ESTUDO DAS INCIDÊNCIAS DAS LESÕES DO SISTEMA OSTEOMIOARTICULAR EM ATLETAS DE FUTSAL

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1 ESTUDO DAS INCIDÊNCIAS DAS LESÕES DO SISTEMA OSTEOMIOARTICULAR EM ATLETAS DE FUTSAL Study of the Effects of the Musculoskeletal System Injuries in Indoor Soccer Players ¹Maísa Santiago LUNKES ²Marzane Bolzan Morais DE OLIVEIRA 3 Ariane Aquino e SILVA 4 Paula Cristina Vasconcellos VIDAL RESUMO: O Futsal é um esporte que vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil e no mundo. Durante sua prática o Atleta realiza inúmeras ações motoras rápidas com ou sem a posse de bola, suas atividades funcionais incluem aceleração, desaceleração, saltos, giros, viradas, chutes. Essas atividades aumentam o risco da ocorrência de lesões. O presente trabalho tem por objetivo realizar um levantamento das incidências das lesões do sistema osteomioarticular mais recorrente em atletas de futsal em ambos os gêneros. Este estudo tem caráter transversal e descritivo. A amostra foi constituída por trinta atletas da AGSL Futsal de São Luiz Gonzaga - RS, sendo quinze do time feminino e quinze do masculino. O formulário utilizado para coleta dos dados foi previamente elaborado pelos pesquisadores com ênfase no levantamento das incidências de lesões em Atletas de Futsal. Os resultados desse estudo mostram que a lesão que mais acomete ambos os gêneros foi a entorse de tornozelo acometendo 33,3% das mulheres e 21,4% dos homens. Dentre os quinze atletas do time masculino apenas um 6,7% não relatou nenhum tipo de lesão, já entre as quinze atletas do time feminino 40 % não apresentaram lesões (p=0,031). Palavras-chave: futsal, incidência, lesões. ¹ Fisioterapeuta pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus São Luiz Gonzaga, RS Brasil, maisalunkes@gmail.com ²Mestra em Atenção Integral em saúde PPGAIS UNIJUI/UNICRUZ, Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus São Luiz Gonzaga, RS Brasil, marzane.oliveira@yahoo.com.br ³ Fisioterapeuta Graduada pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus São Luiz Gonzaga, RS Brasil, arianeaquinoslg@gmail.com 4 Doutora em Medicina e Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul paulavidal@saoluiz.uri.edu.br Vivências. Vol. 14, N.27: p , Outubro/

2 ABSTRACT: The Indoor soccer is a sport that getting increasing in Brazil and around the world. During the exercise the athlete does many fast motor actions with or without the ball, their functional activities include acceleration, deceleration, jumps, turns, overturns, kicks. These activities increase the chance of occurrence of injuries. This study has by objective to do a raise of incidenses of the ostheomyoarticular system injuries are more recurrent in indoor soccer players in both genders. This study has transversal and descriptive character. The sample was made by thirty players from AGSL Indoor Soccer from São Luiz Gonzaga - RS, being fifteen to female team and fifteen to male team. The questionnaire used for collection data was previously made by researchers with emphasis in raise of injuries incidences in Indoor Soccer Athletes. The results from this study showing that the injury that affects more the genres was the ankle sprain affecting 33,3% women and 21,4% men. Among fifteen athletes form male team only 6,7% not reported none injury, already between fifteen athletes from female team 40% not showed injuries (p=0,031). Key words: indoor soccer, incidence, injuries. INTRODUÇÃO O futsal é um dos esporte mais praticados no Brasil e em todo o mundo, pode ser definido como um jogo de oposição, imprevisível, onde seus aspectos técnico-táticos possuem grande importância. Sua lógica interna, bem como dos demais