INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS 2T14

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1 Caxias do Sul, 11 de agosto de A Marcopolo S.A. (BM&FBOVESPA: POMO3; POMO4), divulga os resultados do segundo trimestre de 2014 (2T14) e acumulado (1S14). As demonstrações financeiras são apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS International Financial Reporting Standards. DESTAQUES DO 2º TRIMESTRE DE 2014 A Receita Líquida somou R$ 824,5 milhões. O Lucro Bruto somou R$ 134,0 milhões, com margem de 16,3%. O EBITDA atingiu R$ 60,2 milhões e margem de 7,3%. O Lucro Líquido totalizou R$ 50,2 milhões e margem de 6,1%. A Geração de Caixa Operacional do segmento industrial somou R$ 86,2 milhões. A Produção da Marcopolo atingiu unidades no Brasil e unidades incluindo as operações no exterior. (R$ milhões, exceto quando indicado de outra forma). Informações Selecionadas 2T14 2T13 Var. % 1S14 1S13 Var. % Receita operacional líquida 824,5 994,3 (17,1) 1.566, ,2 (11,1) Receitas no Brasil 541,3 725,6 (25,4) 1.072, ,6 (18,3) Receitas de exportações e no exterior 283,2 268,7 5,4 493,8 448,6 10,1 Lucro Bruto 134,0 182,1 (26,4) 263,1 331,8 (20,7) EBITDA (1) 60,2 115,3 (47,8) 135,0 196,2 (31,2) Lucro Líquido 50,2 74,1 (32,3) 104,6 129,8 (19,4) Lucro por Ação 0,056 0,083 (32,5) 0,117 0,145 (19,3) Retorno s/ Capital Investido (ROIC) (2) 14,3% 17,1% (2,8)pp 14,3% 17,1% (2,8)pp Retorno s/ o Patrim. Líquido (ROE) (3) 20,2% 24,1% (3,9)pp 20,2% 24,1% (3,9)pp Investimentos 25,9 152,5 (83,0) 58,6 278,6 (79,0) Margem Bruta 16,3% 18,3% (2,0)pp 16,8% 18,8% (2,0)pp Margem EBITDA 7,3% 11,6% (4,3)pp 8,6% 11,1% (2,5)pp Margem Líquida 6,1% 7,5% (1,4)pp 6,7% 7,4% (0,7)pp Dados do Balanço Patrimonial 30/06/14 31/03/14 Var. % Patrimônio Líquido 1.481, ,9 2,4 Caixa, equivalentes a caixa e aplicações financeiras 855,2 844,9 1,2 Passivo financeiro de curto prazo (383,1) (384,0) 0,2 Passivo financeiro de longo prazo (1.490,4) (1.509,4) 1,3 Passivo financeiro líquido Segmento Industrial (322,8) (342,7) 5,8 Notas: (1) EBITDA ou LAJIDA = Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações; (2) ROIC (Return on Invested Capital) = EBIT dos últimos 12 meses (estoques + clientes + imobilizado + intangível - fornecedores); (3) ROE (Return on Equity) = Lucro Líquido dos últimos 12 meses Patrimônio Líquido Inicial; pp = pontos percentuais. 1

2 DESEMPENHO DO SETOR DE ÔNIBUS BRASILEIRO No 2T14, a produção brasileira de ônibus atingiu unidades, redução de 20,0% em relação ao 2T13. No 1S14 a produção atingiu unidades, 14,9% inferior ao volume produzido no mesmo período de a) Mercado Interno. A produção destinada ao mercado interno atingiu unidades no 2T14, 21,3% inferior às unidades produzidas no 2T13. No 1S14 a produção foi de unidades, 16,5% inferior ao volume produzido no mesmo período de b) Mercado Externo. As exportações totalizaram 905 unidades no 2T14, 9,8% inferior às unidades exportadas no 2T13. No 1S14, as exportações somaram unidades, 1,5% inferior às unidades exportadas no 1S13. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ÔNIBUS (em unidades) PRODUTOS (1) 2T14 2T13 Var. MI ME (2) TOTAL MI ME (2) TOTAL % Rodoviários (33,6) Urbanos (10,1) Micros (25,7) TOTAL (20,0) PRODUTOS (1) 1S14 1S13 Var. MI ME (2) TOTAL MI ME (2) TOTAL % Rodoviários (28,0) Urbanos (9,9) Micros (5,6) TOTAL (14,9) Fontes: FABUS (Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus) e SIMEFRE (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários). Notas: (1) MI = Mercado Interno; ME = Mercado Externo; (2) Inclui as unidades exportadas em KD (desmontadas). DESEMPENHO OPERACIONAL E FINANCEIRO DA MARCOPOLO Unidades registradas na Receita Líquida No 2T14, foram registradas na receita líquida unidades, das quais unidades no Brasil, ou 86,7% do total, e 572 unidades no exterior, representando os demais 13,3%. 2

