Departamento de Engenharia e Gestão Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Fundamentos de Investigação Operacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Departamento de Engenharia e Gestão Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Fundamentos de Investigação Operacional"

Transcrição

1 Departamento de Engenharia e Gestão Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Fundamentos de Investigação Operacional Exame de repescagem (Parte 2) 2011/2012 Professor João Lourenço 11 de Junho de 2012 Duração: 1h30 Resolvido 1. Uma loja de material fotográfico está a definir a política de aprovisionamento de uma máquina fotográfica de última geração. O histórico de tempos de fornecimento e de procura revelou um tempo de entrega de seis semanas e uma procura semanal com uma distribuição aproximadamente normal, com média igual a 70 máquinas e um desvio padrão de 20 máquinas. a) [2 val] Determine o ponto de encomenda que garante que não existam falhas na satisfação da procura por parte de clientes superior a 3%. b) [1.5 val] Qual será a percentagem de falhas de satisfação da procura por parte de clientes se o stock de segurança for reduzido em 20%? a) PEDTE = 6 70 = 420 máquinas σ PDTE = = Z 0.97 = P E = PEDTE + Z 0.97 σ PDTE = máquinas b) 0.8 ( Z 0.97 σ PDTE ) = 0.8 ( ) = = Z? σ PDTE Z? = = da tabela normal vem (utilizando ) Z Como o nível de serviço passou para 93.4% a percentagem de falhas passou para % = 6.6%. 2. [1.5 val] Descreva a forma geral de funcionamento de um sistema de período fixo entre encomendas. Resposta Num sistema de período fixo entre encomendas o inventário é verificado periodicamente, sendo encomendada uma certa quantidade, de modo a repor as existências num determinado nível, previamente fixado, Quantidade a encomendar = Stock de controlo Nível de inventário + PEDTE, embora também seja frequente encomendar, sempre, a mesma quantidade. Esta é uma situação frequente no aprovisionamento de supermercados, em que, ou não existe registo dos milhares de itens, ou ele não é fiável (perdas por obsolescência, roubo, acidentes, etc.); o risco de roturas é, portanto, superior, o que obriga a maiores stocks de segurança. 1/5

2 3. [5 val] Na tabela abaixo apresentam-se as quantidades consumidas de óleo de girassol (em toneladas) numa fábrica de margarinas durante 10 meses. Com base nestes dados e no correlograma apresentado na figura seguinte efectue previsões de vendas para os meses 11, 12, 13 e 14 recorrendo ao modelo de Holt- Winters na forma adequada, sabendo que a amplitude das oscilações sazonais não se altera com o nível da série. Utilize como constantes de alisamento 0.1, 0.2 e 0.3, respectivamente para o nível, tendência e sazonalidade. Nos cálculos utilize 2 casas decimais. Mês Consumo alfa 0,1 beta 0,2 gama 0,3 t Yt MM Nivel Tendencia Sazonalidade Prev ,03-1, ,33 235,40-3, ,67 235,77 0,37 4, ,00 236,13 0,37-1, ,67 236,49 0,37-3, ,00 236,95 0,39 4, ,33 237,31 0,38-1, ,67 237,66 0,37-3, ,67 238,08 0,38 4, ,33 0,35-1, , , , ,23 Regressão a 234,66 b 0,37 4. [4.5 val] Um empresário acabou de adquirir um automóvel (no instante 0). O custo de manutenção do automóvel durante um ano depende da sua idade no início do ano. Para evitar custos mais elevados de manutenção associados a um automóvel usado, o empresário poderá negociar a retoma do automóvel usado e adquirir um automóvel novo. O montante que conseguirá obter de retoma do automóvel usado depende da idade do automóvel no momento da transação. A tabela seguinte mostra o custo líquido (em milhares ) associado à aquisição do automóvel (custos de aquisição + custos de manutenção valor recebido na retoma) no final do ano i e substituição no final do ano j (sendo 0 o momento presente). 2/5

3 i j Represente graficamente este problema e resolva-o como um problema de caminho mais curto em que a origem é o final do ano 0 e o destino é o final do ano 5. Diga em que instantes deverá haver substituição de automóvel de modo a minimizar o custo total com automóveis ao longo dos cinco anos e determine qual é o custo associado a essa política de substituição. Iteração Nós analisados ligados a não analisados Ramos considerados Distância à origem i-ésimo nó mais próximo = = = = = = = = = =54 Há duas políticas alternativas de substituição com custo mínimo (49 mil ): O automóvel adquirido no ano 0 e substituído no final do ano 2; este último automóvel deverá ser mantido até ao final do ano 5. O automóvel adquirido no ano 0 e substituído no final do ano 3; este último automóvel deverá ser mantido até ao final do ano 5. 3/5

