Dose 1000mg por dia, preferencialmente 1h antes do treino.

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1 XPLOSE A prática de atividade física tem crescido a cada dia, objetivando uma melhor qualidade de vida e longevidade e, diante disso as pessoas estão cada vez mais em busca de soluções eficientes para melhora de performance de forma individualizada. Essa performance pode ser traduzida como capacidade de treino e é definida pela habilidade de sincronizar interações entre sistema cardiovascular, respiratório, músculo esquelético e nervoso, gerando produção de energia. A produção de energia está relacionada a dois fatores: intensidade e tempo de duração do exercício, que por sua vez vão determinar o tipo de via metabólica que será usada para a demanda gerada. As vias metabólicas podem ser classificadas como anaeróbia (sem a presença de oxigênio) ou aeróbia (na presença de oxigênio). A via anaeróbia é utilizada predominantemente em exercícios de alta intensidade e curta duração, ou seja, em que há necessidade de força e explosão. Essa via ainda é dividida em 2 subgrupos: via fosfagênica ou via glicolítica anaeróbia. Ambas são responsáveis por fornecer energia ao organismo de forma muito rápida em questão de segundos. Porém, essa rapidez gera a produção de metabólitos desfavoráveis, como lactato, íons de hidrogênio (H + ) e espécies reativas de oxigênio (EROs), que são fatores limitantes para a continuidade do exercício, pois levam à fadiga. O estresse oxidativo provocado por estes metabólitos podem ser amenizados através de compostos bioativos encontrados em espécies vegetais, que também são capazes de melhorar a performance de praticantes de atividade física e atletas. A principal categoria de compostos bioativos estudada são os polifenóis, presentes em uma grande variedade de frutas e plantas. Dentre os vegetais com maior concentração destes compostos fenólicos, estão o chá verde, a romã e a uva. O chá verde é amplamente conhecido por suas propriedades antioxidantes, antiinflamatórias, protetoras do sistema cardiovascular, melhora do metabolismo lipídico e melhora da resistência. Sua ação benéfica para a saúde é comprovada por estudos e atribuída ao seu teor de catequinas, principalmente a epigalocatequina-3-galato (EGCG). Além disso, o chá verde também contém naturalmente cafeína, que tem efeito ergogênico, ou seja, também é utilizada para aumento da capacidade de treino. Em relação à romã, o seu principal composto fenólico é a punicalagina, responsável por promover modulação da função endotelial e provocar vasodilatação, resultando em uma melhor irrigação sanguínea. Outra espécie vegetal bastante rica em polifenóis é a uva, com alto poder antioxidante devido ao seu teor de resveratrol e antocianina, com ações na saúde cardiovascular, antiaging, anti-inflamatória, protetora de DNA, e alguns estudos também apontam sua ação na prevenção e tratamento do câncer de pele e na doença de Alzheimer. O resveratrol é o componente fenólico de destaque nas uvas, sendo que o isômero transresveratrol é a forma mais ativa encontrada, com maior estabilidade e biodisponibilidade, além da ausência de contaminantes. O trans-resveratrol oferece os mesmos benefícios da uva, entretanto de forma potencializada devido à sua estrutura química diferenciada. Xplose é um blend de produtos naturais padronizado em 35 a 45% de polifenóis, composto por chá verde (Camelia sinensis), padronizado em 17% de EGCG; romã (Punica granatum) padronizada em 10% de punicalaginas; uva (Vitis vinefera) em 23% de flavonoides; e 2% de trans-resveratrol. A sinergia dos seus ativos proporciona mais energia para o treino e melhora de performance através da sua potente ação vasodilatadora e antioxidante, sendo indicado para exercícios de alta intensidade, que exigem explosão.

