NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICOP AGOSTO 2009

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1 Seminário NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICOP AGOSTO 2009

2 MUDANÇAS AS E DESAFIOS PARA A CONTABILIDADE PÚBLICA P NO BRASIL Lino Martins da Silva Prof. Associado do Programa de Mestrado em Contabilidade da UERJ

3 Mudanças as Desafios Conclusão

4 MUDANÇAS AS

5 Normas Brasileiras de Contabilidade Pública: Breve Histórico rico: O CFC, há longa data,, vem fomentando a discussão o e a realizaçã ção o de estudos, em âmbito nacional, na busca da uniformizaçã ção o de práticas e procedimentos contábeis Vários Grupos de Estudos com a participaçã ção o de diversos representantes dos Municípios, dos Estados e da União. Em 2006, a Presidente do CFC Maria Clara Cavalcante Bugarim definiu COMO UMA DAS METAS DA SUA GESTÃO a consolidaçã ção o e. efetiva materializaçã ção o das NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO; P

6 Normas Brasileiras de Contabilidade Pública: Breve Histórico: (continuaçã ção): Constituição do Grupo Assessor das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, com a missão de resgatar, r consolidar e atualizar todos os trabalhos e estudos desenvolvidos e, em desenvolvimento, pelo CFC ao longo dos anos pelos vários Grupos.

7 Normas Brasileiras de Contabilidade Pública: P PROJETOS E AÇÕA ÇÕES DO CFC VOLTADOS À ÁREA PÚBLICAP 1) ELABORAÇÃ ÇÃO, DISCUSSÃO O E APRESENTAÇÃ ÇÃO O DE PROJETO DE LEI PARA ALTERAÇÃ ÇÃO O DA LEI Nº. N 4.320/64 2) ELABORAÇÃ ÇÃO, AMPLA DISCUSSÃO O E EDIÇÃ ÇÃO O DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AOS SETOR PÚBLICO P (NBC T SP 16)

8 Normas Brasileiras de Contabilidade Pública: P PROJETOS E AÇÕA ÇÕES DO CFC VOLTADOS À ÁREA PÚBLICAP QUESTÕES E DISCUSSÕES ES: A ediçã ção o de Normas depende ou não n o da reformulaçã ção da Lei 4.320/64? O Grupo Assessor entendeu que NÃO N Elaborou minuta de Resoluçã ção que aprova o Anexo II à Resoluçã ção o CFC 750/93,, que estabelece a INTERPRETAÇÃ ÇÃO O DOS PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE SOB A PERSPECTIVA DO SETOR PÚBLICO ( BLICO (Resolução o CFC 1.111/2007, 29/11) FUNDAMENTAÇÃ ÇÃO O TEÓRICA.

9 ÁREA PÚBLICAP FUNDAMENTAÇÃ ÇÃO O TEÓRICA Teoria dos ciclos políticos orçament amentários (political budget cycles theory) em que os tomadores de decisão o preocupam-se em demonstrar sua competência administrativa no curto prazo com vistas ao processo eleitoral Como decorrência: deixam de lado a evidenciaçã ção o do patrimônio segundo os princípios pios fundamentais de contabilidade. (Cukierman e Meltzer (1986), Rogoff e Sibert (1988), Person e Tabelini (1990) e Rogoff (1990))

10 FUNDAMENTAÇÃ ÇÃO O TEÓRICA ÁREA PÚBLICAP Teoria quanto à aplicabilidade das normas do setor privado ao setor público (Lopés, 1995, p. 142): Aplicaçã ção o dos princípios pios e normas do setor privado ao setor público. p (Hepworth & Vassalém, além m de Anthony) Formulaçã ção o de princípios pios contábeis próprios prios para o setor público p que se adaptem às s características dessas organizaçõ ções e sirvam aos objetivos e requisitos da informaçã ção o contábil pública.(mautz p e Montesinos, Garcia & Vela).

