PROPAGAÇÃO IN VITRO DE PORTA-ENXERTO DE MACIEIRA (MALUS PRUNIFOLIA) CV. MARUBAKAIDO: EFEITO DE BENZILAMINOPURINA E ÁCIDO GIBERÉLICO 1

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1 PROPAGAÇÃO IN VITRO DE PORTA-ENXERTO DE MACIEIRA (MALUS PRUNIFOLIA) CV. MARUBAKAIDO: EFEITO DE BENZILAMINOPURINA E ÁCIDO GIBERÉLICO 1 SOUZA, Letiele Bruck de 2 ; COGO, Maurício Ricardo de Melo 2 ; SANTOS, Quídia 2 ; GINDRI, Amanda Leitão 3 ; FLORES, Rejane 4 1 Trabalho de Pesquisa Instituto Federal Farroupilha Campus São Vicente do Sul, RS, Brasil 2 Curso de Pós-Graduação em Produção Vegetal Instituto Federal Farroupilha Campus São Vicente do Sul, RS, Brasil 3 Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) - Centro de Ciências da Saúde (CCS) - Departamento de Farmácia Industrial, Santa Maria, RS, Brasil 4 Professora Doutora do Laboratório de Cultura de Tecidos do Instituto Federal Farroupilha Campus São Vicente do Sul, RS, Brasil litibio@gmail.com; mauriciomcogo@hotmail.com; quidiaines@hotmail.com; amandagindri@terra.com.br; rejane.flores@yahoo.com.br; RESUMO O trabalho objetivou avaliar diferentes concentrações de Benzilaminopurina e ácido giberélico na propagação clonal do porta enxerto de macieira cv. Marubakaido. O meio utilizado foi o MS suplementado com GA 3 (ácido giberélico) na dosagem de 1,0 mgl -1 e BAP (Benzilaminopurina) nas dosagens de 0,5 mgl -1 e 1,0 mgl -1. Os segmentos nodais foram inoculados aos meios e levados para sala de crescimento com temperatura de 25 ±2ºC, fotoperíodo de 16/8 horas e intensidade luminosa de 40 µmolm -2 s -. Após os trinta dias de cultivo foram avaliados: a porcentagem de regeneração de brotos, o número médio de segmentos nodais e o comprimento médio de brotos. Os melhores resultados foram obtidos com as concentrações 0,5 mgl -1 de BAP e 1,0 mgl -1 de GA 3, para os parâmetros analisados. Concluindo que, tais reguladores de crescimento, promoveu um aumento significativo na taxa de multiplicação dos segmentos nodais do porta enxerto de macieira. Palavras-chave: Micropropagação; Cultuta de tecidos; Reguladores de crescimento 1. INTRODUÇÃO No Brasil, a região Sul se destaca no cultivo da macieira, mais precisamente, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde existem grandes pomares comerciais. O processo tradicional de produção de mudas de macieira é a enxertia de cultivares sobre porta-enxerto, que é um processo demorado e caro, sendo que neste processo podem ocorrer contaminações por vírus e doenças (DRIESSEN & SOUZA, 1986). Assim surge um grande interesse na multiplicação de mudas sadias. Através do uso da micropropagação in vitro pode-se obter uma grande quantidade de mudas livres de doenças, em um espaço mais 1