2 Dose 1000mg por dia, preferencialmente 1h antes do treino. Informações Farmacotécnicas Xplose apresenta-se na forma de pó fino acastanhado. Solúvel em água, pode ser manipulado com suplementos alimentares também solúveis em água, assim como misturas de proteínas. Ações Melhora da capacidade de treino; Vasodilatação; Equilíbrio do sistema antioxidante do organismo. Vantagens Proporciona mais energia para o treino, especialmente aqueles de alta intensidade, que exigem explosão; Aumento do pico de potência máxima (combinação entre carga e velocidade); Promove adaptação do sistema cardiovascular em atividades de alta intensidade; Retardo da fadiga; Resultados semelhantes ao obtido com o treinamento de alta intensidade no que se refere às adaptações metabólicas e fisiológicas geradas pelo exercício físico; Segurança comprovada; Non-GMO (não geneticamente modificado); Não pega doping. Mecanismo de ação Xplose é capaz de melhorar a função endotelial através da ativação da enzima óxido nítrico sintase (enos) e da inibição da enzima NADPH oxidase (nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato). Ambos processos permitem uma maior biodisponibilidade do óxido nítrico, levando o endotélio ao relaxamento. Dessa forma, promove-se uma melhor irrigação sanguínea, possibilitando a melhora de performance sem exigir grandes esforços do coração ou outros tecidos de uma forma geral, contribuindo para a manutenção do funcionamento adequado do sistema cardiovascular durante e logo após a atividade física. Outra ação fundamental desempenhada por Xplose é o seu poder antioxidante, pois todos os seus compostos têm essa capacidade bastante elevada. Na prática de atividades físicas, principalmente naquelas de alta intensidade, há uma depleção das reservas antioxidantes do organismo gerada pelas contrações musculares. Xplose, por ter uma administração recomendada no pré-treino, é capaz de aumentar essas reservas antioxidantes, evitando a redução a nível zero como chega a ocorrer em condições normais de treino sem a suplementação de compostos bioativos. E ainda, melhora a ação das enzimas envolvidas no sistema antioxidante: superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GSH-PX) e catalase (CAT). Como os 3 componentes principais de Xplose têm essa função antioxidante, sua ação é potencializada, pois os compostos agem em sinergia, cada um atuando em uma EROs específica e reduzindo o estresse oxidativo. Essa mesma ação antioxidante também é a responsável por reduzir os níveis de lactato dehidrogenase (LDH) no sangue, que é um marcador de hemólise. Quando há níveis altos de LDH circulante, significa que a irrigação sanguínea não está adequada, o que leva a condições metabólicas limitantes para manter a prática da atividade física, pois há fadiga. Sendo assim, Xplose mostra-se capaz de retardar a fadiga. Informações toxicológicas Não foram relatados efeitos toxicológicos ou reações adversas ao uso de Xplose.

3 Estudos 1. Redução do estresse oxidativo Estudo randomizado, duplo-cego, crossover e controlado por placebo. Realizado com 15 indivíduos do sexo masculino praticantes de atividade física, que foram divididos em 2 grupos de forma aleatória. Um dos critérios de inclusão dos participantes era praticar atividade física mais do que 3x na semana com intensidade moderada a alta. Os indivíduos foram orientados a iniciar 1 semana antes a prática do exercício que seria aplicado no teste (Wingate Test Teste de sprints na bicicleta ergométrica) para se familiarizarem com o protocolo. O protocolo consistia em 4 sprints de 30 segundos cada, separados por pausas passivas que variaram de 4 a 5 minutos entre os sprints, exercício considerado de alta intensidade. No dia do teste, um grupo recebeu 1000mg de Xplose e o outro recebeu 1000mg de maltodextrina 60 minutos antes de realizar a atividade física. Além disso, os participantes também receberam um pequeno café da manhã livre de compostos fenólicos e substâncias antioxidantes, a saber: sanduíche de presunto e queijo, biscoito Maria e água. Os participantes realizaram um washout de 5 semanas, sendo que nesta pausa foram orientados a manter a prática de atividade física habitual. No retorno para a próxima etapa do teste, os voluntários foram trocados de grupo, ou seja, quem havia recebido Xplose no primeiro teste, neste segundo receberia placebo e viceversa. Foram realizadas as seguintes análises: Capacidade Total de Treino Anaeróbio (sigla em inglês TAWC); Pico de energia anaeróbia (PP); Poder médio Anaeróbio (AP); Índice de fadiga anaeróbia (FI); Monitoramento da pressão arterial; Proteção antioxidante; Reabastecimento das reservas antioxidantes; Enzimas antioxidantes; Níveis de lactato dehidrogenase (LDH). Em relação à TAWC, o grupo Xplose teve um aumento de 5% em comparação ao grupo placebo, isso representa 876 joules a mais de geração de energia. Esse mesmo aumento é possível de se conseguir através da adaptação comum ao treino, no entanto o prazo para isso ocorrer seria de 6 semanas. Gráfico 1: Energia mecânica anaeróbia (em watts) gerado em 30s do Teste Wingate e a representação da Capacidade Total de Treino Anaeróbio (joules/ segundos). *Indicativo de diferença significativa entre os grupos Xplose e placebo, p<0,05.

