conformação zootécnica, bons aprumos e com um histórico de seus antecedentes parentais. Não deve apresentar defeitos anatômicos congênitos e ser capaz de realizar a cobertura além de apresentar uma integridade dos órgãos genitais. O macho antes de entrar para os trabalhos de rotina da central, deverá passar por um período de quarentena no qual diversos parâmetros sanitários deverão ser pesquisados: controle de doenças transmissíveis, situação sanitária do rebanho de origem, vacinações e primeiros exames de ejaculados. Os reprodutores dentro de uma central de produção de sêmen, devem receber um tratamento especial, quanto a nutrição, devem receber ração com Kcal e 14% de PB, assim como cuidados com a higiêne, vacinação, exercícios e pessoal envolvido com a lida diária dos animais. Evidentemente, não só o aspecto qualidade como também a quantidade da ração diária que deve ser de 1,5 a 2,5 kg/dia em dois 12

7 arraçoamentos, deverá ser fornecida de maneira a não permitir um emagrecimento ou engorda acentuados, pois nos dois casos poderá haver um prejuízo na qualidade do ejaculado. A restrição do consumo de energia pelo macho adulto, deve ser feito a fim de se evitar o excesso de peso, diminuindo os problemas de aprumo e facilitando a monta (EMBRAPA-CNPSA, 1999). Periodicamente deve ser feita uma toalete da abertura do prepúcio, cortando-se os pelos mais longos. Em regiões quentes é aconselhável, semanalmente, um banho com escovação dos reprodutores. A higiêne diária das baias, com retirada dos dejetos, onde ficam alojados os machos é importante para a qualidade de vida destes animais mantendo os machos em ambiente limpo e confortável (Curso de IA em suínos, 1999) através da lavagem semanal e desinfecção mensal de baias, corredores e sala de coleta, bem como o exercício diário, deve-se soltá-los em piquetes cercados, o que ajuda muito na conservação de uma boa produção espermática. Outro aspecto que não pode ser negligenciado, refere-se ao pessoal que irá trabalhar diretamente com os reprodutores. Devem ser funcionários treinados e esclarecidos, no sentido de como deverão lidar com os animais, não só com a finalidade de prevenir possíveis acidentes como também para que este relacionamento seja o mais cordial possível, desta forma evitaremos stress desnecessário e sempre prejudicial a uma boa produção de sêmen. O funcionário que trabalhar diretamente com a coleta de sêmen, deverá ser sempre o mesmo, pois os machos se acostumam com as pessoas na hora da coleta. Treinamento dos reprodutores Todo animal introduzido no plantel de reprodutores doadores de sêmen da central deverá passar um período mínimo de uma semana de adaptação ao novo ambiente antes de iniciar o seu treinamento, que começará a ser contado após o cumprimento do período de quarentena. O animal deverá ser colocado em local limpo, seco e calmo para ter um bom período de adaptação ao novo sistema de trabalho. O macho deve ser treinado, preferencialmente, por um funcionário experiente e que adote atitudes pacientes e calmas perante o animal. A prática de passar o animal a ser treinado dentro da sala de coleta, após um outro macho ter sido coletado, e se possível levar um manequim até a baia do reprodutor. Regular sempre a altura do manequim em relação ao tamanho do macho a ser coletado, além de fazer sempre o treinamento em manequim que permita o giro do cachaço. A sala de coleta deve ser livre de objetos que possam distrair a atenção do animal (EMBRAPA-CNPSA, 1999). Os machos quando se iniciam nos trabalhos de coleta, devem ser orientados para a execução dos primeiros saltos, a fim de lhes proporcionar um maior conforto e segurança. A observância destes princípios, como uso de piso anti-derrapante e um técnico em coleta experiente, proporcionará uma ejaculação completa. A orientação e auxílio ao reprodutor jovem na hora de descer do manequim, facilitará o seu treinamento ao sistema de coleta e uma boa produção espermática (EMBRAPA-CNPSA, 1999). O macho em coleta não deverá permanecer em sala de coleta por mais de 20 minutos. Caso