4 5. Na tabela abaixo mostram-se as actividades necessárias para construir uma garagem, bem como as respectivas relações de sequencialidade, durações médias e variabilidades. a) [2 val] Desenhe a rede de actividades, determine o caminho crítico e indique a duração média necessária para a conclusão deste projecto. b) [1.5 val] Determine a probabilidade do projecto ser concluído com um adiantamento superior a quatro dias relativamente à duração média determinada na alínea anterior. c) [2 val] Determine as folgas de todas as actividades não críticas e diga qual é a probabilidade de a actividade não crítica de menor folga passar a crítica. Actividade Duração (dias) Código Descrição Precedência Desvio Média padrão A Preparar fundações B Colocar a estrutura de suporte do portão C Colocação de sistema de drenagem e base do chão D Instalar sanitário E E Erguer paredes A e B F Montar tecto D e G G Erguer telhado E H Instalar portas e janelas G I Ajustar calhas e tubagens C e F J Pintar o exterior I a) Caminho crítico: A, E, D, F, I, J Duração média do projecto: 32 dias " b) % P < Z 1 α ' &' = P " < Z % " 4 1 α ' = P & > Z % 1 α ' = P" > Z % 1 α & & A probabilidade de a duração do projecto ter um adiantamento superior a 4 dias face à sua duração média é (utilizando o valor mais próximo da tabela normal: ). 4/5

5 c) As folgas das actividades não críticas (B, C, G e H) são: Folga de B = = 2. Folga de C = = 12. Folga de G = = 3 Folga de H = = 3. Para que a actividade crítica de menor folga (a actividade B) passe a ser crítica terá que ter folga nula (tem actualmente folga de 2 dias) e para isso a sua duração que é de 5 teria que passar a ser de 7 (5+2). " P > Z % " 1 α ' = P 2 & 1.4 > Z % 1 α ' = P" > Z % 1 α & & A probabilidade da actividade B passar a ser crítica é (utilizando o valor mais próximo da tabela normal: ). 5/5

Departamento de Engenharia e Gestão Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Fundamentos de Investigação Operacional

Departamento de Engenharia e Gestão Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Fundamentos de Investigação Operacional Departamento de Engenharia e Gestão Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Fundamentos de Investigação Operacional 2.º Teste Ano lectivo 2011/2012 22 de Maio de 2012 Duração: 1h30m Professor: João

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. LEGI (Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial) FUNDAMENTOS DE INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Repescagem do 2º Teste

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. LEGI (Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial) FUNDAMENTOS DE INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Repescagem do 2º Teste INSTITUTO SUPRIOR TÉCNICO LGI (Licenciatura em ngenharia e Gestão Industrial) FUNDAMNTOS D INVSTIGAÇÃO OPRACIONAL Data: 8 de Junho de 016 Duração: 1h30 Repescagem do º Teste Resolução indicativa 1. [3

Leia mais

INSTITUTO'SUPERIOR'TÉCNICO'' LEGI'(Licenciatura'em'Engenharia'e'Gestão'Industrial)' FUNDAMENTOS'DE'INVESTIGAÇÃO'OPERACIONAL' Resolução'indicativa'

INSTITUTO'SUPERIOR'TÉCNICO'' LEGI'(Licenciatura'em'Engenharia'e'Gestão'Industrial)' FUNDAMENTOS'DE'INVESTIGAÇÃO'OPERACIONAL' Resolução'indicativa' INSTITUTO'SUPERIOR'TÉCNICO'' LEGI'(Licenciatura'em'Engenharia'e'Gestão'Industrial)' FUNDAMENTOS'DE'INVESTIGAÇÃO'OPERACIONAL' Data:12deJunhode2015(ExamedeRepescagem Parte2) Duração:1h30 Resolução'indicativa'

Leia mais

Fundamentos de Investigação Operacional Caderno de exercícios 2015/2016

Fundamentos de Investigação Operacional Caderno de exercícios 2015/2016 Fundamentos de Investigação Operacional Caderno de exercícios 2015/2016 Exercício 1 A empresa Bona Fide tenciona produzir e embalar doses dum alimento completo para um dado animal de estimação, satisfazendo

Leia mais

Resolva os seguintes problemas de programação linear utilizando o método gráfico: Características Hidratos de carbono (unidades/kg)

Resolva os seguintes problemas de programação linear utilizando o método gráfico: Características Hidratos de carbono (unidades/kg) Exercício 1 Resolva os seguintes problemas de programação linear utilizando o método gráfico: a) b) minimizar Z = 4 sujeito a 5 +15x 2 50 20 +5x 2 40 15 60 0, x 2 0 maximizar Z = 4500 + 4500x 2 sujeito

Leia mais

1. Construção das Fundações de um Muro de Suporte

1. Construção das Fundações de um Muro de Suporte ! " #$% - & #! '( % )* + 1. Construção das Fundações de um Muro de Suporte a) As fundações de um muro de suporte vão ser realizadas sequencialmente em quatro secções adjacentes. Em cada secção, há que