11 FUNDAMENTAÇÃ ÇÃO O TEÓRICA ÁREA PÚBLICAP Principais autores: Robert N.Anthony Games government accountants play (Governos jogam, contadores manipulam) Harvard Business Review The Fatal Defect in the Federal Accounting System Public Budgeting & Finance Volume 20 (2000) R.K. Mautz Os princípios pios contábeis geralmente aceitos e os relatórios rios financeiros do governo federal (Public Budgeting & Finance, 1991.

12 ÁREA PÚBLICAP FUNDAMENTAÇÃ ÇÃO O TEÓRICA ORIENTAÇÃ ÇÃO O DO IFAC Tradicionalmente os orçamentos governamentais têm t sido preparados em regime de caixa. Este foi um dos fatores que conduziu a predominância ncia do regime de caixa na contabilidade governamental. A popularidade do regime de caixa no governo advém da necessidade parlamentar ou de outros representantes do eleitorado, de monitorar a arrecadaçã ção o ou ingressos tributários rios e o subseqüente ente gasto, a cada ano pelo governo (IFAC).

13 FUNDAMENTAÇÃ ÇÃO O TEÓRICA ORIENTAÇÃO DO IFAC Foco nos recursos financeiros atuais Foco em todos os recursos financeiros / compromissos Foco em caixa/ equivalentes de caixa Base competência modificada Foco em caixa/ Base caixa Foco em todos os recursos econômicos/ principio de competência total

14 PREMISSAS BÁSICASB Tratamento científico aos fenômenos e transaçõ ções da área pública; p Aplicaçã ção o integral dos Princípios Fundamentais de Contabilidade ao Setor Público; P Diferenciaçã ção o entre Ciência Social Aplicada e legislaçã ção; Integraçã ção o entre fenômenos e sistemas orçament amentários, financeiros, patrimoniais, econômicos e fiscais; Harmonizaçã ção o e uniformizaçã ção o consensual dos princípios pios contábeis e das boas práticas governamentais pelos entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), para que as demonstraçõ ções representem adequadamente a receita, a despesa, o crédito e o patrimônio público. p

15 PREMISSAS BÁSICASB Construção coletiva, democrática, participativa e regionalizada com a classe contábil e suas representações; Valorização do Profissional da Contabilidade e das suas representações, no plano individual e coletivo; Que os aplicativos (sistemas informatizados) são ferramentas que contribuem para o aperfeiçoamento da contabilidade, do controle e da gestão pública, mas não se confundem com a Contabilidade; Convergência das Normas Brasileiras às Internacionais; Integração com órgãos governamentais, especialmente a STN, TCE s e TCU.

16 A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICAP Princípio da Competência (Accrual Basis of Accounting Study 14 IFAC Transition to the Accrual Basis of Accounting: Guidance for Governments and Government Entities) força a modernizadora para a contabilidade aplicada ao setor público; p Essência sobre a Forma traduçã ção o científica dos fenômenos contábeis; Teoria da Comunicaçã ção o em Contabilidade Aplicada ao Setor Público P Distinçã ção o conceitual entre: a)transpar Transparênciancia (Ciclo Orçament amentário) e b) Evidenciaçã ção (Essência da Contabilidade)

17 A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICAP TRANSPARÊNCIA NCIA FOCOS DA RESPONSABILIDADE FISCAL: 1. Planejamento 2. Transparência ncia - divulga divulgação o ampla, inclusive pela internet, de 4 novos relatórios rios de acompanhamento da gestão o fiscal,, que permitem identificar as receitas e despesas a) Anexo de Metas Fiscais b) Anexo de Riscos Fiscais c) Relatório de Gestão o Fiscal d) Relatório Resumido da Execuçã ção o Orçament amentária 3. Controle 4. Responsabilizaçã ção

18 A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICAP TRANSPARÊNCIA NCIA Ênfase no orçamento (ciclos de curto prazo) Contabilidade ORÇAMENTO PUBLICO Crédito Público Gestão Financeira

19 A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICAP TRANSPARÊNCIA NCIA Ênfase no orçamento (ciclos de curto prazo) 1. Adoção do regime misto, de caixa para os ingressos (receitas) e de competência para as despesas. 2. Orçamento autorizativo 3. Gestão orçamentária com foco na legalidade.

