O desafio de informar melhor. Síntese do Encontro de Responsáveis pela Informação e Publicidade do QCA III

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1 O desafio de informar melhor Síntese do Encontro de Responsáveis pela Informação e Publicidade do QCA III Lisboa Fevereiro 2006

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3 O DESAFIO DE INFORMAR MELHOR Juntos, uma comunicação de sucesso A Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional (DGDR) promoveu, no dia 9 de Fevereiro 2006, em Lisboa, uma sessão de trabalho com todos os responsáveis pela Informação e Publicidade de cada Programa Operacional do Quadro Comunitário de Apoio, dos Fundos Estruturais, FEDER e FSE, e do Fundo de Coesão, denominada O Desafio de Informar Melhor Juntos uma comunicação de sucesso. Esta iniciativa, que teve ampla participação, permitiu não só uma troca de experiências, onde foram evidenciadas as boas e menos boas práticas, mas também uma reflexão sobre a avaliação das acções implementadas no actual período de programação e a promoção de um debate sobre as questões centrais subjacentes à implementação de uma estratégia de comunicação e publicidade, que respeite os regulamentos já apresentados pela Comissão Europeia sobre esta matéria, para o próximo período de programação Aproximar a União Europeia dos cidadãos O Desafio de Informar Melhor coincidiu precisamente com a adopção de um White Paper sobre a Política de Comunicação Europeia, lançado pela Comissão Europeia no dia 1 de Fevereiro de 2006, documento que constitui uma reflexão para a redução ou anulação da distância entre a União Europeia e os cidadãos, propondo 5 áreas de intervenção: 1. definição dos princípios comuns para orientação das actividades de comunicação sobre questões europeias 2. reforço do papel e importância dos cidadãos; 3. trabalho com os media e uso das novas tecnologias; 4. percepcionar e compreender a opinião pública europeia; 5. fazer em conjunto. 1

4 Ou seja, quer do lado da Comissão Europeia quer do lado das autoridades portuguesas existe clara percepção de que é urgente aproximar a União Europeia dos cidadãos, dando-lhe maior visibilidade nomeadamente através de uma informação bem programada e estruturada, veiculada pelas Autoridades de Gestão dos Fundos Estruturais que devem, cada vez mais, ser a voz da Europa para as regiões. Dar a conhecer à população e sensibilizar os potenciais beneficiários relativamente ao papel que os financiamentos comunitários desempenham no desenvolvimento social e económico dos Estados-membros beneficiários, constitui uma matéria de natureza tão estratégica como a boa gestão administrativa, física e financeira ou outra actividade de gestão de um Programa Operacional. Este foi assim o momento de reflectir sobre a melhor forma de mostrar resultados e divulgar o novo ciclo de intervenção pública, objecto de co-financiamento no âmbito da política de coesão, até porque o ano 2006 será um ano marcado pela terceira fase dos planos estratégicos de divulgação dos Programas Operacionais (Planos de Comunicação previstos nos Complementos de Programação de cada programa Operacional) e, em simultâneo, pela preparação do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) e das negociações dos Programas Operacionais que irão actuar já a partir de 1 de Janeiro de 2007 até Trabalhar em conjunto para uma comunicação de sucesso A agenda de trabalhos deste Encontro iniciou-se com a apresentação de instrumentos de comunicação recolhidos pelas estruturas de apoio técnico de cada Programa Operacional, que se traduziu numa mini-exposição das acções realizadas no âmbito da informação e publicidade tais como publicações, produtos multimédia, cartazes, filmes, etc. A reunião de trabalho conjunto abriu com uma pequena introdução ao tema O Desafio de Informar Melhor, a cargo da equipa de moderação da DGDR, constituída pela Dra. Dina Ferreira - Directora de Serviços das Actividades Económicas, a Dra. Francisca Cordovil - Coordenadora Nacional do Fundo de Coesão, a Dra. Eugénia Neves Chefe de Divisão de Informação e Documentação, a Dra. Rosário Gama Chefe de Projecto da Estrutura de Apoio Técnico da Comissão de Gestão QCA III e a Eng.ª Assunção Soveral Assessora. 2

