Impresso Especial DR/CE CABEC CABEC. Caixa de Previdência Privada BEC. Relatório Anual

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1 Impresso Especial DR/CE CABEC CABEC Caixa de Previdência Privada BEC Relatório Anual

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3 Caixa de Previdência Privada BEC DIRETORIA EXECUTIVA Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Francisco Luiz Fernandes Elisabeth Maria Moreira Lima Porto RELATÓRIO ANUAL 2012 Publicação gratuita e dirigida aos participantes e assistidos da CABEC Tiragem: 1.300

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DESTAQUES CENÁRIO ECONÔMICO E COMPORTAMENTO DO MERCADO FINANCEIRO ECONOMIA BRASILEIRA: 2012 E PERSPECTIVAS PARA RELATÓRIO DE ATIVIDADES PARTICIPANTES ASPECTOS PREVIDENCIAIS ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS ASPECTOS ATUARIAIS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS SEGREGAÇÃO DAS DESPESAS DO PLANO BD EVOLUÇÃO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS, POR PROGRAMA, DO PLANO DE BENEFÍCIO BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS (CONSOLIDADA) DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - DMAL (PLANO BD) DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DAL (PLANO BD) DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DPGA (CONSOLIDADA) DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS DO PLANO DOAP (PLANO BD) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONTEXTO OPERACIONAL APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ABERTURA DOS PRINCIPAIS TÍTULOS CONTÁBEIS RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS FUNDOS OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES PARECER ATUARIAL DA AVALIAÇÃO DE 31/12/2012 PLANO DE BENEFÍCIOS DEFINIDO (PLANO BD) DA CABEC CAIXA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA BEC RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DO CONSELHO FISCAL DA CABEC MANIFESTAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA CABEC MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO DA CABEC PATROCINADORES

5 Apresentação A Diretoria Executiva da Cabec - Caixa de Previdência Privada BEC, atendendo às disposições legais e estatutárias, apresenta o Relatório Anual de Informações aos Participantes e Assistidos, relativo ao exercício de Dessa forma, você está recebendo o Relatório de Atividades (prestação de contas da Diretoria); o Balanço Patrimonial Consolidado; a Demonstração da Mutação do Patrimônio Social DMPS (Consolidada); a Demonstração do Plano de Gestão Administrativa DPGA (Consolidada); a Demonstração do Ativo Líquido DAL (Plano BD); a Demonstração da Mutação do Ativo Líquido DMAL (Plano BD); a Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano DOAP (Plano BD); as Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis, consolidadas; o Parecer do Atuário; o Parecer dos Auditores Independentes; o Parecer do Conselho Fiscal; a Manifestação da Diretoria Executiva; e a Manifestação do Conselho Deliberativo com aprovação das Demonstrações Contábeis, tudo relacionado ao Plano de Benefícios Definido Plano BD, único plano de benefícios previdencial complementar administrado pela Entidade. Adicionalmente, você está recebendo, ainda, os Resumos das Políticas de Investimentos do Plano BD e do Plano de Gestão Administrativa - PGA para o período 2013 a 2017, e o Demonstrativo de Investimentos - DI

6 DESTAQUES O presente Relatório aborda o desempenho e principais realizações do exercício de 2012, destacando-se os seguintes fatos relevantes: 1. JANEIRO Aprovada a Política de Segurança da Informação da CABEC que tem por objetivo estabelecer as diretrizes de segurança e orientar os empregados, definindo suas responsabilidades e obrigações para garantir a integridade, sigilo, disponibilidade e proteção dos sistemas de informação e recursos, servindo, ainda, de referência para configurar e auditar sistemas computacionais e redes. 2. JANEIRO Entra em vigor o Regulamento do Comitê Financeiro - COMIN, que tem por objetivo propiciar melhor controle e monitoramento dos recursos destinados à aplicação em ativos mobiliários e demais modalidades operacionais disponíveis no âmbito do mercado financeiro, nos segmentos existentes para os investimentos dos planos da Entidade, através de fundos, e/ou carteiras próprias ou terceirizadas de investimento. 3. JANEIRO Certificada pela ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, com CPA 10, a empregada Maria Tereza de Oliveira Tavares, Analista de Controles Internos, lotada na Área de Compliance da CABEC. 4. FEVEREIRO Após estudo apresentado pelo Atuário do Plano BD, fica mantido, para o exercício de 2012, o Custeio do Plano BD, administrado pela CABEC, que estabelece, anualmente, o nível de contribuição necessária à constituição das reservas garantidoras de benefícios, fundos e provisões, e à cobertura das demais despesas. 5. MARÇO Realizado, pelo Consultor Financeiro da CABEC, seminário para todos os membros da Diretoria e dos Conselhos Deliberativo e Fiscal sobre as aplicações financeiras do Plano de Benefício Definido - BD e do Plano de Gestão Administrativa - PGA, destacando-se os seguintes pontos: a. o papel do custodiante; b. o papel do administrador; c. o papel do gestor; d. o papel do auditor; e e. o papel dos consultores. Foram apresentados, na ocasião, os relatórios de controles dos investimentos, por meio dos quais a CABEC efetua o acompanhamento dos limites de alocação por segmento, por emissor e por derivativos, vis a vis a Política de Investimentos x Resolução CMN ABRIL Alterado o horário de expediente da CABEC que passa a ser das 08h00 às 17h00. A medida levou em consideração a baixa demanda dos participantes e assistidos no horário de 17h00 as 18h00 e a redução de custos para a Entidade, notadamente os relacionados à energia elétrica e comunicação. 7. AGOSTO Aprovada a reestruturação dos investimentos da CABEC, com mudança de gestor e do perfil das aplicações, permitindo aplicação em Fundo de Fundos, em FIAs ativistas fechados, além de mudança no benchmark do Fundo Multimercado, após estudos realizados pela Consultoria Financeira e apresentações dos gestores classificados no processo de seleção qualitativa e quantitativa então efetuado. 8. OUTUBRO Adquirido novo Sistema de Controles Internos, após análises de 3 (três) propostas apresentadas à CABEC, visando aprimorar a identificação e o tratamento dos riscos operacionais, para melhor atender à legislação em vigor. Aproveitamos a oportunidade para agradecer o apoio recebido da Patrocinadora e da valiosa colaboração dos empregados que, com zelo e dedicação, ajudaram na condução dos negócios da Entidade ao longo do ano. A Diretoria

7 CENÁRIO ECONÔMICO E COMPORTAMENTO DO MERCADO FINANCEIRO ECONOMIA BRASILEIRA: 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013 Apesar de todos os estímulos dados à economia ao longo de 2012, o PIB cresceu apenas 1% e a inflação subiu 5,8%. Acreditamos que 2013 será marcado por crescimento maior, mas nos parece que essa tendência não melhorará muito nos próximos anos se não houver uma mudança drástica na condução da política econômica do país. Mas quais seriam os motivos para esse menor crescimento em 2012? E por que a economia não reagiu aos estímulos dado pelo Governo e pelo Banco Central? Sem dúvida, o cenário externo influenciou no baixo crescimento ano passado, entretanto, não pode ser considerado o principal fator. Podemos elencar problemas tanto no lado da oferta como no lado da demanda da economia brasileira. Os estímulos (desonerações de folhas de pagamento, cortes de IPI, imposto de importação, queda de juros, afrouxamento das macroprudenciais e outros) dados pelo governo para tentar estimular crescimento, mais uma vez, tiveram como objetivo, em grande parte, aumentar o consumo das famílias como foi feito em 2009 e 2010, após a crise mundial. Entretanto, claramente esses estímulos não fazem mais o efeito desejado, já que a demanda não está mais reprimida e as famílias já possuem um comprometimento de renda mensal alto, em torno de 23%. O comprometimento de renda é bastante elevado em relação ao padrão internacional, evidenciando que a política econômica brasileira voltada para estimular o consumo está praticamente esgotada. No lado da oferta, a situação ainda é mais alarmante. Os anos anteriores do governo Dilma foram marcados por um aumento considerável da renda das famílias brasileiras, principalmente das classes mais baixas. A principal causa desse fenômeno foram os reajustes do salário mínimo e a queda drástica do desemprego. Para se ter uma ideia, no período entre , houve um aumento real de 65% do salário mínimo e, apesar desse ajuste contribuir positivamente para o consumo das famílias, eles prejudicaram a competitividade da indústria brasileira. Nesse mesmo período, a inflação de bens duráveis medida pelo IPCA subiu apenas 14%. Já a inflação de serviços acumulou uma alta de 70%. Esses dados mostram claramente que a indústria não conseguiu repassar o aumento do custo de uma mão de obra mais cara, perdendo margem. Além disso, com um mercado de trabalho mais aquecido, a falta de mão de obra qualificada pressionou ainda mais a competitividade do setor. Por isso, é fundamental que haja investimentos na indústria brasileira a fim de tentar recuperar essa perda da competitividade. É fundamental a retomada dos investimentos para o país crescer acima de 3,5%. Para isso acontecer é preciso que o governo forneça a estabilidade regulatória necessária para o empresariado e contribua em parcerias diretas com o capital privado que foquem na melhoria da infraestrutura do país a fim de diminuir o gargalo logístico existente. O espírito animal dos empresários precisa ser ativado. Entretanto, infelizmente, não é isso que vem acontecendo, apesar da boa intenção do governo de tentar reduzir o custo Brasil via barateamento do preço de energia, por exemplo. A sinalização foi a pior possível, uma demonstração clara de intervencionismo vindo do Governo Dilma. A verdade é que teremos que conviver com um crescimento mais baixo ao longo dos próximos anos se o governo não perceber que a política econômica atual não está mais produzindo os resultados desejados e ainda estão criando desequilíbrios relevantes na economia. O Governo precisa rever rapidamente seu plano econômico e concentrar suas ações em investimentos maciços em infraestrutura e educação e alterar seu discurso intervencionista para um discurso pró-mercado. Só assim teremos ambiente propício para que o crescimento sustentado de longo prazo volte a ser algo crível. Por isso continuamos trabalhando com previsões entre 2,5%/3% para o PIB de 2013 e uma inflação perto de 6%. Fonte: Mercatto Investimentos - 7 -

