INTERPRETAÇÃO DO DIREITO À ÁGUA NO PIDESC E SEUS REFLEXOS

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1 INTERPRETAÇÃO DO DIREITO À ÁGUA NO PIDESC E SEUS REFLEXOS Micaella Carolina de Lucena 1 Livia Gaigher Bósio Campello 2 Vladmir Oliveira da Silveira 3 RESUMO Este estudo compreende sobre o reconhecimento do direito humano ao requisito mais fundamental para a sobrevivência, saúde e dignidade humana: a água. Contudo, mesmo perante a sua essencialidade, estima-se que 2,1 bilhões de pessoas não têm acesso a água potável em sua residência de maneira gerenciada e segura, conforme dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) e a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância). Nesse contexto, observa-se que inexiste força vinculante ao instituir esse direito fundamental, sendo representado por comentários do CDESC (Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais) e por Resoluções aprovadas pela Assembleia Geral das Nações Unidas e pelo Conselho de Direitos Humanos. Dessa forma, ressalta-se o peso jurídico e político que esse assunto representa no cenário internacional e a contribuição para a implementação do PIDESC (Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais), garantindo um padrão de vida adequado com interpretações do direito à água no tocante à alimentação, moradia, habitação e saúde física e mental. Portanto, apesar de toda complexidade que o tema elucida, há uma grande representatividade por intermédio das interpretações, que melhor asseguram ferramentas para exigir direitos que envolvam o da água. Palavras-chave: Direito humano à água. Interpretação do direito à água. Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. INTRODUÇÃO Atualmente, cerca de 3 a cada 10 pessoas não possuem água potável em sua residência, conforme relatório da OMS e UNICEF. Trata-se de uma crise global, que atua de maneira silenciosa, mas persistente, e assim, não suprindo as necessidades mais básicas da sociedade. Essa crise atua em seus diversos aspectos e não somente para usos domésticos, 1 Graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). micaella.lucena@gmail.com 2 Pós-doutora em Direito do Estado pela Universidade de São Paulo (USP). Professora adjunta da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Coordenadora e professora permanente do programa de Mestrado em Direitos Humanos da UFMS. 3 Pós-doutor em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professor de Direito Internacional da PUC-SP). Autor de diversos livros e artigos científicos.

2 possuindo relação direta com a saúde pública, a escassez de água, bem como com a dimensão ecológica. O marco sobre a emergência ao direito humano à água foi a elaboração do Comentário Geral nº 15 do CDESC (Comitê de Desenvolvimento Econômico, Social e Cultural), que instigou a busca e o desenvolvimento de práticas mais protetivas à água na sociedade. Todavia, mesmo diante seu progresso no debate internacional, vê-se ainda que os Comentário do CDESC não possuem força juridicamente vinculante, porém são responsáveis por um peso legal significativo. Isso porque, o CDESC é o único órgão autorizado a interpretar os diferentes aspectos do PIDESC (Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais). Ademais, com esse estudo pretende-se perfilhar o status jurídico do direito à água, uma vez que não há esse reconhecimento explícito pela Declaração Universal de Direitos Humanos (DUDH), de 1948, sendo apenas objeto de estudo por comentários do CDESC (Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais) e por Resoluções aprovadas pela Assembleia Geral das Nações Unidas e pelo Conselho de Direitos Humanos. GRUPO DE TRABALHO Grupo de trabalho 6: Direito fundamentais, democracia e desenvolvimento sustentável. PROBLEMA DA PESQUISA A água é um bem imprescindível para a manutenção da vida na Terra. Em que pese sua essencialidade, a escassez desse recurso representa uma ameaça tanto para o meio ambiente como para a saúde humana, segurança energética e abastecimento mundial de alimentos. De acordo com a ONU, 844 milhões de pessoas não possuem nenhum serviço de água potável, incluindo 263 milhões de pessoas que precisam gastar mais de 30 (trinta) minutos por viagem para obter água de fontes fora do seu lar. A OMS define como fonte segura, como um lugar que possa fornecer no mínimo 50 a 100 litros de água por pessoa ao dia a uma distância não superior a 1000 metros, para satisfação das necessidades básicas e 2

3 3 diminuição dos problemas de saúde. Dessa maneira, o acesso à água é menor em áreas rurais e pobres, onde não há serviços básicos 4 de saneamento. Nesse contexto, vê-se uma repartição irregular dos recursos hídricos, que desencadeia em desigualdade e em políticas de gestão equivocadas. É nítida a diferença de consumo entre países do Hemisfério Norte e Sul, e a proximidade com as fontes de água é fator preponderante para a diferenciação social. Além disso, as doenças relacionadas com água são o principal fator de morte nos países em desenvolvimento, especificamente entre crianças. Assim, crianças com menos de 5 (cinco) anos morrem todos os anos devido a diarreia. O mau saneamento e a água contaminada também estão ligados à transmissão de doenças como cólera, disenteria, hepatite A e febre tifoide. Sendo imprescindível uma gestão e forma segura dos serviços de água potável e saneamento 5 para acesso às regiões mais afastadas. OBJETIVOS Como já mencionado, a água é elemento essencial para a satisfação das necessidades vitais do homem. Em que pese tal satisfação, os direitos humanos podem fornecer um quadro convincente e coerente para a base das reivindicações no intuito de melhorar o acesso à água. Assim, busca-se perfilhar o status jurídico do direito à água, uma vez que não há reconhecimento explícito como um direito humano, bem como reconhecer e interpretar sua essencialidade vinculada a outros direitos humanos. Conforma já mencionado, a complexidade do direito à água decorre por não ser um direito explicitamente reconhecido na Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH), de 1948, como no Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC), de Porém, é objeto de estudo pelo Comentário Geral 6 nº 15 4 Significa a disponibilidade de uma fonte de água potável protegida aonde se pode pegar água em menos de 30 minutos, e o uso de um banheiro melhorado ou de uma latrina que não precisa ser compartilhada com outras famílias, com instalações de lavagem de mão com água e sabão. 5 Supõe acesso a água potável livre de contaminações e disponível em casa sempre que necessário, assim como banheiros por meio dos quais os excretos são tratados e descartados com segurança. 6 O objetivo desses comentários é tornar a experiência adquirida disponível para o benefício de todos os Estados Partes, a fim de ajudar e promover a futura implementação do Pacto. Atuam para chamar atenção dos Estados Partes quanto às insuficiências reveladas em seus relatórios, como meio de instar todos os Estados a darem mais atenção sobre estas questões.