5 Foram explicadas as razões fulcrais deste Encontro, segundo Dina Ferreira, derivam do facto de ter chegado o momento de fazer um balanço, de saber o que foi feito e o que em conjunto ainda poderíamos fazer melhor para mostrar aquilo que foi o QCA, que está na sua fase final, até porque este ano vai ser um ano particularmente importante, devido à necessária preparação de encerramento do actual período de programação, bem como preparação do próximo cujo arranque regulamentar é dia 01 de Janeiro de 2007, o que exigirá uma capacidade organizativa muito forte. Por isso, afigura-se de extrema importância colher o testemunho de todos os que andaram nesta área que tinha alguma visibilidade mas que no próximo Quadro vai seguramente ter bastante mais, de acordo com os novos regulamentos que a Comissão tem vindo a propor, reconhecendo-lhes uma importância que até hoje estava menos evidente. Mostrar Resultados De seguida foi altura de mostrar os resultados relativos às acções de Informação e Publicidade, executadas pelos diversos Programas Operacionais, através de apresentações em powerpoint exibidas pelos Programas Operacionais Sociedade do Conhecimento, Cultura, Norte, Alentejo, Açores e Madeira. No âmbito do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento - POSC, um dos novos Programas do QCA III (antes da reprogramação de 2004, designado por Sociedade da Informação), aqui representado pelo Engº Luís Lucas, foi feito um primeiro enquadramento ao Programa, explicadas as alterações sofridas a meio do actual período , bem como divulgados os novos projectos. Em termos de Comunicação e Imagem, segundo Luís Lucas numa fase inicial do POSI, houve a preocupação de colocar imediatamente um site on-line, onde as atenções foram centradas principalmente na inserção e actualização dos conteúdos, bem como a criação de uma imagem de marca traduzida em logótipos e respectivos manuais de normas não só para o PO, mas também para os seus projectos mais importantes nomeadamente: Espaço Internet (com grande adesão do público em geral e boa cobertura 3

6 no país); Biblioteca do Conhecimento on-line; Cidades e Regiões Digitais; Formação Avançada; Administração Central; A Universidade está a mexer. Foram também implementados sites e portais para alguns destes projectos com mais adesão, que se têm revelado casos de sucesso. Além desta implementação tecnológica a nível nacional, houve também que fazer Sessões de Divulgação do Programa e das Medidas, bem como organizar eventos como os Encontros Nacionais de Espaços Internet e assegurar a presença em Feiras de TIC s, organização de Unidades de Gestão e Comissões de Acompanhamento (preocupação comum a todos os Programas). A nível de Documentação foram editados os Relatórios de Execução, Manual de Gestão, Guia de Operacionalização de Medidas, Recortes de Imprensa. Quanto a Publicidade Institucional, foram referidos os Editais, Anúncios, um Spot Tv publicitário relativo ao projecto A Universidade está a Mexer, que foi reproduzido e recordado por todos os presentes, Cartazes, Flyers e, claro, uma newsletter cujo primeiro número saiu em Janeiro de Como exemplo de uma má prática foi apontada a criação do novo logótipo, que não funcionou, dada a sua extensão, em diversos suportes de comunicação e que teve de ser posteriormente corrigido. A Dra. Isabel Costa representou o PO Cultura, descriminando todas as acções de Informação e Publicidade levadas a cabo por este Programa no período de 2000 a 2005, perspectivando ainda as acções futuras. Segundo Isabel Costa o PO Cultura foi um projecto totalmente novo dentro do QCA III pelo que a Autoridade de Gestão teve o ónus de iniciar um projecto que não existia. Assim, no começo da sua actividade nesta área, o POC faz antes de mais a sua apresentação nacional, em 2000 no Centro Cultural de Belém, para logo a seguir se dedicar à criação da sua imagem gráfica bem como à implementação e lançamento do site respectivo. Dada a especificidade deste programa a participação e organização de eventos teve uma forte componente, a nível nacional e internacional, nomeadamente a apresentação do Programa não só em Portugal mas também na Eslováquia, Eslovénia e Lituânia, além 4