8 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 1. PARTICIPANTES Ao final do exercício de 2012, a CABEC contava com participantes (1.214 em 2011). Sendo 243 ativos (286 em 2011) e 970 assistidos (928 em 2011) Evolução dos Participantes Ativos Assistidos Total A título de ilustração, apresentamos abaixo gráfico demonstrativo da evolução dos participantes do plano BD nos últimos 2 anos IDADE MÉDIA DOS PARTICIPANTES DO PLANO BD Situação Média Idade Aposentadoria por Idade 69 Aposentadoria Tempo de Contribuição 63 Auxílio Doença 53 Invalidez 58 Ativo Vinculado 52 Autopatrocinado DEMONSTRATIVO DE PARTICIPANTES POR SEXO Situação Masculino Feminino Aposentados Pensionistas Ativos Auxílio-Doença ASPECTOS PREVIDENCIAIS 2.1. ADIÇÕES (RECEITAS PREVIDENCIAIS) Aumento de 2,93% em relação ao ano anterior, totalizando R$ mil (R$ mil, em 2011), constituídas da seguinte forma: R$ mil de contribuição dos patrocinadores, R$ mil de contribuição dos participantes ativos, assistidos e autopatrocinados, R$ 23 mil de outras adições

9 2.2. DEDUÇÕES (DESPESAS PREVIDENCIAIS) Aumento de 8,54% em relação ao ano anterior, totalizando R$ mil (R$ mil, em 2011), sendo R$ mil de complementação de aposentadoria, R$ mil de complementação de pensão, R$ 120 mil de complementação de auxíliodoença, R$ mil de abono anual, R$ 197 mil de pecúlio por morte, R$ 36 mil de restituição de contribuição paga por ocasião do desligamento do participante do Plano BD e R$ 31 mil de outras deduções. RECEITAS PREVIDENCIAIS X DESPESAS PREVIDENCIAIS (R$ MIL) Receitas Previdenciais X Despesas Previdenciais (R$ mil) Receitas Previdenciais Despesas Previdenciais Receitas Previdenciais Despesas Previdenciais Observa-se que as receitas previdenciais para o Plano BD, ao longo do exercício, totalizaram R$ mil, enquanto que as despesas com o pagamento de benefícios totalizaram R$ mil, apresentando, portanto, fluxo de caixa negativo de R$ mil, coberto pelo rendimento das aplicações financeiras. 3. ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS 3.1. INVESTIMENTOS A rentabilidade auferida em 2012 foi de 16,30% (12,16% em 2011). Com esse resultado, o plano atingiu 135,72% da sua meta atuarial (INPC + 5,5% a.a.) que foi de 12,01%, mesmo com a forte redução da taxa de juros promovida pelo Banco Central do Brasil, por meio do Comitë de Política Monetária - COPON, quando a Selic saiu de 11% a.a. em janeiro para 7,25% a.a. em dezembro/2012, resultando na taxa de juros real mais baixa de toda a história econômica brasileira, combinado com a persistente crise financeira que vem abalando o mundo, com reflexos no Brasil Evolução dos Investimentos (R$ mil) dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/ COMPOSIÇÃO DOS INVESTIMENTOS No final do exercício de 2012, os Investimentos da CABEC apresentaram a seguinte composição: - 9 -

10 Composição dos Investimentos Fundos de Investimentos Créditos Privados e Depósitos Investimentos Imobiliários Empréstimos Depósitos Judiciais / Recursais Outros Realizáveis Em R$ mil INVESTIMENTOS VALOR % DO TOTAL FUNDOS DE INVESTIMENTOS ,78% CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS ,92% INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS ,27% EMPRÉSTIMOS ,39% DEPÓSITOS JUDICIAIS / RECURSAIS ,33% OUTROS REALIZÁVEIS ,31% TOTAL ,00% 3.3. RENDA FIXA No segmento de Renda Fixa, a CABEC obteve rentabilidade de 15,30%, resultante de aplicações em Fundos de Investimentos classificados como de Renda Fixa, Multimercado, além de aplicações denominadas de Depósitos a Prazo com Garantia Especial DPGE, com garantia do Fundo Garantidor de Crédito FGC, bem como aplicações em Fundos de Direitos Creditórios - FIDC. Essas aplicações foram efetuadas em consonância com a política de investimentos e legislação vigente RENDA VARIÁVEL Neste segmento, a CABEC mantém aplicações em três categorias diversificadas de fundos de Renda Variável (IBX Ativo, Small Cap Plus e Infraestrutura), no valor total de R$ mil, alocados dentro de um fundo Multimercado administrado pela BRAM Asset Management. A rentabilidade acumulada no exercício de 2012 foi de 17,35% INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS Neste segmento, a CABEC efetuou em fevereiro/2012 aplicação em um Fundo de Investimento Multimercado Capital Protegido, que busca retorno em mercados de risco, procurando proteger parcial ou totalmente o principal investido. O vencimento da operação dar-se-á em fevereiro/2013, quando se conhecerá, efetivamente, o rendimento auferido na operação. A custódia dos títulos que compõem os segmentos de Renda Fixa, Renda Variável e Investimentos Estruturados encontra-se centralizada no Banco Bradesco S.A., por meio de contrato de prestação de serviços de Custódia Qualificada e de Controladoria IMÓVEIS A Carteira de Imóveis, com R$ mil, representa 3,27% dos Investimentos. A rentabilidade acumulada no ano foi de 58,23%, influenciada pela reavaliação positiva efetuada em setembro/2012, cujo resultado foi de R$ mil EMPRÉSTIMOS A PARTICIPANTES A carteira de empréstimo a participantes, com 593 contratos ativos, totaliza R$ mil, representando 1,39% dos Investimentos, com rentabilidade acumulada no ano de 13,97%. 4. ASPECTOS ATUARIAIS Observa-se na Nota Explicativa 4.6, que o passivo atuarial da Entidade é constituído pelas provisões matemáticas valor que expressa, hoje, os compromissos futuros assumidos com os participantes do Plano BD. Esse passivo é reavaliado, anualmente, conforme determina a legislação, e leva em conta as características salariais e biométricas dos participantes do Plano BD

11 A avaliação atuarial, realizada com data de pela empresa Vesting Consultoria Financeira e Atuarial, apurou Passivo Atuarial de R$ mil, correspondente ao valor presente atuarial líquido dos benefícios previdenciais futuros a que têm direito auferir os aposentados, pensionistas e os atuais participantes que vierem a adquirir a condição de assistidos. Confrontando-se esse valor com o Ativo Líquido em , de R$ mil, que garante os pagamentos dos benefícios supracitados, registra-se um superávit técnico de R$ mil, correspondente a 0,83% do valor da Reserva Matemática acima mencionada. APURAÇÃO DO RESULTADO DA AVALIAÇÃO ATUARIAL RUBRICA Provisões Matemáticas (2 + 3) Benefícios a Conceder Valor Presente Atuarial dos Benefícios Futuros (Valor Presente Atuarial das Contribuições Futuras) (6.608) (9.347) 3. Benefícios Concedidos Ativo Líquido do Plano Superávit Atuarial (4 1) Superávit Atuarial, como Percentual da Reserva Matemática (5/1) 0,83% 1,21% 5. ASPECTOS ADMINISTRATIVOS A CABEC conta com uma equipe de trabalho constituída de 13 empregados do quadro próprio (15 em 2011), incluindo 1 (um) menor aprendiz e 1 (uma) empregada em gozo de licença-saúde e de 3 empregados do Banco Bradesco S.A., participantes do Plano BD, cedidos sem ônus para esta Entidade, 2 dos quais exercendo cargos de diretores estatutários. Fortaleza(CE), 08 de fevereiro de Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente

12 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO BD Nº da ata de aprovação: 333 Data aprovação pelo Conselho Deliberativo: 27/12/2012 Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado - AETQ: Francisco Luiz Fernandes CPF: Cargo: Segmento: Diretor Financeiro Plano de Benefícios Período: 01/01/2013 a 31/12/2013 Tx mínima atuarial (TMA): Taxa de juros: 5,5% aa Indexador: INPC Controle de Riscos: Realiza o apreçamento de ativos financeiros: Possui modelo proprietário de risco: Realiza estudos de ALM: Observação: Risco de Mercado Risco de Liquidez Risco de Contraparte Risco Legal Risco Operacional Outros SIM Dispõe de Manual: SIM SIM Dispõe de Manual: NÃO NÃO Comentários: os diversos tipos de riscos aqui apresentados são monitorados pela própria Entidade e/ou por prestadores de serviços tais como: gestor/administrador, custodiante, consultorias. O apreçamento de ativos financeiros é realizado pela consultoria financeira através do sistema de risco Duxus. Considerando as especificidades do Plano, a CABEC entende que um estudo integrado de ALM, não deve ser efetuado no momento, não pretendendo, portanto, imputar ao Plano os custos do referido estudo. Alocação de Recursos Período de referência: 01/2013 à 12/2013 Investimentos P.I. (Piso) P.I. (Teto) Alvo Segmento Renda Fixa 40,00% 100,00% 65,00% Segmento Renda Variável 0,00% 35,00% 15,00% Segmento de Investimentos Estruturados 0,00% 20,00% 14,00% Segmento de Investimentos no Exterior 0,00% 10,00% 0,00% Segmento de Imóveis 0,00% 8,00% 4,00% Segmento Operações com Participantes 0,00% 15,00% 2,00% A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental: Utiliza Derivativos: Avaliação prévia dos riscos envolvidos: Existência de sistemas de controles internos: O plano possui Perfis de Investimentos: NÃO SIM SIM SIM NÃO