20 A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICAP EVIDENCIAÇÃ ÇÃO FOCO DA CONTABILIDADE Lei 4.320/64 Princípio da evidenciaçã ção o (Art. 83) A A contabilidade evidenciará (...) a situaçã ção o de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados. Princípio da universalidade dos registros (Art. 93) Todas as operaçõ ções de que resultem débitos d e créditos de natureza financeira, não n o compreendidos na execuçã ção orçament amentária, serão o também m objeto de registro, individuaçã ção o e controle contábil bil.

21 A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICAP EVIDENCIALÇÃO Da Escrituraçã ção o e Consolidaçã ção o das Contas (Art. 50 LRF) obedecer às s normas de contabilidade pública p Segregaçã ção o das disponibilidades de caixa, dos recursos vinculados; Regime de competência para Despesa e compromissos apuraçã ção o complementar do resultado do fluxo financeiro receitas e despesas previdenciárias rias apresentadas em demonstrativos específicos Evidenciar na escrituraçã ção o o montante e variaçã ção o da dívida públicap Destacar a aplicaçã ção o das receitas de alienaçõ ções Avaliaçã ção o da eficiência dos programas com a manutençã ção da contabilidade de custos; Consolidaçã ção o das contas nacionais e por esfera de governo Normas gerais editadas pelo Conselho de Gestão o Fiscal

22 A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICAP EVIDENCIAÇÃO Ênfase no patrimônio (ciclos de longo prazo) Orçamento CONTABILIDADE (PATRIMÔNIO) Crédito Público Gestão Financeira

23 Ênfase no patrimônio (ciclos de longo prazo) Adoçã ção o do princípio pio da competência para receitas e despesas (Variaçõ ções Patrimoniais). Ativo: Conjunto de bens geradores de benefícios futuros (inclusive potenciais). Passivo A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICAP EVIDENCIAÇÃO Valores a receber (a arrecadar) Depreciaçã ção, Amortizaçã ção o ou Exaustão o (conforme o caso). Reavaliaçã ção Perda do valor recuperável Obrigaçõ ções reais ou potenciais (riscos, provisões, etc.) Patrimônio líquido l (equivalência patrimonial)

24 A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICAP EVIDENCIAÇÃO PODER JUDICIÁRIO PODER EXECUTIVO PODER LEGISLATIVO TRIBUNAL DE CONTAS CONTROLE INTERNO CONTROLE INTERNO CONTROLE INTERNO CONTROLE EXTERNO TRANSPARÊNCIA DEMONSTRAÇÕES (A) EVIDENCIAÇÃO DEMONSTRAÇÕES DA NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA (B) PFC RESOLUÇAO 1.111/2007 NBC T SP

25 A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICAP EVIDENCIAÇÃO CONTABILIDADE PATRIMONIAL CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Normas aplicáveis Natureza dos dados evidenciados Art. 83 da Lei 4.320/64 Resolução 1.111/07 NBC T SP Evidencia os Custos e resultados sob o enfoque patrimonial e econômico Todos os ativos e passivos são necessariamente evidenciados, inclusive as perdas de valor (depreciação, amortização ou exaustão) Art. 35 da Lei 4.320/64 Lei do PPA Lei das DO Lei do AO Evidencia os ingressos e desembolsos financeiros e o resultado financeiro Identifica todas as Receitas previstas e arrecadadas em confronto com as Despesas fixadas no orçamento e as realizadas.