7 da organização de seminários, ao todo 5, várias recepções a países de Leste com posteriores visitas a projectos co-financiados. A nível de Documentação, foi editada a newsletter Criar Cultura, publicação semestral que arrancou em 2002 e conta já com 8 números, Relatórios de Execução em papel e cd-rom, brochuras e folhetos sobre os projectos mais emblemáticos apoiados pelo POC, publicações no directório da União Europeia, publicação de anúncios e convites à apresentação de candidaturas em várias Medidas, publicação e distribuição de encartes em revistas específicas do sector. A nível Audiovisual foi reproduzido um filme de cerca de 20 m, realizado em 2004, sobre a evolução dos projectos co-financiados relativo a património histórico por todo Portugal. Foram ainda referidos a transmissão de anúncios, comunicados ou notas de imprensa em rádios locais, além de material informativo multimédia (vídeos e cd-roms). A Operação Norte (ON) teve como interlocutor o Dr. Jorge Sobrado, anunciando desde logo que a sua apresentação não seria descritiva, mas sim o mostrar de experiências, realizações, constrangimentos e dificuldades da actividade recente deste Programa regional, para saltar para uma perspectiva de avaliação e uma perspectiva para o futuro. Assim, foram abordadas as realizações mais marcantes, das aquisições mais importantes de comunicação na organização do Programa Operacional ON, também na perspectiva dos constrangimentos e dificuldades. Considera o ON que, no período é evidente o salto qualitativo dado em termos globais, quer ao nível regulamentar, quer ao nível da estratégia e das acções e que pela primeira vez, houve um planeamento de comunicação e de instrumentos dedicados só possíveis com a qualificação interna da organização para uma gestão profissional e especializada, além da criação de circuitos de cumplicidade entre aqueles que gerem e aqueles que são responsáveis pelas acções de comunicação. Também pela primeira vez pode-se falar numa lógica mix da comunicação, já que foi feita uma comunicação integrada, numa lógica de campanha, de objectivo de gestão, para cruzar, gerir e potenciar as variáveis da comunicação. 5

8 Foi nesta óptica criada a identidade do ON, através do logótipo e manual de normas, implementação e actualização constante do site, acções de publicidade para divulgação do Programa, organização de eventos, assessoria de imprensa. Ou seja, a lógica mix permitiu mais qualidade no desenvolvimento da marca ON, na incorporação de design de comunicação, na qualificação da produção editorial (produção em versão impressa e ilustrada e difusão alargada dos Relatórios de Execução), bem como de práticas mais profissionais na organização de eventos públicos e o desenvolvimento de subplanos específicos de comunicação para os projectos mais relevantes o que facilitou a apreensão e acessibilidade ao Programa. Quanto aos principais constrangimentos verificados no período , o ON considera a inexistência de uma concepção/tradição profissional de comunicação e relações públicas na administração do Estado, que é preciso vencer além da preparação do Plano de Comunicação muito na hora, sem tempo de maturação, que é necessário evitar que aconteça no próximo período. Outro aspecto a evitar será a primazia da Gestão sobre a Comunicação, e o trabalho isolado que os responsáveis nesta área tendem a continuar sem comunicarem entre si. Assim, para o período o ON propõe uma Concepção estratégica da comunicação (em que Gestão/Comunicação devem unir-se numa só agenda e inverter a concepção acessória e a tendência do fim da linha); Orientação para o local e para os resultados ; Antecipar e preparar o planeamento ; Investir na Web ; Monitorar para depois avaliar. O poralentejo representado pelo Dr. Nelson Quico, optou por fazer na sua apresentação um pequeno resumo do trabalho que tem sido feito no âmbito deste programa regional. Assim, tal como os restantes PO s, as acções de comunicação arrancaram com a apresentação pública do Programa em 2001, a que se seguiu a elaboração de vários materiais tais como: a criação da imagem gráfica logótipo, o lançamento do site, a edição da sua newsletter trimestral, um cd musical Cantar o Alentejo que granjeou sucesso, uma colecção de azulejos, um Plano de Comunicação de que resultaram encartes, spots e anúncios, uma linha azul de atendimento telefónico com o objectivo de esclarecer as dúvidas aos potenciais beneficiários, diversos materiais promocionais (blocos, tapetes 6