ele não salte neste período, retornará a baia e nova tentativa será realizada no dia seguinte. Outros artifícios que podem ser utilizados, é a construção das baias de reprodutores próximas a sala de coleta, molhar o manequim com urina de porca em cio ou ainda iniciar o treinamento do reprodutor dentro de sua própria baia, através do uso de um manequim móvel (SCHEID et al., 1995). Coleta do sêmen É importante manter uma rotina, em relação ao horário e periodicidade da coleta de 1 ou 2 vezes/semana. Os horários mais quentes do dia são desaconselhados para este tipo de prática, uma vez que altas temperaturas são capazes de diminuir a motilidade e a produção 13

8 espermática, aumentando a frequência de anormalidades espermáticas (MALMGREN, 1993). A condução do animal, seja em direção ao local de higienização, a sala de coleta ou de volta a sua baia, deve ser sempre feito da forma mais tranquila possível. A relação coletador/ reprodutor é de extrema importância para o sucesso da coleta. O hábito de conversar com o macho, acariciá-lo com a mão ou com um bastão no dorso ou ventre é sempre recomendável. A frequência de coletas, deverá obedecer parâmetros fisiológicos da espécie e as características particulares de cada reprodutor. De uma maneira geral, pode-se usar como regra o seguinte esquema: cachaços jovens, até 12 meses de idade, de 1 coleta/semana até 3 coletas/ 2 semanas. No caso de machos adultos, maiores de 12 meses, 1 a 2 coletas/semana parece ter um efeito positivo sobre a qualidade espermática (RODRIGUEZ-MARTINEZ & WALLGREN, 2000). O método mais utilizado é o da técnica de coleta pela mão enluvada (BORTOLOZZO et al., 2000; BENNEMANN, et al., 2000). Tem como vantagens o fato de ser aceita pela maioria dos machos, fácil treinamento do técnico em coleta, dispensando a utilização de equipamentos especiais e permitindo a coleta do ejaculado total. Deve ser precedida de cuidados higiênicos afim de se evitar contaminação do ejaculado. Na preparação do material, todo cuidado deve ser tomado no sentido de mante-lo sempre a mesma temperatura (37ºC), evitando desta forma problemas de choque térmico quando em contato com o sêmen. O becker de coleta com capacidade para 500 ml deve ser colocado dentro do copo de coleta para proteção térmica e contra choques e quebras, coberto por filtro. O coletador deverá estar usando luvas de borracha anti-derrapantes. Antes de cada coleta, deve-se proceder uma lavagem externa do prepúcio dos reprodutores. Esta lavagem deve ser feita com água tratada de boa procedência, seguido de pressão manual no sentido de sua abertura e limpeza da região com papel toalha. Este procedimento tem por finalidade a eliminação de secreções do prepúcio. Caso necessário o baixo ventre poderá ser lavado com água e sabão, seguida de secagem cuidadosa. Após o macho montar no manequim, seu pênis uma vez exposto, deverá ser fixado sobre sua extremidade fazendo-se uma flexão em ângulo de 90º. Durante a ejaculação, o técnico em coleta deverá exercer pressão rítmica sobre o pênis do animal, imitando a pressão feita pela cérvix da porca, até retração. A glande do varrão deverá estar sempre livre afim de evitar contaminação do sêmen bem como morte dos espermatozóides pelo contato com o látex da luva. Manipulação do sêmen Após a coleta, o sêmen deve ser levado rapidamente ao laboratório para o seu processamento. A fração gelatinosa, retida pelo filtro, deve ser desprezada. Devem ser avaliados o aspecto, volume, concentração, total de células e motilidade. Com estes dados, pode-se determinar o número de doses a serem produzidas, cada uma com um total de 3 x10 9 espermatozóides, o volume de diluidor e procedese a diluição dentro da primeira meia hora após a coleta do sêmen: Sêmen e diluidor deverão estar na mesma temperatura. Nova avaliação da motilidade deve ser feita após a diluição do sêmen. O sêmen diluído deve ser envasado em recipientes próprios (100 ml de volume) e conservados a uma temperatura entre 15 e 17 ºC. As doses de sêmen estocadas, devem ser agitadas levemente duas vezes ao dia para ressuspender as células. Métodos de avaliação da qualidade espermática O volume de sêmen pode ser avaliado através de proveta graduada ou pesando o ejaculado em balança digital de precisão. Presença de odor fétido ou urinoso indicam contaminação do ejaculado, o mesmo deve ser descartado. A concentração espermática pode ser medida em um espectrofotômetro. O número total de espermatozóides pode ser calculado multiplicando-se o valor da concentração (x10 6 / 14