3 OPERAÇÕES 2T14 2T13 Var. % 1S14 1S13 Var. % BRASIL: - Mercado Interno (26,4) (21,1) - Mercado Externo , (3,8) SUBTOTAL (23,4) (19,7) Eliminações KD s exportados (1) , ,0 TOTAL NO BRASIL (24,4) (20,8) EXTERIOR: - África do Sul , ,5 - Austrália (19,5) (9,9) - México (2,5) ,2 TOTAL NO EXTERIOR (2,6) ,6 TOTAL GERAL (22,1) (17,8) Nota: (1) Carrocerias parcial ou totalmente desmontadas. PRODUÇÃO A produção consolidada da Marcopolo foi de unidades no 2T14, 22,8% inferior às unidades produzidas no 2T13. No Brasil, a produção atingiu unidades no 2T14, 24,6% inferior à do 2T13, enquanto que no exterior a produção foi de 547 unidades, 8,4% inferior à produção do mesmo período do ano anterior. Os dados da produção consolidada da Marcopolo e o seu respectivo comparativo com o ano anterior são apresentados na tabela a seguir: MARCOPOLO - PRODUÇÃO MUNDIAL CONSOLIDADA OPERAÇÕES 2T14 2T13 Var. % 1S14 1S13 Var. % BRASIL: (1) - Mercado Interno (26,5) (24,8) - Mercado Externo (2,1) (7,8) SUBTOTAL (24,1) (23,2) Eliminações KD s exportados (2) , ,7 TOTAL NO BRASIL (24,6) (23,9) EXTERIOR: - África do Sul (20,0) ,3 - Austrália (19,5) (9,9) - México (2,5) (6,2) TOTAL NO EXTERIOR (8,4) ,8 TOTAL GERAL (22,8) (21,2) Notas: (1) Inclui a produção do modelo Volare, bem como a produção da Marcopolo Rio (1.137 unidades no 2T14, unidades no 1S14, unidades no 2T13 e unidades no 1S13); (2) Carrocerias parcial ou totalmente desmontadas. 3

4 MARCOPOLO PRODUÇÃO MUNDIAL CONSOLIDADA POR MODELO PRODUTOS/MERCADOS (em unidades) 2T14 2T13 Rodoviários Urbanos Micros SUBTOTAL Volares (2) PRODUÇÃO TOTAL PRODUTOS/MERCADOS (em unidades) 1S14 1S13 Rodoviários Urbanos Micros SUBTOTAL Volares (2) PRODUÇÃO TOTAL Notas: (1) Na produção total do ME estão incluídas as unidades exportadas em KD (carrocerias parcial ou totalmente desmontadas), que somaram 54 unidades no 2T14, 123 unidades no 1S14, 39 unidades no 2T13 e 77 unidades no 1S13; (2) A produção dos Volares não faz parte dos dados do SIMEFRE e da FABUS, ou da produção do setor. PRODUTOS/MERCADOS (em unidades) MARCOPOLO - PRODUÇÃO NO BRASIL 2T14 2T13 Rodoviários Urbanos Micros SUBTOTAL Volares (2) PRODUÇÃO TOTAL PRODUTOS/MERCADOS (em unidades) 1S14 1S13 Rodoviários Urbanos Micros SUBTOTAL Volares (2) PRODUÇÃO TOTAL Nota: Vide notas do quadro Produção Mundial Consolidada por Modelo. PARTICIPAÇÃO NO MERCADO BRASILEIRO O market share geral da Marcopolo no Brasil foi de 38,0% no 2T14 contra 33,0% no 1T14. A recuperação de mercado refletiu-se em todos os modelos, com destaque para o segmento de rodoviários, que apresentou neste 2T14 aumento de 5,7 pontos percentuais em comparação com o 1T14. 4