Leia mais

Gestão da Produção Apoiada por Computador 2 -GESTÃO DE STOCKS. 1º Exercício

Gestão da Produção Apoiada por Computador 2 -GESTÃO DE STOCKS. 1º Exercício 2 -GESTÃO DE STOCKS 1º Exercício Apresentam-se os dados relativos a vinte de produtos de uma pequena empresa. Indique quais os produtos que pertencem ao tipo A, B e C, segundo a Análise ABC. Número do

Leia mais

Gestão de Stocks. Estudo realizado por: Dulce Varandas e Lídia Teixeira. Orientação:

Gestão de Stocks. Estudo realizado por: Dulce Varandas e Lídia Teixeira. Orientação: Implementação de um Sistema de Gestão Empresarial (ERP) numa empresa do sector metalúrgico Gestão de Stocks Estudo realizado por: Orientação: Dulce Varandas e Lídia Teixeira Prof. Jorge Pinho de Sousa

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO GESTÃO DE PROJECTOS EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO GESTÃO DE PROJECTOS EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO (LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL) (LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO) EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE 1 - Um empreendimento é

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA 1ª ÉPOCA DO ANO LECTIVO 2001/2002 28/01/2002 13 h DURAÇÃO: 2h 00m 1. Diga como varia qualitativamente, ao longo do tempo, desde o início de exploração até ao horizonte de projecto, numa conduta adutora

Leia mais

GESTÃO DE PROJECTOS. 1º Exercício

GESTÃO DE PROJECTOS. 1º Exercício GESTÃO DE PROJECTOS 1º Exercício A empresa FAZTIUDO pretende lancer um novo produto. Após um período de estudo e reflexão pode definir-se aproximadamente o tempo necessário para a realização das diferentes

Leia mais

MATERIAIS EM ENGENHARIA 2º Exame Ano letivo 2016/ de Janeiro de :00 horas - NÃO É PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS.

MATERIAIS EM ENGENHARIA 2º Exame Ano letivo 2016/ de Janeiro de :00 horas - NÃO É PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS. MATERIAIS EM ENGENHARIA 2º Exame Ano letivo 2016/2017 31 de Janeiro de 2017-8:00 horas - NÃO É PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS. - O TESTE/EXAME É SEM CONSULTA. Só são permitidas máquinas de calcular

Leia mais

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Slide 1 Módulo 02 Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Prof. Afonso C. Medina Prof. Leonardo Chwif Três Etapas Coleta Tratamento Inferência Coleta dos Dados 1. Escolha adequada da variável de estudo

Leia mais

Gestão de Operações I

Gestão de Operações I Departamento de Ciências de Gestão Licenciatura em Gestão Gestão de Operações I Gestão de Stocks Aulas práticas 2009/2010 Objectivos do Módulo Gestão de Stocks : Conceitos Custos envolvidos em Gestão de

Leia mais

Trabalho Prático Nº 3 e 4

Trabalho Prático Nº 3 e 4 Universidade do Minho 2º semestre 2004/05 (LEGI + LEV) Investigação Operacional Trabalho Prático Nº 3 e 4 (Stocks e Previsão) Identificação do Grupo Número: Nome completo: Curso Rubrica: Data de entrega:

Leia mais

Gestão de projectos com PERT /CPM João Carlos Lourenço

Gestão de projectos com PERT /CPM João Carlos Lourenço Gestão de projectos com PERT /CPM João Carlos Lourenço joao.lourenco@tecnico.ulisboa.pt Ano lectivo 2015/2016 Leituras recomendadas: Hillier, F.S., Lieberman, G.J., 2010. Introduction to Operations Research,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA ANO LECTIVO 2009/2010 2º EXAME 2010/07/15 17 h, salas V1.08, V1.09, V1.14, V1.15, V1.16 e V1.17 DURAÇÃO: 2h00 m QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) 1. Classifique os reservatórios de sistemas de abastecimento

Leia mais

Gestão. Investigação Operacional. Teste / Exame 3.º ano / 1.º Semestre 2009 / 2010

Gestão. Investigação Operacional. Teste / Exame 3.º ano / 1.º Semestre 2009 / 2010 Gestão Investigação Operacional Teste / Exame 3.º ano / 1.º Semestre 2009 / 2010 Data: Segunda-feira, 4 de Janeiro de 2010 Duração: 1h30m + 30m./ 2h30 m + 30m. Nome: Instruções: 1 Responda a todas as questões

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Exame 1 a Chamada Prova com consulta

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Exame 1 a Chamada Prova com consulta Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Investigação Operacional 2012.01.09 Exame 1 a Chamada Prova com consulta Duração: 1h30min 1. (40%) A fim de garantir cuidados médicos de emergência aos espetadores

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento Matemática Probabilidades e Estatística Curso Engenharia do Ambiente 2º Semestre 1º Folha Nº2: Distribuição Binomial, Poisson, Normal e Lognormal 1. A probabilidade de encontrar um insecto

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO GESTÃO DE PROJECTOS EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2010/2011 1º SEMESTRE

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO GESTÃO DE PROJECTOS EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2010/2011 1º SEMESTRE INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO (MESTRADO EM ENGENHARIA DE CIVIL) EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2010/2011 1º SEMESTRE 1 - Um empreendimento é constituído por dez actividades cujas precedências

Leia mais

Primeira Parte. 0, caso contrário.