9 de rato, canetas etc), um stand expositivo presente em diversas feiras regionais, além claro da edição dos Relatórios de Execução e de Avaliação Intercalar. Nas acções em fase de desenvolvimento estão em curso: o Banco de Imagens de projectos aprovados, um vídeo com o balanço do Programa e um livro referente ao mesmo tema. Como experiências positivas o poralentejo considera as sessões de Divulgação aos potenciais beneficiários, a elaboração de um encarte (lançado em 2001) nos media regionais com a síntese do poralentejo, o impacte positivo do cd-rom e cd musical que contribuíram para a notoriedade do Programa; a utilização de meios audiovisuais em stands já que, segundo Nelson Quico mais do que muita informação escrita o que as pessoas querem é ecrãs plasma com bons vídeos, imagens que impressionem e que captem a atenção do público-alvo, e finalmente a linha azul de atendimento telefónico que nos primeiros tempos foi uma experiência bastante positiva. Quanto aos aspectos a ponderar há que investigar qual é a eficácia ou feedback dos anúncios promocionais nos media, qual ou que melhor funcionalidade do sítio Internet (incrementar sites mais rápidos e funcionais), que informação (conteúdos), grafismo e meios a utilizar ou reutilizar de forma mais adequada nos stands. O Programa Operacional para o Desenvolvimento Económico e Social dos Açores PRODESA foi representado pela Dra. Helena Martelo, que começou a sua intervenção advertindo que não iria fazer uma evolução das nossas campanhas publicitárias e acções de divulgação mas falar mais em resultados e meios de comunicação social que têm sido utilizados. Assim, fez um enquadramento do Programa explicando a sua especificidade enquanto um mini Quadro Comunitário de Apoio para a região do Açores integrando os 4 Fundos Estruturais (FEDER, FSE, FEOGA-O e IFOP), o que por vezes se pode tornar complicado, pelo que o seu Plano de Informação e Publicidade divide-se em três níveis: 1 Execução de acções de carácter horizontal que dizem respeito ao PRODESA no seu conjunto, 2 - Execução de acções de carácter específico relativas às medidas de cada um dos Fundos e 3 Divulgação de resultados, numa comunicação orientada para o cidadão. 7

