Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Minas Gerais. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas
|
|
- Glória Paranhos Mota
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 21/2014 Minas Gerais // Federal IOF Operações de crédito // Estadual ICMS Escrituração Fiscal Digital (EFD) // IOB Setorial Federal Informática - Simples Nacional - ISS - Tributação da atividade de suporte técnico em informática // IOB Comenta Estadual Crédito extemporâneo de aquisições de bens do ativo na Escrituração Fiscal Digital // IOB Perguntas e Respostas IPI Alíquota - Fixação - Critério Regime de drawback integrado - Modalidades IOF Operações de crédito - Mútuo de recursos financeiros - Base de cálculo. 16 ICMS/MG Programa de Incentivo à Renovação da Frota de Caminhões - Condições Serviço de transporte - MDF-e - Carga destinada a mais de uma Unidade da Federação Veja nos Próximos Fascículos a IPI - DIPJ 2014 a ICMS - ECF a ICMS - Guias de informação - Quadro prático a ICMS - Consulta tributária
2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IOF : operações de crédito ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB
3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IOF Operações de crédito SUMÁRIO 1. Introdução 2. Incidência 3. Fato gerador 4. Contribuintes 5. Alíquota máxima 6. Base de cálculo e alíquotas 7. Isenção 8. Cobrança e recolhimento 9. Soluções de Consultas Cosit 1. Introdução O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) é um tributo com múltiplas hipóteses de incidência, tais como: operações de crédito, de câmbio e de seguro, relativas a títulos e valores mobiliários e operações com ouro ativo financeiro ou instrumento cambial. Examinaremos, neste texto, a tributação do IOF incidente nas operações de crédito, com base no Regulamento do IOF, aprovado pelo Decreto nº 6.306/2007. (RIOF/2007) 2. Incidência O IOF incide nas operações de crédito, excluído o externo, realizadas: a) por instituições financeiras; b) por empresas que exerçam as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, compra de direitos creditórios resultantes de vendas São contribuintes do IOF as pessoas físicas ou jurídicas tomadoras de crédito ou as alienantes de direitos creditórios resultantes de vendas a prazo a empresas de factoring mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); e c) entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física. (RIOF/2007, art. 2º, caput, I, 2º) 2.1 Abrangência A expressão operações de crédito compreende as operações de: a) empréstimo sob qualquer modalidade, inclusive abertura de crédito e desconto de títulos; b) alienação, à empresa que exercer as atividades de factoring, de direitos creditórios resultantes de vendas a prazo; e c) mútuo de recursos financeiros entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física. (RIOF/2007, art. 3º, 3º) 3. Fato gerador O fato gerador do IOF ocorre na entrega do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação ou na sua colocação à disposição do interessado. Entende-se ocorrido o fato gerador e devido o IOF sobre a operação de crédito: a) na data da efetiva entrega, total ou parcial, do valor que constitua o objeto da obrigação ou na sua colocação à disposição do interessado; b) no momento da liberação de cada uma das parcelas, nas hipóteses de crédito sujeito, contratualmente, à liberação parcelada; c) na data do adiantamento a depositante, assim considerado o saldo a descoberto em conta de depósito; d) na data do registro efetuado em conta devedora por crédito liquidado no exterior; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 MG21-01
4 e) na data em que se verificar excesso de limite, assim entendido o saldo a descoberto ocorrido em operação de empréstimo ou financiamento, inclusive sob a forma de abertura de crédito; f) na data da novação, composição, consolidação, confissão de dívida e dos negócios assemelhados; e g) na data do lançamento contábil, em relação às operações e às transferências internas que não tenham classificação específica, mas que, pela sua natureza, se enquadrem como operações de crédito. Nota O débito de encargos não configura entrega ou colocação de recursos à disposição do interessado, exceto quando apurado pela soma dos saldos devedores diários (Decreto nº 6.306/2007, art. 3º, 2º, art. 7º, 12). (RIOF/2007, art. 3º, 1º e 2º, e art. 7º, 12) 4. Contribuintes São contribuintes do IOF as pessoas físicas ou jurídicas tomadoras de crédito ou as alienantes de direitos creditórios resultantes de vendas a prazo a empresas de factoring. (RIOF/2007, art. 4º) 4.1 Responsáveis São responsáveis pela cobrança e pelo recolhimento do IOF: a) as instituições financeiras que efetuem operações de crédito; b) as empresas de factoring adquirentes do direito creditório, na hipótese descrita na letra b do item 2; e c) a pessoa jurídica que conceder o crédito, nas operações de crédito correspondentes a mútuo de recursos financeiros. (RIOF/2007, art. 5º) 5. Alíquota máxima A alíquota máxima do IOF é de 1,5% ao dia, incidente sobre o valor das operações de crédito. O IOF é um dos tributos denominados regulatórios de mercado, pois, além da finalidade arrecadatória, tem a função de regular o mercado financeiro por meio de política fiscal, sendo, ainda, facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as suas alíquotas, não se aplicando a ele os princípios constitucionais da anterioridade e o da anterioridade nonagesimal ou noventena. (Constituição Federal/1988, art. 150, III, b e c, 1º, e art. 153, V, 1º; RIOF/2007, art. 6º) 6. Base de cálculo e alíquotas A base de cálculo do IOF sobre operações de crédito e as respectivas alíquotas reduzidas vigentes, de acordo com o tipo de operação, são as indicadas no quadro a seguir. OPERAÇÃO BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA a) empréstimo sob qualquer modalidade, inclusive abertura de crédito a.1) valor do principal não definido a ser utilizado pelo mutuário a.2) valor do principal definido a ser utilizado pelo mutuário soma dos saldos devedores diários apurado no último dia de cada mês, inclusive na prorrogação ou renovação - mutuário pessoa física: 0,0041% - mutuário pessoa jurídica: 0,0041% o principal entregue ou colocado à disposição, observando-se, quando previsto mais de um pagamento, o valor do principal de cada uma - mutuário pessoa jurídica: 0,0041% - mutuário pessoa física: 0,0041% ao dia das parcelas ao dia b) desconto, inclusive alienação de valor líquido obtido (valor nominal deduzidos os juros cobrados antecipadamente) - mutuário pessoa jurídica: 0,0041% - mutuário pessoa física: 0,0041% ao dia direitos creditórios a empresas de factoring ao dia c) adiantamento a depositante soma dos saldos devedores diários apurado no último dia de cada mês - mutuário pessoa física: 0,0041% - mutuário pessoa jurídica: 0,0041% d) empréstimos, inclusive sob a forma valor do principal de cada liberação, ainda que o pagamento seja parcelado - mutuário pessoa jurídica: 0,0041% - mutuário pessoa física: 0,0041% ao dia de financiamento, sujeitos à liberação dos recursos em parcelas ao dia e) excessos de limite, ainda que o contrato esteja vencido e.1) valor do principal não definido a ser utilizado e.2) valor do principal definido a ser utilizado f) financiamento para aquisição de imóveis não residenciais valor dos excessos computados na soma dos saldos devedores diários apurado no último dia de cada mês valor de cada excesso apurado diariamente, resultante de novos valores entregues ao interessado - mutuário pessoa física: 0,0041% - mutuário pessoa jurídica: 0,0041% - mutuário pessoa física: 0,0041% ao dia - mutuário pessoa jurídica: 0,0041% ao dia valor da operação de crédito (contrato) - mutuário pessoa física: 0,0041% ao dia MG Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB
5 Além das alíquotas descritas neste quadro, haverá sobre as operações de crédito a aplicação da alíquota adicional de 0,38%, independentemente do prazo da operação, seja o mutuário pessoa física ou jurídica. Nas hipóteses descritas nas letras a.1, c e e.1, a alíquota adicional incidirá sobre a soma mensal dos acréscimos diários dos saldos devedores. Nota O Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 40/2011 estabelece que a utilização de cartão de crédito, para pagamento de contas, está sujeita à incidência do IOF à alíquota prevista na alínea b do inciso I do art. 7º do RIOF, ou seja, 0,0041% ao dia. (RIOF/2007, art. 7º, I a V e VII, 4º, 15 e 16; Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 40/2011) 6.1 Optantes pelo Simples Nacional Nas operações de que trata o item 6, caso o mutuário seja pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123/2006, em que o valor seja igual ou inferior a R$ ,00, a alíquota do IOF é de 0,00137%, se não definido o valor do principal a ser utilizado, ou de 0,00137% ao dia, se definido. Nesse caso, o tomador do crédito deverá apresentar à pessoa jurídica que o conceder declaração, em 2 vias, de que se enquadra no Simples Nacional, que o signatário é seu representante legal e que está ciente de que a prestação de informação falsa o sujeitará, juntamente com as demais pessoas que para ela concorrerem, às penalidades relativas à falsidade ideológica e ao crime contra a ordem tributária. (RIOF/2007, art. 7º, VI, e art. 45, II) 6.2 Disposições específicas Na determinação da base de cálculo e da aplicação das alíquotas, deverão ser observadas as seguintes disposições específicas: a) quando a base de cálculo do IOF não for apurada pela soma de saldos devedores diários, não excederá o valor resultante da aplicação da alíquota diária a cada valor de principal, multiplicada por 365 dias, acrescida da alíquota adicional de 0,38%, ainda que a operação seja de pagamento parcelado; b) no caso de operação de crédito não liquidada no vencimento, cuja tributação não tenha atingido o limite de 365 dias, a exigência do IOF fica suspensa entre a data do vencimento original da obrigação e a da sua liquidação, ou a data em que ocorrer as hipóteses de prorrogação, renovação, novação, composição, consolidação, confissão de dívida e negócios assemelhados. Nessa hipótese, será cobrado IOF complementar, relativamente ao período de suspensão da sua exigência, mediante a aplicação da mesma alíquota sobre o valor não liquidado da obrigação vencida, até atingir o mencionado limite; c) no caso de adiantamento concedido sobre cheque em depósito, a tributação será feita na forma estabelecida para descontos de títulos; contudo, a alíquota será de 0% se remetido à compensação nos prazos e nas condições estabelecidas pelo Banco Central (veja a letra v do subitem 6.3); caso o cheque seja devolvido por insuficiência de fundos, a base de cálculo do IOF será igual ao valor a descoberto, verificado na respectiva conta, pelo seu débito, na forma estabelecida para o adiantamento a depositante; d) na prorrogação, renovação, novação, composição, consolidação, confissão de dívida e nos negócios assemelhados de operação de crédito em que não haja substituição do devedor, a base de cálculo do IOF será o valor não liquidado da operação anteriormente tributada, sendo essa tributação considerada complementar à anteriormente feita, aplicando-se a alíquota vigente à época da operação inicial, sem o acréscimo da alíquota adicional de 0,38%, salvo se houver entrega ou colocação de novos valores à disposição do interessado; e) no caso da letra d, se a base de cálculo original for a soma mensal dos saldos devedores diários, a base de cálculo será o valor renegociado na operação, com exclusão da parte amortizada na data do negócio; f) sem exclusão da cobrança do IOF indicada na letra d, havendo entrega ou colocação de novos valores à disposição do interessado, esses valores constituirão nova base de cálculo; g) no caso de novação, composição, consolidação, confissão de dívida e negócios assemelhados de operação de crédito em que haja substituição de devedor, a base de cálculo do IOF será o valor renegociado na operação; h) nos casos das letras e, f ou g, a alíquota aplicável é a vigente na data da novação, composição, consolidação, confissão de dívida ou do negócio assemelhado; i) os encargos integram a base de cálculo quando o IOF for apurado pela soma dos saldos devedores diários; j) nas operações de crédito decorrentes de registros ou lançamentos contábeis ou sem classificação específica, mas que, pela sua Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 MG21-03
6 natureza, importem colocação ou entrega de recursos à disposição de terceiros, seja o mutuário pessoa física ou jurídica, as alíquotas serão aplicadas conforme descrito nas letras a a e do quadro constante no item 6 e no subitem 6.1, conforme o caso; k) nas operações de crédito contratadas por prazo indeterminado e definido o valor do principal a ser utilizado pelo mutuário, será aplicada a alíquota diária prevista para a operação e a base de cálculo será o valor do principal multiplicado por 365 dias; l) no caso de operação de crédito cuja base de cálculo seja apurada pela soma dos saldos devedores diários, constatada a inadimplência do tomador, a cobrança do IOF apurado a partir do último dia do mês subsequente ao da constatação de inadimplência ocorrerá na data da liquidação total ou parcial da operação ou da ocorrência de qualquer das hipóteses previstas no 7º do art. 7º do RIOF (prorrogação, renovação, novação, composição etc.); e m) na hipótese da letra l, por ocasião da liquidação total ou parcial da operação ou da ocorrência de qualquer das hipóteses de prorrogação, renovação, composição etc., o IOF será cobrado mediante a aplicação das alíquotas previstas para a respectiva operação, vigentes na data de ocorrência de cada saldo devedor diário, até atingir a limitação de 365 dias. (RIOF/2007, art. 7º, 1º a 3º, 4º a 14 e 17 a 19) 6.3 Alíquota zero A alíquota do IOF é reduzida a 0% na operação de crédito: a) em que figure como tomadora cooperativa, cabendo ao responsável pela cobrança e pelo recolhimento exigir declaração firmada pelo mutuário, em 2 vias, de que atende aos requisitos da legislação cooperativista; b) realizada entre cooperativa de crédito e seus associados; c) à exportação, bem como de amparo à produção ou estímulo à exportação; d) rural, destinada a investimento, custeio e comercialização; no caso de comercialização na modalidade de desconto de nota promissória rural ou duplicata rural, a alíquota de 0% somente será aplicável quando o título for emitido em decorrência de venda de produção própria; e) realizada por caixa econômica, sob garantia de penhor civil de joias, pedras preciosas e outros objetos; f) realizada por instituição financeira, referente a repasse de recursos do Tesouro Nacional destinados a financiamento de abastecimento e formação de estoques reguladores; g) realizada entre instituição financeira e outra instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, desde que a operação seja permitida pela legislação vigente; h) em que o tomador seja estudante, realizada por meio do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies); i) efetuada com recursos da Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame); j) realizada ao amparo da Política de Garantia de Preços Mínimos - Empréstimos do Governo Federal (EGF); k) relativa a empréstimo de título público, quando este permanecer custodiado no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) e servir de garantia prestada a terceiro na execução de serviços e obras públicas; l) efetuada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou por seus agentes financeiros, com recursos desse banco ou de fundos por ele administrados ou por intermédio da empresa pública Financiadora de Estudos e Projetos (Finep); m) relativa a adiantamento de salário concedido por pessoa jurídica a seus empregados, para desconto em folha de pagamento ou qualquer outra forma de reembolso; n) relativa a transferência de bens objeto de alienação fiduciária, com sub-rogação de terceiro nos direitos e nas obrigações do devedor, desde que mantidas todas as condições financeiras do contrato original; o) realizada por instituição financeira na qualidade de gestora, mandatária, ou agente de fundo ou programa do Governo federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, instituído por lei, cuja aplicação do recurso tenha finalidade específica; p) relativa a adiantamento sobre o valor de resgate de apólice de seguro de vida individual e de título de capitalização; q) relativa a adiantamento de contrato de câmbio de exportação; r) relativa a aquisição de ações ou de participação em empresa, no âmbito do Programa Nacional de Desestatização; s) resultante de repasse de recursos de fundo ou programa do Governo federal vinculado à emissão pública de valores mobiliários; MG Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB
7 t) relativa a devolução antecipada do IOF indevidamente cobrado e recolhido pelo responsável, enquanto aguarda a restituição pleiteada e desde que não haja cobrança de encargos remuneratórios; u) realizada por agente financeiro com recursos oriundos de programas federais, estaduais ou municipais, instituídos com a finalidade de implementação de programas de geração de emprego e renda; v) relativa a adiantamento concedido sobre cheque em depósito, remetido à compensação nos prazos e condições fixados pelo Banco Central do Brasil; w) realizada por instituição financeira, com recursos do Tesouro Nacional, destinada ao financiamento de estocagem de álcool etílico combustível, na forma regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional; x) realizada por instituição financeira, para cobertura de saldo devedor em outra instituição financeira, até o montante do valor portado e desde que não haja substituição do devedor; y) relativa a financiamento para aquisição de motocicleta, motoneta e ciclomotor, em que o mutuário seja pessoa física; z) realizada por instituição financeira pública federal em que sejam tomadores de recursos pessoas físicas com renda mensal de até 10 salários-mínimos, desde que os valores das operações sejam direcionados exclusivamente para a aquisição de bens e serviços de tecnologia assistiva destinados a pessoas com deficiência, nos termos do parágrafo único do art. 1º da Lei nº /2003; Notas (1) Apesar de as operações descritas neste subitem sujeitarem-se à alíquota de 0% do IOF, foi instituída, independentemente do prazo da operação, a alíquota adicional de 0,38% do imposto sobre o valor das operações de crédito descritas nas letras a, b, d a f, j, k, n, p, r, s, u e y (Decreto nº 6.306/2007, art. 8º, 5º). (2) Por meio do Decreto nº 6.453/2008, foi excluída, desde , a exigência do adicional de 0,38% nas operações descritas nas letras i e l. Por meio do Decreto nº 6.655/2008, foi incluída a exigência do adicional nas operações descritas na letra y. aa) realizada por instituição financeira, com recursos públicos ou privados, para financiamento de operações, contratadas a contar de , destinadas a aquisição, produção e arrendamento mercantil de bens de capital, incluídos componentes e serviços tecnológicos relacionados, e o capital de giro associado, a produção de bens de consumo para exportação, ao setor de energia elétrica, a estruturas para exportação de granéis líquidos, a projetos de engenharia, à inovação tecnológica, e a projetos de investimento destinados à constituição de capacidade tecnológica e produtiva em setores de alta intensidade de conhecimento e engenharia e projetos de infraestrutura logística direcionados a obras de rodovias e ferrovias objeto de concessão pelo Governo federal, a que se refere o art. 1º da Lei nº /2009, e de acordo com os critérios fixados pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil; e ab) contratada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), destinada à cobertura, total ou parcialmente, das despesas incorridas pelas concessionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica nos termos do Decreto nº 8.221/2014. Nota A Instrução Normativa RFB nº 1.402/2013 acrescentou o art. 5º-A, bem como o Anexo Único à Instrução Normativa RFB nº 907/2009, que tratam da declaração à instituição financeira, pelo tomador do crédito, com as informações sobre a destinação dos recursos do financiamento, de que trata o art. 8º, XXVIII, do Decreto nº 6.306/2007. (Lei nº /2003; Lei nº /2009, art. 1º; RIOF/2007, arts. 8º e 45, I; Decreto nº 6.453/2008; Decreto nº 7.975/2013; Decreto nº 8.221/2014; Instrução Normativa RFB nº 1.402/2013; Portaria MF nº 301/2006) Hipóteses específicas Na aplicação da alíquota de 0%, deverão ser observadas as seguintes hipóteses específicas: a) o descrito na letra x do subitem 6.3 não se aplica nas hipóteses de prorrogação, renovação, novação, composição, consolidação, confissão de dívidas e negócios assemelhados, de operação de crédito em que haja ou não substituição do devedor ou de quaisquer outras alterações contratuais, exceto taxas, hipóteses em que o IOF complementar deverá ser cobrado à alíquota vigente na data da operação inicial; b) na hipótese de desclassificação ou de descaracterização, total ou parcial, de operação de crédito rural ou de adiantamento de contrato de câmbio, tributada à alíquota de 0%, o IOF será devido a partir da ocorrência do fato gerador e será calculado à alíquota correspondente à operação, incidente sobre o valor desclassificado ou descaracterizado, sem prejuízo da pena criminal cabível e da multa prevista na legislação; e c) na falta de comprovação ou o descumprimento da condição, ou desvirtuamento da finalidade dos recursos, total ou parcial, de operação tributada à alíquota de 0%, o IOF será devido a partir da ocorrência do fato gerador e será calculado à alíquota correspondente à opera- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 MG21-05
8 ção, acrescido de juros de mora, sem prejuízo da pena criminal cabível e da multa prevista na legislação. (RIOF/2007, art. 8º, 2º a 4º, e art. 54) 7. Isenção É isenta do IOF a operação de crédito: a) para fins habitacionais, inclusive a destinada à infraestrutura e ao saneamento básico relativos a programas ou projetos que tenham a mesma finalidade; b) realizada mediante conhecimento de depósito e warrant, representativos de mercadorias depositadas para exportação, em entreposto aduaneiro; c) com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO); d) efetuada por meio de cédula e nota de crédito à exportação; e) em que o tomador de crédito seja a entidade binacional Itaipu; f) para a aquisição de automóvel de passageiros, de fabricação nacional, com até 127 HP de potência bruta (SAE) para uso como táxi ou por pessoas portadoras de deficiência física; g) em que os tomadores sejam missões diplomáticas, repartições consulares de carreira, representações de organismos internacionais e regionais de caráter permanente de que o Brasil seja membro, não se aplicando aos consulados e cônsules honorários; e h) contratada por funcionário estrangeiro de missão diplomática ou representação consular, não se aplicando aos consulados e cônsules honorários e aos funcionários que tenham residência permanente no Brasil. A isenção do IOF aplica-se também aos membros das famílias dos funcionários, desde que com eles mantenham relação de dependência econômica e não tenham residência permanente no País. A isenção do IOF se aplica, ainda, aos organismos internacionais e regionais de caráter permanente de que o Brasil seja membro e aos funcionários estrangeiros de tais organismos, nos termos dos acordos firmados. (RIOF/2007, art. 9º) 8. Cobrança e recolhimento O IOF sobre as operações de crédito será cobrado pelos responsáveis descritos no subitem 4.1: a) no 1º dia útil do mês subsequente ao da apuração, nas hipóteses em que a apuração da base de cálculo seja feita no último dia de cada mês; b) na data da prorrogação, renovação, consolidação, composição e negócios assemelhados; c) na data da operação de desconto; d) na data do pagamento, no caso de operação de crédito não liquidada no vencimento; e) até o 10º dia subsequente à data