Primeira Parte. 0, caso contrário. ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO - Exame de Época Normal 009/00 Primeira Parte [,0]. Considere a varável aleatória X

Leia mais

1. Como é sabido a TRANSPORTO disporá, muito brevemente, já a partir de Março, de

1. Como é sabido a TRANSPORTO disporá, muito brevemente, já a partir de Março, de Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional 2 a chamada 2001.01.24 Duração: 2 horas Com Consulta Responda a cada questão numa folha separada 1. Como é sabido a

Leia mais

Investigação Operacional

Investigação Operacional Investigação Operacional Licenciatura em Gestão 3.º Ano Ano Lectivo 2013/14 Programação Linear Texto elaborado por: Maria João Cortinhal (Coordenadora) Anabela Costa Maria João Lopes Ana Catarina Nunes

Leia mais

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Capítulo 2 Páginas 24-52 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas.

Leia mais

2 a chamada 99/01/28. Duração: 2 horas e 30 minutos Com Consulta José Fernando Oliveira Maria Antónia Carravilla

2 a chamada 99/01/28. Duração: 2 horas e 30 minutos Com Consulta José Fernando Oliveira Maria Antónia Carravilla Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional a chamada 99/01/8 Duração: horas e 0 minutos Com Consulta José Fernando Oliveira Maria Antónia Carravilla 1 (a) Antes

Leia mais

Escola Secundária Jacome Ratton Ficha Formativa Matemática 9º Ano Preparação para o teste Intermédio de 17/05/2011

Escola Secundária Jacome Ratton Ficha Formativa Matemática 9º Ano Preparação para o teste Intermédio de 17/05/2011 Escola Secundária Jacome Ratton Ficha Formativa Matemática 9º Ano Preparação para o teste Intermédio de 17/05/2011 1. A Figura ilustra um painel que a Rita vai pintar, para afixar na sala de aula. O painel

Leia mais

Gestão de Existências João Carlos Lourenço

Gestão de Existências João Carlos Lourenço Gestão de Existências João Carlos Lourenço joao.lourenco@tecnico.ulisboa.pt Ano lectivo 2015/2016 Leituras recomendadas: Hillier, F.S., Lieberman, G.J., 2010. Introduction to Operations Research, 9th ed.

Leia mais

Fundamentos de Estatística 2010/2011 Ficha nº 3

Fundamentos de Estatística 2010/2011 Ficha nº 3 Escola Superior de Tecnologia de Viu Fundamentos de Estatística 00/0 Ficha nº 3 Considere os casais que têm 3 filhos e a eperiência estatística em que regista o o de cada um dos 3 filhos por ordem crescente

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR. Verde Castanho Vermelho Azul Branco Total

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR. Verde Castanho Vermelho Azul Branco Total UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Probabilidades e Estatística 2008/2009 GESTÃO E ECONOMIA FICHA DE TRABALHO 6: Teste de Ajustamento. 1. Uma máquina de lavar a roupa é vendida em cinco cores: verde, castanho,

Leia mais

Módulo 1 (5 valores)

Módulo 1 (5 valores) INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS (Dec.Lei nº 64/2006, de 21 de março) Licenciatura em Gestão de

Leia mais

Tipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 3 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas. Seleccione o tipo de prova que realiza: Frequência.

Tipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 3 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas. Seleccione o tipo de prova que realiza: Frequência. CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 3 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Turma Docente Nº da Prova Classificação Seleccione

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame - 1ª Época 1/Junho/2011

CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame - 1ª Época 1/Junho/2011 GESTÃO FINANÇAS E CONTABILIDADE Ano Lectivo 2010-2011 CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame - 1ª Época 1/Junho/2011 Informações e Sugestões 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado e

Leia mais

Fundamentos de Estatística 2008/2009 Ficha nº 3

Fundamentos de Estatística 2008/2009 Ficha nº 3 Escola Superior de Tecnologia de Viu Fundamentos de Estatística 008/009 Ficha nº 3 Considere os casais que têm 3 filhos e a eperiência estatística em que regista o o de cada um dos 3 filhos por ordem crescente