10 Foram produzidos diversos anúncios de imprensa, para difundir os principais projectos co-financiados e sublinhar o papel que a União Europeia tem desempenhado na região, aumentando o reconhecimento público desta parceria. Foram também publicados vários artigos sobre a execução do Programa, inclusive um dossier sobre os Fundos Estruturais e o Fundo de Coesão e as novas orientações do próximo período de programação, bem como foi lançado o site PRODESA, em 2001, que segundo Helena Martelo não sendo muito funcional tem disponível a informação essencial sobre o Programa. Este site está já a ser remodelado para o próximo período de programação. Actualmente, está a ser produzido um Livro de Projectos PRODESA, profusamente ilustrado com os projectos mais emblemáticos do Programa, que terá uma tiragem de 500 exemplares e deverá estar concluído no final de 2006, bem como está ser construída uma base de dados com imagens em formato digital englobando todos os projectos PRODESA. As acções de Informação e Publicidade do Programa Operacional Plurifundos da Região Autónoma da Madeira POPRAM III, foram apresentadas pela Dra. Vanda de França, que logo avançou com um exemplo de boa prática traduzido no site do Instituto de Gestão dos Fundos Comunitários IFC (a autoridade de Gestão do POPRAM), criado em 2003, que integra toda a informação relativa ao Programa e outras Iniciativas Comunitárias e com acessos reservados à Unidade de Gestão e Comissão de Acompanhamento, e que já perfaz um total de 5605 visitantes. Está prevista a reformulação deste site, tanto a nível de design como na simplificação dos conteúdos. Outra das acções avaliadas como boa prática são as Sessões de Esclarecimento a Agricultores que têm sido muito positivas já que proporcionam um contacto directo com o público-alvo, resultando num aumento de contactos por parte dos potenciais beneficiários para os serviços que gerem este Fundo e um aumento de apresentação de candidaturas. A participação anual (desde 2002) com um Stand POPRAM III nas três Feiras e Exposições Empresariais mais importantes da Região Autónoma da Madeira, tem-se revelado também bastante positiva, já que além de um contacto directo e diário com o público, permitiu a divulgação de vídeos e spots publicitários (13 spots já divulgados na televisão) sobre projectos realizados, da newsletter, fotos, painéis, e sítio web acessível ao público. 8

11 Como exemplos de acções com resultados pouco satisfatórios, estes prendem-se essencialmente a nível gráfico e da tecnicidade dos conteúdos, tanto na brochura do POPRAM III como na do IFOP, ambas com excessiva informação, conteúdo e imagem pouco apelativos. Outra das acções menos positivas foi a divulgação de spots publicitários na rádio local, que dado o conteúdo muito generalista com informação não direccionada para determinado público-alvo, não teve qualquer tipo de feedback. Portal QCA III com novas funcionalidades Posteriormente à apresentação das acções de Informação e Publicidade, executadas pelos diversos Programas Operacionais, procedeu a DGDR a uma breve apresentação da sua boa prática ou seja, o portal criado em 2001 e reformulado em A Dra. Eugénia Neves, responsável pela Divisão de Informação e Documentação da DGDR, começou por salientar que o grande objectivo do site QCA III foi o de sistematizar de forma estruturada informação que se encontrava dispersa em outros sites, no sentido de dar uma visão global de todo o QCA. A sua reestruturação acontece em 2005, para melhor responder aos novos enquadramentos e expectativas, o que implicou uma adaptação e reformulação de conteúdos. No âmbito das principais alterações efectuadas no portal institucional do QCA estão a sua nova imagem gráfica, a reformulação da estrutura de navegação de forma a melhorar os níveis de acesso aos conteúdos, a criação de uma versão em língua inglesa para responder à crescente procura, em especial dos Países de Leste, a introdução de novos módulos e reformulação de outros, a integração de informação sobre o QCA II, O Fundo de Coesão I e Iniciativas Comunitárias que se encontrava disponível apenas no site da DGDR e, finalmente, um site mais interactivo com a dinamização, na maioria dos módulos, da gestão de conteúdos através de uma Consola de Gestão (BackOffice). No final da sua apresentação, Eugénia Neves voltou a fazer um apelo à colaboração de todos as Estruturas de Gestão e Acompanhamento do QCA no envio de 9