5 PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO BRASILEIRA (%) PRODUTOS 1T13 2T13 1S13 1T14 2T14 1S14 Rodoviários 58,6 56,9 57,7 53,0 58,7 55,9 Urbanos 30,9 35,7 33,3 29,3 31,4 30,4 Micros 34,8 24,7 29,2 15,5 26,3 20,2 TOTAL 39,5 40,9 40,3 33,0 38,0 35,5 Fonte: FABUS e SIMEFRE Notas: (1) Inclui 100,0% da Marcopolo Rio; (2) O Volare não está computado para efeito de participação no mercado. RECEITA LÍQUIDA A receita líquida consolidada alcançou R$ 824,5 milhões no 2T14, 17,1% inferior aos R$ 994,3 milhões contabilizados no 2T13. No mercado interno, a receita atingiu R$ 541,3 milhões, ou 65,7% do total, enquanto que no mercado externo somou R$ 283,2 milhões, representando os demais 34,3% da receita líquida consolidada. A menor receita é explicada pelo menor volume de unidades registradas na receita líquida, especialmente de modelos rodoviários, cuja receita retraiu 19,5% no período em função do mix mais leve, da retração desse mercado pelas indefinições das questões envolvendo as linhas interestaduais no Brasil e pelo menor volume de exportações para a Argentina. As maiores receitas oriundas das operações do México e da África do Sul, que apresentaram crescimento de 34,1% e 62,0%, respectivamente (vide nota explicativa nº 30 às Demonstrações Financeiras), compensaram em parte essa redução. A tabela e os gráficos a seguir apresentam a abertura da receita líquida por produtos e mercados: RECEITA LÍQUIDA TOTAL CONSOLIDADA Por Produtos e Mercados (R$ Milhões) PRODUTOS/MERCADOS (1) 2T14 2T13 Rodoviários 161,7 118,2 279,9 257,2 90,5 347,7 Urbanos 141,4 123,3 264,7 155,2 113,2 268,4 Micros 18,4 6,4 24,8 17,0 10,4 27,4 Subtotal carrocerias 321,5 247,9 569,4 429,4 214,1 643,5 Volares (2) 190,2 4,0 194,2 230,9 15,1 246,0 Chassis 3,7 8,1 11,8 49,3 9,1 58,4 Bco. Moneo, Peças e Outros 25,9 23,2 49,1 16,0 30,4 46,4 TOTAL GERAL 541,3 283,2 824,5 725,6 268,7 994,3 5

6 PRODUTOS/MERCADOS (1) 1S14 1S13 Rodoviários 299,4 194,0 493,4 445,0 138,7 583,7 Urbanos 271,5 223,4 494,9 283,6 192,0 475,6 Micros 32,0 6,8 38,8 37,7 19,7 57,4 Subtotal carrocerias 602,9 424, ,1 766,3 350, ,7 Volares (2) 408,7 9,2 417,9 429,5 16,4 445,9 Chassis 11,3 10,9 22,2 74,8 15,1 89,9 Bco. Moneo, Peças e Outros 49,6 49,5 99,1 42,0 66,7 108,7 TOTAL GERAL 1.072,5 493, , ,6 448, ,2 Notas: (1) MI = Mercado Interno; ME = Mercado Externo; (2) A receita dos Volares inclui os chassis. COMPOSIÇÃO DA RECEITA LÍQUIDA CONSOLIDADA (%) 2T14 2T13 Chassi 1,4% Bco. Moneo, Peças, Outros 6,0% Chassi 5,9% Bco. Moneo, Peças, Outros 4,6% Volare 23,6% Rodoviários 33,9% Volare 24,7% Rodoviários 35,0% Micros 3,0% Urbanos 32,1% Micros 2,8% Urbanos 27,0% 1S14 1S13 Chassi 1,4% Bco. Moneo, Peças, Outros 6,3% Chassi 5,1% Bco. Moneo, Peças, Outros 6,2% Rodoviários 31,5% Rodoviários 33,1% Volare 26,7% Volare 25,3% Micros 2,5% Urbanos 31,6% Micros 3,3% Urbanos 27,0% 6

