Literatura Modernismo 2ª fase. Colégio São Paulo -Irmãs Angélicas Professor: Victor Corrêa 3ª Série - Ensino Médio

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1 Literatura Modernismo 2ª fase Colégio São Paulo -Irmãs Angélicas Professor: Victor Corrêa 3ª Série - Ensino Médio

2 O que você deve saber sobre MODERNISMO (2 a FASE): POESIA Muitas experimentações feitas na fase heroica do Modernismo brasileiro (1 a fase, ) foram retomadas e outras foram propostas pelos poetas da 2 a fase. Esses artistas também usaram formas tradicionais fixas, como o soneto, em suas produções. Nessa fase de amadurecimento literário, os poetas se voltaram para a análise social, a religiosidade, as reflexões filosóficas, etc. existencialistas, o sensualismo e a metalinguagem.

3 Fatos históricos ligados ao contexto do Modernismo (2 a fase) Crise de 1929 Deposição de Washington Luís, em 1930 Avanço dos regimes fascista e nazista Revolução Constitucionalista Estado Novo ANL proibida em 1935 Prisão de Prestes e outros líderes da oposição Segunda Guerra Mundial ( ) MODERNISMO (2 a FASE): POESIA

4 Poetas da 2 a fase A 2 a fase modernista caracterizou-se pela consolidação das ideias da 1 a fase e pela reflexão sobre o mundo. Augusto Frederico Schmidt Carlos Drummond de Andrade Cecília Meireles Dantas Mota Dante Milano Emílio Moura Guilhermino César Henriqueta Lisboa Joaquim Cardozo Jorge de Lima Mário Quintana Murilo Mendes Vinicius de Moraes Mário de Andrade e Manuel Bandeira continuaram sua produção nesse período. MODERNISMO (2 a FASE): POESIA

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7 ANGÚSTIA E REAÇÃO Há noites intransponíveis, Há dias em que para nosso movimento em Deus, Há tardes em que qualquer vagabunda Parece mais alta do que a própria musa. Há instantes em que um avião Nos parece mais belo que um mistério de fé, Em que uma teoria política Tem mais realidade que o Evangelho. Em que Jesus foge de nós, foi para o Egito; O tempo sobrepõe-se à ideia do eterno. É necessário morrer de tristeza e de nojo Por viver num mundo aparentemente abandonado por Deus, E ressuscitar pela força da prece, da poesia e do amor. É necessário multiplicar-se em dez, em cinco mil. É necessário chicotear os que profanam as igrejas É necessário caminhar sobre as ondas. Murilo Mendes

8 O EXILADO Meu corpo está cansado de suportar a máquina do mundo. Os sentidos em alarme gritam: O demônio tem mais poder que Deus. Preciso vomitar a vida em sangue Com tudo o que amaldiçoei e o que amei. Passam ao largo os navios celestes E os lírios do campo têm veneno. Nem Job na sua desgraça Estava despido como eu. Eu vi a criança negar a graça divina Vi o meu retrato de condenado em todos os tempos E a multidão me apontando como o falso profeta. Espero a tempestade de fogo Mais do que um sinal de vida Murilo Mendes

9 Murilo Mendes ( ) ACERVO ICONOGRAPHIA Murilo Mendes foi poeta, prosador e crítico de arte. Escreveu para as publicações modernistas Revista de Antropofagia e Verde. Da primeira fase modernista, manteve o espírito satírico e a ironia. Sua produção focou o ser e o social, a ousadia linguística, transitando por uma temática religiosa, especialmente em Tempo e eternidade (1935). Murilo Mendes, em 1971 MODERNISMO (2 a FASE): POESIA

10 Obra Visão messiânica do mundo Imagens Insólitas Surrealismo Um grande artista deve conciliar os opostos o anjo pousa de leve no quarto onde a moça pura remenda a roupa dos pobres Início de uma estética concretista Múltiplas essências

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12 CACHIMBO DO SERTÃO - Jorge de Lima Aqui é assim mesmo. Não se empresta mulher, não se empresta quartau mas se empresta cachimbo para se maginar. Cachimbo de barro. massado com as mãos, canudo comprido, que bom! Me dá uma fumaçada! - Que coisa gostosa só é maginar! Sertão vira brejo, a seca é fartura, desgraça nem há! Que coisa gostosa só é cachimbar. De dia e de noite, tem lua, tem viola. As coisas de longe vêm logo pra perto. O rio da gente vai, corre outra vez. Se ouvem de novo histórias bonitas. E a vida da gente menina outra vez ciranda, ciranda debaixo do luar. Se quer cachimbar, cachimbe sêo moço, mas tenha cuidado! - O cachimbo de barro se pode quebrar

13 Era um cavalo todo feito em lavas Era um cavalo todo feito em lavas recoberto de brasas e de espinhos. Pelas tardes amenas ele vinha e lia o mesmo livro que eu folheava. Depois lambia a página, e apagava a memória dos versos mais doridos; então a escuridão cobria o livro, e o cavalo de fogo se encantava. Bem se sabia que ele ainda ardia na salsugem do livro subsistido e transformado em vagas sublevadas. Bem se sabia: o livro que ele lia era a loucura do homem agoniado em que o íncubo cavalo se nutria. Jorge de Lima - "Invenção de Orfeu

14 Jorge de Lima ( ) Jorge de Lima foi poeta, fotógrafo, pintor, ensaísta e historiador. Em Invenção de Orfeu (1952), uma colagem estruturada em dez cantos, a temática é a vida, a arte e o homem. Sua fase inicial foi marcada pela influência parnasiana. Explorou temas surrealistas, religiosos, sociais e filosóficos. Em XIV alexandrinos (1914), vemos sua característica parnasiana. Em Poemas negros (1937), tematiza o folclore e a figura sociocultural do negro. Essa Negra Fulô Em Tempo e eternidade, escrito com Murilo Mendes, a temática é religiosa.

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