CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA. Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA. Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC3"

Transcrição

1 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC3 An 2-B N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A utilização de Ferramentas Web 2.0 no Contexto Educativo das Ciências Humanas e Sociais 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO Anexo 1 3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 3.1. Equipa que propõe (caso dos Projectos e Círculos de Estudo) (Art. 12º-3 RJFCP) (Art. 33ºc) RJFCP) Número de proponentes: Escola(s) a que pertence (m): Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes: 3.2. Destinatários da modalidade: (caso de Estágio ou Oficina de Formação) Professores dos Grupos 400, 420 e 430 do Ensino Secundário. Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º e 28º da lei nº 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação: CCPFC Rua Nossa Senhora do Leite, nº 7-3º Braga. 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS Anexo 2

2 5.CONTEÚDOS DA AÇÃO (Práticas Pedagógicas e Didácticas em exclusivo, quando a acção de formação decorre na modalidade de Estágio ou Oficina de Formação) Temas / sessões 1-Utilização das tecnologias no processo de aprendizagem - Análise critica. Horas Presenciais 3 Horas não Presenciais 2-Utilização da Internet/potencialidades educativas 2.1-Técnicas de navegação Web ; -Principais endereços com interesse para as disciplinas lecionadas pelos formandos; Técnicas de pesquisa de informação; Correio eletrónico; participação em fóruns. 2.2-Trabalho autónomo atividades práticas de utilização da Internet, recolha de sites e debate via fórum do curso A WEB Oportunidades, desafios e ameaças. 3.1-Potencialidades educativas; Contato e exemplificação de ferramentas mais importantes (blogues; Wikis; Redes Sociais); Ferramentas colaborativas 3.2-Trabalho autónomo atividades práticas de utilização de ferramentas web As finalidades dos programas das várias disciplinas lecionadas pelos formandos. 4.1Análise dos programas e da sua estruturação. Pontos de trabalho interdisciplinar. Questões metodológicas (.Utilização das ferramentas WEB2.0 neste processo de discussão.) 4.2-Trabalho autónomo Planificação de atividades que possam ser realizadas em colaboração pelas várias disciplinas Trabalho autónomo -Concretização com alunos ou professores do projeto apresentado 6-Análise e debate dos projetos efetuados com base em relatórios e páginas Web construídas. 1 10

3 6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO 6.1. Passos metodológicos O formador disponibiliza os conteúdos teórico-científicos (textos de apoio, referências, índices temáticos) através de uma página web-plataforma Moodle. Portanto pretende-se que no próprio processo de formação as várias ferramentas, , navegação web, ferramentas colaborativas sejam testadas e utilizadas. Individualmente ou em grupo os formandos executarão tarefas de descoberta e troca de informação relativamente ao tema proposto. O formador fará o acompanhamento destas tarefas. O resultado das tarefas de pesquisa/reflexão serão disponibilizados para discussão conjunta moderada pelo formador Num primeiro momento pretende-se fornecer aos formandos alguns elementos fundamentais que lhes permitam utilizar as novas ferramentas ao dispor das escolas, nomeadamente as que envolvem a utilização da Internet. Pretende-se ainda discutir a utilização pedagógica da Internet, os prós e os contras e as condições em que a sua utilização deve ser implementada. As sessões decorrem de forma teórico-prática com recurso a exemplos, trabalhos on-line, pesquisa de informação. O caráter crítico e de validação da informação estará sempre presente. Nessa perspetiva irá exemplificar-se e discutir as novas ferramentas da WEB 2.0, enquanto oportunidade de facilmente se criarem estruturas de apoio aos alunos com caráter interativo, mas também com fortes exigências de rigor e que exigem o conhecimento de algumas regras de segurança. OS formandos deverão conhecer os programas de cada disciplina dos elemento do grupo em formação e discutir os pontos de contacto e abordagens metodológicas que possibilitem a utilização de ferramentas web 2.0. Preferencialmente com base em temas chave que possibilitem a participação das várias áreas (por serem transversais): Ex. Cidadania; Idosos; organização económica, Europa A discussão destes conteúdos será feita sempre de forma prática envolvendo a utilização das ferramentas. Posteriormente e por acordo com os formandos devem definir-se os trabalhos a coordenar durante o resto da ação. Os trabalhos terão sempre uma componente de intervenção individual, traduzindo-se sempre em atividades de colaboração, pois os formandos devem participar em páginas ou atividades criadas por todos. O trabalho proposto que implicará a utilização de uma ferramenta apresentada durante a ação deverá envolver os alunos em contexto de aula, embora excecionalmente possa envolver apenas grupos de docentes. No final todos os projetos serão apresentados e discutidos em grupo. Ao longo do trabalho autónomo o formador está disponível on-line para debater e apoiar a construção dos vários materiais. Sempre que possíveis os formandos deverão testar alguns dos elementos construídos com os seus alunos. Durante esse período de trabalho autónomo poderão utilizar as várias ferramentas disponibilizadas pela plataforma de formação a distância, (fórum, correio eletrónico; vídeo conferencia), para obter apoio do formador. No final e em grupo serão discutidos e analisados os trabalhos e projetos realizados. Com esta metodologia consegue-se dinamizar uma ação que vá de encontro aos problemas identificados. Por um lado encontram-se os elementos comuns a este conjunto de disciplinas, os formandos conhecem os programas e preocupações das várias disciplinas e favorece-se o trabalho interdisciplinar. Permite-se o contacto com práticas diversificadas de várias escolas do país e constroem-se instrumentos comuns. Ao utilizar a plataforma de elearning, ao publicar os materiais solicitados numa página on-line, ao criar planificações de pesquisa na Internet e ao dinamizar atividades de colaboração, consegue-se criar condições de manutenção do contacto posterior e a uma aprendizagem progressiva da utilização em contexto das Tecnologias de Informação. A ação será realizada em regime de b-learning em que a primeira sessão será presencial e as restantes sessões de trabalho conjunto decorrerão a distância, de modo síncrono, usando técnicas de formação a distância e suportadas por uma plataforma de e-learning. O formador terá ao seu dispor o know-how dos vários anos de desenvolvimento de formação acreditada e realizada a distância através do Prof2000 (