jogos coletivos, é composta por ataque, defesa, transição ofensiva e transição defensiva (SCHNEIDER; VOSER; VESOR, 2015). É caracterizado por ser uma atividade intermitente que une esforços de moderada e alta intensidades gerados por ações explosivas, através de arrancadas em velocidade com e sem a posse da bola, fintas, dribles, lançamentos, finalizações, saltos, mudanças de direção. E com esforços de média e baixa intensidades provocados, especialmente, por ocasiões de interrupções de jogo como faltas, laterais, escanteios, dentre outros (LEFCHAK; LONGEN, 2014). O termo lesão pode ser definido como um comprometimento que tenha apresentado no mínimo uma das seguintes consequências: redução da quantidade ou do nível da atividade esportiva por pelo menos um dia, ou que tenha necessitado de avaliação médica ou tratamento (WALTRICK; NASCIMENTO JUNIOR, 2010). De acordo com ARAUJO; SEEFELD; ALVES (2009) as lesões decorrentes do futsal acontecem especialmente em função das exigências físicas serem cada vez maiores o que obriga os atletas a trabalharem perto de seus limites máximos de exaustão, com maior predisposição às lesões, sendo uma das maiores preocupações para os atletas, pelo fato da rivalidade exigir o retorno ao esporte o mais rápido possível. A alta intensidade de treinamento, o número exacerbado de jogos e avaliação inadequada dos atletas com micro lesões, aumentam o risco de lesões mais graves que podem ser evitadas se o corpo for bem treinado e condicionado, cautelosamente (WALTRICK; NASCIMENTO JUNIOR, 2010). As lesões no esporte são muito comuns, principalmente em esportes de impacto e contato como o futsal, por isso, faz-se necessário a realização de estudos de epidemiologia das lesões para se estabelecer programas de prevenção eficazes, a fim de identificar os mecanismo de lesão para o início precoce da recuperação e reabilitação do atleta, além de favorecer o retorno precoce ao Vivências. Vol. 14, N.27: p , Outubro/

3 esporte (ATALAIA; PEDRO; SANTOS, 2009). O Futsal é um dos esportes mais praticados e difundidos atualmente. Às suas características de esforços intermitentes, ações motoras rápidas e grande número de jogos e treinamentos específicos, levam seus praticantes a se lesionarem com maior frequência. Isso tudo traz ao atleta uma incapacidade funcional, além do afastamento de suas atividades por um período de tempo indesejado. Portanto, é de extrema importância o estudo dessas lesões, para que assim se possam elaborar estratégias de prevenção e protocolos de tratamento direcionados a esses Atletas. O Objetivo do estudo é realizar um levantamento das incidências nas lesões do sistema osteomioarticular mais recorrente em atletas de futsal em ambos os gêneros. MÉTODOS Trata-se de um estudo de caráter transversal e descritivo; foi desenvolvida com os times de futsal feminino e masculino da AGSL Futsal, na cidade de São Luiz Gonzaga RS. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos, CAAE , e segue as normas do CNS Resolução A pesquisa foi realizada no período de maio a julho de 2015, nas dependências do Ginásio Municipal JB Loureiro. Para caracterização da amostra foram incluídos todos os atletas do time masculino que estavam contratados para jogar na Série Ouro de As Atletas do gênero feminino que se comprometeram a participar assiduamente dos treinos e competições no ano de O instrumento utilizado para coleta de dados foi um formulário elaborado pelas pesquisadoras para analisar o perfil das lesões por esporte, com ênfase na incidências das Lesões nestes atletas (SANTOS, 2011). Foi respondido por 30 atletas sendo 15 do Time Masculino e 15 do Time Feminino. Estes, foram entregues após o termino do treino de cada equipe, cada