2 curto de tempo, em comparação com o método tradicionalmente utilizado na propagação da macieira (SCHUCH & PETERS, 1993). O porta-enxerto utilizado na macieira, foi o Marubakaido, cultivar selvagem de origem japonesa, vigorosa, de alta adaptabilidade a diferentes tipos de solo, resistente a Phytophthora sp. e ao pulgão lanígero, mais sensível a viroses, indicada para replantio ou plantio em baixa densidade (LOSSO & MONDIN, 1991). As técnicas de propagação in vitro são de grande importância para o desenvolvimento da cultura, pois além de eficientes, oferecem maior segurança com respeito ao aspecto fitossanitário das mudas produzidas (SILVEIRA et al.; 2001). Alguns tecidos demonstram dependência da presença de reguladores de crescimento exógeno no meio, enquanto outros produzem o que necessitam. As auxinas e as citocininas são classes de reguladores mais utilizadas. Entre as diferentes citocininas existentes destaca-se o BAP (Benzilaminopurina), por induzir a formação de grande número de brotos e alta taxa de multiplicação em sistemas de micropropagação (FACHINELLO et al., 1995; CALDAS et al., 1998) e as giberilinas, o ácido giberélico (GA 3 ) que estimulam o crescimento, provocam expansão celular e são efetivas no alongamento de brotações de macieiras (GEORGE, 1993). Com este trabalho objetivou-se avaliar o efeito de diferentes concentrações de BAP (Benzilaminopurina) e de GA 3 (ácido giberélico), de modo a otimizar a propagação clonal do porta-enxerto de macieira (Malus prunifolia) cv. Marubakaido. 2. METODOLOGIA O presente trabalho foi conduzido no laboratório de cultura de tecidos do Instituto Federal Farroupilha, Campus de São Vicente do Sul, RS. Foram utilizados, como explantes, segmentos nodais contendo uma gema do portaenxerto de macieira, (Malus prunifolia) cv Marubakaido, isentos de patógenos. O meio de cultura utilizado foi o MS (Murashige & Skoog, 1962), suplementado com GA3 (ácido giberélico) na dosagem de 1,0 mg L -1 para os tratamentos 2 e 4, e BAP (Benzilaminopurina) 0,5 mg L -1 para os tratamentos 1 e 2 e 1,0 mg L -1 para os tratamentos 3 e 4. O meio foi solidificado com 7 g por litro de ágar, sendo seu ph aferido para 5,8 antes da autoclavagem. Após preparado, o meio foi distribuído em tubos de ensaio (10 ml/tubo) com dimensões de 25 x 150 mm. Os tubos foram fechados com tampa de plástico e esterilizados em autoclave 2

3 horizontal, à temperatura de 120oC, durante 20 minutos. As plantas foram desinfestados com álcool 70%, e levados para câmara de fluxo laminar onde, com auxilio de pinça e bisturi foram retirados os segmentos nodais e inoculados aos tubos, os quais foram fechados e levados para sala de crescimento com temperatura de 25 ±2ºC, fotoperíodo de 16/8 horas de luz e escuro e intensidade luminosa de 40 µmolm -2 s -1, onde foram mantidos. O delineamento experimental utilizado foi completamente ao acaso, sendo seis repetições por tratamento e cada repetição formada por cinco tubos de ensaio. As avaliações ocorreram após trinta dias de cultivo, considerando porcentagem de regeneração de brotos, o número médio de segmentos nodais e o comprimento médio de brotos. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Em relação aos tratamentos utilizados na cultivar de macieira, todas tiveram regeneração das brotações a partir dos trinta dias de cultivo in vitro, entretanto, apresentaram algumas diferenças. Analisando a Figura 1, verifica-se, quanto ao número médio de segmentos nodais que a taxa de multiplicação foi maior no tratamento contendo 0,5 mgl -1 de BAP e 1,0 mgl -1 de GA 3. Com a utilização, dessas concentrações, no meio de cultura obteve-se em média 96,7% de regeneração de brotos (Figura 2). Estudos realizados por Lane & McDouglad (1982) confirmam estes resultados, pois afirmam que a necessidade de fornecimento de BAP de forma exógena esta relacionada com a quantidade de citocina endógena que a cultivar possui, ou seja, o BAP do meio de cultura teria interagido com a mesma, influenciado a multiplicação dos brotos. Este efeito positivo, também é em relação a concentração do GA 3, que segundo Lane (1978) afirma que certas cultivares de macieira possuem giberilina endógenas, na qual em contato com o meio de cultura com presença deste regulador de crescimento, as plantas apresentam-se com uma ótima taxa de multiplicação. 3