7 RESULTADO BRUTO O lucro bruto consolidado do 2T14 atingiu R$ 134,0 milhões, com margem de 16,3%, contra R$ 182,1 milhões e margem de 18,3% no 2T13. A redução de dois pontos percentuais na margem bruta decorreu do mix mais leve de modelos rodoviários em Ana Rech, que gerou menor eficiência industrial, do menor volume de produção na Marcopolo Rio, ainda afetado pela curva de aprendizado pela introdução do novo modelo de ônibus urbano (Torino G7), e pelas menores margens das operações na Austrália e no México. É importante salientar que os problemas relacionados à curva de aprendizado na Marcopolo Rio e no México já estão sendo solucionados e que a demanda no segmento de urbanos no Brasil já apresenta sinais de melhora nesse terceiro trimestre. A tendência é de uma retomada gradual da rentabilidade da Companhia nos próximos trimestres. DESPESAS COM VENDAS As despesas com vendas totalizaram R$ 49,5 milhões no 2T14, contra R$ 45,0 milhões no 2T13, respectivamente 6,0% e 4,5% da receita líquida. O aumento dessas despesas é decorrente do maior valor de comissões sobre vendas para o mercado externo, bem como por uma provisão para perdas com devedores duvidosos de R$ 1,6 milhão no 2T14, contra uma reversão de R$ 2,0 milhões no 2T13. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 41,1 milhões no 2T14, ou 5,0% da receita líquida, enquanto que no 2T13 essas despesas somaram R$ 39,2 milhões, ou 3,9% da receita. Este aumento é explicado principalmente por custos não recorrentes oriundos do Programa de Transformação na Volgren, Austrália. OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS No 2T14, foi contabilizado R$ 0,6 milhão como Outras Despesas Operacionais contra despesas de R$ 1,3 milhão no 2T13. RESULTADO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL O resultado da equivalência patrimonial no 2T14 foi de R$ 6,9 milhões contra R$ 8,8 milhões no 2T13. O resultado da equivalência patrimonial é apresentado detalhadamente na Nota Explicativa nº 11 às Demonstrações Financeiras. RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO O resultado financeiro líquido do 2T14 foi positivo em R$ 10,0 milhões, ante os R$ 6,5 milhões negativos registrados no 2T13. Esse resultado é em grande parte explicado pelo maior rendimento das aplicações financeiras e por receita de variação cambial do dólar frente ao real, conforme Nota Explicativa nº 26 às Demonstrações Financeiras. 7

8 EBITDA O EBITDA alcançou R$ 60,2 milhões no 2T14, com margem de 7,3%, contra R$ 115,3 milhões e margem de 11,6% no 2T13. A retração da margem EBITDA é explicada pelos motivos apontados pela retração da margem bruta, e ainda pelo aumento das despesas com vendas. Contudo, conforme explicado no item Resultado Bruto, a tendência é de uma retomada gradual da rentabilidade da Companhia nos próximos trimestres. É importante também destacar que o EBITDA ficou prejudicado em 1,5 ponto percentual em função do baixo desempenho da Marcopolo Rio, Polomex e Volgren. Além disso, o efeito da variação cambial sobre as exportações, incluindo as operações de forward destinadas à proteção da carteira de pedidos, cujo efeito é reconhecido no resultado financeiro, representou 0,5 ponto percentual na margem EBITDA. Assim, a margem normalizada neste segundo trimestre teria sido de 9,3%. A tabela abaixo destaca as contas que compõem o EBITDA: R$ milhões 2T14 2T13 Var. % 1S14 1S13 Var. % Resultado Operacional 59,6 98,8 (39,7) 132,9 173,5 (23,4) Receitas Financeiras (47,4) (59,3) 20,1 (96,3) (109,7) 12,2 Despesas Financeiras 37,4 65,8 (43,2) 77,1 113,7 (32,2) Depreciações / Amortizações 10,6 10,0 6,0 21,3 18,7 13,9 EBITDA 60,2 115,3 (47,8) 135,0 196,2 (31,2) LUCRO LÍQUIDO O lucro líquido consolidado do 2T14 atingiu R$ 50,2 milhões, com margem de 6,1%, contra R$ 74,1 milhões e margem de 7,5% no 2T13. O menor resultado é explicado pelos mesmos fatores apontados para a queda da margem bruta, pelo aumento das despesas com vendas e em parte compensado por um melhor resultado financeiro. ENDIVIDAMENTO FINANCEIRO O endividamento financeiro líquido totalizava R$ 1.018,3 milhões em (R$ 1.048,5 milhões em ). Desse total, R$ 695,5 milhões eram provenientes do segmento financeiro (Banco Moneo), e R$ 322,8 milhões do segmento industrial. Cabe ressaltar que o endividamento do segmento financeiro provém da consolidação das atividades do Banco Moneo e deve ser analisado separadamente, uma vez que possui características distintas daquelas provenientes das atividades operacionais da Companhia. O passivo financeiro do Banco Moneo tem como contrapartida a conta de Clientes no Ativo do Banco, e o risco de crédito está 8