atleta pode responde-lo individualmente, com o acompanhamento da pesquisadora apenas para auxilia-los se houvesse alguma dúvida em relação as questões. Para a análise dos dados aplicamos o teste de Igualdade de duas proporções para comparação das variáveis entre os gêneros, além de uma análise descritiva dos dados utilizando a porcentagem para as variáveis categóricas. As análises foram realizadas com os programas SPSS V17, Minitab 16 e Excel Office RESULTADOS A presente pesquisa foi realizada com Atletas dos times feminino e masculino da AGSL Futsal do município de São Luiz Gonzaga - RS. A amostra foi constituída de 30 indivíduos (n=30), sendo 15 sujeitos do gênero feminino (50%) e 15 sujeitos do gênero masculino (50%). Vivências. Vol. 14, N.27: p , Outubro/

4 Podemos observar que dos quinze atletas do time masculino apenas um representando 6,7% não relatou nenhum tipo de lesão, já entre as quinze atletas do time feminino 40 % não apresentaram lesões. Essas variáveis apresentam-se significativas dentro da comparação entre os gêneros, pois, as mesmas indicaram um p-valor (probabilidade exata do teste) menor que o nível de significância de 0,05 (α = 5%) p<0, % 55,6% 50 % 42,9% 40 % 35,7% 30 % 28,6% 20 % 22,2% 22,2% 21,4% 10 % 7,1% 7,1% 7,1% 11,1% 11,1% 0 % 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Ano 2000 Ano 2003 Ano 2004 Ano 2008 Ano 2009 Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano ,0% Homens Mulheres Gráfico 1: Anos em que os Atletas apresentaram lesões No gráfico número 1 se pode notar, uma significante diferença no número de lesões em relação aos anos em que as mesmas ocorreram. Sendo que no ano de 2015 é observado o maior índice de lesões no time feminino 55,6%, e no time masculino o ano de 2013 teve o maior número de lesões com 42,9%. O período em que as lesões ocorreram com esses atletas se deu entre os anos de 2000 e Vivências. Vol. 14, N.27: p , Outubro/

5 Tabela 2: Atividade realizada no momento da lesão Qual atividade você realizou no momento em que se lesionou? Homens Mulheres N % N % Chute 4 28,6% 1 11,1% Passe 2 14,3% 0 0,0% Corrida 6 42,9% 4 44,4% Salto 2 14,3% 0 0,0% Giro 1 7,1% 1 11,1% Outros 4 28,6% 4 44,4% Na tabela número 2, observamos as atividades realizadas no momento das lesões. Dentre as mulheres as atividades que mais foram realizadas no momento em que ocorreram as lesões foram corrida (44,4%), giro (11,1%) e chute (11,1%). Já entre os homens a atividade que mais ocorreu foi também a corrida (42,9%), seguida de chute (28,6%), passe (14,3%) e salto (14,3%). Vivências. Vol. 14, N.27: p , Outubro/

6 Em relação aos locais do corpo mais acometidos por lesões, destacam-se aqui em ambos os gêneros a articulação do joelho, seguida do tornozelo. Sendo que entre as mulheres os locais mais acometido foi o joelho direito (33,3%), joelho esquerdo (22,2%), tornozelo esquerdo (22,2%) e pé esquerdo (22,2%). Em meios aos homens as estruturas com mais lesões foram coxa direita (28,6%), joelho esquerdo (28,6%) e tornozelo direito (28,6%). No gráfico 3 observamos a incidência das lesões esportivas, as entorses tanto de tornozelo (homens 21,4%, mulheres 33,3%), quanto de joelho (homens 21,4%, mulheres 22,2%) e punho (mulheres 11,1%) foram o tipo de lesão mais incidente em ambos os gêneros. Também pode ser observado um número significante de contraturas musculares (homens 21,4%, mulheres 11,1%) e tendinites (homens 21,4%, mulheres 11,1%). O time feminino apresentou um índice expressivo de fascite plantar que ocorreu em 22,2% das participantes da pesquisa. DISCUSSÃO Em um estudo realizado por SERRANO et al (2013) observou-se alta incidência de lesões, sendo que de 441 jogadores questionados, apenas 98 não apresentaram nenhum tipo de lesão. SANTOS (2011) também relatou um número de lesões entre os atletas questionados em sua pesquisa, de 34 jogadores apenas 2 não sofreram nenhum tipo de lesão relacionada ao esporte. Em ambos os gêneros a atividade em que mais ocorreram as lesões foi a corrida, portanto, na maioria dos casos as lesões ocorreram sem contato direto. Nosso estudo, assemelha-se aos de SANTOS (2011) e COSTA (2005) que relataram que as lesões prevaleceram durante a corrida. Vivências. Vol. 14, N.27: p , Outubro/