4 6.2- Calendarização Período de realização da ação durante o mesmo ano escolar Entre os meses de Janeiro e Julho ou Setembro e Dezembro Número de Sessões previstas por mês: 2/ Número de horas previstas por cada tipo de sessões: Sessões presenciais conjuntas: 25 horas Sessões de trabalho autónomo: 25 horas

5 7. APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA: (Caso de Modalidade de Projecto) (Art. 7º, 2 RJFCP) Data: / / Cargo: Assinatura: 8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art. 25º-A, 2 c) RJFCP) Nome: (Modalidade de Projecto e Circulo de Estudos) delegação de competências do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua (Art. 37º f) RJFCP) Sim Não N.º de acreditação do consultor / 9. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Para além do cumprimento das determinações legais, a avaliação dos formandos terá por base a qualidade e adequação dos materiais pedagógicos produzidos e será formalizada numa escala de 1 a 10 de acordo com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC. Os critérios sobre os quais incidirá a avaliação/classificação dos formandos estarão distribuídos da seguinte forma: 25% - participação; realização das tarefas nas sessões conjuntas; assiduidade; pontualidade; 60% - produção de trabalhos e/ou materiais. Aplicação em contexto disciplinar; 15% - reflexão crítica/memória final de acordo com o documento orientador fornecido pelo formador. 10. FORMA DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO Preenchimento de um questionário pelos formandos e pelo formador, no final da acção, cujos dados serão tratados e analisados pela entidade promotora. 11. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL Anexo 4 Data / / Assinatura