12 informação a este Portal, uma vez que o êxito do site depende da qualidade de informação e de um trabalho em conjunto para prestarmos um melhor serviço a todos os utilizadores do site e em suma Informar Melhor. Fundo de Coesão com campanha à vista O Fundo de Coesão foi representado pela sua Coordenadora Nacional Dra. Francisca Cordovil, fundo esse que tem um tratamento específico, já que não está neste momento integrado no QCA, mas cuja informação mereceu um Módulo próprio no Portal. Francisca Cordovil, anunciou que a sua equipa está a iniciar uma campanha de informação e divulgação dos resultados da aplicação do Fundo que deverá durar 3 anos, embora não haja na Estrutura de Gestão nenhum técnico com perfil nesta área e os que existem estão muitíssimo absorvidos pela Gestão corrente, daí ter sido um bocadinho difícil uma programação nesta área de actividade. No entanto, actualmente o FC está empenhado na aquisição de serviços externos, para o apoio técnico necessário durante estes 3 anos. Este momento tornase assim oportuno, não só em termos de maturidade dos resultados que há para apresentar e sua posterior divulgação, mas também do espírito que se criou entretanto na Europa e da consciência que há neste momento da importância destas acções. O slogan A Europa transforma-nos já está criado e espera Francisca Cordovil que a maneira como a campanha está a ser desenvolvida coloque esta assinatura no seu devido lugar. O tema da campanha serão, portanto, as pessoas numa cultura muito diversa com especificidades regionais, campanha essa cujo público-alvo natural é mesmo o público em geral e será, desde logo, acompanhada com um processo de monitorização e avaliação. A aposta traduz-se numa linguagem acessível às pessoas para que de uma vez por todas as pessoas tenham de facto a consciência do que é a União Europeia e dos benefícios que os projectos aprovados pelo Fundo de Coesão trouxeram às populações. A nossa preocupação é aproximarmo-nos da população para a qual andamos a trabalhar há muitos anos, rematou. Uma campanha global Posteriormente foi a vez de se debater em conjunto a melhor forma de implementar uma campanha de comunicação a propósito dos 20 anos da intervenção dos Fundos Estruturais em Portugal

13 Para tal, foi transmitido um filme institucional produzido para a exposição de Encerramento do QCA II, no sentido de se percepcionar o que foi bem ou mal executado. A nível dos erros que não se devem repetir, ressaltou a fraca divulgação que teve este filme, mesmo entre as Estruturas de Gestão. No final, a Dra. Dina Ferreira fez um apelo ao envio de contributos/sugestões para esta Campanha, solicitando ainda contributos para o Banco de Imagens, por parte de todas as EAT dos Programas Operacionais, dando informação de que a Campanha deverá sair para a rua em Setembro, de modo a correr o tempo necessário à sua preparação e estar difundida antes do início do próximo período de programação. Os novos regulamentos para Informar Melhor No sentido de ajudar a perceber o processo negocial dos regulamentos dos Fundos relativos ao próximo período de programação, a Dra. Dina Ferreira fez uma breve apresentação relativamente ao texto conhecido dos Regulamentos, mais concretamente o que já é conhecido em termos de propostas da Comissão Europeia em matéria de Informação e Publicidade. Foram assim referidos aspectos relativos à forma de apresentação do Plano de Comunicação, que passa a ser agora um documento específico e não um anexo do Complemento de Programação (que no futuro será extinto), qual deve ser o seu Conteúdo, as Obrigações das Autoridades de Gestão, as Obrigações dos Beneficiários e como deve ser criada uma Rede de Interlocutores. Das Grandes Conclusões ressaltam o claro reforço e visibilidade da vertente de Informação e Publicidade, no âmbito da gestão dos Fundos, bem como o posicionamento mais participativo por parte da Comissão Europeia no processo de estabelecimento/alteração dos Planos de Comunicação e na monitorização/ coordenação das Acções. O Debate conjunto e suas Conclusões Com base nesta visão geral do que se conhece do próximo período de programação, e aproveitando o facto de estarem presentes todos os interlocutores ligados à área da comunicação no âmbito do QCA, Dina Ferreira lançou o desafio de fazer uma reflexão conjunta entre todos os participantes, no sentido de encontrar respostas e/ou conclusões para 4 questões fundamentais para o futuro: 11