9 devidamente provisionado. Por se tratar de repasses da FINAME, cada desembolso oriundo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem exata contrapartida na conta de recebíveis de clientes do Banco Moneo, tanto em prazo como em taxa fixa. Em 30 de junho, o endividamento financeiro líquido do segmento industrial representava 0,9x o EBITDA dos últimos 12 meses. GERAÇÃO DE CAIXA No 2T14, as atividades operacionais geraram recursos de R$ 95,1 milhões (R$ 86,2 milhões gerados no segmento industrial e R$ 8,9 milhões também gerados no segmento financeiro). As atividades de investimentos demandaram R$ 14,6 milhões e as atividades de financiamento consumiram R$ 36,8 milhões líquidos, sendo R$ 23,0 milhões consumidos nas captações e pagamentos de empréstimos e financiamentos e R$ 13,8 milhões consumidos no pagamento de juros sobre o capital próprio. Como resultado, o saldo inicial de caixa, descontado de R$ 0,7 milhão de variação cambial, aumentou de R$ 653,7 milhões ao final de março para R$ 696,7 milhões ao final de junho de Considerando as aplicações financeiras, o saldo de caixa em 30 de junho de 2014 era de R$ 855,2 milhões. A geração de caixa por segmento é apresentada na Nota Explicativa nº 29 às Demonstrações Financeiras. INVESTIMENTOS NO PERMANENTE No 2T14, a Marcopolo investiu R$ 25,9 milhões, dos quais R$ 5,5 milhões foram despendidos pela controladora e aplicados em: R$ 1,8 milhão em máquinas e equipamentos, R$ 1,8 milhão em prédios e benfeitorias, e R$ 1,9 milhão em outras imobilizações. Nas controladas, foram investidos R$ 20,4 milhões, sendo R$ 14,1 milhões na Volare Espírito Santo, R$ 4,0 milhões na Marcopolo Rio e R$ 2,3 milhões nas demais unidades. Foram recebidos das controladas R$ 11,3 milhões a título de dividendos no período. MERCADO DE CAPITAIS As negociações com ações de emissão da Marcopolo movimentaram R$ 1.356,7 milhões no 2T14, volume 38,8% superior ao do 2T13. Foram realizadas 456,5 mil transações, crescimento de 114,1% sobre as 213,2 mil realizadas no 2T13, e negociadas 316,9 milhões de ações. A participação de investidores estrangeiros no capital social da Marcopolo totalizava, em , 54,2% das ações preferenciais e 36,3% do capital social total. A ação preferencial da Marcopolo POMO4 foi incluída na primeira prévia do Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, conforme anunciado pela BM&FBovespa no dia 01 de agosto. A prévia é a primeira indicação da BM&FBovespa 9

10 sobre a nova carteira teórica do índice, que vai vigorar de setembro a dezembro de A tabela a seguir demonstra a evolução dos principais indicadores relacionados ao mercado de capitais: INDICADORES 2T14 2T13 1S14 1S13 Número de transações (mil) 456,5 213,2 752,9 423,8 Ações Negociadas (milhões) 316,9 74,1 472,0 143,8 Valor transacionado (R$ milhões) 1.356,7 977, , ,1 Valor de mercado (R$ milhões) (1)(2) 3.847, , , ,7 Ações existentes (milhões) (*) 896,9 896,9 896,9 896,9 Valor patrimonial por ação (R$) (*) 1,65 1,69 1,65 1,69 Cotação POMO4 no final do período (*) 4,29 6,21 4,29 6,21 Notas: (1) Cotação da última transação do período da ação Preferencial Escritural (PE), multiplicado pelo total das ações (OE+PE) existentes no mesmo período. (2) Desse total, ações preferenciais encontravam-se em tesouraria em *Os dados estão atualizados para refletir a bonificação de 100,0% concedida conforme Reunião do Conselho de Administração de Desempenho das Ações Marcopolo na BM&FBovespa Marcopolo PN x Ibovespa Base 100 *Valores ajustados pela bonificação de 100,0% aprovada em ANÁLISE & PERSPECTIVAS O primeiro semestre do ano foi atípico para a Marcopolo. Inúmeros fatores afetaram negativamente a receita e as margens da Companhia, em especial a retração do mercado, principalmente de modelos rodoviários pesados, cuja demanda diminuiu tanto no mercado interno como nas exportações, especialmente para a Argentina, decorrente das restrições às importações nesse país. O mix mais leve de produção, a curva de aprendizado do Torino G7, que afetou a eficiência da Marcopolo Rio, além dos problemas já mencionados nas unidades do México e Austrália, também 10