Leia mais

FURG / ICEAC / ADMINISTRAÇÃO. ADMMAT 2009 (3ª semana) Prof. Vanderlei Borba

FURG / ICEAC / ADMINISTRAÇÃO. ADMMAT 2009 (3ª semana) Prof. Vanderlei Borba FURG / ICEAC / ADMINISTRAÇÃO ADMMAT 2009 (3ª semana) Prof. Vanderlei Borba ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Métodos Estatísticos ou Matemáticos Métodos de Gestão de Materiais com base estatística 1. Média Aritmética

Leia mais

TESTE FINAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m

TESTE FINAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m TESTE FINAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESTRUTURAS Duração: h00m 1 - (.0 val.) Considere a laje de betão armado

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS & PROBABILIDADE

ANÁLISE DE DADOS & PROBABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM ECONOMIA ANÁLISE DE DADOS & PROBABILIDADE Teste Intermédio 2011/12 13/4/2012 Nome: Nº Observações: 1. O teste é constituído por seis perguntas. Apresente e justifique

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA ANO LETIVO 01/013 ÉPOCA DE RECURSO 013/0/04 15h00 DURAÇÃO: h00 QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) 1. Descreva dois métodos utilizados em projecto de saneamento para estimativa de evolução populacional.

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Área Cientifica Curso Matemática Engenharia Electrotécnica Folha Nº5 1. Usando a tabela da normal standard, calcule: a) P(Z1.45), P(Z>-2.15), P(-2.34

Leia mais

Ano Lectivo 2006/2007 Ficha nº5

Ano Lectivo 2006/2007 Ficha nº5 Instituto Superior Politécnico de Viseu Departamento de Matemática da Escola Superior de Tecnologia Estatística Aplicada Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Ano Lectivo 2006/2007 Ficha nº5 1. Usando

Leia mais

Programação Dinâmica (Determinística)

Programação Dinâmica (Determinística) Programação Dinâmica (Determinística) 7. Um projecto constituído por três fases sequenciais tem que estar concluído em em dez dias. O número de dias necessário para completar cada uma das fases depende

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA ª ÉPOCA DO º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 006/007 14/07/007 9 h DURAÇÃO: h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (45 minutos) 1) No dimensionamento hidráulico duma conduta adutora, quando se opta por um factor de ponta mensal

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO GESTÃO DE STOCKS EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO GESTÃO DE STOCKS EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO (LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL) (LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO) EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE 1. Uma empresa de construção

Leia mais

Época de Recurso 99/02/11. Duração: 2 horas e 30 minutos Com Consulta José Fernando Oliveira Maria Antónia Carravilla

Época de Recurso 99/02/11. Duração: 2 horas e 30 minutos Com Consulta José Fernando Oliveira Maria Antónia Carravilla Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Investigação Operacional Época de Recurso 99/0/ Duração: s e 30 minutos Com Consulta José Fernando Oliveira Maria Antónia Carravilla (a) Alguns

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento Matemática Curso Engenharia e Gestão Industrial 1º Semestre 2º Folha Nº8 Testes de hipóteses paramétricos 1. O director comercial de uma cadeia de lojas pretende comparar duas técnicas de

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento Matemática Disciplina Estatística Aplicada Curso Engenharia Mec Gest Industrial º Semestre º Folha Nº3: Variáveis Aleatórias De um lote que contém 0 parafusos, dos quais 5 são defeituosos,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Página 1 de 9 Provas de ingresso específicas para avaliar a capacidade para a frequência do ciclo de estudos de licenciatura, pelos titulares de um diploma de especialização tecnológica, Decreto-Lei n.º

Leia mais

FORMULÁRIO E ANEXO NO VERSO!

FORMULÁRIO E ANEXO NO VERSO! . INTRODUÇÃO À INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Exame de Época Normal 6 de Janeiro de 2010 Duração: 3 h ATENÇÃO : QUALQUER FRAUDE DETECTADA NESTE EXAME IMPLICARÁ A REPROVAÇÃO NO CORRENTE ANO LECTIVO NESTA DISCIPLINA

Leia mais

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Exercícios de Optimização em Redes 1

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Exercícios de Optimização em Redes 1 INVSTIGÇÃO OPRIONL xercícios de Optimização em Redes x. ada a seguinte rede: 0 0 0 0 a) etermine uma árvore de suporte de custo mínimo utilizando o algoritmo de Kruskal. b) etermine uma árvore de suporte

Leia mais

Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre 2ª Frequência

Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre 2ª Frequência UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre 2ª Frequência DISCIPLINA: FINANÇAS II 3º ANO

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento Matemática Curso Engenharia e Gestão Industrial 1º Semestre 2º Folha Nº8 Testes de hipóteses paramétricos 1. O director comercial de uma cadeia de lojas pretende comparar duas técnicas de