26 DESAFIOS

27 DESAFIOS Formaçã ção o de multiplicadores Treinamento em Brasília Treinamento nos Estados. Traduçã ção o das IPSAs Convergência ncia das NBC T SP às s IPSAs

28 DESAFIOS Que os CONTADORES da área pública p reconheçam a existência das seguintes teorias contábeis As que dão d à Contabilidade fundamento jurídico: O Balanço é uma demonstraçã ção o de direitos e obrigaçõ ções Essência jurídica As que dão d à contabilidade um fundamento econômico 1ª.. Tendência ncia O balanço o tem como meta principal dar a conhecer a verdadeira situaçã ção o da entidade (escola anglo- saxônica) 2ª.. Tendência ncia O Balanço o como ferramenta essencial para a determinaçã ção, estudo e interpretaçã ção o dos equilíbrios patrimoniais (Escola Italiana). As que dão d à contabilidade um significado técnico t e instrumental O Balanço é uma recopilaçã ção o de Contas, síntese s final da Contabilidade. 28

29 DESAFIOS PARA QUE UM SISTEMA DE CUSTOS? Justificar o valor das taxas e preços públicos Facilitar a elaboração do Orçamento Medir a eficiência, eficácia, economia, sub-atividade e sobre-atividade Fundamentar o valor dos bens produzidos pela própria administração ou os Bens de Uso Comum do Povo; Apoiar as decisões sobre continuar responsável pela produção de determinado bem, serviço ou atividade, ou entregá-lo(a) a entidades externas Facilitar informação a entidades financiadoras de produtos, serviços ou atividades Comparar custos de produtos ou serviços similares entre diferentes órgãos

30 DESAFIOS MUDANÇA DO PARADIGMA ORÇAMENTÁRIO (DESPESA X CUSTO) Admitir a existência de três s classificaçõ ções de recursos, segundo o momento em que são s o consumidos dentro do ciclo da despesa orçament amentária: 1º) ) Consumidos até a liquidaçã ção o da despesa. Ex: água, energia, telefone; 2º) ) Consumidos após s a liquidaçã ção o da despesa, ao sair do almoxarifado. Ex: materiais estocáveis (ativo circulante); e 3º) ) Consumidos após s a liquidaçã ção o da despesa, em forma de depreciaçã ção. Ex: imóveis, equipamentos, veículos (ativo imobilizado).

31 Contas de Compensaçã ção 8 Compensações Ativas 8.1Saldo dos atos potenciais do ativo 8.1.1Direitos Contratuais 8.1.2Direitos de Convênios 8.2Programação Financeira 8.2.1Programação Financeira Prevista a Receber 8.2.2Programação Financeira Prevista a Conceder 8.3Dívida Ativa 8.3.1Controle da Dívida Ativa 8.4Riscos Fiscais 8.4.1Controle de Riscos Fiscais 8.5Contrapartida dos Atos Potenciais do Passivo 8.5.1Obrigações Contratuais Obrigações Contratuais a Executar 8.5.2Obrigações de Convênios Obrigações de Convênios a Executar 8.8Controle de Custos 9 Compensações Passivas 9.1Saldo dos atos potenciais do passivo 9.1.1Obrigações Contratuais 9.1.2Obrigações de Convênios 9.2Programação Financeira 9.2.1Execução da Programação Financeira a receber 9.2.2Execução da Programação Financeira a conceder 9.3Dívida Ativa 9.3.1Dívida Ativa a encaminhar 9.4Riscos Fiscais 9.4.1Riscos Fiscais Previstos 9.4.2Riscos Fiscais Confirmados 9.5Contrapartida dos Atos Potenciais do Ativo 9.5.1Direitos Contratuais Direitos Contratuais a Executar 9.5.2Direitos de Convênios Direitos de Convênios a Executar 9.8Controle de Custos

32 CONCLUSÃO

33 DESAFIOS MUDANÇA DE PARADIGMA CONTABILIDADE PÚBLICA E A TEORIA DO ICEBERG Linha da água Controle Interno Contabilida de Orçamento e Gestão financeira Economicidade QUALIDADE DO GASTO Sistema de Custos Custo-efetividade Eficácia Eficiência Efetividade

34 MUDANÇA A DE PARADIGMA DESAFIOS

35 OBRIGADO

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