11 contribuíram para o menor desempenho da Companhia no período. Considerando que parte dos problemas acima mencionados já estão sendo superados, a expectativa é de retomada gradual de rentabilidade nos próximos trimestres. O destaque positivo do segundo trimestre foi a retomada de market share no segmento de rodoviários no mercado brasileiro, que cresceu 5,7 pontos percentuais em relação ao 1T14 e 1,8 ponto percentual quando comparado com o 2T13. Ainda que o terceiro trimestre já apresente sinais de melhora, com um mix maior de veículos pesados, é inegável que os desafios para a indústria persistirão pelo menos até o final do ano. As indefinições das linhas interestaduais e as restrições nos repasses de tarifas dos ônibus urbanos em algumas das principais cidades do país acabaram afetando a demanda e por consequência a performance da empresa no ano. No segmento de ônibus rodoviários, a sanção da Medida Provisória nº 638, que alterou o regime de concessão das linhas interestaduais e internacionais para o modelo de autorização, que ainda depende da regulamentação da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), trouxe um cenário mais positivo para os operadores dessas linhas. A expectativa da Companhia é que assim que a regulamentação for definida, mais empresas retomarão a renovação de suas frotas, especialmente em função de que a mencionada regulamentação deverá abranger uma substantiva baixa da idade média dos veículos. A expectativa da Companhia é que assim que a regulamentação for publicada, as empresas terão a segurança necessária para retomar a renovação de suas frotas. No segmento de urbanos, já é possível perceber o movimento de algumas cidades brasileiras no sentido de melhoria do sistema de transporte público. Ainda que esse movimento implique, em um primeiro momento, em repasses de tarifas, é importante destacar que na maioria dos casos os governos municipais estão exigindo como contrapartida uma frota mais nova, a instalação de sistemas de ar condicionado, dentre outras melhorias, visando propiciar maior conforto e segurança para os passageiros. Em relação às medidas de estímulo econômico, o Governo Federal tornou permanente a desoneração da folha de pagamentos, cuja vigência anterior era até 31 de dezembro deste ano. Também foi anunciado pelo Governo Federal o retorno do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para Empresas Exportadoras (REINTEGRA). A manutenção e a renovação dessas medidas contribuirão para melhorar a competitividade da indústria. Sobre o programa Caminho da Escola, em que a Marcopolo habilitou-se a produzir e fornecer até ônibus escolares (Fase 6), conforme Comunicado ao Mercado divulgado no dia 04 de fevereiro desse ano, a previsão atual é que as verbas 11

12 disponíveis para o programa limitem em 50,0% a produção do lote apregoado. A Companhia segue na expectativa da confirmação por parte do Governo Federal da liberação de verbas adicionais para o programa até o final do ano. Conforme já mencionado no trimestre anterior, a nova unidade do Volare no estado do Espírito Santo iniciará as operações nesse segundo semestre através de kits desmontados que serão enviados de Caxias do Sul para a montagem em São Mateus/ES. Nas unidades externas, é importante mencionar a melhora da receita nas unidades do México e África do Sul, que apresentaram um crescimento de 34,1% e 62,0%, respectivamente. A Companhia revisou a expectativa de desempenho para 2014, conforme comunicado divulgado nesta data que passa a ser: (i) investimentos programados no montante de R$ 130,0 milhões; (ii) atingir uma receita líquida consolidada de R$ 3,4 bilhões; e, (iii) produzir 19,0 mil ônibus nas unidades do Brasil e exterior. A Administração. 12