Leia mais

Caso Torre de arrefecimento

Caso Torre de arrefecimento Caso Torre de arrefecimento Uma central de produção de energia eléctrica possui várias torres de arrefecimento da água que circula os condensadores de vapor dos vários grupos. Cada torre possui 8 células

Leia mais

MODELOS DE APOIO À DECISÃO Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico

MODELOS DE APOIO À DECISÃO Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico NOME: No. MECANOGRÁFICO: MODELOS DE APOIO À DECISÃO Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Departamento de Engenharia e Gestão, Instituto Superior Técnico Ano académico 2008/2009 2º Semestre Exame

Leia mais

pelos titulares de um diploma de técnico superior profissional, Decreto-Lei n.º 113/2014, de 16 de julho

pelos titulares de um diploma de técnico superior profissional, Decreto-Lei n.º 113/2014, de 16 de julho Página 1 de 13 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos, Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de março Provas de ingresso específicas

Leia mais

Aplicação dos conceitos de posição, velocidade e aceleração. Aplicação de derivadas e primitivas de

Aplicação dos conceitos de posição, velocidade e aceleração. Aplicação de derivadas e primitivas de Ano lectivo 2010-2011 Engenharia Civil Exercícios de Física Ficha 4 Movimento a uma Dimensão Capítulo 3 Conhecimentos e e capacidades a adquirir a adquirir pelo pelo aluno aluno Aplicação dos conceitos

Leia mais

Optimização / Matemática II

Optimização / Matemática II Optimização / Matemática II Frequência / 1º Exame 1º Ano 2º Semestre 2012 / 2013 Licenciaturas de Gestão, Finanças e Contabilidade, Gestão do Marketing, Gestão e Engenharia Industrial e Economia 27-05-2013

Leia mais

Estatística Básica VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Renato Dourado Maia Instituto de Ciências Agrárias Universidade Federal de Minas Gerais

Estatística Básica VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Renato Dourado Maia Instituto de Ciências Agrárias Universidade Federal de Minas Gerais Estatística Básica VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS Renato Dourado Maia Instituto de Ciências Agrárias Universidade Federal de Minas Gerais Modelo Uniforme Contínuo Uma variável aleatória X tem distribuição

Leia mais

Exame de Gestão Financeira

Exame de Gestão Financeira INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Recurso Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Leia mais

Alguns dos objectivos gerais do programa de Matemática do Ensino Secundário são:

Alguns dos objectivos gerais do programa de Matemática do Ensino Secundário são: CALCULADORAS GRÁFICAS NA MATEMÁTICA FERNANDO DUARTE ISABEL DUARTE TERESA DIAS Escola Superior de Tecnologia de Viseu Alguns dos objectivos gerais do programa de Matemática do Ensino Secundário são: Interpretar

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Área Científica Matemática Curso Engenharia do Ambiente 2º Semestre 1º Folha Nº 5: Testes Paramétricos Probabilidades e Estatística 1. O director comercial de uma cadeia de lojas pretende comparar duas

Leia mais

Investigação Operacional

Investigação Operacional Ano lectivo: /6 Universidade da Beira Interior - Departamento de Matemática Investigação Operacional Ficha de exercícios n o Pós-Optimização e Análise de Sensibilidade Cursos: Gestão e Economia. Uma fábrica

Leia mais

1) A selecção do método mais adequado para a conservação de alimentos, depende de factores ambientais e de factores intrínsecos ao próprio alimento. I

1) A selecção do método mais adequado para a conservação de alimentos, depende de factores ambientais e de factores intrínsecos ao próprio alimento. I 1) Quais as condições para que ocorra doença por via da acção de agentes biológicos? 2) Qual a diferença entre intoxicação e infecção alimentar? 3) Quais os microrganismos mais frequentemente considerados

Leia mais

Análise de dados em Geociências

Análise de dados em Geociências Análise de dados em Geociências Decomposição de séries temporais Susana Barbosa Mestrado em Ciências Geofísicas 2014-2015 Resumo Motivação Métodos de decomposição de séries temporais Decomposição clássica

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Lectivo 0/3 º Semestre º TESTE 6// Duração: h00 + 5 min (tolerância É permitida a CONSULTA

Leia mais

Atividade 5 Futuros de índices

Atividade 5 Futuros de índices Atividade 5 Futuros de índices 1) No dia 17/10/2009 um investidor comprou 30 contratos de Ibovespa futuro (DEZ 09) a 67.500 pontos. Ele fechou a posição em 20/10/2009 a 67.420 pontos. Com base nos fechamentos

Leia mais

3 a Lista para auto-avaliação (com um exercício resolvido)

3 a Lista para auto-avaliação (com um exercício resolvido) Álgebra Linear Cursos: Engenharia Civil, Engenharia de Minas, Engenharia do Território 1 ō ano/1 ō Semestre 21/211 3 a Lista para auto-avaliação (com um exercício resolvido) 1. Indique a característica

Leia mais

Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas. Classificação. Informações

Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas. Classificação. Informações CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Nº da Prova Grupos I II III Total: Classificação Informações 1.