9 ml) pelo volume do ejaculado (ml), e resultado final é lido em x10 9 espermatozóides. Os testes mais comuns para avaliar a qualidade espermática envolvem estimativas de motilidade e avaliação de características morfológicas (PURSEL et al, 1972; COLEBRANDER & KEMP, 1990; WOELDERS, 1992). O vigor espermático (notas de 0 a 5) e a motilidade espermática (resultado em %) do ejaculado é medido inicialmente no sêmen puro e uma segunda vez após a diluição. Para este exame uma amostra do sêmen (puro ou diluído) é colocada entre lâmina e lamínula e processada a leitura com um aumento de 200 vezes. Todo o material que entra em contato com o sêmen é mantido em cima de platina térmica a fim de evitar choque térmico para os espermatozóides. Devem ser avaliados, para cada característica, ao menos 3 campos de microscópio. O ejaculado para ser aproveitado deve apresentar no mínimo um total de 70% de células móveis. Outro teste feito para se avaliar a qualidade de um ejaculado é o da análise morfológica. As células são coradas com corantes vitais, e procura-se principalmente avaliar-se a qualidade da cabeça dos espermatozóides, em particular do acrossoma. A morfologia é tão importante quanto a concentração, motilidade ou viabilidade, para permitir a utilização do sêmen em um programa de inseminação artificial (BONET et al., 1993). As alterações do acrossoma são classificadas em primárias e secundárias, sendo permitido um valor máximo de 5% para o aparecimento destes problemas no ejaculado. Sabe-se que, espermatozóides com danos no acrossoma, perdem a sua habilidade em fertilizar (PURSEL et al., 1972; PARINAUD et al., 1995). Diluição e conservação do sêmen O número de doses e o grau de diluição do sêmen vai depender da concentração e do volume do ejaculado. Normalmente o cálculo é feito de forma a termos doses de sêmen com 90 ml de volume com um total de 3 x10 9 sptz. Eventualmente, o diluidor poderá se encontrar alguns graus abaixo da temperatura do ejaculado, proporcionando desta forma um abaixamento inicial da temperatura do sêmen visando seu resfriamento posterior. O diluente deve ser sempre adicionado ao sêmen e não o contrário. Este procedimento deve ser feito lentamente, agitando-se constantemente o frasco de sêmen até a completa mistura do diluente. JOHNSON et al. (1982) e DESCHAMPS et al. (2000), relataram que o sêmen suíno emprestado na inseminação artificial, pode ser utilizado no mesmo dia, ou armazenado por até 6 dias, dependendo de um adequado ambiente metabólico (JOHNSON et al., 1998). A temperatura ideal para a conservação do sêmen suíno está situada entre 15 e 18ºC, para a maioria dos diluidores presentes no mercado. Temperaturas mais elevadas são aceitáveis (até 22ºC), porém facilita o desenvolvimento bacteriano devendo ser desta forma evitada. Temperaturas abaixo de 15ºC, são extremamente prejudiciais aos espermatozóides do varrão. Atualmente, o período de armazenamento não passa dos 3 dias após a coleta, à uma temperatura entre 15 e 18ºC e a composição do diluidor, é um fator fundamental que influencia o tempo em que o sêmen suíno pode ser utilizado (WEITZE, 1990). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABCS. Suinocultura 500 anos, p. BONET, S.; BRIZ, M.; FRADERA, A. Ultraestructural abnormalites of boar spermatozoa. Theriogenology, v.40, p , BORTOLOZZO, F. P.; WENTZ, I. Fatores que interferem nos resultados de inseminação artificial em suínos. In:CONGRESSO BRASILEIRO DE REPRODUÇÃO ANIMAL, 11, Belo Horizonte, Anais... p , BORTOLOZZO, F. P.; WENTZ, I. Sucesso de um programa de inseminação artificial (IA) em suínos. Revista Brasileira de Reproducão Animal, v.21, p , 1997a. BORTOLOZZO, F. P.; WENTZ, I.Inseminação artificial de suínos no Brasil. Revista Brasileira de 15