13 Cenário Cenário Macroeconômico, Observações e Justificativas Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Otimista Base Pessimista Probabilidade (%) 15,00 65,00 20, PIB (%) 3,30 2,90 2,30 4,00 4,50 4,90 IPCA (%) 4,70 5,40 5,60 4,70 4,40 3,90 INPC (%) 4,60 5,30 5,60 4,60 4,40 3,90 IGP-M (%) 5,00 5,50 5,80 4,80 4,60 4,00 SELIC %a.a. (fim do ano) 7,00 7,25 9,50 8,50 7,50 7,00 SELIC/CDI %a.a. (média anual) 7,20 7,25 8,00 9,00 8,25 8,00 Juros reais (SELIC/IPCA,fim do ano) 2,20 1,76 3,69 3,63 2,97 2,98 IMA-Geral ex-c (%) 11,25 12,00 13,50 10,50 10,00 9,50 IHFA (%) 13,00 11,40 10,50 12,2 à 13,4 12,6 à 14,7 13 à 15,5 Dívida líquida/pib (%) 34,50 35,00 35,70 34,00 33,00 32,50 US$ /R$ (fim do ano) 2,02 2,12 2,18 2,10 2,05 2,00 Saldo B.Comercial (US$ bi) 20,00 18,00 16,00 20,00 23,00 25,00 Transações Correntes (% PIB) -2,00-2,20-2,40-2,40-2,00-1,80 Ibovespa (%) 0,14 0,10 0,05 8 à16 10 à à 22 IBrX (%) 0,18 0,12 0,06 10 à à à 21 Observações e Justificativas As probabilidades de ocorrência para cada cenário macroeconômico de curto prazo (2013) são: 15% Otimista, 65% Base e 20% Pessimista. O limite máximo para diversificação em pessoas jurídicas e conglomerados é de 8% à 16% para PJ financeiras e de 6% à 10% para PJ não financeiras, de acordo com a escala de rating considerada pela Entidade conforme descrito no texto integral da sua Política de Investimentos. Relatório Resumo - Política de Investimentos - (P.I.) Aprovada para o exercício de 2013 Alocação por Emissor Emissor Mínimo Máximo Não Aplica Tesouro Nacional 0,00% 100,00% Instituição Financeira 0,00% 16,00% Tesouro Estadual ou Municipal X Companhia Aberta com Registro na CVM 0,00% 10,00% Organismo Multilateral 0,00% 10,00% Companhia Securitizadora 0,00% 10,00% Patrocinador do Plano de Benefício 0,00% 10,00% FIDC/FICFIDC 0,00% 10,00% Fundos de Índice Referênciado em Cesta de Ações de Cia. Aberta 0,00% 10,00% Sociedade de Propósito Específico - SPE 0,00% 10,00% FI/FIC Classificados no Segmento de Investimentos Estruturados 0,00% 10,00% Observação: O percentual de participação em Instituição Financeira e Companhia Aberta com Registro na CVM, será de acordo com a escala de rating adotada pela Entidade, conforme descrito no texto integral da sua Política de Investimentos

14 Concentração por Emissor Emissor Mínimo Máximo Não Aplica % do capital votante de uma mesma Cia. Aberta 0,00% 10,00% % do capital total de uma mesma Cia. Aberta ou de uma mesma SPE 0,00% 15,00% % do PL de uma mesma Instituição Financeira 0,00% 10,00% % do PL de Fundo de Índice Referenciado em Cesta de ações de Cia. Aberta 0,00% 25,00% % do PL de FI classificado no Segmento de Investimentos Estruturados 0,00% 25,00% % do PL de FI classificados no Segmento de Investimentos no Exterior 0,00% 25,00% % do PL de Fundos de Índice no Exterior negociados em Bolsa de Valores no Brasil 0,00% 10,00% % do Patrimônio Separado de Certificados de Recebíveis com Regime Finduciário 0,00% 10,00% Concentração por Investimentos Emissor Mínimo Máximo Não Aplica % de uma mesma série de títulos ou valores mobiliários 0,00% 25,00% % de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC 0,00% 25,00% % de um mesmo empreendimento imobiliário 0,00% 25,00% Rentabilidade(%) Emissor Não Aplica Plano 12,16% 6,90% 11,54% Renda Fixa 14,56% 7,24% 11,10% Renda Variável -11,45% 5,80% 13,74% Investimentos Estruturados ,33% 11,31% Investimentos no Exterior X Imóveis 50,05% 4,83% 10,57% Operações com Participantes 15,51% 6,59% 12,68% Observação: A Entidade adotará para 2013, o método de cotização adaptada, para a apuração e divulgação da rentabilidade do PBD A rentabilidade 2012 é relativa ao 1º semestre Esclarecimentos Adicionais A Entidade adota critérios de avaliação de risco de crédito baseados na classificação de risco (rating) para emissores privados de títulos de dívida. Com base na nota obtida para o rating, são determinados limites de diversificação complementares. Segmentos Meta de Rentabilidade dos Segmentos Participação Indexador Índice / Taxa Renda Fixa 102,00% INPC + 5,5% ao ano* Renda Variável 110,00% INPC + 5,5% ao ano* Renda Variável 110,00% INPC + 5,5% ao ano* Investimentos Estruturados 102,00% INPC + 5,5% ao ano* Investimentos no Exterior 100,00% INPC + 5,5% ao ano* Imóveis 100,00% INPC + 5,5% ao ano* Operações com Participantes 120,00% INPC + 5,5% ao ano* *Meta Atuarial

15 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO DE ADMINISTRATIVA PGA Nº da ata de aprovação: 333 Data aprovação pelo Conselho Deliberativo: 27/12/2012 Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado - AETQ: Francisco Luiz Fernandes CPF: Cargo: Segmento: Diretor Financeiro Plano de Gestão Período: 01/01/2013 a 31/12/2013 Índice de Referência Partic Plano/Segmento Indexador Indexadores Taxa de Juros aa 100,00% Controle de Riscos: Plano de Gestão Administrativa Risco de Mercado Risco de Liquidez Risco de Contraparte Risco Legal Risco Operacional Outros 100,00% CDI/DI-CETIP - Comentários: os diversos tipos de riscos aqui apresentados são monitorados pela própria Entidade e/ou por prestadores de serviços tais como: gestor/ administrador, custodiante, consultorias. Realiza o apreçamento de ativos financeiros: SIM Dispõe de Manual: SIM Possui modelo proprietário de risco: SIM Dispõe de Manual: NÃO Realiza estudos de ALM: NÃO Observação: O apreçamento de ativos financeiros é realizado pela consultoria financeira através do sistema de risco Duxus. A CABEC entende que, para plano como o PGA, não se aplica estudo integrado de ativo e passivo, também conhecido como ALM. Alocação de Recursos Período de referência: 01/2013 à 12/2013 Investimentos P.I. (Piso) P.I. (Teto) Alvo Segmento Renda Fixa 90,00% 100,00% 100,00% Segmento Renda Variável 0,00% 0,00% 0,00% Segmento de Investimentos Estruturados 0,00% 0,00% 0,00% Segmento de Investimentos no Exterior 0,00% 10,00% 0,00% Segmento de Imóveis 0,00% 0,00% 0,00% Segmento Operações com Participantes 0,00% 0,00% 0,00% A EFPC observa os princípios de responsabilidade socioambiental: NÃO Utiliza Derivativos: SIM Avaliação prévia dos riscos envolvidos: SIM Existência de sistemas de controles internos: SIM O plano possui Perfis de Investimentos: NÃO

16 Cenário Macroeconômico, Observações e Justificativas Cenário Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo Otimista Base Pessimista Probabilidade (%) 15,00 65,00 20, PIB (%) 3,30 2,90 2,30 4,00 4,50 4,90 IPCA (%) 4,70 5,40 5,60 4,70 4,40 3,90 INPC (%) 4,60 5,30 5,60 4,60 4,40 3,90 IGP-M (%) 5,00 5,50 5,80 4,80 4,60 4,00 SELIC %a.a. (fim do ano) 7,00 7,25 9,50 8,50 7,50 7,00 SELIC/CDI %a.a. (média anual) 7,20 7,25 8,00 9,00 8,25 8,00 Juros reais (SELIC/IPCA,fim do ano) 2,20 1,76 3,69 3,63 2,97 2,98 IMA-Geral ex-c (%) 11,25 12,00 13,50 10,50 10,00 9,50 IHFA (%) 13,00 11,40 10,50 12,2 à 13,4 12,6 à 14,7 13 à 15,5 Dívida líquida/pib (%) 34,50 35,00 35,70 34,00 33,00 32,50 US$ /R$ (fim do ano) 2,02 2,12 2,18 2,10 2,05 2,00 Saldo B.Comercial (US$ bi) 20,00 18,00 16,00 20,00 23,00 25,00 Transações Correntes (% PIB) -2,00-2,20-2,40-2,40-2,00-1,80 Ibovespa (%) 0,14 0,10 0,05 8 à16 10 à à 22 IBrX (%) 0,18 0,12 0,06 10 à à à 21 Relatório Resumo - Política de Investimentos - (P.I.) Aprovada para o exercício de 2013 Observações e Justificativas As probabilidades de ocorrência para cada cenário macroeconômico de curto prazo (2013) são: 15% Otimista, 65% Base e 20% Pessimista. O limite máximo para diversificação em pessoas jurídicas e conglomerados é de 8% à 16% para PJ financeiras e de 6% à 10% para PJ não financeiras, de acordo com a escala de rating considerada pela Entidade conforme descrito no texto integral da sua Política de Investimentos. Alocação por Emissor Emissor Mínimo Máximo Não Aplica Tesouro Nacional 0,00% 100,00% Instituição Financeira 0,00% 16,00% Tesouro Estadual ou Municipal X Companhia Aberta com Registro na CVM 0,00% 10,00% Organismo Multilateral 0,00% 10,00% Companhia Securitizadora 0,00% 10,00% Patrocinador do Plano de Benefício 0,00% 10,00% FIDC/FICFIDC 0,00% 10,00% Fundos de Índice Referênciado em Cesta de Ações de Cia. Aberta 0,00% 10,00% Sociedade de Propósito Específico - SPE 0,00% 10,00% FI/FIC Classificados no Segmento de Investimentos Estruturados 0,00% 10,00% Observação: O percentual de participação em Instituição Financeira e Companhia Aberta com Registro na CVM, será de acordo com a escala de rating adotada pela Entidade,conforme descrito no texto integral da sua Política de Investimentos

17 Concentração por Emissor Emissor Mínimo Máximo Não Aplica % do capital votante de uma mesma Cia. Aberta 0,00% 10,00% % do capital total de uma mesma Cia. Aberta ou de uma mesma SPE 0,00% 15,00% % do PL de uma mesma Instituição Financeira 0,00% 10,00% % do PL de Fundo de Índice Referenciado em Cesta de ações de Cia. Aberta 0,00% 25,00% % do PL de FI classificado no Segmento de Investimentos Estruturados 0,00% 25,00% % do PL de FI classificados no Segmento de Investimentos no Exterior 0,00% 25,00% % do PL de Fundos de Índice no Exterior negociados em Bolsa de Valores no Brasil 0,00% 10,00% % do Patrimônio Separado de Certificados de Recebíveis com Regime Finduciário 0,00% 10,00% Concentração por Investimentos Emissor Mínimo Máximo Não Aplica % de uma mesma série de títulos ou valores mobiliários 0,00% 25,00% % de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC 0,00% 25,00% % de um mesmo empreendimento imobiliário 0,00% 25,00% Rentabilidade(%) Emissor Não Aplica Plano 14,96% 8,28% 7,25% Renda Fixa 14,96% 8,28% 7,25% Renda Variável X Investimentos Estruturados X Investimentos no Exterior X Imóveis X Operações com Participantes X Observação: A Entidade adotará para 2013, o método de cotização adaptada, para a apuração e divulgação da rentabilidade do PGA A rentabilidade 2012 é relativa ao 1º semestre Esclarecimentos Adicionais A Entidade adota critérios de avaliação de risco de crédito baseados na classificação de risco (rating) para emissores privados de títulos de dívida. Com base na nota obtida para o rating, são determinados limites de diversificação complementares. Segmentos Meta de Rentabilidade dos Segmentos Participação Indexador Índice / Taxa Renda Fixa 100,00% CDI Renda Variável Investimentos Estruturados não haverá alocação, e assim, não haverá meta não haverá alocação, e assim, não haverá meta Investimentos no Exterior 100,00% CDI Imóveis Operações com Participantes não haverá alocação, e assim, não haverá meta não haverá alocação, e assim, não haverá meta