13 BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O 30/06/14 31/12/13 Circulante Caixa e equivalentes de caixa Ativos financ. mensurados ao valor justo através do resultado Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber de clientes Estoques Impostos e contribuições a recuperar Outras contas a receber Não Circulante Realiz. Longo Prazo Ativos financeiros disponíveis para venda Impostos e contribuições a Recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Depósitos judiciais Contas a receber de clientes Outras contas a receber Investimentos Imobilizado Ágio e intangível TOTAL ATIVO P A S S I V O E P A T R I M Ô N I O L Í Q U I D O IFRS 10 E 11 (CPC 36 R3 E CPC 19 R2) - em R$ mil Consolidado Consolidado 30/06/14 31/12/13 Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Salários e férias a pagar Impostos e contribuições a recolher Adiantamentos de clientes Representantes comissionados Juros sobre o capital próprio e dividendos Participação dos administradores Outras Contas a Pagar Não Circulante Empréstimos e financiamentos Provisões Impostos e contribuições a recolher Obrigações por conta de participações societárias Outras contas a pagar Patrimônio Líquido Capital social Reserva de capital Reserva de lucros Ações em tesouraria (32.909) (17.624) Ajustes de avaliação patrimonial Participação dos não controladores TOTAL PASSIVO Os demonstrativos financeiros consolidados, incluindo notas explicativas e parecer da KPMG Auditores Independentes, estão disponíveis nos sites: e 13

14 D R E IFRS 10 E 11 (CPC 36 R3 E CPC 19 R2) - em R$ mil C O N T A S 2T14 2T13 1S14 1S13 Receita líquida de vendas e serviços Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro Bruto Receitas (despesas) operacionais Despesas com vendas (49.518) (44.954) (81.927) (85.938) Despesas administrativas (41.057) (39.245) (79.609) (75.849) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (626) (1.343) (101) (1.347) Resultado da equivalência patrimonial Lucro Operacional Receitas Financeiras Despesas financeiras (37.375) (65.811) (77.076) ( ) Resultado financeiro (6.489) (3.985) Lucro antes do imposto de renda e de contribuição social Imposto de Renda e contribuição social Corrente (11.818) (37.709) (20.107) (56.280) Diferido (8.239) Lucro líquido do exercício das operações continuadas Lucro líquido por ação - R$ 0,056 0,083 0,117 0,145 Os demonstrativos financeiros consolidados, incluindo notas explicativas e parecer da KPMG Auditores Independentes, estão disponíveis nos sites: e 14

15 FLUXO DE CAIXA IFRS 10 E 11 (CPC 36 R3 E CPC 19 R2) - em R$ mil DFC Consolidado 2T14 2T13 30/06/14 30/06/13 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro Líquido do Exercício Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Depreciação e amortização Perda na venda de ativos de investimentos, imobilizado e intangível Equivalência patrimonial (6.863) (8.756) (12.257) (8.723) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (2.015) (1.813) (623) Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido Juros e variações apropriados Participação dos não controladores (14) Variações nos ativos e passivos (Aumento) redução em contas a receber de clientes (10.046) ( ) (43.214) (Aumento) redução em outras contas a receber (22.201) (40.173) (23.587) (62.675) (Aumento) redução nos estoques (87.157) (Aumento) redução em títulos e valores mobiliários Aumento (redução) em passivos atuariais (1.784) Aumento (redução) em fornecedores (5.151) (7.873) Aumento (redução) em outras contas a pagar (56.782) Caixa gerado nas atividades operacionais Impostos sobre o lucro pagos (11.818) (37.709) (20.107) (56.280) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Investimentos - (70.648) (2.116) ( ) Dividendos de subsidiárias Adições de imobilizado (25.807) (16.186) (56.170) (39.864) Adições de intangível (482) (65.945) (637) (66.439) Recebimento de venda de ativo imobilizado Caixa líquido obtido das atividades de investimentos (14.625) ( ) (43.533) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Empréstimos tomados de terceiros Pagamentos de empréstimos - principal (99.893) ( ) ( ) ( ) Pagamentos de empréstimos - juros (17.979) (22.759) (33.492) (37.536) Pagamentos de juros sobre capital próprio e dividendos (13.809) (15.657) (94.266) ( ) Ações em tesouraria - - (15.553) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos (36.848) ( ) (82.659) Variação cambial s/caixa e equivalentes de caixa (667) (1.998) Efeito da variação cambial sobre caixa e equivalentes de caixa (667) (1.998) Caixa e quivalentes de caixa no início do período Caixa e quivalentes de caixa no fim do período Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa ( ) Os demonstrativos financeiros consolidados, incluindo notas explicativas e parecer da KPMG Auditores Independentes, estão disponíveis nos sites: e 15