da caracterização do descumprimento ou da falta de comprovação do cumprimento de condições, total ou parcial, de operações isentas ou tributadas à alíquota zero ou da caracterização do desvirtuamento da finalidade dos recursos decorrentes das mesmas operações; f) até o 10º dia subsequente à data da desclassificação ou da descaracterização, total ou parcial, de operação de crédito rural ou de adiantamento de contrato de câmbio, quando feita pela própria instituição financeira ou do recebimento da comunicação da desclassificação ou da descaracterização; g) na data da entrega ou da colocação dos recursos à disposição do interessado, nos demais casos. O IOF deverá ser recolhido ao Tesouro Nacional por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) até o 3º dia útil subsequente ao decêndio da sua cobrança ou do registro contábil do imposto, com utilização de um dos seguintes códigos de receita: a) IOF - Factoring (Lei nº 9.532/1997, art. 58); b) IOF - Operações de Crédito - Pessoa Física; c) IOF - Operações de Crédito - Pessoa Jurídica. (Lei nº 9.532/1997, art. 58; Lei nº /2005, art. 70, II; RIOF/2007, art. 10; Listagem de Especificações de Receitas emitida pela SRF/Cosar em 1º ) 9. Soluções de Consultas Cosit A Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), por meio da Solução de Consulta Cosit nº 25/2014, reformulou a solução de consulta SRRF/08 Disit nº 110/2008, no sentido de que não incide o IOF nas operações de cessão, sem coobrigação, de direitos creditórios decorrentes de vendas a prazo, quando o cessionário for instituição financeira. Todavia, quando do estabelecimento de cláusula de coobrigação do cedente (ou seja, em operações de cessão de direitos creditórios a instituição financeira com coobrigação), incide o IOF/ Crédito sempre que restar a operação caracterizada como desconto de títulos, na forma estabelecida pela Solução de Divergência Cosit nº 16/2011. Veja, a seguir, a íntegra dessa Solução de Consulta: MG Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB
9 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 25, DE DOU 1 DE RET. DOU 1 DE ASSUNTO: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) EMENTA: CESSÃO DE CRÉDITOS. INSTITUIÇÃO FINAN- CEIRA. INCIDÊNCIA. REFORMA A SOLUÇÃO DE CONSULTA SRRF08/DISIT Nº 110, DE Não incide o IOF nas operações de cessão, sem coobrigação, de direitos creditórios decorrentes de vendas a prazo, quando o cessionário for instituição financeira. Todavia, quando do estabelecimento de cláusula de coobrigação do cedente (ou seja, em operações de cessão de direitos creditórios a instituição financeira com coobrigação), incide o IOF/Crédito sempre que restar a operação caracterizada como desconto de títulos, na forma estabelecida pela Solução de Divergência Cosit nº 16, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, art. 2º, inciso I, alíneas a e b e art. 3o, 3º; Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, art. 58; Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, art.15, 1º, inciso III, alínea d. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral da Cosit Substituta. A Solução de Consulta Cosit nº 59/2014 trata da não incidência sobre a cessão de crédito em que a instituição financeira figure como cessionária, exceto quando a operação ficar caracterizada como desconto de títulos, bem como sobre a isenção da operação de crédito para fins habitacionais. Transcrevemos, a seguir, a íntegra dessa Solução de Consulta: SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 59, DE DOU 1 DE Assunto: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF Ementa: CESSÃO DE CRÉDITOS - INSTITUIÇÃO FINAN- CEIRA - INCIDÊNCIA. A operação de cessão de direitos creditórios na qual figure instituição financeira na qualidade de cessionária não está sujeita à incidência do IOF sobre operação de crédito, salvo se, quando do estabelecimento de cláusula de coobrigação, restar a operação caracterizada como desconto de títulos. OPERAÇÃO DE CRÉDITO PARA FINS HABITACIONAIS. CESSÃO DE CRÉDITOS. ANTECIPAÇÃO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS. ISENÇÃO Configura operação de crédito para fins habitacionais, para efeito da isenção de IOF prevista no art. 1º do Decreto-Lei nº 2.407, de 5 de janeiro de 1988, a cessão de direitos creditórios a instituição financeira, inerentes a contratos de compra e venda de imóveis residenciais a concluir, adquiridos por pessoas físicas, vendidos pela construtora cedente dos direitos. Dispositivos Legais: Decreto-Lei nº 2.407, de 1988; Decreto nº 6.306, de 2007, art. 2º, I, a, art. 3º, 3º, I, e art. 9º, I; Solução de Divergência Cosit nº 16, de (Soluções de Consultas Cosit nºs 25/2014 e 59/2014) N a Estadual ICMS Escrituração Fiscal Digital (EFD) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Histórico 3. Escrituração Fiscal Digital (EFD) 4. Conteúdo do arquivo 5. Considerações finais 1. Introdução O projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pelo Decreto nº 6.022/2007, faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC ) e constitui-se em mais um avanço na informatização da relação entre o Fisco e os contribuintes. O projeto consiste, de modo geral, na modernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se da certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo, assim, a validade jurídica apenas na sua forma digital. É composto por três grandes subprojetos: Escrituração Contábil Digital (ECD), Escrituração Fiscal Digital (EFD) e Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Ambiente Nacional. Neste procedimento, analisamos os principais aspectos fiscais relacionados à EFD incorporados no RICMS-MG/ Histórico A Emenda Constitucional nº 42/2003 introduziu o inciso XXII ao art. 37 da Constituição Federal, que determina às administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios atuarem de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e informações fiscais. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 MG21-07
10 Para atender à norma constitucional, foi realizado, em julho de 2004, em Salvador, o I Encontro Nacional de Administradores Tributários (I Enat), reunindo o Secretário da Receita Federal, os Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal e o representante das Secretarias de Finanças dos Municípios das Capitais. O encontro teve como objetivo buscar soluções conjuntas nas três esferas de Governo que promovessem maior integração administrativa, padronização e melhor qualidade das informações, racionalização de custos e da carga de trabalho operacional no atendimento, maior eficácia da fiscalização, maior possibilidade de realização de ações fiscais coordenadas e integradas, maior possibilidade de intercâmbio de informações fiscais entre as diversas esferas governamentais, cruzamento de informações em larga escala com dados padronizados e uniformização de procedimentos. Em consideração a esses requisitos, foram aprovados dois protocolos de cooperação técnica: um deles visa à construção de um cadastro sincronizado que atenda aos interesses das administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e o outro, de caráter geral, à viabilização do desenvolvimento de métodos e instrumentos que atendam aos interesses das respectivas administrações tributárias. Em agosto de 2005, no evento do II Encontro Nacional de Administradores Tributários (II Enat), em São Paulo, o Secretário da Receita Federal, os Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal e os representantes das Secretarias de Finanças dos Municípios das Capitais, buscando dar efetividade aos trabalhos de intercâmbio entre eles, assinaram os Protocolos de Cooperação nº 2 e nº 3 com o objetivo de desenvolver e implantar o Sped e a NF-e. O Sped, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), faz parte do Projeto de Modernização da Administração Tributária e Aduaneira (PMATA), que consiste na implantação de novos processos apoiados por sistemas de informação integrados, tecnologia da informação e infraestrutura logística