6 Anexo 1 (RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO) Na atual estrutura curricular temos um conjunto de disciplinas que designamos habitualmente por Ciências humanas e Sociais. Incluímos aí um conjunto de disciplinas tradicionais como História, Economia, Geografia, Sociologia e Direito, mas também muitas disciplinas das componentes técnicas dos cursos profissionais como Práticas de Ação Social, Organização e Gestão de Empresas, Técnicas Administrativas, bem como áreas dos cursos Educação Formação de Adultos. Embora obviamente diversificadas e com percursos e tradição científica diferentes estas disciplinas têm alguns pontos de contacto e possibilitam um trabalho em conjunto que é importante valorizar e promover. Em termos genéricos podemos salientar alguns pontos em comum 1. A preocupação pelos valores da cidadania, comum a esse conjunto de disciplinas, por forma a contribuir para a preparação de cidadãos realizadas e responsáveis; 2. O recurso a novas metodologias, metodologias ativas, que valorizam o trabalho colaborativo entre alunos e entre professores numa perspetiva de construção do saber construtivista. Em várias destas disciplinas é ainda exigido um trabalho final na modalidade de Trabalho Projeto. 3. Em terceiro lugar estas disciplinas são normalmente lecionadas por um número reduzido de docentes, muitas vezes apenas um por escola. Torna-se fundamental que estes docentes possam estar em contacto com outros professores, troquem de forma colaborativa planificações, materiais, instrumentos e grelhas de avaliação, discutam problemas específicos das disciplinas e novas formas de abordagem dos conteúdos. A única forma de o fazerem é recorrer às tecnologias, nomeadamente a Internet e a modalidades de formação a distância. 4. Em quarto lugar as várias disciplinas exigem aos docentes algum domínio na utilização das novas tecnologias, nomeadamente a nível da utilização do correio eletrónico, da informação na Internet e mesmo a construção de materiais a publicar na Internet. Conhecimentos que por um lado possibilitam o contacto entre docentes de forma colaborativa, mas também possibilitam a pesquisa e a criação de novas abordagens com os alunos. 5. Tendo como base de estudo o Ser Humano, sob diversas perspetivas e enfoques científicos não podem ignorar o fenómeno das ferramentas WEB 2.0 colocadas ao dispor de alunos e professores, nem podem ignorar as redes sociais. Pelo contrário é necessário aproveitá-las para dinamizar o trabalho entre docentes e com os alunos. É a este conjunto de questões que esta oficina pretende trabalhar e dar resposta. Análise dos programas das várias disciplinas numa perspetiva interdisciplinar, discussão sobre metodologias a aplicar, partilha de documentos entre docentes utilizando as novas tecnologias, possibilitando a troca de experiências, a utilização de correio eletrónico e a criação de páginas com conteúdos disciplinares utilizando as ferramentas da WEB 2.0. Considerando a experiência acumulado em ações anteriores utilizando a modalidade de formação a distancia e a plataforma Moodle, considera-se que esta modalidade de formação é a modalidade mais adequada para esta tarefa, pois permite por parte dos formandos uma habituação em contexto à utilização das ferramentas informáticas. O ensino das disciplinas das áreas humanas e sociais não pode ficar indiferente ao manancial de informação e de potencialidades que lhes são trazidas pela Internet. A Internet possibilita o acesso à informação rápida e atual, possibilita a troca de informação entre professores e alunos e está a provocar uma verdadeira revolução no mundo em que vivemos e, consequentemente nas nossas escolas. O professor torna-se cada vez mais um guia e um facilitador da aprendizagem e o aluno passa a gozar de maior autonomia na construção dos seus saberes. Consegue-se assim ultrapassar o relativo isolamento de alguns docentes encontrando formas de trabalho cooperativo, pois o professor já não pode, numa sociedade de informação,

7 limitar-se a difusor de saber, tornando-se, de algum modo, parceiro de um saber coletivo que lhe compete organizar. É necessário sensibilizar, alertar os docentes para as novas metodologias e para as fortes ligações com as tecnologias de informação. Considera-se que as ferramentas da chamada WEB 2.0, ou seja que possibilitem a comunicação fácil e o debate entre docentes, a partilha de documentação e simultaneamente o trabalho com alunos podem ser as ferramentas ideais neste processo. A criação e disponibilização de conteúdos, já não está somente nas mãos dos especialistas. Qualquer um de nós o pode fazer. A Web 2.0 está a tomar conta das nossas vidas digitais e para os alunos é visto como algo natural, pois é uma linguagem que conhecem. Dinamizar uma atividade envolvendo ferramentas web 2.0, para além de questões didácticas e pedagógicas, implica trabalhar com imagens, enviar ficheiros, conhecer um pouco do processo de criação de páginas WEB. São ferramentas que abordam de forma globais várias técnicas. Mas se as escolas usam a Internet, se os professores começam a utilizar os meios colocados à sua disposição é fundamental que os professores aprendam a criar de forma simples páginas que lhes possibilitem colocar e discutir informação Para habilitar o professor a assumir um novo papel é indispensável que a formação contínua lhe confira um verdadeiro domínio destes novos instrumentos pedagógicos. Mas também que lhes permite reflectir sobre as práticas, estar consciente dos riscos e das normas de segurança e que mais do que publicar é preciso colocar os alunos a utilizar correctamente essas ferramentas. Anexo 2 (Efeitos a Produzir) Em termos genéricos pretende-se possibilitar aos professores uma utilização racional e critica das várias ferramentas disponibilizadas pela Internet, não só em termos pessoais mas também possibilitando formas de trabalho colaborativo. Pretende-se o debate sobre as metodologias e conteúdos dos programas das várias disciplinas das chamadas ciências humanas e sociais, uma análise de pontos de contacto e de trabalho interdisciplinar e a produção de documentos, planos, materiais e instrumentos de avaliação, bem como a sua divulgação pública através da Internet. Em termos mais específicos pretende-se: Compreender o esquema conceptual das várias disciplinas ; Analisar as finalidades das áreas das Ciência humanas e sociais no currículo atual; Incrementar a utilização da Internet enquanto ferramenta de apoio à circulação da informação; Conhecer e utilizar as novas ferramentas disponibilizadas pela web 2.0 (Blogues, Wikis, redes sociais, formas de publicação de página automáticas, ferramentas de trabalho colaborativo) Mostrar como a Internet pode potenciar a troca de saberes e a consciencialização da dimensão global do cidadão. Utilizar as redes sociais e o I.R.C. como espaço de troca de opiniões, saberes e experiências no âmbito da educação; Compreender e planificar um trabalho de projeto com recurso a ferramentas informáticas; Construir documentos pedagogicamente válidos utilizando as ferramentas da WEB 2.0; Adoção de práticas que levem ao envolvimento dos alunos em trabalho prático com TIC Promoção da partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa Recorrer a ambientes on-line sustentados em ferramentas de comunicação e interacção e sua apropriação para a prática pedagógica