14 1. Benefícios e/ou desvantagens de um Plano de Comunicação por Fundo ou por Programa 2. Que dimensão e qualificações serão necessárias nas EAT? 3. Que modelos de contratualização/externalização? 4. Que posicionamentos adoptar na vertente nacional (Guia/Manual, Regulamento, mecanismos de coordenação)? Favoráveis a esta proposta, juntaram-se vários grupos de trabalho compostos por todos os participantes no sentido de dar respostas a estas 4 questões fundamentais em relação às acções futuras de Informação e Publicidade já implementar no âmbito do QREN - Quadro de Referência Estratégica Nacional e dos Programas Operacionais. Após um debate profícuo entre todos os responsáveis de Informação e Publicidade presentes no Desafio de Informar Melhor, chegaram-se a algumas conclusões que ora se sistematizam. Quanto à elaboração dos Planos de Comunicação por Fundo ou por Programa Operacional, reconheceram-se benefícios e desvantagens em ambos os casos. Um Plano de Comunicação por Fundo com uma visão estratégica criaria mais sinergias, daria uma maior notoriedade à Missão do fundo, atingindo um público mais vasto, e permitiria verificar qual a sua contribuição para os grandes objectivos do QREN. Este Plano de Comunicação seria gerido pela Autoridade de Gestão do Fundo e alimentado pelos contributos dos vários Programas Operacionais. Por outro lado, um Plano de Comunicação por Programa Operacional teria como vantagens atingir públicos mais específicos, além de proporcionar uma optimização de recursos e uma mais fácil gestão e monitorização pelas estruturas de apoio técnico. Na questão da Dimensão e Qualificações necessárias nas Estruturas de Apoio Técnico (EAT) chegou-se a um consenso. Deverão fazer parte da estrutura pelo menos dois técnicos superiores com formação na área da comunicação (jornalismo/marketing/ publicidade), bem como um assistente para apoio administrativo. Estes técnicos deverão servir de interlocutores entre as EAT e os serviços contratados no exterior para a execução das acções. Quanto aos Modelos de Contratualização/externalização dependem muito das valências e do histórico de capacidade que já existe nas estruturas. Ou seja, dever-se-á, em primeiro lugar, saber se existem na casa técnicos superiores com formação na área da comunicação e, se tal não ocorrer, estes poderão ser contratados no exterior. 12

15 Deve, no entanto, ficar desde logo definido o princípio de que tudo o que tiver a ver com competências estratégicas (concepção, avaliação, acompanhamento), deve ser mantido nas EAT e tudo o que seja executivo ou operacional pode ser com vantagem externalizado. Um modelo de estruturas mistas composto por equipas multidisciplinares nas áreas de marketing/comunicação, em articulação permanente com o exterior. Foi ainda sugerida a criação de uma bolsa com ofertas específicas relativamente a empresas de comunicação e marketing, acessível a todas as EAT, de preferência certificadas pelas Autoridades de Gestão, como garantia de qualidade dos serviços prestados. A nível dos Posicionamentos de coordenação a adoptar na vertente nacional foi eleito, por maioria, um único Guia de orientação prático, que contenha todos os procedimentos a adoptar, com regras claras para a implementação de boas práticas de comunicação, escritas numa linguagem acessível, tendo em conta as especificidades de cada Programa Operacional. Este Guia deverá ser elaborado com base num estudo sobre a percepção dos impactos gerados pelos Fundos a todos os níveis na sociedade portuguesa, apoiado por uma rede de interlocutores não só para as questões regulamentares a nível nacional, mas também no sentido de criar mecanismos de encontro para partilha de experiências e debates sobre boas e más práticas. Este estudo poderia ser promovido no âmbito do PO Assistência Técnica do QCA. Foi, também, novamente citada a criação do Banco de Imagens comum para uma optimização de conteúdos, a serem utilizados no futuro portal do Quadro de Referência Estratégica Nacional. Ficaram concluídos os trabalhos com uma nota de agradecimento a todos participantes pela excelente colaboração nesta aventura de Informar Melhor toda a população portuguesa sobre a evolução e o impacte dos Fundos Estruturais em território nacional, e o empenho em manter viva a articulação/colaboração com esta rede de interlocutores. 13

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