Leia mais

Gestão Integrada das Operações

Gestão Integrada das Operações Licenciatura em Gestão Gestão Integrada das Operações Exercícios 2013/2014 Exercício 1 A Total Metal (TM) produz numa linha de montagem aparelhos de ar condicionado. A taxa de produção diária fixada para

Leia mais

1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo

1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 2015-2016 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Gestão e Economia Data: 2015-10-29 Licenciatura em

Leia mais

DEG-IST Cadeira de Gestão. Capítulo 5 - Informação financeira. Exercícios das aulas práticas

DEG-IST Cadeira de Gestão. Capítulo 5 - Informação financeira. Exercícios das aulas práticas 1 DEG-IST Cadeira de Gestão Capítulo 5 - Informação financeira Exercícios das aulas práticas 1. Uma empresa comercial de produtos de informática iniciou a sua actividade em Janeiro de 2007, mês em que

Leia mais

Processos Estocásticos

Processos Estocásticos Licenciatura em Matemática Aplicada e Computação PROCESSOS ESTOCÁSTICOS 2002/03 Colectânea de Exercícios Capítulo 1 Introdução aos Processos Estocásticos Exercício 1.1 O número de sinais emitidos por uma

Leia mais

(A) 13 (B) 9 (C) 8 (D) 4

(A) 13 (B) 9 (C) 8 (D) 4 Atividade de Matemática Disciplina: Matemática Educador: Helder T. Ribeiro Ano/Série: 9º Turma: A/C Valor: Nota: Educando: 1) Em uma loja de doces as caixas de bombons foram organizadas em filas. O número

Leia mais

Departamento de Matemática - IST(TP)

Departamento de Matemática - IST(TP) Departamento de Matemática - IST(TP) Secção de Estatística e Aplicações Probabilidades e Estatística LEIC+LERC+LEE 2 o Exame/2 o Teste 2 o Semestre/2 a Época 2007/08 Duração: 3 horas/1 hora e 30 minutos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº3 - Trigonometria - 12º ano Exames

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº3 - Trigonometria - 12º ano Exames AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº3 - Trigonometria - 1º ano Exames 006-010 sin x ln x g( Recorrendo às x capacidades gráficas da calculadora, visualize o gráfico da função g e reproduza-o

Leia mais

Custos de prevenção. Custos de avaliação. Custos de avaliação interna

Custos de prevenção. Custos de avaliação. Custos de avaliação interna Custos da Qualidade Gestão da Qualidade e Auditorias Mestrado em Engenharia Alimentar Escola Superior Agrária de Coimbra João Noronha - 2008/2009 Custos totais: Composição dos custos Custos da actividade

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA I. Grupo I

CONTABILIDADE FINANCEIRA I. Grupo I CONTABILIDADE FINANCEIRA I Exame Final Equipa Docente: Data: 21 de Janeiro de 2012 Helena Brissos de Almeida Duração: 2 horas e 30 minutos Luiz Ribeiro Sofia Pereira Sílvia Cortês Catarina Moura João Freitas

Leia mais

Teste Intermédio. Nº: Nome:

Teste Intermédio. Nº: Nome: Faculdade de Economia da Universidade ova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade B 1º Semestre 2009/2010 Fernando Brito Soares Graça Silva Erica Marujo António Rua º: ome: Data: 23 de Outubro

Leia mais

Microeconomia. Exercícios. António Saraiva

Microeconomia. Exercícios. António Saraiva Microeconomia Exercícios António Saraiva Microeconomia I 2 3 LINHA LIMITE DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO X X País A 120 País B 100 96 B2 A1 A2 B1 80 125 Y 60 Y Os gráficos representam as linhas de transformação

Leia mais

Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos

Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos Prof. Diego Por que medir a estabilidade e capacidade/capabilidade? Principais erros dos gestores SOB CONTROLE 1 Tratar uma causa comum

Leia mais

2º Semestre 2002/2003

2º Semestre 2002/2003 1. Um operário especializado em reparações de escavadoras verificou que o tempo gasto por reparação seguia uma distribuição exponencial negativa com média 30 minutos. A reparação é feita pela ordem de

Leia mais

Prof. Wendell Léo. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais.