8 Anexo 4 (Bibliografia) LAJUS, Serge Pouts; MAGNIER, Marielle Riché A Escola na Era da Internet - Os desafios do Multimédia na Educação ; Edições Instituto Piaget; Lisboa, PONTE, João "O computador Um instrumento da Educação, Texto editora. Eurydice Basic Indicators on the incorporation of ICT into European Educations System RAMOS, José Luís; A integração do computador na Escola e no currículo: Problemas e perspectivas, Revista Inovação, Web 2.0 (pp (adaptado por DGIDC/ECRIE de John Sulton, Web 2.0 (pp.35-36), in Primary Choice, vol.2, A Internet Manual de formação para professores(1999).texto Editora. Adell, J. (1997). Tendencias en educación en la sociedad de las tecnologías de la información. Livro Verde para a Sociedade da Informação (1997). Missão para a sociedade da Informação. MCT. Novak, J.D. (1997). A theory of education. Ithaca: Cornell Uni. Press. FREITAS, Luísa Varela, VARELA, Cândido de Freitas Aprendizagem Cooperativa- Edições Asa Livro Verde para a Sociedade da Informação em Portugal, Missão para a Sociedade da Informação, aprovado pelo Conselho de Ministros, no dia 17 de Abril de DIAS, P., 2003, "Redes e comunidades de aprendizagem distribuída", comunicação proferida no encontro EvoluTIC, I Encontro Ibérico de Tecnologias da Informação, Beja. DAPP, Ministério da Educação; 2002; As TIC e a qualidade das aprendizagens, Estudos de caso em Portugal, OCDE, Lisboa, 1ª ed. DAPP, Ministério da Educação; 2002; Currículo Básico em TIC para professores, Lisboa, [29/02/2004] Becta, 2003; Timesaver. Becta ICT Advice for teachers. Disponível em: Roblyer, M. D., Edwards, J., Havriluk, M. A. (1997) Integrating Technology into Teaching. Prentice-Hall, Inc, New Jersey Druin, A., Solomon, C. (1996). Designing Multimedia Environments for Children: Computers.Creativity and Kids. New York: John Wiley & Sons Plano tecnológico Programa das disciplinas envolvidas Ministério da Educação. Data / / Assinatura

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2

Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar á ficha modelo ACC 2

Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar á ficha modelo ACC 2 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

SIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS

SIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS SIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS 1. Descrição Simuladores Virtuais no Ensino Experimental das Ciências 2. Razões justificativas da ação: Problema/Necessidade de formação identificado

Leia mais

Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade OBJETIVOS

Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade OBJETIVOS Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade OBJETIVOS Projeto INQUIRE: Formação em biodiversidade e sustentabilidade Objectivos do projeto Inquire O programa pan-europeu INQUIRE é uma

Leia mais

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO Esta formação de professores visa

Leia mais

Relatório Final da Acção de Formação Sustentabilidade na Terra e Energia na Didáctica das Ciências (1 de Julho a 13 de Setembro de 2008)