7 No que diz respeito aos segmentos corporais mais acometidos podemos observar que o maior número de lesões se deu em membros inferiores, fato que acontece pelas próprias atividades realizadas durante o jogo, que em sua maioria são realizadas com os membros inferiores. Para KURATA; JUNIOR; NOWOTNY (2007) o alto índice de lesões em membros inferiores nessa modalidade pode se dar devido às constantes movimentações e dinâmicas que o jogo exige dos atletas, em especial dos seus tornozelos. Nesse estudo se constatou o alto número de entorses entre os jogadores. De acordo com PACHECHO, (2005) a entorse é considerada a lesão de maior incidência na articulação do tornozelo, ocorrendo tanto durante a prática de esportes de contato, quanto em esportes em que não há contato direto entre atletas. Isso se dá principalmente pelo fato dos gestos esportivos que são realizados nestes esportes, sendo os saltos e corridas e as quedas ao solo, após um salto, os principais responsáveis pelas lesões nos tornozelos. SERRANO et al (2013) verificaram em seu estudo que entre os atletas que apresentaram lesão, a entorse foi a mais referida, acometendo aproximadamente a metade dos casos. WALTRIK; NASCIMENTO JUNIOR (2010) concordando com esses dados apontaram as entorses ocorridas em 25,6% dos casos de lesões, seguidas de contusões e estiramentos. Em contrapartida GONÇALVES; AMES (2012) citaram as contusões no tibial anterior e distensão da coxa como lesões mais encontradas. KURATA; JUNIOR; NOWOTNY (2007) relataram que a maioria das lesões que acometeram os jogadores, se deram, devido a colisões entre os mesmos. Isso se explica devido as características dessa modalidade, que é muito dinâmica, com movimentos bruscos e sem possibilitar intervalos de recuperação. Além disso, o excesso de treinamentos sem o tempo preciso para recuperação física do atleta também pode acarretar lesões. O fato do atleta lesionado não poder ficar afastado por um tempo adequado de treinos e jogos para recuperação, pode levar aos quadros de recidivas e ocasionar uma lesão ainda mais grave que a inicial. São poucos os estudos que relatam a incidência de lesões em atletas mulheres, GAYARDO; MATANA; SILVA (2012) citaram em seu estudo com um time de futsal feminino, que estas apresentam um número significativo de lesões, principalmente no tornozelo, joelho e coxa. Lesões que prevaleceram sem contato com outro adversário. Já SILVA et al., (2011) puderam observar que a lesão mais frequente foi a tendinite, e também tendo como segmentos corporais mais acometidos o tornozelo, seguido do joelho, quadril e coxa. E tendo como o mecanismo de lesões mais comum o choque com a bola. Em sua pesquisa LOPES et al., (2013) observaram uma alta incidência de lesões no futsal feminino. Novamente o entorse de tornozelo apareceu como a lesão de maior ocorrência, seguida de distensão muscular, contraturas e entorse de joelho. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dessa pesquisa, pode-se observar que a incidência de lesões durante a prática do futsal é significantemente alta em ambos os gêneros. Pode-se observar também, que essa incidência se dá principalmente pelas características dessa modalidade, estas incluem ações motoras rápidas como a aceleração, desaceleração, saltos, giros e chutes. Outro fator que pode influenciar a ocorrência de lesões são os treinamentos excessivos, além disso o breve tempo para a recuperação física do atleta pode levar a quadros de recidivas e acarretar uma lesão ainda mais grave. É de extrema importância a realização de pesquisas que demonstrem a incidência de lesões no Vivências. Vol. 14, N.27: p , Outubro/