18 DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS CARACTERIZAÇÃO DOS investimentos VALOR DE MERCADO 2012 % 2011 % RECURSOS GARANTIDORES DAS RESERVAS TÉCNICAS ,78 100,00% ,71 100,00% 1. DISPONÍVEL ,66 0,08% 8.034,10 0,00% 1.1. BANCOS - CONTA MOVIMENTO ,66 0,08% 8.034,10 0,00% 2. INVESTIMENTOS ,10 100,10% ,63 100,19% 2.1. CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS - CARTEIRA PRÓPRIA ,03 3,93% ,74 6,01% RECIBOS DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS - DPGE - FGC ,05 3,93% ,22 6,01% Banco Cruzeiro do Sul S/A - 0,00% ,32 2,25% Banco Máxima S/A ,90 1,90% ,38 1,81% Banco BIC ,24 2,03% ,85 1,95% Valores a Pagar/Receber - Caixa (901,09) 0,00% (1.724,33) 0,00% COMPANHIAS ABERTAS 988,98 0,00% 1.145,52 0,00% Debêntures Não Conversíveis - Cia Vale do Rio Doce 988,98 0,00% 1.145,52 0,00% 2.2. FUNDOS DE INVESTIMENTOS ,47 90,88% ,95 89,31% RENDA FIXA ,83 48,20% ,11 51,99% Fundo BB Samurai - BBDTVM S/A - 0,00% ,07 13,59% Fundo Sul América Oceano - Sul América Investimentos DTVM ,31 36,87% ,04 38,40% Fundo Bradesco FI RF IMA-B - Bram Asset Management ,08 11,33% - 0,00% Valores a Pagar/Receber - Caixa (3.331,56) 0,00% - 0,00% AÇÕES ,54 7,90% ,06 7,78% Bradesco FIA Inst IBRX Ativo - Bram Asset Management ,87 5,12% ,10 5,40% Bradesco FIA Small Cap Plus - Bram Asset Management ,80 1,19% ,65 0,98% Bradesco FIA Infra-Estrutura - Bram Asset Management ,46 1,59% ,31 1,40% Valores a Pagar/Receber - Caixa (2.320,59) 0,00% - 0,00% MULTIMERCADO ,95 28,64% ,78 29,54% Bradesco FI Multimercado Plus - Bram Asset Management ,48 18,39% ,18 29,54% Mercatto FI Multimercado Outono ,28 10,25% - 0,00% Valores a Pagar/Receber - Caixa (5.408,81) 0,00% (14.571,40) 0,00% FUNDOS APLICAÇÕES QUOTAS FUNDOS INVEST ,38 0,95% - 0,00% Fundo BNP Paribas Troppo Multimercado Capital Protegido ,75 0,95% - 0,00% Valores a Pagar/Receber - Caixa (217,37) 0,00% - 0,00% DIRETOS CREDITÓRIOS ,77 5,19% - 0,00% FIDC Multisetorial Itália ,06 1,21% - 0,00% FIDC Policard II ,78 0,77% - 0,00% FIDC Sul Invest ,71 1,18% - 0,00% FIDC VALE ,68 0,73% - 0,00% FIDC Trendbank ,24 1,30% - 0,00% Valores a Pagar/Receber - Caixa (1.190,70) 0,00% - 0,00% 2.3. INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS ,52 3,27% ,01 2,55% ALUGUÉIS E RENDA ,87 3,27% ,58 2,47% USO PRÓPRIO ,50 0,20% ,60 0,07% Av. Br. de Studart, 2360 Loja B - Salas 6 e ,50 0,20% ,60 0,07% LOCADOS A TERCEIROS ,59 1,33% ,20 0,50% Prédio Comercial - Av. Gomes de Matos, ,62 0,67% ,86 0,27% Prédio Comercial - QD 2 1ª Etapa Conjunto Ceará ,25 0,36% ,08 0,09% Loja Torre Quixadá - Av. Br. De Studart, 2360 B ,65 0,27% ,22 0,10% Valores a Receber 106,84 0,00% 106,84 0,00% Aluguéis a receber ,72 0,04% ,69 0,05% (-) Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa ( ,57) -0,04% ( ,57) -0,04% Processos Judiciais ,08 0,03% ,08 0,03% Adiantamento Pessoa Jurídica ,00 0,00% ,00 0,00% RENDAS DE PARTICIPAÇÕES ,78 1,60% ,78 1,75% Shopping Center Penha ,00 1,60% ,00 1,74% Alugueis a Receber ,78 0,00% ,78 0,01% DIREITOS EM ALIENAÇÕES DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS ,65 0,14% ,43 0,23% Terreno - Av Duque de Caxia / Rua Assunção ,65 0,14% ,65 0,15% Edificações - 0,00% ,42 0,08% Valores a Receber - 0,00% 9,36 0,00% 2.4. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS ,50 1,39% ,68 1,59% Participantes Ativos / Assistidos ,46 1,39% ,11 1,58% Prestações Inadimplentes 9.654,45 0,00% 5.794,83 0,00% (-) Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa (27.470,85) -0,01% (5.650,16) 0,00% Valores a Receber 258,80 0,00% - 0,00% Prestações não repassadas ,64 0,01% ,90 0,01% 2.5. DEPÓSITOS JUDICIAIS / RECURSAIS - CONTINGÊNCIAL ,49 0,32% ,32 0,41% IPMF ,07 0,13% ,05 0,14% Depósitos Judiciais ,42 0,19% ,27 0,27% 2.6. OUTROS REALIZÁVEIS ,09 0,31% ,93 0,32% 3. EXIGÍVEL OPERACIONAL - INVESTIMENTOS ( ,91) -0,05% ( ,97) -0,05% 3.1. Aluguéis e Renda (1.357,90) 0,00% (1.280,76) 0,00% 3.2. Alienações em Investimentos Imobilíarios - 0,00% (3.928,89) 0,00% 3.3. Empréstimos e Financiamentos (438,64) 0,00% (1.063,12) 0,00% 3.4. OUTRAS EXIBILIDADES ( ,37) -0,05% ( ,20) -0,05% Custeio Administrativo (55.299,26) -0,02% (54.937,41) -0,02% Honorários Advocatícios ( ,11) -0,03% (98.534,79) -0,03% 4. EXIGÍVEL CONTIGENCIAL - INVESTIMENTOS ( ,07) -0,13% ( ,05) -0,14% Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente CPF: Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro CPF:

19 SEGREGAÇÃO DAS DESPESAS DO PLANO BD EVOLUÇÃO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS, POR PROGRAMA, DO PLANO DE BENEFÍCIO Em R$ mil DESPESAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS 2012 % TOTAL 2011 % TOTAL TOTAL Administrativas ,00% ,00% VAR. % Administração Previdencial ,51% ,56% 6,59% Pessoal e Encargos ,42% ,65% 14,32% Treinamentos/Congressos e Seminários 32 1,79% 22 1,32% 45,45% Viagens e Estadias 10 0,56% 23 1,37% -56,52% Serviços de Terceiros ,79% ,87% 0,90% Pessoas Físicas 31 1,74% 29 1,73% 6,90% Consultoria 14 0,79% 11 0,66% 27,27% Auditoria Externa 17 0,95% 6 0,36% 183,33% Atuário 43 2,41% 41 2,45% 4,88% Serviços de Informática 111 6,23% 119 7,12% -6,72% Assessoria Jurídica 92 5,16% 91 5,45% 1,10% Serviços Técnicos - 0,00% 6 0,36% -100,00% Seguro de Responsabilidade Civil 9 0,50% 10 0,60% -10,00% Outras Pessoas Jurídicas 18 1,01% 19 1,14% -5,26% Despesas Gerais 90 5,05% 87 5,21% 3,45% Energia, Água e Telefone 18 1,01% 20 1,19% -10,00% Impostos, Taxas e Emolumentos 2 0,11% 1 0,06% 100,00% Alugueis 12 0,68% 10 0,60% 20,00% Correios 13 0,73% 12 0,72% 8,33% Contribuição p/associadas 8 0,45% 8 0,48% 0,00% TAFIC - Taxa Fiscalização Controle Prev. Complementar 12 0,67% 12 0,72% 0,00% Despesas Diversas - 0,00% 8 0,48% -100,00% Outras despesas 25 1,40% 16 0,96% 56,25% Depreciações e Amortizações 16 0,90% 19 1,14% -15,79% Administração dos Investimentos ,49% ,44% 6,83% Pessoal e Encargos ,92% ,63% 13,72% Treinamentos/Congressos e Seminários 30 1,68% 21 1,26% 42,86% Viagens e Estadias 12 0,67% 23 1,37% -47,83% Serviços de Terceiros ,47% ,26% 1,18% Pessoas Físicas 31 1,74% 29 1,73% 6,90% Consultoria 14 0,79% 11 0,66% 27,27% Auditoria Externa 17 0,95% 6 0,36% 183,33% Serviços de Informática 69 3,87% 61 3,65% 13,11% Assessoria Jurídica 12 0,67% 17 1,02% -29,41% Serviços de Análise de Investimentos 88 4,94% 96 5,74% -8,33% Serviços Técnicos - 0,00% 6 0,36% -100,00% Seguro de Responsabilidade Civil 9 0,50% 10 0,60% -10,00% Outras Pessoas Jurídicas 18 1,01% 19 1,14% -5,26% Despesas Gerais 156 8,75% 149 8,92% 4,70% Energia, Água e Telefone 19 1,07% 20 1,20% -5,00% Impostos, Taxas e Emolumentos 67 3,76% 63 3,77% 6,35% Alugueis 12 0,67% 10 0,60% 20,00% Correios 13 0,73% 12 0,72% 8,33% Contribuição p/associadas 8 0,45% 8 0,48% 0,00% TAFIC - Taxa Fiscalização Controle Prev. Complementar 12 0,67% 12 0,72% 0,00% Outras Despesas 25 1,40% 24 1,43% 4,17% Gestão dos Investimentos ,00% ,00% -37,14% Impostos, Custódia, Taxas e Emolumentos 19 86,36% 20 57,14% -5,00% Tarifas Bancárias - 0,00% 3 8,57% -100,00% Honorários Advocatícios 3 13,64% 12 34,29% -75,00%