adequada. Dentre as medidas anunciadas pelo Governo federal, em , para o PAC , programa que tem por objetivo promover a aceleração do crescimento econômico no País, o aumento de emprego e a melhoria das condições de vida da população brasileira, consta, no tópico referente ao Aperfeiçoamento do Sistema Tributário, a implantação do Sped e da NF-e no prazo de 2 anos. Na mesma linha das ações constantes do PAC, que se destinam a remover obstáculos administrativos e burocráticos ao crescimento econômico, pretende- -se que o Sped possa proporcionar melhor ambiente de negócios para o País e a redução do custo Brasil, promovendo a modernização dos processos de interação entre a administração pública e as empresas em geral, ao contrário do pragmatismo pela busca de resultados, muito comum nos projetos que têm como finalidade apenas o incremento da arrecadação. (Constituição Federal de 1988, art. 37, XXII; receita.fazenda.gov.br/sped/default.aspx) 3. Escrituração Fiscal Digital (EFD) Conforme vimos no tópico 1 deste procedimento, a instituição da EFD ocorreu por meio do Convênio ICMS nº 143/2006, o qual foi incorporado na legislação mineira por meio do Decreto nº /2008, que incluiu os arts. 43 a 58 no Anexo VII do RICMS-MG/2002. Assim, os contribuintes mineiros devem observar as normas contidas no RICMS-MG/20002, Anexo VII, para cumprir com essa obrigação fiscal. Cumpre observar que, com a publicação do Ajuste Sinief nº 2/2009 dispondo sobre a Escrituração Fiscal Digital e revogando disposições em contrário, podemos dizer que o Convênio ICMS nº 143/2006 foi tacitamente revogado pelo Ajuste Sinief nº 2/2009. A EFD constitui-se em arquivo fiscal digital composto pela totalidade das informações necessárias à apuração do ICMS e do IPI, bem como de outras informações de interesse do Fisco, em arquivo digital, sendo utilizada para escrituração dos seguintes livros e documentos: a) Registro de Entradas; b) Registro de Saídas; c) Registro de Inventário; d) Registro de Apuração do ICMS; e) Registro de Apuração do IPI; f) Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap). Nota A partir de janeiro/2015 também integrará a Escrituração Fiscal Digital o livro Registro de Controle de Produção e Estoque, modelo 3. Estas informações serão apresentadas no Bloco K. Os contribuintes obrigados à EFD não poderão escriturar esses livros fiscais de forma diversa MG Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB
11 Cabe observar que a escrituração respeitará a autonomia dos estabelecimentos, sendo distinta para cada estabelecimento do contribuinte. (RICMS-MG/2002, Anexo VII, Parte 1, arts. 43, 44 e 49) 3.1 Obrigatoriedade A legislação mineira incorpora as disposições do Convênio ICMS nº 143/2006, que determina a obrigatoriedade da EFD para os contribuintes relacionados no Protocolo ICMS nº 77/2008. Para esses contribuintes, o prazo de entrega do arquivo magnético será até o dia 25 do mês subsequente ao da apuração, utilizando-se o Programa Validador e Assinador da Escrituração Fiscal Digital (PVA-SEPD Fiscal). Nota O Protocolo ICMS nº 77/2008 restringiu a obrigatoriedade da adoção da EFD para os contribuintes relacionados nos seus anexos, disponíveis na Internet, no site sendo facultada a opção pela sua adoção aos demais contribuintes com estabelecimentos localizados nos Estados indicados, mediante requerimento dirigido à respectiva Secretaria de Fazenda, Receita, Finanças ou Tributação com vistas ao seu credenciamento, de acordo com a forma por ela estabelecida. Esta nova obrigação acessória dos contribuintes estaduais é obrigatória desde 1º , e, para os primeiros meses, foi concedido prazo diferenciado para entrega. Ressalta-se que estes contribuintes devem continuar entregando o arquivo Sintegra até a data de entrega dos arquivos da EFD. Com a edição do Protocolo ICMS nº 03/2011 e da Portaria Saif nº 16/2013, desde 1º todos os contribuintes mineiros estão obrigados à entrega do arquivo digital da EFD. O Fisco mineiro incorporou essas disposições por meio do Decreto nº /2014. Assim, continuam dispensados da EFD em Minas Gerais: a) o microempreendedor individual (MEI) optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei); b) a microempresa (ME) e a empresa de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, exceto se estiver impedido de recolher o ICMS por este regime. A obrigatoriedade não se aplica: a) ao estabelecimento não contribuinte do ICMS, mesmo que inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, exceto na hipótese de existência de outro estabelecimento de mesma titularidade que seja contribuinte do ICMS; b) ao produtor rural pessoa física. Nota O Decreto nº /2014 divulgou a permissão para entrega dos arquivos da EFD dos períodos de janeiro a junho/2014 até somente para os contribuintes cuja obrigatoriedade de entrega da EFD iniciou-se em 1º Ressalta-se que neste período não se aplica a dispensa da entrega do arquivo do Sintegra para tais contribuintes. Tais prazos aplicam-se também aos contribuintes que aderiram à EFD em janeiro de 2014 de forma voluntária. (Convênio ICMS nº 143/2006; Ato Cotepe/ICMS nº 15/2009; RICMS-MG/2002, Anexo VII, Parte 1, arts. 46 e 54; Decreto nº /2008, arts. 3º e 4º; Decreto nº /2009; Portaria Saif nº 16/2013) Opção pela EFD Os contribuintes não obrigados à EFD poderão adotá-la, desde que devidamente autorizados e respeitando-se os critérios a serem estabelecidos em portaria da Superintendência de Arrecadação e Informações Fiscais (Saif). Um exemplo disto é a Portaria Saif nº 2/2010, que retirou o prazo-limite para opção pelos contribuintes interessados na Escrituração Fiscal Digital, que havia encerrado em , com efeitos retroativos a esta data. O Fisco mineiro divulga a listagem completa dos contribuintes que utilizam a EFD, seja obrigatório ou por opção, no Portal Estadual da EFD ( fazenda.mg.gov.br/spedfiscal/). (RICMS-MG/2002, Anexo VII, Parte 1, art. 47) Revogação da dispensa à EFD O Ajuste Sinief nº 2/2009, cláusula terceira, permitia, mediante a celebração de protocolos ICMS, às administrações tributárias das Unidades da Federação e da Receita Federal do Brasil dispensarem a obrigatoriedade à EFD a alguns contribuintes ou conjunto de contribuintes ou setores econômicos. Este ato legal estabeleceu também que a dispensa concedida poderia ser revogada a qualquer tempo por ato administrativo da Unidade da Federação em que o contribuinte estiver circunscrito. Neste cenário, a Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais, por meio da Superintendência de Arrecadação e Informações Fiscais (Saif), editou as seguintes Portarias: a) Portaria Saif nº 4/2009, que revoga a dispensa concedida aos estabelecimentos relacionados em seu Anexo Único, a contar de 1º ; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 MG21-09
12 b) Portaria Saif nº 6/2010, que revoga a dispensa concedida aos estabelecimentos relacionados em seu Anexo Único, a contar de 1º ; c) Portaria Saif nº 3/2011, que revoga a dispensa concedida aos estabelecimentos relacionados em seu Anexo Único, a contar de 1º ; d) Portaria Saif nº 7/2012, que revoga a dispensa concedia aos estabelecimentos relacionados em seu Anexo Único, desde 1º ; e) Portaria Saif nº 16/2013, que revoga a dispensa concedida aos estabelecimentos não optantes do regime do Simples Nacional no Cadastro de Contribuintes da SEF/MG, desde 1º Assim, estes contribuintes devem gerar o arquivo digital relativo à EFD com base no leiaute correspondente ao perfil B, estabelecido no Ato Cotepe nº 9/2008. (Ajuste Sinief nº 2/2009, cláusula terceira, 3º; Portaria Saif nº 4/2009; Portaria Saif nº 6/2010) Fusão, cisão e incorporação Nas situações em que ocorrer fusão, cisão ou incorporação da pessoa jurídica, a obrigatoriedade da EFD será estendida à pessoa jurídica incorporadora, cindida e resultante de fusão ou cisão. (RICMS-MG/2002, Anexo VII, Parte 1, art. 48) 3.2 Assinatura digital O arquivo deverá ser assinado digitalmente de acordo com as normas da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) pelo