4 elaborado pelo Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (CDESC), que identifica e avalia a relação da água com os demais direitos humanos previstos no PIDESC. Os comentários do CDESC não são juridicamente vinculantes, todavia desempenham significativo peso legal 7. Assim, o Comentário Geral nº 15, embora seja uma norma de soft law, possui significativa representatividade nas consultas para outras interpretações dos diferentes aspectos do direito à água. Na interpretação do CIDESC, o direito à água estaria incluído implicitamente nos outros direitos previstos no PIDESC, sendo considerado como direitos a um padrão de vida 8 adequado: o direito à alimentação, à moradia e à saúde. Assim, o artigo 11 do PIDESC, inclui alimentação, vestuário, moradia, sendo a água indissoluvelmente associada, como essencial a sobrevivência e dignidade humana, considerava como componente do padrão de vida adequado. Uma vez que a falta de acesso à água impede a execução de atividades como: trabalho, educação, atividades culturais, bem como a efetivação de outros direitos humanos. REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS O trabalho utilizou-se do método dedutivo, com uma pesquisa exploratória, descritiva, bibliográfica e documental. A compreensão deu-se através de documentos oficiais e artigos científicos. RESULTADOS ALCANÇADOS O reconhecimento formal mais recente do direito à água ocorreu em 2010 por duas resoluções, a Resolução 64/292 da Assembleia Geral sobre O direito humano à água e ao saneamento e a Resolução 15/9 do Conselho de Direitos Humanos sobre Os direitos humanos e o acesso à água e ao saneamento. Ambas de caráter não vinculante, destacaram o papel da água potável e do saneamento, primordiais para a efetivação dos direitos humanos, porém não há previsão no conceito e significado desses direitos. 7 Ressaltado pelo fato de que na prática os Comentário são raramente questionados pelos Estados Partes. Ao invés disso, gozam de ampla aceitação. Ademais, o CDESC é formado por especialistas com domínio em conhecimentos na área de direito socioeconômico, que aumenta o peso da sua opinião sobre direitos humanos. 8 Segundo o artigo 11 do PIDESC, conceitua-se modo de vida adequado, quando os indivíduos vivem em um ambiente saudável e em condições que lhes permitam participar da vida social, com dignidade de modo a perceberam seus próprios direitos. 4

5 5 Vale lembrar que no tocante aos mecanismos extra convencionais de proteção aos direitos humanos, o CDH (Conselho de Direitos Humanos) nomeou em 2008 uma expert no intuito de clarificar as obrigações de direitos humanos relacionadas com o direito à água potável e saneamento. Foi eleita Catarina de Albuquerque 9, que elaborou um compêndio de boas práticas relacionadas à água e saneamento, com recomendações que contribuíssem para a realização dos anteriores Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), e por fim, aplicar uma perspectiva de gênero. Tudo isso, utilizando-se do diálogo com órgãos e procedimentos das Nações Unidas, mecanismos regionais e nacionais de proteção dos direitos humanos, organizações da sociedade civil e instituições acadêmicas. O reconhecimento formal deste direito e a definição do seu conteúdo representam um grande avanço ao propiciar instrumentos jurídicos que permitem exigir dos governos prioridade em seus tratamentos, na construção das garantias mínimas, prestação de contas, participação pública e tomada de decisões, com atenção aos grupos mais vulneráveis. Por fim, observa-se ainda que se trata de um direito controverso por falta de consenso, como ocorre nos demais direitos econômicos, sociais e culturais, que provoca receio por parte dos Estados, devido as exigências econômicas que possam advir com o direito ao acesso à água e saneamento a todos cidadãos, bem como do seu controle judicial, alcance e conteúdo concretos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS GDDC. Água e Saneamento. Disponível em: < Acesso em: 08 ago ONU, Brasil. O direito humano à água e saneamento. Disponível em: < brief_por.pdf>. Acesso em: 01 de ago UNICEF, Brasil. 2,1 bilhões de pessoas não têm acesso a água potável em casa, e mais do dobro de pessoas não tem acesso a saneamento seguro. Disponível em: < Acesso em: 15 de jul de Em março de 2011, a expert teve seu mandato renovado, bem como reconhecimento formal do direito à água e ao saneamento pela Assembleia Geral e Conselho de Direitos Humanos. Teve sua denominação alterada para Relatora Especial sobre Direito da Água e ao Saneamento. O mandato atual está a cargo do brasileiro Leo Heller, engenheiro e pesquisador na Fundação Osvaldo Cruz e professor da UFMG.

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