4 Figura 1 - Número médio de segmentos nodais de macieira cv. Marubakaido com diferentes concentrações de BAP e GA 3. Figura 2 - Porcentagem de regeneração de brotos de macieira cv. Marubakaido com diferentes concentrações de BAP e GA 3. Quanto ao parâmetro comprimento médio dos brotos, a maior altura obtida, ocorreu nos tratamentos em que possuía as concentrações de giberilina 1,0 mgl- 1, ou seja, a maior concentração (Figura 3). Afirma Reeves et. al. (1985) que a adição de GA 3 no meio de cultura aumenta o comprimento dos brotos, pois este regulador de crescimento provoca uma expansão celular e consequentemente o alongamento dos brotos. Já a presença do BAP no 4

5 meio de cultura influenciou significativamente, pois as concentrações usadas foram de 1,0 mgl-1. Segundo Dustan et al.(1985) concentrações de BAP acima de 3,0 mgl-1 afetam a qualidade dos brotos de macieira, que no caso não ocorreu, pois as concentrações usadas estão abaixo deste parâmetro. Figura 3 - Comprimento médio dos brotos de macieira cv. Marubakaido com diferentes concentrações de BAP e GA CONCLUSÃO Pelos resultados obtidos no experimento, conclui-se que, as diferentes concentrações de Benzilaminopurina (BAP) e Acido Giberélico (GA 3 ) utilizados, promoveu um aumento significativo na taxa de multiplicação dos segmentos nodais e uma ótima propagação colonal do porta enxerto de macieira (Malus prunifolia) cv. Marubakaido. REFERÊNCIAS CALDAS, L.S.; HARADASAN, P.; FERREIRA, M.E. Meios Nutritivos. In: TORRES, A.C. & CALDAS, L.S. ed. Técnicas e aplicações da cultura de tecidos de plantas. Brasília: ABCTB/EMBRAPA - CNPH, 433p,

6 DRIESSEN, A.C.; SOUZA, J.J.C. de. Produção de mudas. In: EMPASC. Manual da cultura da macieira. Florianópolis, p. DUNSTAN, D.I.; TURNER, K.E.; LAZAROFFI, W.R. Propagation in vitro of apple rootstock M.4: effect of phytohormones on shoot quality. Plant cell, Tissue and Organ Culture, v.4, p , FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C. et al. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. Editora e Gráfica Universitária - UFPEL. Pelotas, RS., p. GEORGE, E.F. Plant propagation by tissue culture. The technology. 2.ed. Edington: Exegetics, Part p. LANE, W.D. Regeneration of apple plants from shoot meristem tips. Plants Science Latters, v.13, p , 1978 LANE, W.D.; McDOUGALD, J.M. Shoot tissue culrure of apple: Comparative response of five cultivars do cytokinin and auxin. Canadian Journal of Plant Science, v.62, p , 1982 LOSSO, M; MONDIN, V. P. Sistema de produção para a cultura da macieira. DID/EMPASC. Florianópolis, p.(sistemas de Produção nº 19) MURASHIGE, T.; SKOOG, F. A revised medium for rapid growth and biossays with tobacco tissue culture. Physiology Plantarum, v.15, p REEVES, D.W.; COUVILLON, G.A.; HORTON, B.D. Effect of giberellic acid (AG 3 ) on elongation and rooting of St. Julien A rootstock in vitro. Scientia Horticulturae, v.26, p , 1985 SILVEIRA, A. P.; CITADIN, I.; FORTES, G.R. de L. Multiplicação In Vitro do Porta-Enxerto de Macieira M-7 (Malus sp.) sob Diferentes Tipos e Concentrações de Auxinas. Rev. Bras. de AGROCIÊNCIA, v.7 n 2, p mai-ago, 2001 SCHUCH, M. W.; PETERS, J. A. Multiplicação in vitro de brotações de macieira. Pesq. Agropec. bras; Brasília, v.28, n.4, p , abr

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