16 ANEXO: A Marcopolo S.A. (BM&FBOVESPA: POMO3; POMO4), visando transparência na divulgação dos resultados, apresenta a título de comparação, neste anexo, os principais indicadores operacionais, tendo como base o padrão anterior à adoção das IFRS 10 e 11. UNIDADES REGISTRADAS NA RECEITA LÍQUIDA OPERAÇÕES 2T14 2T13 Var. % 1S14 1S13 Var. % BRASIL: - Mercado Interno (25,7) (19,6) - Mercado Externo , (3,7) SUBTOTAL (22,6) (18,3) Eliminações KD s exportados (1) , ,0 TOTAL NO BRASIL (23,5) (19,3) EXTERIOR: - África do Sul , ,6 - Argentina Metalpar (50%) (53,0) (32,4) - Argentina Metalsur (25%) Austrália (19,5) (9,9) - Colômbia (50%) , ,4 - Egito (49%) (1,2) ,8 - Índia (49%) (2) (22,9) (20,5) - México (2,5) ,2 TOTAL NO EXTERIOR (18,1) (10,8) TOTAL GERAL (21,4) (16,2) Notas: (1) Carrocerias parcial ou totalmente desmontadas. (2) Na Índia, estão somadas as unidades produzidas na fábrica de Lucknow. 16

17 MARCOPOLO - PRODUÇÃO MUNDIAL CONSOLIDADA OPERAÇÕES 2T14 2T13 Var. % 1S14 1S13 Var.% BRASIL: (1) - Mercado Interno (25,8) (23,0) - Mercado Externo (7,3) SUBTOTAL (23,2) (21,5) Eliminações KD s exportados (2) , ,7 TOTAL NO BRASIL (23,6) (22,2) EXTERIOR: - África do Sul (20,0) ,3 - Argentina Metalpar (50%) (46,9) (26,1) - Argentina Metalsur (25%) Austrália (19,5) (9,9) - Colômbia (50%) , ,5 - Egito (49%) (3,6) ,6 - Índia (49%) (3) (22,9) (20,4) - México (2,5) ,2 TOTAL NO EXTERIOR (17,9) (9,0) TOTAL GERAL (21,3) (17,3) Notas: (1) Inclui a produção do modelo Volare, bem como a produção da Marcopolo Rio (1.137 unidades no 2T14, unidades no 1S14, unidades no 2T13 e unidades no 1S13) e participação proporcional na produção da San Marino/Neobus (347 unidades no 2T14, 741 unidades no 1S14, 392 unidades no 2T13 e 747 unidades no 1S13); (2) Carrocerias parcial ou totalmente desmontadas; (3) Na Índia, estão somadas as unidades produzidas na fábrica de Lucknow. MARCOPOLO PRODUÇÃO MUNDIAL CONSOLIDADA POR MODELO PRODUTOS (em unidades) 2T14 2T13 Rodoviários Urbanos Micros Minis (LCV) SUBTOTAL Volares (2) PRODUÇÃO TOTAL PRODUTOS (em unidades) 1S14 1S13 Rodoviários Urbanos Micros Minis (LCV) SUBTOTAL Volares (2) PRODUÇÃO TOTAL Notas: (1) Na produção total do ME estão incluídas as unidades exportadas em KD (carrocerias parcial ou totalmente desmontadas), que somaram 54 unidades no 2T14, 123 unidades no 1S14, 39 unidades o 2T13 e 77 unidades no 1S13; 2) A produção dos Volares não faz parte dos dados do SIMEFRE e da FABUS, ou da produção do setor. 17

18 MARCOPOLO - PRODUÇÃO NO BRASIL PRODUTOS (em unidades) 2T14 2T13 Rodoviários Urbanos Micros SUBTOTAL Volares (2) PRODUÇÃO TOTAL PRODUTOS (em unidades) 1S14 1S13 Rodoviários Urbanos Micros SUBTOTAL Volares (2) PRODUÇÃO TOTAL Nota: Vide notas do quadro Produção Mundial Consolidada por Modelo. 18

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