Prof. Wendell Léo. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. Prof. Wendell Léo Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais w.castellano@ig.com.br Prof. Wendell Léo Conceitos, Funções e Objetivos w.castellano@ig.com.br O Conceito de Administração de Materiais

Leia mais

Caso Grupos Homogéneos (GH)

Caso Grupos Homogéneos (GH) Caso Grupos Homogéneos (GH) Um componente não reparável cuja referência de fabricante é REFAB2015 existe na quantidade de 12 unidades e encontra-se montado e em funcionamento em 5 equipamentos: Um equipamento

Leia mais

Introdução à Empresa

Introdução à Empresa Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Introdução à Empresa 2º Semestre - 2010/2011 - Exame de 1ª Época NÃO VIRE ESTA FOLHA NEM NENHUMA DAS OUTRAS QUE CONSTITUEM A PROVA ANTES DE RECEBER

Leia mais

EXAME NORMAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) Duração: 3h00m

EXAME NORMAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) Duração: 3h00m EXAME NORMAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESTRUTURAS Duração: h00m (. val.) Considere a laje de betão armado que

Leia mais

Métodos de Previsão João Carlos Lourenço

Métodos de Previsão João Carlos Lourenço Métodos de Previsão João Carlos Lourenço joao.lourenco@tecnico.ulisboa.pt Ano lectivo 2015/2016 Leituras recomendadas: Hair, J.F., Black, W.C., Babin, B.J., Anderson, R.E., 2010. Multivariate Data Analysis,

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 1.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2008/09 Data: 3 de Junho de 2009 Início: 8h30m Duração: 2h00m Cotação e tempo esperado de resolução:

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 735/11 Págs. Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais Duração da prova: 150 minutos 2006

Leia mais

Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA

Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Licenciaturas em Engenharia do Ambiente e Química 2 o Semestre de 2005/2006 Capítulo III Resolução Numérica de Sistemas de Equações Normas, Erros e Condicionamento.

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA II

CONTABILIDADE FINANCEIRA II CONTABILIDADE FINANCEIRA II Gestão; Finanças e Contabilidade Ano Letivo 2014/2015 Exame 2ª Época 16/JUNHO/2015 INFORMAÇÕES E SUGESTÕES 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado na

Leia mais

Amostragem Aleatória Simples. Exercício Resolvido 4

Amostragem Aleatória Simples. Exercício Resolvido 4 Exercício Resolvido 4 Amostragem Aleatória Simples Para dimensionar o pavimento de uma infra-estrutura rodoviária é necessário ter em conta para além de outros factores, o tráfego médio diário anual (TMDA)

Leia mais

Capítulo 9 Vigas sujeitas às cargas transversais, tensão de corte. determinação de centróide: 2 ( ) preg 2

Capítulo 9 Vigas sujeitas às cargas transversais, tensão de corte. determinação de centróide: 2 ( ) preg 2 Capítulo 9 Vigas sujeitas às cargas transversais, tensão de corte 1 Problema 1 As duas peças da figura são coladas com uma cola de tensão de rotura ao corte MPa. Determine: a) a força F que se pode aplicar

Leia mais

Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Licenciaturas em Gestão e Finanças & Contabilidade Estatística II - Exame de 1ª época

Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Licenciaturas em Gestão e Finanças & Contabilidade Estatística II - Exame de 1ª época Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Licenciaturas em Gestão e Finanças & Contabilidade Estatística II - Exame de 1ª época Duração: 2h +30m Nota: Não são prestados esclarecimentos durante a prova!

Leia mais

MRP Material Requirements Planning

MRP Material Requirements Planning MRP Material Requirements Planning Maria Antónia Carravilla Abril 1998 1. PLANEAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS... 1 1.1 MRP... 1 2. PLANO DIRECTOR DA PRODUÇÃO... 4 3. ESTRUTURA DOS PRODUTOS ( BILL-OF-MATERIALS

Leia mais

APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO

APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO Questão Problema: Um carro encontra-se parado no cimo de uma rampa. Acidentalmente, é destravado e começa a descer a rampa. Como se relaciona a energia

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Época especial

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Época especial Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais 2017 - Época especial Proposta de resolução 1. 1.1. Como o divisor padrão, que se supõe ser 15, se calcula dividindo o número total de bilhetes

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento Matemática Curso Engenharia e Gestão Industrial 2º Semestre 1º Folha Nº4 Distribuições discretas 1. De um lote que contém 10 parafusos, dos quais 5 são defeituosos, extraem-se 2 com reposição.

Leia mais

p-fólio Física Geral U.C de julho de 2015 INSTRUÇÕES Leia com atenção o que se segue antes de iniciar a sua prova:

p-fólio Física Geral U.C de julho de 2015 INSTRUÇÕES Leia com atenção o que se segue antes de iniciar a sua prova: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior p-fólio U.C. 1048 Física Geral de julho de 015 INSTRUÇÕES Leia com atenção o que se segue antes de iniciar a sua prova: Verifique se o enunciado desta

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº4 Pós-Optimização e Análise de Sensibilidade

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº4 Pós-Optimização e Análise de Sensibilidade Ano lectivo: 2008/2009 Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Ficha de exercícios nº4 Pós-Optimização e Análise de Sensibilidade Cursos: Gestão e Economia 1.

Leia mais