Relatório Final da Acção de Formação Sustentabilidade na Terra e Energia na Didáctica das Ciências (1 de Julho a 13 de Setembro de 2008) Relatório Final da Acção de Formação Sustentabilidade na Terra e Energia na Didáctica das Ciências (1 de Julho a 13 de Setembro de 2008) Centro de Formação Centro de Formação da Batalha Formando Selma

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS

APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação

Tecnologias da Informação e Comunicação SUBDOMÍNIO CC8.1. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO DE

Leia mais

Utilizar a Estatística com recurso ao Excel. 3.1.2 Escola(s) a que pertence(m): 3.1.3 Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes:

Utilizar a Estatística com recurso ao Excel. 3.1.2 Escola(s) a que pertence(m): 3.1.3 Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes: CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA b APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

GUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE

GUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE GUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Índice ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTOR METODOLOGIA PEDAGÓGICA

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8B/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8B/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8B/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO. Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2

APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO. Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização Comunicação e Colaboração Planificação da Disciplina de Planificação Semestral DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização OBJETIVOS Explorar sumariamente diferentes ferramentas e

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO DESIGNAÇÃO DO CURSO E-Tutor: especialização pedagógica em e-learning DURAÇÃO DO CURSO 60 HORAS LOCAL E DATAS DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO 1. VIRTUAL LEARNING CENTER

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA. Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado

A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA. Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado O Plano Tecnológico da Educação (PTE), aprovado pela Resolução de

Leia mais

Guia de Acesso à Formação Online Formando

Guia de Acesso à Formação Online Formando Guia de Acesso à Formação Online Formando Copyright 2008 CTOC / NOVABASE ÍNDICE ÍNDICE...2 1. Introdução...3 2. Metodologia Formativa...4 3. Actividades...5 4. Apoio e Acompanhamento do Curso...6 5. Avaliação...7

Leia mais

Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental. Sistema de Avaliação de Formandos. Pessoal Docente

Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental. Sistema de Avaliação de Formandos. Pessoal Docente Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental Sistema de Avaliação de Formandos Pessoal Docente Página 1 de 12 Introdução Este sistema de avaliação dos formandos docentes insere-se no âmbito da formação

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO. Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2

APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO. Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas

Leia mais

Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade - INSCRIÇÃO

Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade - INSCRIÇÃO Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade - INSCRIÇÃO 1 LOCAL Jardim Botânico/Departamento de Ciências da Vida/ Universidade de Coimbra. PREÇO Grátis. Curso financiado pelo projeto

Leia mais

Programa de Educação para a Sustentabilidade 2014/2015

Programa de Educação para a Sustentabilidade 2014/2015 Programa de Educação para a Sustentabilidade 2014/2015 Plano de Atividades Programa de Educação para a Sustentabilidade O Programa de Educação para a Sustentabilidade para o ano letivo 2014/2015 integra

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO An 2-A Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo

Leia mais

ESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015

ESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015 TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 204 / 205 SUBDOMÍNIO CC8.. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE 1. Descrição Educação Ambiental, Ensino Experimental e Educação Especial: Uma perspetiva integrada

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

[Conteúdo] Manual do e-formando [2010] 1.INTRODUÇÃO... 3 2.METODOLOGIA DIDÁCTICA... 3 3.HORÁRIO... 3 4.TUTORIAS... 4 5.SISTEMA DE TRABALHO...

[Conteúdo] Manual do e-formando [2010] 1.INTRODUÇÃO... 3 2.METODOLOGIA DIDÁCTICA... 3 3.HORÁRIO... 3 4.TUTORIAS... 4 5.SISTEMA DE TRABALHO... [Conteúdo] 1.INTRODUÇÃO... 3 2.METODOLOGIA DIDÁCTICA... 3 3.HORÁRIO... 3 4.TUTORIAS... 4 5.SISTEMA DE TRABALHO... 4 6.1.ACESSO À PLATAFORMA... 4 6.2.FUNCIONAMENTO DIÁRIO DA PLATAFORMA... 7 2 1.INTRODUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE EDUCAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA EDUCACIONAL Internet e Educação Ensaio: A Web 2.0 como ferramenta pedagógica

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

ACÇÃO DE FORMAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO. Domínio de Formação. Área de Formação. Modalidade de Formação. Duração: (Número total de horas) 36