20 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO EM R$ MIL ATIVO PASSIVO DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONAL GESTÃO PREVIDENCIAL REALIZÁVEL GESTÃO ADMINISTRATIVA GESTÃO PREVIDENCIAL INVESTIMENTOS GESTÃO ADMINISTRATIVA INVESTIMENTOS EXIGÍVEL CONTINGENCIAL CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS EMPRÉSTIMOS DEPÓSITOS JUDICIAIS/ RECURSAIS GESTÃO PREVIDENCIAL GESTÃO ADMINISTRATIVA INVESTIMENTOS PATRIMÔNIO SOCIAL OUTROS REALIZÁVEIS PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO PROVISÕES MATEMÁTICAS PERMANENTE BENEFÍCIOS CONCEDIDOS IMOBILIZADO BENEFÍCIOS A CONCEDER EQUILÍBRIO TÉCNICO RESULTADOS REALIZADOS SUPERÁVIT TÉCNICO ACUMULADO FUNDOS FUNDOS ADMINISTRATIVOS FUNDOS DOS INVESTIMENTOS TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Fortaleza, 27 de janeiro de 2013 Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente CPF: Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro CPF: Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade CPF: Isaac Lopes de Menezes Almeida Contador - CRC-CE CPF:

21 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL DMPS (CONSOLIDADA) EM R$ MIL DESCRIÇÃO VARIAÇÃO (%) A) Patrimônio Social - início do exercício ,35 1. Adições ,43 (+) Contribuições Previdenciais ,93 (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial ,90 (+) Receitas Administrativas ,72 (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa ,17 (+) Constituição de Fundos de Investimentos ,00 2. Destinações (28.118) (25.763) 9,14 (-) Benefícios (25.326) (23.333) 8,54 (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (1.009) (736) 37,09 (-) Despesas Administrativas (1.783) (1.671) 6,70 (-) Reversão de Fundos de Investimentos 0 (23) (100,00) 3. Acréscimo no Patrimônio Social (1+2) ,79 (+/-) Provisões Matemáticas ,52 (+/-) Déficit Técnico do Exercício (872) (6.820) (87,21) (+/-) Fundos Administrativos (381) (363) 4,96 (+/-) Fundos dos Investimentos 166 (23) (821,74) 4. Operações Transitórias 0 0 0,00 B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4) ,89 Fortaleza, 27 de janeiro de 2013 Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente CPF: Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade CPF: Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro CPF: Isaac Lopes de Menezes Almeida Contador - CRC-CE CPF:

22 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - DMAL (PLANO BD) EM R$ MIL DESCRIÇÃO Variação (%) A) Ativo Líquido - início do exercício ,61 1. Adições ,60 (+) Contribuições ,93 (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial ,90 2. Destinações (26.335) (24.069) 9,41 (-) Benefícios (25.326) (23.333) 8,54 (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (1.009) (736) 37,09 3. Acréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,83 (+/-) Provisões Matemáticas ,52 (+/-) Déficit Técnico do Exercício (872) (6.820) (87,21) 4. Operações Transitórias 0 0 0,00 B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) ,10 C) Fundos não previdenciais (4,47) (+/-) Fundos Administrativos (8,90) (+/-) Fundos dos Investimentos ,62 Fortaleza, 27 de janeiro de 2013 Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente CPF: Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade CPF: Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro CPF: Isaac Lopes de Menezes Almeida Contador - CRC-CE CPF:

23 DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DAL (PLANO BD) EM R$ MIL DESCRIÇÃO Variação (%) 1. Ativos ,93 Disponível ,33 Recebível ,35 Investimento ,05 Créditos Privados e Depósitos (28,79) Fundos de Investimento ,11 Investimentos Imobiliários ,31 Empréstimos (4,83) Depósitos Judiciais / Recursais (14,00) Outros Realizáveis ,45 2. Obrigações ,03 Operacional (3,04) Contingencial ,34 3. Fundos não Previdenciais (4,47) Fundo Administrativo (8,90) Fundo dos Investimentos ,62 4. Resultados a Realizar 0 0 0,00 5. Ativo Líquido ( ) ,10 Provisões Matemáticas ,51 Superávit Técnico (24,70) Fortaleza, 27 de janeiro de 2013 Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente CPF: Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade CPF: Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro CPF: Isaac Lopes de Menezes Almeida Contador - CRC-CE CPF:

24 DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DPGA (CONSOLIDADA) EM R$ MIL DESCRIÇÃO Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior (7,81) 1. Custeio da Gestão Administrativa , Receitas ,19 Custeio Administrativo dos Investimentos ,03 Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos ,00 Resultado Positivo dos Investimentos ,17 Outras Receitas 0 3 (100,00) 2. Despesas Administrativas , Administração Previdencial ,59 Pessoal e encargos ,32 Treinamentos/congressos e seminários ,45 Viagens e estadias (56,52) Serviços de terceiros ,90 Despesas gerais ,45 Depreciações e amortizações (15,79) 2.2. Administração dos Investimentos ,83 Pessoal e encargos ,72 Treinamentos/congressos e seminários ,86 Viagens e estadias (47,83) Serviços de terceiros ,18 Despesas gerais ,70 3. Resultado Negativo dos Investimentos 0 0 0,00 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) (381) (363) 4,96 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) (381) (363) 4,96 6. Operações Transitórias 0 0 0,00 B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) (8,90) Fortaleza, 27 de janeiro de 2013 Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente CPF: Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro CPF: Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade CPF: Isaac Lopes de Menezes Almeida Contador - CRC-CE CPF:

25 DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS DO PLANO DOAP (PLANO BD) EM R$ MIL DESCRIÇÃO Variação (%) Patrimônio de Cobertura do Plano (1 + 2) ,10 1. Provisões Matemáticas , Benefícios Concedidos ,11 Benefício Definido , Benefício a Conceder ,03 Benefício Definido ,03 2. Equilíbrio Técnico (24,70) 2.1. Resultados Realizados (24,70) Superávit técnico acumulado (24,70) Reserva de contingência (24,70) Fortaleza, 27 de janeiro de 2013 Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente CPF: Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade CPF: Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro CPF: Isaac Lopes de Menezes Almeida Contador - CRC-CE CPF:

26 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 31 de dezembro de 2012 e CONTEXTO OPERACIONAL A CABEC Caixa de Previdência Privada BEC, é entidade fechada de previdência complementar, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, constituída em dezembro de 1971 pela Portaria nº 1.678, do Ministério da Previdência e Assistência Social. A Entidade obedece às normas expedidas pelo Ministério da Previdência Social MPS, por meio da Superintendência de Previdência Complementar - PREVIC, do Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC e às resoluções específicas do Conselho Monetário Nacional CMN, divulgadas pelo Banco Central do Brasil, estando disciplinada pela Lei Complementar nº 109/2001. A CABEC é uma entidade multipatrocinada que administra um único plano de benefícios, denominado Plano de Benefícios Definido Plano BD, inscrito no Cadastro Nacional de Plano de Benefícios CNPB, da então Secretaria de Previdência Complementar - SPC, sob o nº Criada pelo seu então patrocinador Banco do Estado do Ceará S.A. BEC, incorporado pela Alvorada Cartões, Crédito, Financiamento e Investimento S.A., atual patrocinadora do plano, em conjunto com a própria CABEC. A Entidade tem por objetivo, na forma de suas disposições estatutárias e regulamentares, instituir plano privado de benefícios suplementares, complementares ou assemelhados aos da Previdência Social, que abrangem:»» Complementação de aposentadoria por invalidez;»» Complementação de aposentadoria por idade;»» Complementação de aposentadoria por tempo de contribuição;»» Complementação de auxílio-doença;»» Complementação de pensão;»» Complementação de Abono anual;»» Complementação de auxílio reclusão;»» Pecúlio por morte. As regras básicas de concessão e cálculo dos benefícios estão previstas no Regulamento do Plano BD, administrado pela Entidade, em poder de cada participante e publicado no endereço eletrônico Os recursos garantidores do Plano BD são originados das contribuições dos patrocinadores e dos participantes ativos, assistidos e autopatrocinados, bem como dos rendimentos resultantes das aplicações desses recursos em investimentos, que obedecem às disposições da Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, do Conselho Monetário Nacional (CMN) e à Política de Investimentos. A CABEC não distribui lucro ou participações pelos resultados obtidos em seus investimentos. A escrituração contábil está revestida das formalidades legais, sendo registrada em livros obrigatórios capazes de assegurar a sua exatidão. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As Demonstrações Contábeis foram elaboradas em conformidade com os Princípios Fundamentais de Contabilidade, levando em consideração as Normas Brasileira de Contabilidade e as Normas Contábeis estabelecidas pelo Ministério da Previdência Social - MPS, por meio da Resolução do Conselho de Gestão da Previdência Complementar - CGPC nº 29, de 31/08/2009, da Instrução SPC nº 34, de 24/09/2009, alterada pela Instrução PREVIC nº 5, de 08/09/2011, da Resolução do Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC nº 8, de 31/10/2011 e da Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.272, de 22/01/2010, que aprova a ITG