10 Reprodução Animal, v.21, p.13-15, 1997b. BORTOLOZZO, F. P.; WENTZ, I. Viabilidade técnica e econômica da inseminação artificial (IA) em suínos: pontos críticos da IA. In: III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE SUINOCULTURA, São Paulo, p , BORTOLOZZO, F. P.; DIAS, C. P.; CASTAGNA, C.D.; REIS, G.R.; SIMONETTI, R.; WENTZ, I.; CARDOSO, M. In: IX CONGRESSO BRASILEIRO DE VETERINÁRIOS ESPECIALISTAS EM SUÍNOS, Belo Horizonte, v.1, p , BRUTGANS, Y. P. The role of boar semen plasma in fertilisation. Referativnyi Zhurnal, p.83-88, COLENBRANDER, B.; KEMP, B Factors influencing semen quality in pigs. Journal of Reproduction and Fertility, supplement. v.40, p EMBRAPA-CNPSA. Curso de Inseminação Artificial em Suínos, Concórdia, L Aigle, França IMV, 1999, 19p. DESCHAMPS, J. C.; LUCIA J. R.; T., CORRÊA, M. N.; MACEDO JR.; M. C., RHEIREGANTZ, M. G. T Otimização da eficiência de produção a partir do uso de biotécnicas reprodutivas. Revista Brasileira de Reproducão Animal, v.24, p DU MESNIL DU BUISSON, F.; MILLANVOYE, B.; BARITEAU, F.; LEGAULT, C. Facteurs de variation de la procuction et de la qualité de la semence de verrat: effets saisonniers, héritabilité, corrélation entre variables. Journées de Recherches Porcines en France, Prais, p.63-67, EINARSSON, S.; SOOSALU, O.; SWENSSON, T.; VIRING, S. On the fertility and survival of deep frozen boar spermatozoa thwed in skim milk. Acta Veterinary Scandinavian, v.13, p , Institut Technique du Porc Le porc par les chiffres. 40p., IWAMOTO, T.; TSANG, A.; LUTERMAN, M.; DICKSON, J.; LAMIRANDE, E.; OKUNO, M.; MOHRI, H.; GAGNON, C. Purification and characterization of a sperm motility-dynein ATPase inhibitor from boar seminal plasma. Molecular and Reproduction Development p.5-62, JOHNSON, L. A.; AALBERS, J. G.; WILLEMS, C. M. T.; RADEMARKER, J. H. M.; REXROAD JR, C. E Use of boar spermatozoa for artificial insemination III - Fecundity of boar spermatozoa stored in Beltsville liquid and kiev extenders for three days at 18ºC. Journal of Animal Science, v.54, p JONDET, R.; DU MESNIL DU BUISSON, F.; SIGNORET, J. P. L insémination artificielle de la truie. Recueil de Médicine Vétérinaire, v.147, p , MALMGREN, L. Induced testicular alterations in peripubertal and mature boars. Tese (Doctorado em), Uppsala, MARTIN RILLO, S.; SAIZ, F.; DE ALBA, C.; MARIGOTA, P.; SAGÜES, P. Influence de da qualité de sperme sur la fertilité en élevage porcin. Association Française de Médicine Vétérinaire Porcine, p.87-99, MURGAS, L. D. S.; FIALHO, E. T.; OLIVEIRA, A. I.; LIMA, J. A. F.; FERREIRA, M. M.; OLIVEIRA, S. L. Qualidade do sêmen e comportamento sexual de reprodutores suínos púberes consumindo ração suplementada com ácidos graxos essenciais. In: IX CONGRESSO BRASILEIRO DE VETERINÁRIOS ESPECIALISTAS EM SUÍNOS, Belo Horizonte, v.1, p , PAQUIGNON, M. Semen tecnology in the pig. Current Topics in Veterinary Medicine and Animal Science, v.30, p , PAQUIGNON, M. Le pouvoir fécondant des spermatozoïdes de verrat: aquisition durant le transit épididimaire et technologies de sa conservation, (Tese de Doutorado), Université de Montpellier II, 69p., PAQUIGNON, M.; BUSSIÈRE, J.; BARITEAU, F.; DACHEUX, J. L.; COUROT, M. Effet du dilueur, du taux de dilution et du plasma séminal sur la fertilité des truies après une longue conservation de la semence. Journées de Recherche porcine en France, v.14, p.85-90, PAQUIGNON, M.; BUSSIÈRE, J.; BARITEAU, F. Efficacité des techniques de conservation de la semence de verrat. INRA Production Animale, v.1, p , PARINAUD, J. M. D.; VIETEZ, G.; MONTAFAN, H.; RICHOILLEY, G.; LAVAL, B Relevance of acrossome function in the evaluation of semen in vitro fertilizing ability. Fertility and Sterility, v.63, p PAZ, G.; HOMONNAI, T. Z.; KRAICER, P. F. Human semen analysis: seminal plasma and prostatic fluid compositions and their inter- 16

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