contribuinte ou por seu representante legal. (RICMS-MG/2002, Anexo VII, Parte 1, art. 45) 3.3 Geração do arquivo Para a elaboração e geração do arquivo relativo à EFD, o contribuinte mineiro deverá observar os critérios contidos no Ato Cotepe ICMS nº 9/2008, quanto à definição dos documentos fiscais e especificações técnicas do leiaute. Nota O Estado de Minas Gerais disponibiliza todas as informações técnicas relativas à EFD inclusive quanto ao seu leiaute, na página do Estado específica para essa finalidade, no site O arquivo será gerado com as seguintes informações: a) relativas à entrada e à saída de mercadoria, bem como ao serviço prestado e tomado, incluindo a descrição dos itens de mercadorias, produtos e serviços; b) relativas à quantidade, à descrição e aos valores de mercadorias, matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos manufaturados e produtos em fabricação, em posse ou pertencentes ao estabelecimento do contribuinte declarante, ou fora do estabelecimento e em poder de terceiros; e c) qualquer outra que repercuta no inventário físico e contábil, na apuração, no pagamento ou na cobrança do imposto. Para a geração do arquivo digital, o contribuinte mineiro deverá: a) adotar o leiaute correspondente ao perfil B, conforme estabelecido no Ato Cotepe nº 9/2008; Nota Desde 1º para a geração do arquivo digital relativo à Escrituração Fiscal Digital (EFD), o contribuinte que prestar serviço de distribuição de energia elétrica ou de comunicação nas modalidades de rádio, televisão ou telecomunicação deverá adotar o leiaute correspondente ao perfil A. A critério do Fisco, outros contribuintes poderão ser obrigados a adotar o leiaute correspondente ao perfil A. b) observar as seguintes tabelas relativas ao lançamento e à apuração do ICMS estabelecidas na Portaria da Superintendência de Arrecadação e Informações Fiscais (Saif) nº 1/2009: b.1) de ajustes dos saldos da apuração do ICMS; b.2) de informações adicionais da apuração - valores declaratórios; e b.3) de ajustes e informações de valores provenientes de documento fiscal. ( RICMS-MG/ 2002, Anexo VII, Parte 1, arts. 50, 51 e 52; Portaria Saif nº 1/2009 na redação dada pela Portaria Saif nº 9/2012) 3.4 Transmissão do arquivo O contribuinte mineiro, anteriormente à transmissão do arquivo, deverá validá-lo e assiná-lo digitalmente, utilizando o PVA-SPED Fiscal disponibilizado no site da Secretaria de Estado da Fazenda na Internet ( ou do Sped Nacional Fiscal ( Conforme mencionamos no item 3.1 (obrigatoriedade) deste procedimento, o prazo para transmissão do arquivo digital relativo à EFD realizada utilizando o programa próprio é até o dia 25 do mês subsequente ao da apuração do imposto MG Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB
13 Após a transmissão, a Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais informará ao contribuinte sobre a regular recepção do arquivo, situação em que será emitido o recibo de entrega, falha ou recusa na recepção e a respectiva causa. Cumpre observar que se considera realizada a EFD apenas com a emissão do recibo de entrega do respectivo arquivo, emitido pela Secretaria de Estado de Fazenda. (RICMS-MG/2002, Anexo VII, Parte 1, arts. 54, 55 e 56) 4. Conteúdo do arquivo O arquivo da EFD é composto por diversos registros, divididos por blocos de informações, sendo: Bloco 0 - Abertura, Identificação e Referências Bloco C - Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI) Bloco D - Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS) 3.5 Retificação Há situações em que o contribuinte necessita retificar o arquivo relativo à EFD. Neste caso, deve gerar, validar, assinar e enviar novo arquivo digital em substituição ao anterior, não sendo permitido o envio de arquivo complementar. Com a publicação do Ajuste Sinief nº11/2012, que define as regras padronizadas em todo o território nacional para a retificação da EFD-ICMS/IPI, desde janeiro/2013, o procedimento é o seguinte: a) EFD-ICMS/IPI de mês de referência janeiro/2013 em diante: pode ser retificada SEM autorização até o último dia do terceiro mês subsequente ao encerramento do mês de apuração. Exemplo: janeiro/2013 pode ser retificado até ; b) após estes prazos, somente com autorização do Fisco; c) deverá ser utilizado o leiaute vigente no período de apuração e o PVA atualizado na data da transmissão. (RICMS-MG/2002, Anexo VII, Parte 1, art. 58; Ajuste Sinief nº 11/2012 e Guia prático da EFD, seção 7 - Outras Informações) 3.6 Prazo de guarda A EFD constitui-se em obrigação acessória do contribuinte mineiro, tal qual a emissão de documento fiscal para acobertar a saída de suas mercadorias. Dessa forma, obedecerá ao mesmo prazo de guarda de todos os documentos fiscais, conforme previsto no RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 96, 1º, ou seja, de 5 anos (prescrição). (Código Tributário Nacional, art. 174; RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 96, 1º, e Anexo VII, art. 57) Bloco E - Apuração do ICMS e do IPI Bloco G - Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap) Bloco H - Inventário Físico Bloco 1 - Outras informações Bloco 9 - Controle e Encerramento do Arquivo Digital Nota A partir de janeiro/2015 também integrará a Escrituração Fiscal Digital, o Bloco K que corresponde às informações do livro Registro de Controle de Produção e Estoque, modelo 3. Os registros são compostos de campos que devem ser apresentados de forma sequencial e conforme estabelecido no leiaute do respectivo registro com todos os campos previstos independentemente de haver ou não informação a ser prestada naquele campo. (Guia prático da EFD - versão ) 4.1 Validação do arquivo O arquivo da EFD deve ser validado pelo Programa Validador e Assinador (PVA) da EFD. Este programa deve ser baixado e instalado pelo contribuinte em seu computador para só após a validação, enviar o arquivo para o Fisco. O arquivo é disponibilizado apenas no site www1.receita.fazenda.gov.br/sped/. A tela inicial do programa é: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 MG21-11
14 TELA INICIAL DO PVA (www1.receita.fazenda.gov.br/sped/) 5. Considerações finais O Convênio ICMS nº 143/2006, cláusula oitava, assegura o compartilhamento das informações relativas às escriturações fiscal e contábil digitais, em ambiente nacional, com as Unidades da Federação de localização dos estabelecimentos da empresa, mesmo que estas escriturações sejam centralizadas. Outro aspecto importante a ressaltar é que o Governo do Estado de Minas Gerais disponibiliza em seu site o link para o Portal Estadual da Escrituração Fiscal Digital, que contém perguntas e respostas a dúvidas frequentes, legislação e orientações gerais para os contribuintes obrigados à EFD, dentre as quais há dois manuais de orientação, um para lançamento do documento fiscal e outro para a apuração do período. (Convênio ICMS nº 143/2006, cláusula oitava; N a IOB Setorial Federal Informática - Simples Nacional - ISS - Tributação da atividade de suporte técnico em informática O Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), denominado Simples Nacional, instituído pelo art. 12 da Lei Complementar nº 123/2006, implica o recolhimento mensal mediante documento único de arrecadação dos seguintes impostos e contribuições: a) Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); b) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); c) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); d) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); e) Contribuição para o PIS/Pasep; f) Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212/1991, exceto no caso da microempresa MG Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB
ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI
ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI Legislação Nacional: - Convênio ICMS 143/06 - Ajuste SINIEF 2/09 - Ato COTEPE/ICMS 09/08 - IN RFB 1.009/10 - Protocolos ICMS 77/08 e 3/11 L i l ã Etd d Sã P l Legislação
Leia maisDispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).
Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de 13.1.2009 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA
Leia maisProfessor José Sérgio Fernandes de Mattos
Professor Apresentação: 1. Instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014
AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014 Dia: 01 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista - TRR O Transportador Revendedor
Leia maisBloco Contábil e Fiscal
Bloco Contábil e Fiscal EFD Contribuições Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo EFD Contribuições, que faz parte do Bloco Contábil e Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas
Leia maisANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2011 PIS/PASEP/COFINS IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2011 PIS/PASEP/COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DO PIS/PASEP E DA COFINS - EFD-PIS/COFINS - NORMAS GERAIS Introdução - Pessoas Jurídicas
Leia mais67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal
Leia maisProjetos da Receita Federal
Escrituração Fiscal Digital - EFD Projetos da Receita Federal A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras
Leia maisempresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte.
SPED O Sistema Público de Escrituração Digital, mais conhecido como Sped, trata de um projeto/obrigação acessória instituído no ano de 2007, através do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. É um
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.218, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Altera a Instrução Normativa RFB nº1.052, de 5 de julho de 2010, que institui a Escrituração Fiscal Digital
Leia maisWHITE PAPER AS EMPRESAS PERNAMBUCANAS ESTÃO PREPARADAS PARA O SPED FISCAL?
WHITE PAPER AS EMPRESAS PERNAMBUCANAS ESTÃO PREPARADAS PARA O SPED FISCAL? 2 O CONTRIBUINTE DE PERNAMBUCO ESTÁ PREPARADO PARA O SPED FISCAL (EFD-ICMS/IPI)? Através da Instrução Normativa nº 1.371/2013
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisANEXO 18 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD
ANEXO 18 REVOGADO OS ARTIGOS 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 8º-A pela RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA 10/11 de 14.12.11. Alteração: Resolução Administrativa nº 03/2015 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD Acrescentado
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia mais06/04/2011. Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006 - Institui a Escrituração Fiscal Digital EFD. Ato Cotepe ICMS 09/2008
Curso Fortaleza-Ce EFD Pis/Cofins e ICMS/IPI Teoria e Prática Palestrante: Edison Garcia Junior Auditório do CRC-CECE 06 de abril de 2011 IN 1052/2010 EFD Pis/Cofins Estabelece regras de obrigatoriedade,
Leia maisEFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep
Leia maisGestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais
Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais O sistema eletrônico de cruzamento de dados, denominado Gestão do Malha Fina foi instituído, no âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando a necessidade
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisEFD PIS COFINS Teoria e Prática
EFD PIS COFINS Teoria e Prática É uma solução tecnológica que oficializa os arquivos digitais das escriturações fiscal e contábil dos sistemas empresariais dentro de um formato digital específico e padronizado.
Leia maisLIVRO ÚNICO DO REGULAMENTO DO IMPOSTO ÚLTIMA ALTERAÇÃO DECRETO 26.278 DE 17 DE JULHO DE 2009.
LIVRO ÚNICO DO REGULAMENTO DO IMPOSTO ÚLTIMA ALTERAÇÃO DECRETO 26.278 DE 17 DE JULHO DE 2009. ÍNDICE SISTEMÁTICO DO REGULAMENTO DO ICMS DECRETO Nº 21.400, DE 10/12/2002 - QUE APROVOU O NOVO REGULAMENTO
Leia maisPIS/ COFINS. NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11)
PIS/ COFINS NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11) I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) LOCADORAS DE VEÍCULOS PODEM SE CREDITAR DE 1/48 (UM QUARENTA O OITO AVOS) NO CÁLCULO DOS CRÉDITOS DE PIS/COFINS
Leia maisConfira também a legislação estadual do seu domicílio nos portais das Secretarias Estaduais de Fazenda.
Legislação pertinente ao SPED FISCAL em ordem anticronológica: Ato COTEPE/ICMS 17, de 15 de junho de 2011 - Altera o Ato COTEPE/ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisSecretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária
(*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015
AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 Divulga a Agenda Tributária do mês de dezembro de 2015. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisPUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.
PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1426/2012 Regulamenta a entrega da Declaração Mensal de Serviços Eletrônica por prestadores e tomadores de serviços e dá outras
Leia maisFactoring - Fomento Mercantil
1.Considerações Iniciais Factoring - Fomento Mercantil A expressão factoring é de origem anglo-latina, cujo radical latino factor significa fomento mercantil e tem por finalidade expandir a capacidade
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisSUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB
2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega
Leia maisSIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL
Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.
Leia maisLei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015
Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes
Leia maisAgenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015
Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015 Dia: 13 CIDE - Combustíveis - 9331 Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a comercialização de petróleo e seus derivados, gás
Leia maisBoletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas
Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 21/2014 Rio Grande do Sul // Federal IOF Operações de crédito.... 01 // Estadual ICMS Escrituração Fiscal Digital (EFD).............................. 07 //
Leia maisGuia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD
Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Sumário: 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A EFD 1. 1 APRESENTAÇÃO 1. 2 LEGISLAÇÃO 1. 3 DA APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO DA EFD 1. 4
Leia maisDO REPES. Dos Benefícios do REPES
DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei
Leia maisEMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X
EMISSOR DE CUPOM FISCAL - Aspectos Relacionados à Emissão da Leitura X Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 12.07.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LEITURA X 2.1 - Representação de Valores
Leia maisDECRETO Nº 4.494, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2002
DECRETO Nº 4.494, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2002 Regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários IOF. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011
RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. Altera
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia maisJurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.