4 A melhora de performance também foi evidenciada pela análise de PP e AP, com aumento de 3,7% e 5%, respectivamente. Esse aumento da produção de energia não é acompanhado pela indução de fadiga, sendo assim Xplose se mostra bastante eficaz na melhora da performance. Gráfico 2: Maior pico de energia com Xplose, sem aumento da fadiga. A pressão arterial foi monitorada e, como esperado, aumentou após o primeiro sprint devido à alteração natural ocasionada pelo exercício. Ao final do teste foram realizadas novas medidas de pressão para analisar o tempo de retorno aos níveis basais. Verificou-se que o grupo placebo demorou 60 minutos a mais para voltar aos níveis iniciais, sendo uma diferença significativa entre os grupos. Gráfico 3: Pressão sanguínea (em mmhg) medida 60 minutos antes e imediatamente antes (pré-treino), pouco antes do início e logo após (treino), logo após e 60 minutos depois(pós-treino) do Teste Wingate. *Indicativo de diferença significativa entre os grupos Xplose e placebo, p<0,05. Foram realizados testes para mensurar a capacidade antioxidante circulante no sangue, através dos testes KRL (Kit Radicaux Libres) e RESEDA (RESErves Défenses Antioxydantes), em que após o exercício houve redução de 6,1% da proteção antioxidante

5 no grupo placebo e aumento de 6% no grupo Xplose. No período pós-treino, manteve-se essa relação inversa de redução de 2,1% e aumento de 2,6% respectivamente no grupo placebo e Xplose, comprovando sua ação no reabastecimento das reservas antioxidantes do organismo. Além disso, cada um dos seus componentes atuam num determinado tipo de EROs, dessa forma há um maior poder da capacidade antioxidante através da sinergia do produto. Essa ação antioxidante é fundamental para praticantes de atividade física, considerando que o exercício em si é responsável por depletar a reserva destes compostos. Gráfico 4: Proteção antioxidante medida em células sanguíneas pelo método KRL e RESEDA (em Unidades Arbitrárias), mensuradas 60 minutos antes e imediatamente antes (pré-treino), pouco antes e logo após exercício (treino) e logo após e 60 minutos após (pós-treino) do Teste Wingate. Outro critério de análise de ação antioxidante, foi a atividade de enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GSH-PX) e catalase (CAT). No grupo placebo a atividade de SOD ficou estável durante o exercício e reduziu sua atividade em 4,3% no período de pós-treino (60 minutos após o último Sprint). Enquanto no grupo Xplose houve aumento tanto durante o exercício quanto após, 18,7% e 14,1%, respectivamente. Os dados referentes à GSH-PX e CAT mostraram que houve redução das enzimas no grupo placebo imediatamente após o exercício, enquanto houve aumento no grupo Xplose, em que a diferença entre os grupos foi de 17,9% (GSH-PX) e 15,5% (CAT). Também foi analisada a atividade da enzima lactato dehidrogenase (LDH). Os níveis de LDH no grupo placebo aumentaram em 59,2%, enquanto no grupo Xplose não houve alteração nos níveis da enzima.

6 Gráfico 5: Atividade de LDH medida imediatamente antes (pré-treino), logo após o exercício (treino) e 60 minutos após (pós-treino) do Teste Wingate. *Indicativo de diferença significativa entre os grupos Xplose e placebo, p<0,05. Referências Bibliográficas 1. Informações do fabricante. 2. Cases et al. Suplementation with a polyphenol-rich extract, PerfLoad, improves physical performance during high-intensity exercise: a randomized, doble-blind, crossover trial. Nutrients, Lapin et al. Respostas metabólicas e hormonais ao treinamento físico. Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança, v. 2, n. 4, pag , Saito et al. A method for fast determination of epigallocatechin gallate (EGCG), epicatechin (EC), catechin (C) and caffeine (CAF) in green tea using HPLC.Ciência e Tecnologia de Alimentos, 26(2), pag , Henning et al. Bioavailability and antioxidant activity of tea flavanols after consumption of green tea, black tea, or a green tea extract supplement. The American Journal of Clinical Nutrition, 80, pag , Manfredini et al. Chá verde: benefícios para a saúde humana. Infarma, v.16, n. 9-10, Young et al. Green tea extract only affects markers of oxidative status postprandially: lasting antioxidant effect of flavonoid-free diet. British Journal of Nutrition, 87, pag , Morzelle, M. Resíduos de romã (Punica granatum) na prevenção da doença de Alzheimer. Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Orallo, F. Comparative Studies of the Antioxidant Effects of Cis- and Trans-Resveratrol. Current Medicinal Chemistry, 13, pag 87-98, Troian et al. Teor de resveratrol e polifenóis totais em suco de uva integral, reconstituído e néctar comercializados no sul do Brasil. Brasilian Journal of Food Research, v. 7, n. 1, pag 58-67, Braga et al. A cafeína como recurso ergogênico nos exercícios de endurance. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v.8, n.3, Bertuzzi et al. Metabolismo do lactato: uma revisão sobre a bioenergética e a fadiga muscular. Revista Brasileira Cineantropometria e Desempenho Humano, 11(2), pag , 2009.

7 . Última atualização: 05/02/2018 CB

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