27 Essas diretrizes não requerem a divulgação em separado de ativos e passivos de curto prazo e de longo prazo, nem a apresentação da Demonstração do Fluxo de Caixa. A estrutura da planificação contábil padrão reflete o ciclo operacional de longo prazo da atividade de previdência complementar, de forma que a apresentação de ativos e passivos, observadas as gestões previdencial e administrativa e o fluxo dos investimentos, proporcione informações mais adequadas, confiáveis e relevantes do que a apresentação em circulante e não circulante, em conformidade com a NBC TG 26. A sistemática introduzida pelos órgãos normativos apresenta, além das características já descritas, a segregação dos registros contábeis em três Gestões distintas: Previdencial, Assistencial e Administrativa - no caso da CABEC Gestões Previdencial e Administrativa - e o Fluxo dos Investimentos, que é comum às Gestões Previdencial e Administrativa, segundo a natureza e a finalidade das transações. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 3.1. REGISTRO DAS ADIÇÕES, DEDUÇÕES, RECEITAS, DESPESAS, RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS E DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS As Adições e Deduções da Gestão Previdencial, Receitas e Despesas da Gestão Administrativa, as Rendas/Variações positivas e Deduções/Variações Negativas do Fluxo de Investimentos são escrituradas pelo regime contábil de competência de exercícios ATIVO REALIZÁVEL GESTÃO PREVIDENCIAL Registra basicamente: (¹) depósitos judiciais/recursais; (²) adiantamentos dos benefícios de responsabilidade do INSS efetuados conforme convênio firmado entre a CABEC e aquele Instituto; e (³) valores subjudice de benefícios em favor de participantes assistidos e beneficiários assistidos GESTÃO ADMINISTRATIVA Registra: (¹) cobertura das despesas administrativas de investimento; (²) despesas antecipadas; (³) participação no Plano de Gestão Administrativa; e (4) depósitos judiciais/recursais INVESTIMENTOS Renda Fixa: São classificados como renda fixa: os títulos da dívida pública mobiliária Federal; os títulos das dívidas públicas mobiliárias estaduais e municipais; os títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão ou coobrigação de instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN; os títulos e valores em poupança em instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN; os títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão de companhias abertas, incluídas as Notas de Crédito à Exportação (NCE) e Cédulas de Crédito à Exportação (CCE); as obrigações de organismos e as cotas de fundos de investimentos em direitos creditórios e as cotas de fundos de investimentos em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios. De acordo com as disposições da Resolução do CGPC nº 4, de 30 de janeiro de 2002, a classificação e os critérios de avaliação dos títulos dividem-se em:»» Títulos para negociação - Registram-se os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem negociados, independentemente do prazo a decorrer da data da aquisição, sendo avaliados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do período; e»» Títulos mantidos até o vencimento - Registram-se os títulos e valores mobiliários, de baixo risco de crédito, exceto ações não resgatáveis, para os quais haja intenção e capacidade financeira da CABEC de mantê-los em carteira até o vencimento, estando avaliados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos, em contrapartida ao resultado do período. A Resolução CGPC nº 4, acima referida, determina ainda, no seu artigo 8º, a obrigatoriedade da divulgação, nas Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis, das informações abaixo elencadas, detalhando os seguintes aspectos relativos a cada categoria de classificação:»» Montante, natureza e faixa de vencimento;»» Valores de custo e de mercado, segregados por tipo de título, bem como os parâmetros utilizados na determinação desses valores;»» Montante dos títulos reclassificados, o reflexo no resultado e os motivos que levaram à reclassificação, se for o caso

28 Ações: Os fundos de ações são contabilizados pela variação das quotas. As ações integrantes desses fundos são avaliadas diariamente pelo valor de mercado com base na cotação de fechamento do último pregão da Bolsa de Valores de São Paulo, conforme Instrução da Comissão de Valores Mobiliários CVM nº 465 de 20 de fevereiro de 2008 e ratificado pela Resolução nº 25 de 30 de junho de 2008 do Conselho de Gestão da Previdência Complementar - CGPC Multimercado: São Classificados como multimercado os fundos que possuem políticas de investimentos que envolvem vários fatores de risco, pois combinam investimentos nos mercados de renda fixa, câmbio, ações, entre outros. Além disso, utilizam-se de instrumentos de derivativos para alavancagem ou para proteção de suas posições. O fundo é contabilizado pela variação das quotas Investimentos Imobiliários: estão registrados pelo valor do custo atualizado pela correção monetária até e acrescido das reavaliações efetuadas, sendo a última em agosto/2012, exceto a participação da CABEC no empreendimento Shopping Center Penha cuja reavaliação foi realizada em novembro/2011. A depreciação dos imóveis é calculada de forma linear e registrada como despesa de investimentos. A receita com aluguel é registrada pelo regime de competência e reconhecida como receita de investimentos Operações com Participantes: estão registradas pelo valor atualizado dos empréstimos concedidos a participantes e assistidos pela CABEC Depósitos Judiciais/Recursais: estão registrados os depósitos relativos ao IPMF, IPTU e Imposto de Renda Outros Realizáveis: registram-se os valores relativos ao IRPJ a recuperar em processo administrativo junto à Secretaria da Receita Federal, conforme Nota PERMANENTE (IMOBILIZADO) Os bens que constituem o imobilizado são depreciados pelo método linear em função do tempo de vida útil e de acordo com a legislação vigente, conforme quadro abaixo: DESCRIÇÃO ALÍQUOTA ANUAL Móveis e Utensílios; Máquinas e Equip. de Uso 10% Computadores e Periféricos 20% Refrigeradores de Ar 25% 3.4. EXIGÍVEL OPERACIONAL É representado pelas obrigações administrativas, previdenciais e de investimentos EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Registra as provisões constituídas em decorrência de ações judiciais, com base em pareceres jurídicos que classificam as contingências com chance de perda provável PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO É representado pelas provisões matemáticas do Plano BD, as quais correspondem ao seu compromisso atual para com os seus participantes e assistidos, devidamente constituídas em bases técnico-atuariais, sob responsabilidade de atuário legalmente habilitado FUNDOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Registra os valores relativos ao Fundo Administrativo PGA e ao Fundo Administrativo de Empréstimo constituídos para garantir a manutenção da máquina administrativa da gestão previdencial FUNDOS DOS INVESTIMENTOS Registra os valores relativos à Reserva de Quitação por Morte para fazer face à cobertura do saldo devedor dos empréstimos em decorrência do falecimento do participante e do assistido CUSTEIO ADMINISTRATIVO Encontra-se disciplinado no Regulamento do Plano de Gestão Administrativa PGA, que estabelece as regras, normas e critérios para a gestão do custo e do custeio da manutenção da máquina administrativa do gerenciamento previdencial, e do custo e do custeio dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas RGRT, inclusive a manutenção da máquina administrativa para gerenciar os investimentos

29 De acordo com o Regulamento em questão, as fontes de Custeio Administrativo destinadas a subsidiar a manutenção das despesas administrativas da Entidade estão assim previstas:»» Contribuição dos participantes e assistidos;»» Contribuição dos patrocinadores;»» Resultados dos investimentos;»» Receitas administrativas;»» Fundo administrativo; e»» Reembolso dos patrocinadores. Ao longo do exercício de 2012, por decisão do Conselho Deliberativo, a CABEC utilizou, das fontes acima descritas, apenas recursos do fundo administrativo para suprir a manutenção da máquina administrativa da gestão previdencial. Tal decisão baseou-se em avaliação efetuada pelo Atuário do Plano BD, que constatou o consistente aumento verificado no saldo do referido fundo nos exercícios de 2008 e 2009, fato que o levou a concluir, em 2010, considerando o histórico das despesas administrativas da gestão previdencial, que se poderia diferir esse saldo em pelo menos 84 meses. Com base nos números apresentados no final de 2012 esse diferimento poderia ser efetuado em 60 meses. Com essa decisão, 100% (cem por cento) das contribuições dos participantes, dos assistidos e dos patrocinadores foram utilizadas em benefício do próprio Plano BD. Cabe destacar que, de acordo com o Regulamento do PGA, válido para o exercício de 2012, o custeio da manutenção da máquina administrativa da gestão previdencial, e das despesas administrativas dos investimentos observa o limite de até 0,6% (zero vírgula seis por cento) do montante equivalente aos recursos garantidores do Plano de Benefícios no último dia do exercício a que se referir GESTÃO PREVIDENCIAL Atividade de registro e de controle das contribuições, dos benefícios e institutos previstos no art. 14 da Lei Complementar 109, de 29/05/2001, bem como do resultado do Plano de Benefícios Definido - Plano BD de natureza previdencial GESTÃO ADMINISTRATIVA Atividade de registro e de controle inerentes à administração do Plano de Benefícios - Plano BD. As despesas administrativas são registradas diretamente nas rubricas da Gestão Previdencial e Investimentos. O rateio das despesas administrativas entre a Gestão Previdencial e Investimentos leva em consideração a alocação de pessoal e encargos, treinamentos/congressos e seminários, viagens e estadias, serviços de terceiros, depreciações e amortizações e despesas gerais nas respectivas atividades. As despesas administrativas da Gestão Previdencial são custeadas pelo fundo administrativo. As despesas administrativas dos Investimentos são cobradas do fluxo de Investimento, e estão limitadas a 2,5% da rentabilidade obtida pelos investimentos do Plano BD FLUXO DOS INVESTIMENTOS Registro e controle referentes às aplicações dos recursos do Plano de Benefícios Definido - Plano BD. 4. ABERTURA DOS PRINCIPAIS TÍTULOS CONTÁBEIS 4.1. DISPONÍVEL O valor de R$ 267 mil (R$ 8 mil em 2011) representa o saldo em conta corrente bancária, relativo ao repasse das contribuições dos participantes ativos e assistidos efetuado pela patrocinadora no último dia útil do mês, fora do horário limite estabelecido para a realização de aplicações no mercado financeiro, fato não ocorrido em

30 4.2. REALIZÁVEL GESTÃO PREVIDENCIAL GESTÃO PREVIDENCIAL Em R$ mil Recursos a Receber Adiantamentos Depósitos Judiciais/Recursais Outros Realizáveis Benefício em Manutenção TOTAL GESTÃO ADMINISTRATIVA Em R$ mil GESTÃO ADMINISTRATIVA Pessoal e Encargos - 8 Despesas Gerais 2 3 Depósitos Judiciais / Recursais 2 2 Custeio Administrativo TOTAL APLICAÇÕES FINANCEIRAS Em R$ mil APLICAÇÕES FINANCEIRAS CREDITOS PRIVADOS E DEPOSITOS Instituições Financeiras Companhias Abertas 1 1 FUNDOS DE INVESTIMENTO Renda Fixa Ações Multimercado Direitos Creditórios TOTAL As aplicações financeiras obtiveram crescimento de 8,30% em 2012, em relação a 2011, líquido de todos os pagamentos efetuados ao longo do exercício

31 Faixas de Vencimento - Títulos e Valos Mobiliários de Renda Fixa CLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS DE RENDA FIXA POR FAIXA DE VENCIMENTO, NATUREZA E MONTANTE Para negociação Mantidos até o vencimento Para negociação Em R$mil Mantidos até o vencimento Até 60 dias De 61 a 180 dias De 180 a 360 dias Acima de 360 dias Total Exclui-se dessa classificação os títulos que compõem o Fundo Multimercado Soweto por manterem aplicações em fundos abertos. Faixas de Vencimento - Títulos e Valos Mobiliários de Renda Fixa Títulos Públicos Federais TÍTULOS PARA NEGOCIAÇÃO CLASSIFICAÇÃO POR VALORES DE AQUISIÇÃO E DE MERCADO X TIPO Custo de aquisição Valor de mercado Custo de aquisição Em R$mil Valor de mercado Letra Financeiro do Tesouro - LFT Letra do Tesouro Nacional - LTN Letra do Tesouro Nacional - LTN-over Nota do Tesouro Nacional série B - NTN-B Nota do Tesouro Nacional série F- NTN-F Nota do Tesouro Nacional - NTN-over Títulos Privados com baixo risco de crédito Debêntures DPGE CDB LFs Total Exclui-se dessa classificação os títulos que compõem o Fundo Multimercado Soweto por manterem aplicações em fundos abertos