8 esporte, pois a partir destas é possível traçar intervenções de caráter preventivo, visando a otimização de tratamentos precoces e medidas que evitem as lesões, melhorando assim a qualidade de vida e melhora no desempenho do atleta. REFERÊNCIAS ARAUJO, A.G.S.; SEEFELD, C.A.J.C. Relação entre alterações posturais e lesões osteomioarticulares em jogadores de futsal. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. v.8. n.1. jan/mar, 2009, pag.24 ATALAIA, T.; PEDRO, R.; SANTOS, C. Definição de lesão desportiva: uma revisão de literatura. Revista Portuguesa de Fisioterapia do Desporto. 2009; 3(2): COSTA, C. N. Retrospectivo: Perfil de Lesões nos Atletas da Equipe de Futsal da Unisul em Monografia apresentada ao curso de Fisioterapia, como requisito à obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia. Tubarão, GAYARDO, A.; MATANA, S.B.; SILVA, M.R. Prevalência de lesões em atletas do futsal feminino brasileiro: um estudo retrospectivo. Revista Brasileira de Medicina do Esporte Vol. 18, No 3 Mai/Jun, GONÇALVES, M.A.; AMER, S.A.K. Alterações posturais e lesões do aparelho locomotor em atletas femininas de futsal de Caçador/SC. ÁGORA: revista de divulgação científica v. 16, n. 2(A), Número Especial: I Seminário Integrado de Pesquisa e Extensão Universitária, KURATA, D.M., JUNIOR, M.J., NOWOTNY, J.P. Incidência de lesões em atletas praticantes de futsal. Iniciação científica CESUMAR, v.9, n.1, p.45-51, jan/jun LEFCHAK, F. J.; LONGEN, W. C. Existe relação entre o tipo de piso da quadra de Futsal e respostas adaptativas da musculatura em praticantes de Futsal Masculino? Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 20, No 1 Jan/Fev, LOPES, C.C.C.; et al. Avaliação da flexibilidade na cadeia muscular posterior e o índice de lesões em atletas do futsal feminino. Revista Científica JOPEF Vol.15, n 2 / ano SANTOS, P.P.A. Analise das lesões em atletas do futsal. Monografia apresentada ao curso de educação Física- UEPB, como requisito para conclusão do curso. 2011, 42p. SCHNEIDER, I.; VOSER, R. C.; VOSER, P. E. G. Análise dos gols sofridos e gols feitos pela Equipe de Futsal de Nova Itaberaba-SC Categoria Sub-17 no Campeonato Catarinense 2013/2014. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. São Paulo, v.7, n.25, p Maio/Jun./Jul./Ago ISSN SERRANO, J. M.; SHAHIDIAN, S.; VOSER, R. C.; LEITE, N. Incidência e fatores de risco de lesões em jogadores de futsal portugueses. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. vol.19, no.2, São Paulo, Março/Abril SILVA. M.V.; GRECO, P.J. A influência dos métodos de ensino-aprendizagem-treinamento no desenvolvimento da inteligência e criatividade tática em atletas de futsal. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. São Paulo, v.23, n.3, p , WALTRICK, T.; JUNIOR, T.N. Incidência de lesões musculares e ligamentares em membros inferiores na equipe adulta de futsal feminino da kindermann UNC Caçador. Ágora: Revista de Divulgação Cientifica. ISSN , Mafra, v. 17, n. 1, PACHECO A. M. Avaliação do tempo de resposta eletromiográfica em atletas de voleibol e não atletas que sofreram entorse de tornozelo. Dissertação de Mestrado. Programa de Pósgraduação em Ciências do Movimento, ESEF/UFGRS, Porto Alegre, Vivências. Vol. 14, N.27: p , Outubro/