Leia maisLIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A
LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados
Leia maisEscrituração Fiscal Digital EFD ICMS/IPI. Dulcineia L. D. Santos
Escrituração Fiscal Digital EFD ICMS/IPI Dulcineia L. D. Santos Sistema Público de Escrituração Digital SPED Decreto n. 6.022, de 22/01/2007. Objetivos do SPED: unificar as atividades de recepção, validação,
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
Leia maisRESOLUÇÃO CGSN 11, DE 23 DE JULHO DE 2007
RESOLUÇÃO CGSN 11, DE 23 DE JULHO DE 2007 Dispõe sobre a arrecadação do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples
Leia maisVISÃO DA COMUNIDADE EMPRESARIAL
SEMINÁRIO SPED ACE GUARULHOS 20/03/2009 VISÃO DA COMUNIDADE EMPRESARIAL Paulo Roberto da Silva BRASIL - SITUAÇÃO ATUAL EX. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DOS ESTADOS SPED UMA NOVA ERA NA ESCRITURAÇÃO NACIONAL SPED
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL PALESTRA SPED FISCAL REGRAS GERAIS
Le f is c L e g i s l a c a o F i s c a l CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE
Leia maisBoletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio de Janeiro. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas
Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 21/2014 Rio de Janeiro // Federal IOF Operações de crédito.... 01 // Estadual ICMS Escrituração Fiscal Digital (EFD).............................. 07 // IOB
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização
Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009
MINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009 Regulamenta as medidas de estímulo à liquidação ou renegociação de dívidas originárias de operações
Leia maisLei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
Leia maisEFD Contribuições (PIS/COFINS) Atualizado com a Instrução Normativa RFB nº 1.280/2012
PIS/COFINS EFD Contribuições (PIS/COFINS) Atualizado com a Instrução Normativa RFB nº 1.280/2012 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. CERTIFICADO DIGITAL 3. OBRIGATORIEDADE 3.a Dispensa de Apresentação da EFD-Contribuições
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD Informações Gerais 1. O que é a Escrituração Fiscal Digital - EFD? A Escrituração Fiscal Digital EFD, também chamada de SPED Fiscal,
Leia maisEscrituração Fiscal Digital (EFD) Regras Gerais. 1. Introdução. 2. Definição
SUMÁRIO 1. Introdução 2. Definição 3. Contribuintes Obrigados à EFD 3.1. Contribuintes optantes pelo SIMPLES Nacional ou Microempreendedor Individual (MEI) 4. Livros Fiscais 5. Contribuintes Obrigados
Leia maisIndústria brasileira de bens de capital mecânicos. Janeiro/2011
AGENDA DE TRABALHO PARA O CURTO PRAZO Indústria brasileira de bens de capital mecânicos Janeiro/2011 UMA AGENDA DE TRABALHO (para o curto prazo) A. Financiamento A1. Taxa de juros competitiva face a nossos
Leia maisIncidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja
Confira a incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Nesta Orientação examinamos a incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização por pessoas jurídicas industriais das bebidas
Leia maisReferência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações.
Of. Circ. Nº 269/15 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015. Referência: Resolução CGSN nº 122/15 - Simples Nacional - esocial, supressão de atividades permitidas, ativos intangíveis Alterações. Senhor(a)
Leia maisESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012
Circular 112/2012 São Paulo, 06 de Março de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisTabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP
Tabelas práticas TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços As operações praticadas pelos contribuintes do
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09) Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e dá outras providências.
Leia maisElaborado por: Gisleise Nogueira de Aguiar. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisAgenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015
Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015 Dia: 07 CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados Envio ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) da relação das admissões, demissões e transferências
Leia maisECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED
ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED O que é ECF Escrituração Contábil Fiscal? Demonstra o cálculo do IRPJ e da CSLL Sucessora da DIPJ Faz parte do projeto SPED Instituída pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal
Leia maisRESOLUÇÃO N 2.471. Prazo de renegociação prorrogado. Vide Resolução nº 2.589, de 28/1/1999.
RESOLUÇÃO N 2.471 Prazo de renegociação prorrogado. Vide Resolução nº 2.568, de 6/11/1998. Prazo de renegociação prorrogado. Vide Resolução nº 2.589, de 28/1/1999. Prazo de renegociação prorrogado. Vide
Leia maisSPED Contábil. ECD Escrituração Contábil Digital. Vera Lucia Gomes 28/08/2008 ABBC. www.spednet.com.br 1
SPED Contábil ECD Escrituração Contábil Digital Vera Lucia Gomes 28/08/2008 ABBC www.spednet.com.br 1 Programa Apresentação e Objetivos Regulamentação Livros contemplados Aspectos importantes da legislação
Leia maisMEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Conheça as condições para recolhimento do Simples Nacional em valores fixos mensais Visando retirar da informalidade os trabalhadores autônomos caracterizados como pequenos
Leia maisCFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES
CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro
DUB-ICMS do Rio de Janeiro 27/12/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE
PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 (Versão 2.0-21/09/2015) ÍNDICE 1. AUTORREGULARIZAÇÃO, CONCEITO. O que é autorregularização? 2. BASE LEGAL. Qual a base
Leia mais2. inadimplência na data de publicação desta Resolução, contratadas até 30 de junho de 2010;
RESOLUÇÃO Nº 4.028, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Autoriza a composição de dívidas e a renegociação de operações de crédito rural, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Leia maisCARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Os condomínios comerciais e residenciais devem proceder à retenção e o recolhimento do Imposto Sobre Serviços
Leia maisMódulo Contábil e Fiscal
Módulo Contábil e Fiscal SPED Contábil e Fiscal Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Contábil e Fiscal SPED. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas no
Leia maisAQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES
AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos
Leia maisParecer Consultoria Tributária
Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua
Leia maisInformações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS
Informações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS Legislação Conforme instituído pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, sujeitam à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal
Leia maisPergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais
03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...
Leia maisBoletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas
Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 10/2014 Mato Grosso // Federal IOF Factoring... 01 // Estadual ICMS Crédito fiscal.... 04 // IOB Setorial Estadual Transporte - Aplicação da substituição
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia maisNORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011
NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 * Publicada no DOE em 28/06/2011 Estabelece procedimentos a serem observados pelos agentes fiscais para fins de lançamento do crédito tributário relativo
Leia maisRegulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.
DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia maisOrientações sobre Micro Empreendedor Individual
Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Leia maisPIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)
PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -
Leia maisEmpresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF
Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF A seguir apresentamos um resumo sobre a obrigatoriedade e a não obrigatoriedade de apresentar a DCTF. QUEM ESTÁ OBRIGADO APRESENTAR
Leia maisA EMENDA CONSTITUCIONAL 87 E PARTILHA DO ICMS ENTRE OS ESTADOS O QUE VAI MUDAR PARA SUA EMPRESA
Meus Caros, A EMENDA CONSTITUCIONAL 87 E PARTILHA DO ICMS ENTRE OS ESTADOS O QUE VAI MUDAR PARA SUA EMPRESA Fizemos esse manual no formato - perguntas e respostas- com o objeto de ajudá-lo na emissão de
Leia maisDEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 091/2015
DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA ADM 223/2015-29/09/2015 BOLETIM 091/2015 Fixados os critérios sobre o recolhimento obrigatório do FGTS pelo empregador doméstico e divulgada a versão 2 do manual de recolhimento
Leia mais119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05
119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 AJUSTE SINIEF /05 Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o
Leia mais2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento
Leia maisCOMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE
PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI
Leia maisEFD-Contribuições Informações PIS/COFINS
EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma
Leia maisInstrução Normativa RFB n 1.353/13 MAIO DE 2.013
Instrução Normativa RFB n 1.353/13 MAIO DE 2.013 PRINCIPAIS CONSIDERAÇÕES O Art. 1 da IN RFB n 1353/13 instituiu a Escrituração Fiscal Digital do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão
Leia maisSistema Público de Escrituração Digital. Institui o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped)
Escrituração Fiscal Digital Evolução 2003 2004 2005 2006 2007 Decreto nº 6.022-22/01/07 Institui o (Sped) Objetivo: promover a atuação integrada dos fiscos, mediante a padronização e racionalização das
Leia maisAnexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o XX/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Fevereiro de 2015 CONTA
Seção 5. Anexos Seção 5.1. Planos de Contas Referenciais Seção 5.1.1. Lucro Real Seção 5.1.1.1. Contas Patrimoniais Seção 5.1.1.1.1. L100A - PJ em Geral Código: Chave da linha. Ordem: Ordem de apresentação
Leia mais