32 TÍTULOS MANTIDOS ATÉ O VENCIMENTO CLASSIFICAÇÃO POR VALORES DE AQUISIÇÃO E DE MARCAÇÃO PELA CURVA X TIPO Faixas de Vencimento - Títulos e Valos Mobiliários de Renda Fixa Títulos Públicos Federais Custo de aquisição Valor de mercado Nota do Tesouro Nacional série B - NTN-B Custo de aquisição Em R$mil Valor de mercado Letra do Tesouro Nacional - LTN Títulos Privados com baixo risco de crédito Debêntures CDB DPGE Total Exclui-se dessa classificação os títulos que compõem o Fundo Multimercado Soweto por manterem aplicações em fundos abertos. A CABEC, em atenção ao Art. 9º da Resolução CGPC nº 4, de , declara a sua intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, posto que possui capacidade financeira para tal INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS Em R$ mil INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS Edificações de Uso Próprio Edificações Locadas a Terceiros Participações em Shopping Center Imóveis Alienados TOTAL A redução verificada no título Imóveis Alienados deve-se às parcelas recebidas de financiamento ao longo do exercício de O aumento ocorrido nos títulos Edificações de Uso Próprio e Edificações Locadas a Terceiros foi motivado pela reavaliação desses investimentos ocorrida em agosto/2012, e lançada contabilmente em setembro/2012, conforme discriminado abaixo:» Histórico: Em 2012 a CABEC promoveu a reavaliação de sua carteira imobiliária, exceto a participação no empreendimento Shopping Center Penha cuja reavaliação foi realizada em novembro/2011, obtendo resultados não-recorrentes de R$ mil. Esse resultado refletiu diretamente na apuração do superávit do exercício.» Data da Avaliação: Agosto/2012.» Identificação do Avaliador Responsável: Técnica Engenharia e Consultoria Ltda. CNPJ n / Engenheiro Civil: Manoel Xavier Pinheiro Filho Engenheiro Civil - CREA 7696/D CE. Contas Relacionadas Valor R$ Uso Próprio , Locadas a Terceiros ,

33 » Imóveis avaliados: N IMÓVEIS NATUREZA VALOR CONTÁBIL EM AGO/2012 VALOR REAVALIADO EM SET/2012 EFEITO 01 Av. A, Comercial , , ,61 02 Av. B. de Studart Comercial , , ,60 03 Av. B. de Studart Comercial , , ,07 04 Av. B. de Studart Sede , , ,02 05 Av. G. de Matos Comercial , , ,68 TOTAL , , , EMPRÉSTIMOS A PARTICIPANTES Em R$ mil EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES Participantes Ativos / Assistidos (-)Provisão p/créditos de Liquidação Duvidosa (27) (5) TOTAL DEPÓSITOS JUDICIAIS/RECURSAIS Em R$ mil DEPÓSITOS JUDICIAIS/RECURSAIS IPMF Depósito Judicial IPTU Depósito Judicial IR TOTAL OUTROS REALIZÁVEIS Em R$ mil OUTROS REALIZÁVEIS IRPJ a Recuperar/Não Protocolado TOTAL PERMANENTE IMOBILIZADO Móveis e Utensílios 8 10 Máquinas e Equipamentos 8 8 Computadores e Periféricos TOTAL

34 4.4. EXIGÍVEL OPERACIONAL Em R$ mil GESTÃO PREVIDENCIAL Pensões 9 6 Valores a Pagar 9 16 Retenções a Recolher IRRFs/Folha Aposentadoria IRRF sobre Folha Pensões 1 1 Outras Exigibilidades Pensões Alimentícias - 3 Seguro Bradesco Valores a Pagar - 2 TOTAL Em R$ mil GESTÃO ADMINISTRATIVA Contas a Pagar Pessoal e Encargos Serviços de Terceiros Despesas Gerais Retenções a Recolher 8 7 TOTAL Em pessoal e encargos registra-se a provisão de férias e seus encargos. Em R$ mil INVESTIMENTOS Investimentos Imobiliários 1 5 Empréstimos e Financiamentos 1 1 Outras Exigibilidades Cobertura de Despesas Administrativas Honorários Advocatícios TOTAL EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Em R$ mil PREVIDENCIAL Aposentadorias Honorários Advocatícios Reserva de Poupança (expurgos inflacionários) TOTAL Referem-se à constituição de provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas estimadas com as ações em curso, as quais tiveram sua possibilidade de insucesso classificada como provável, em relatórios em poder da CABEC, elaborados pelas assessorias jurídicas

35 Em R$ mil INVESTIMENTOS Provisão IPMF TOTAL PATRIMÔNIO SOCIAL Em R$ mil RUBRICA CONTÁBIL Var.% PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO (A) ,1% Provisões Matemáticas (B) ,5% Benefícios Concedidos ,1% Benefício a Conceder ,0% Equilíbrio Técnico (A B) (24,7%) Superávit Técnico Acumulado (24,7%) Reserva de Contingência (24,7%) As Provisões Matemáticas são constituídas atuarialmente e representam os compromissos do Plano BD no encerramento do período. Embora em 2012 o plano de benefícios tenha superado a meta atuarial em 35,7% (conforme comentado na Nota 5), foi observada redução de 24,7% do Superávit Técnico Acumulado até o final do exercício. Isto porque dito superávit técnico é resultado da diferença entre o patrimônio de cobertura do plano, que cresceu R$ mil, correspondendo à variação positiva de 9,1% no ano, e as provisões matemáticas, que cresceram R$ mil, variação positiva de 9,5%. Registre-se que as variações das provisões matemáticas refletem não somente as alterações da base cadastral mas as mudanças das premissas atuariais, conforme estudo técnico de aderência das premissas financeiras, biométricas econômicas e demográficas, elaborado pelo atuário responsável, em conformidade com a Resolução CGPC/MPS Nº 18/2006. Relacionamos, adiante, comparativamente àquelas empregadas na avaliação atuarial de 2011, as premissas atuariais adotadas na reavaliação do Plano BD em 31/12/2012. PREMISSAS FINANCEIRAS E ATUARIAIS Taxa Real Anual de Juros 5,5% a.a. 5,5% a.a. Rotatividade 0,0% 0,0% Projeção de Crescimento Real de Salário 0,0% 0,0% Tábua Atuarial de Mortalidade Geral de Válidos AT 2000 M, suavizada em 15% AT 2000 M Tábua Atuarial de Entrada em Invalidez Wyatt 1985 Álvaro Vindas Tábua Atuarial de Mortalidade de Inválidos CSO 58 CSO 58 Fator de Determinação do Valor Real dos Salários e dos Benefícios do Plano (1) 0,97 1,00 Composição da família de pensionistas Família real Família real Nota: (1) expressa a perda inflacionária de 5,3% para 2013, prevista para salários em benefícios do plano, na data da avaliação atuarial de 31/12/ RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS Em 2012 a CABEC obteve rentabilidade de 16,30% a.a. (12,16% a.a. em 2011). Com isso, o plano atingiu 135,72% da sua meta atuarial (INPC + 5,5% a.a.) que foi de 12,01% a.a, tendo contribuído para esse resultado a reavaliação positiva dos imóveis verificada em setembro/2012, conforme comentado na Nota

36 6. FUNDOS 6.1. FUNDO ADMINISTRATIVO PGA: É constituído pela atualização monetária com base na taxa média de rentabilidade dos investimentos da CABEC e revertido pelo valor das despesas de administração da Gestão Previdencial que, a partir de 2010 passaram a ser pagas integralmente com recursos do fundo em questão, conforme autorização do Conselho Deliberativo sustentada por avaliação efetuada pelo atuário do Plano BD FUNDO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS: é constituído por taxa cobrada por ocasião da liberação de empréstimo, e tem por objetivo custear as despesas inerentes à carteira; 6.3. FUNDO DE QUITAÇÃO POR MORTE: é constituído por taxa calculada atuarialmente e cobrada por ocasião da liberação do empréstimo, e tem por objetivo liquidar o saldo devedor do empréstimo, em caso de morte do mutuário. FUNDOS Em R$ mil Administrativo Fundo Administrativo PGA Fundo Administrativo de Empréstimo 1 97 Investimentos Fundo de Quitação por Morte CQM TOTAL OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES 7.1. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS DAS OFND Em 2010, a ação coletiva movida pela ABRAPP visando à recuperação dos expurgos inflacionários relacionados às Obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento (OFND) transitou em julgado, com a confirmação da decisão favorável as Entidades que participaram da referida demanda judicial. Entretanto, a CABEC, embora tenha sido beneficiada da referida decisão, não efetuou qualquer contabilização da espécie, à época, por decisão dos órgãos estatutários. Posteriormente a PREVIC, através do Ofício n 4627/2011/CGMC/DIACE/PREVIC, de 14/10/2011, determinou às EFPC que enquanto não houver manifestação da Justiça Federal com relação aos valores devidos e a forma de pagamento pela União Federal, relativo à referida ação judicial, não deve ser efetuado nenhum registro contábil, ficando a decisão tomada pela CABEC em linha com a determinação do Órgão Fiscalizador MANUTENÇÃO DO PATROCÍNIO De acordo com o item 5.2, subitem d do EDITAL DE VENDA EDITAL PND Nº 2005/001, de 28/07/2005, o novo Controlador tem responsabilidade de manter o patrocínio da Cabec pelo prazo de 24 meses, tendo esse prazo se encerrado em dezembro/2007. Entretanto, até a conclusão dos trabalhos do Balanço, relativo ao exercício de 2012, não havia qualquer manifestação do patrocinador sobre o assunto. Fortaleza (CE), 27 de janeiro de Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente CPF: Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade CPF: Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro CPF: Isaac Lopes de Menezes Almeida Contador CRC-CE 6298 CPF:

37 PARECER ATUARIAL DA AVALIAÇÃO DE 31/12/2012 PLANO DE BENEFÍCIOS DEFINIDO (PLANO BD) DA CABEC CAIXA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA BEC 1. Este parecer, integrante das Demonstrações Atuariais (DA), é concernente à avaliação atuarial do plano previdenciário da CABEC Caixa de Previdência Privada BEC, modalidade de Benefício Definido (BD) para todos os benefícios constantes de seu regulamento, nos termos da Resolução CGPC Nº16, de 22/11/2005, estando avaliado na posição de 31/12/ As provisões matemáticas do plano de benefícios da CABEC, em 31/12/2012, somaram R$ ,10 (trezentos e vinte milhões, trezentos e vinte e seis mil, setecentos e quinze reais e dez centavos). Confrontadas com o valor do Ativo Líquido do Plano, de R$ ,98 (trezentos e vinte e dois milhões, novecentos e oitenta e cinco mil, duzentos e um reais e noventa e oito centavos), foi obtido superávit atuarial de R$ ,88 (dois milhões, seiscentos e cinquenta e oito mil, quatrocentos e oitenta e seis reais e oitenta e oito centavos), correspondente a 0,82% do Ativo Líquido do Plano e a 0,83% das provisões matemáticas. Referido superávit deverá ser destinado à formação de Reserva de Contingência, conforme disciplinado no artigo 7º da Resolução CGPC nº 26, de 29/09/ O cadastro foi considerado satisfatório para esta avaliação e foram realizados testes de aderência das premissas financeiras e biométricas, de conformidade com a Resolução CGPC Nº 18/2006, cujos resultados foram entregues à Entidade em relatório específico. As premissas encontram-se detalhadas nas Demonstrações Atuariais (DA). 4. A meta atuarial - taxa de juros anual de referência para a obtenção de rentabilidade mínima dos investimentos do plano BD da CABEC - está estabelecida como sendo a composição da variação do INPC, acrescida da taxa de juros atuarial de 5,5% (cinco e meio por cento) ao ano. Considerando a variação de 6,20% para o INPC em 2012, a meta atuarial ficou quantificada em 12,04% (doze inteiros e quatro centésimos por cento) no período. A rentabilidade efetiva nominal dos investimentos resultou em 16,31% (dezesseis inteiros e trinta e um centésimos por cento), neste caso tendo correspondido a 135,4% da meta atuarial. Com base na rentabilidade nominal efetiva de 16,31% e da inflação de 6,20%, conclui-se que o plano de benefícios obteve rentabilidade real de 9,52% em Assim, considerando-se as premissas, as hipóteses, os regimes financeiros, o método atuarial e os dados cadastrais dos participantes e demais informações prestadas pela CABEC, concluímos que na posição de 31/12/2012 o plano de benefícios da CABEC encontrava-se atuarialmente equilibrado. Em razão desta situação superavitária, recomenda-se a manutenção do plano de custeio praticado em 2012, correspondente à tabela de contribuições reproduzida no Quadro Nº 1, atualizada para 2013 na forma estabelecida no regulamento. QUADRO Nº 1 - TABELA DE CONTRIBUIÇÃO VIGENTE EM 31/12/2012 SALÁRIO DE PARTICIPAÇÃO (em R$) PERCENTUAL DE CONTRIBUIÇÃO PARCELA A DEDUZIR (em R$) - a 1.897,40 3% ,41 a 3.794,81 5% 37, ,82 a ,43 11% 265,64 Nota: Valor de referência do plano de benefícios: R$ 3.794,81. Este é o nosso parecer. Fortaleza (CE), 05 de fevereiro de 2013 Vicente Aderson Paz Sales Atuário - MIBA Responsável Técnico

38 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE Ilmos. Srs. Conselheiros, Diretores e Participantes da CABEC - CAIXA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA BEC Fortaleza - CE Fortaleza, 22 de fevereiro de Examinamos as demonstrações contábeis da CABEC - CAIXA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA BEC, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do ativo líquido, da mutação do ativo líquido, do plano de gestão administrativa e das obrigações atuariais para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A administração da entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a entidades reguladas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. OPINIÃO Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CABEC - CAIXA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA BEC em 31 de dezembro de 2012, e o desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades reguladas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC. ÊNFASES 1) Conforme descrito na nota explicativa 7.1, em 2010, a ação coletiva movida pela ABRAPP visando à recuperação dos expurgos inflacionários relacionados às obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento (OFND) transitou em julgado, sendo a decisão favorável às Entidades Fechadas de Previdência Complementar. Entretanto, esta entidade embora tenha sido beneficiada pela referida decisão não efetuou contabilização a este título, por decisão dos órgãos estatutários, bem como em atendimento à determinação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC através do Ofício n 4627/2011/CGMC/DIACE/PREVIC de 14/out./11, no qual determinou que as EFPC, enquanto não houver manifestação da

39 Justiça Federal com relação aos valores devidos e a forma de pagamento pela União Federal, relativo à referida ação judicial, não deve ser efetuado nenhum registro contábil. 2) De acordo com a nota explicativa 7.2 e ainda conforme o item 5.2, subitem d do Edital de Venda EDITAL PND N 2005/001, de 28/jul./05, a responsabilidade da manutenção de patrocínio do plano de benefícios definido administrado pela CABEC - CAIXA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA BEC é de 24 meses, tendo esse prazo se encerrado em dezembro de 2007, entretanto, até a presente data não houve qualquer manifestação do patrocinador sobre este assunto. AUDITORIA DOS VALORES CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO ANTERIOR Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 09 de fevereiro de 2012, sem qualquer modificação de opinião e com parágrafos de ênfases quanto aos mesmos assuntos descritos nos parágrafos de ênfases deste relatório. AUDILINK & CIA. AUDITORES CRC/RS /O-2 F-CE NÉLSON CÂMARA DA SILVA CONTADOR CRC/RS /O-8 S-CE

40 PARECER DO CONSELHO FISCAL DA CABEC PARECER DO CONSELHO FISCAL DA CABEC CAIXA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA BEC, RELATIVO AO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DE Este Conselho aprova o balanço patrimonial, as demonstrações financeiras e a prestação de contas da Diretoria Executiva, relativos ao exercício de 2012, à vista das verificações realizadas mensalmente nos balancetes da Entidade, bem como baseado nos Pareceres emitidos pela Audilink & Cia. Auditores e pela Vesting Consultoria Financeira e Atuarial, enfatizando-se que todos os fatos merecedores de registro estão devidamente consignados nas Atas das reuniões deste Colegiado. Fortaleza (CE), 22 de fevereiro de Ivan Sabóia de Sena Presidente do Conselho Fiscal Francisco Chagas Silveira Conselheiro

41 MANIFESTAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA CABEC MANIFESTAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA CABEC CAIXA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA BEC, RELATIVA AO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2012 A Diretoria Executiva da Cabec Caixa de Previdência Privada BEC, em sua Reunião nº 280, realizada em 18 de fevereiro 2013, dando cumprimento a suas atribuições legais e estatutárias, declara a regularidade de suas contas para manifestação do Conselho Deliberativo, com base no Balanço Patrimonial; na Demonstração do Ativo Líquido DAL; na Demonstração da Mutação do Ativo Líquido DMAL; na Demonstração da Mutação do Patrimônio Social - DMPS (Consolidado); na Demonstração do Plano de Gestão Administrativa DPGA (Consolidada); na Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano DOAP e nas Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Consolidadas, referentes ao exercício encerrado em , tudo comparativamente ao ano anterior e relativo ao Plano BD, único Plano de Benefícios Previdencial administrado pela Cabec, bem como nos pareceres emitidos pela empresa Vesting Consultoria Financeira e Atuarial; pelos auditores independentes Audilink & Cia. Auditores e pelo Conselho Fiscal. Fortaleza (CE), 18 de fevereiro de Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente

42 MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO DA CABEC MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO DA CABEC CAIXA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA BEC, RELATIVA AO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DE O Conselho Deliberativo da Cabec Caixa de Previdência Privada BEC, em sua Reunião nº 337, realizada em 20 de março de 2013, dando cumprimento a suas atribuições legais e estatutárias, após ter examinado o Balanço Patrimonial Consolidado comparativo com o exercício anterior; a Demonstração da Mutação do Patrimônio Social DMPS (consolidado) comparativa com o exercício anterior; a Demonstração do Plano de Gestão Administrativa DPGA (consolidada) comparativa com o exercício anterior; a Demonstração do Ativo Líquido DAL do Plano BD comparativa com o exercício anterior; a Demonstração da Mutação do Ativo Líquido DMAL do Plano BD comparativa com o exercício anterior; a Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano DOAP do Plano BD, comparativa com o exercício anterior, as Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Consolidadas e o relatório dos atos e das contas da Diretoria Executiva referentes ao exercício encerrado em 31/12/2012, levando em conta a avaliação atuarial do plano de Benefício administrado pela Cabec e parecer Atuarial, realizados pela empresa Vesting Consultoria Financeira e Atuarial, o parecer dos auditores independentes AUDILINK & CIA. AUDITORES, o parecer do Conselho Fiscal da CABEC e a manifestação da Diretoria Executiva, deliberou por aprovar os atos e contas relativos ao exercício encerrado em Fortaleza(CE), 20 de março de 2013 Maria do Carmo Montezuma Sales Farias Presidente do Conselho Francisco José Costa Monteiro Conselheiro Raimundo Alcides Barreira Nogueira Borges Conselheiro Márcia Virgínia de Almeida Zanotteli Conselheira Zacarias de Oliveira Castro Neto Conselheiro Erotildes Edgar Teixeira Conselheiro

43 PATROCINADORES ALVORADA CARTÕES, CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS S.A. CNPJ / CABEC CAIXA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA BEC CNPJ / CONSELHO DELIBERATIVO Maria do Carmo Montezuma Sales Farias Presidente Raimundo Alcides Barreira Nogueira Borges Erotildes Edgar Teixeira Márcia Virgínia de Almeida Zanotelli Francisco José Costa Monteiro Zacarias de Oliveira Castro Neto Carlos Armando Holanda Siebra (Suplente) Aurélio Carvalho Neto (Suplente) Maurilísio Nepomuceno de Araújo (Suplente) Rosanne Viana de Carvalho (Suplente) Francisca Albinha Sousa Rodrigues (Suplente) João Segundo da Costa Neto (Suplente) COSENLHO FISCAL Ivan Sabóia de Sena Presidente Francisco Chagas Silveira Maria do Socorro Soares Alexandrino Inácio Alderico Fontenele Neto (Suplente) Lílian Soares Arruda Linhares (Suplente) Ricardo Antônio Machado Barata (Suplente) DIRETORIA EXECUTIVA Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade

44 CABEC Caixa de Previdência Privada BEC Av. Barão de Studart, 2360, Loja 6 Ed. Torre Empresarial Quixadá - Joaquim Távora Fortaleza, CE - Tel: Fax: Relatório Anual

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