ACÇÃO DE FORMAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO. Domínio de Formação. Área de Formação. Modalidade de Formação. Duração: (Número total de horas) 36 Plano de Formação 2009 ACÇÃO DE FORMAÇÃO Competências em TIC : Curso A nível 1 CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO Área de Formação Domínio de Formação Tecnologias de Informática e Comunicação Utilização e/ou Manutenção

Leia mais

Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015)

Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)

Leia mais

Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013

Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013 Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013 AULAS PREVISTAS (50 minutos) 1.- Conhecimento e utilização adequada e segura de diferentes tipos de ferramentas de comunicação,

Leia mais

CURSO SEMI PRESENCIAL FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A INCLUSÃO FAMILIAR, EDUCACIONAL E SOCIAL DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS

CURSO SEMI PRESENCIAL FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A INCLUSÃO FAMILIAR, EDUCACIONAL E SOCIAL DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS CURSO SEMI PRESENCIAL FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A INCLUSÃO FAMILIAR, EDUCACIONAL E SOCIAL DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS A ADEFAV centro de recursos em deficiência múltipla, surdocegueira e deficiência

Leia mais

Ação de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0. Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29

Ação de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0. Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29 Ação de Formação TRABALHAR NA NUVEM 2.0 Formador Dr. João Paulo Fonseca Abril: 8 e 22 Maio: 6 e 20 Junho: 3 e 29 Modalidade: Curso de Formação. 1- Duração: 25 horas. Créditos: 1 crédito. N.º de acreditação:

Leia mais

Ano letivo 2014/2015. Planificação da disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação 8º ano. Domínio: Comunicação e Colaboração CC8

Ano letivo 2014/2015. Planificação da disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação 8º ano. Domínio: Comunicação e Colaboração CC8 Ano letivo 2014/2015 Planificação da disciplina: Tecnologias de Informação e Comunicação 8º ano Domínio: Comunicação e Colaboração CC8 Aulas Previstas Semestre 32 Subdomínio: Conhecimento e utilização

Leia mais

REGULAMENTO. Objetivos Estratégicos do Concurso SITESTAR.PT:

REGULAMENTO. Objetivos Estratégicos do Concurso SITESTAR.PT: REGULAMENTO O Concurso SITESTAR.PT desafia os jovens portugueses, empreendedores e criativos a desenvolver websites e blogs originais com conteúdos em português e sob o domínio.pt. Os espaços digitais

Leia mais

Projecto. Normas de Participação

Projecto. Normas de Participação Projecto Normas de Participação PREÂMBULO Num momento em que o mundo global está cada vez mais presente na vida das crianças e jovens, consideraram os Municípios da Comunidade Intermunicipal da Lezíria

Leia mais

REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO

REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO PREÂMBULO A EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A., doravante EDP Produção lança a 1.ª edição do projeto Partilha com Energia. Trata-se de um projeto

Leia mais

Curso de Especialização em GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Curso de Especialização em GERENCIAMENTO DE PROJETOS Curso de Especialização em GERENCIAMENTO DE ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. PROJETOS NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gerenciamento de Projetos. OBJETIVO DO CURSO: A

Leia mais

E B I / J I d e T Á V O R A

E B I / J I d e T Á V O R A E B I / J I d e T Á V O R A R E G U L A M E N T O D E U T I L I Z A Ç Ã O D O S COMPUTA D O R E S PO R T Á T E I S O objectivo deste documento é regulamentar todas as actividades curriculares desenvolvidas,

Leia mais

Oficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais

Oficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais Oficina de Formação O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais (Data de início: 09/05/2015 - Data de fim: 27/06/2015) I - Autoavaliação

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 8.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 8.º ANO DE T.I.C. 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno deve ser capaz de: - desenvolver capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital

Leia mais

À DESCOBERTA DE UMA NOVA

À DESCOBERTA DE UMA NOVA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS À DESCOBERTA DE UMA NOVA NOVA ILHA INTERCÂMBIO 5º C DAS VELAS/ 5ºC DE VILA FRANCA DO CAMPO Introdução Uma vez que o arquipélago dos Açores é composto por nove ilhas,

Leia mais

Introdução. a cultura científica e tecnológica.

Introdução. a cultura científica e tecnológica. Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no

Leia mais

Ação de Formação. Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica. Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8

Ação de Formação. Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica. Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8 Ação de Formação Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8 Turma B: Setembro: 7 Setembro: 13 Setembro: 14 Setembro: 21 Formador: Dr. António Manuel

Leia mais

Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação

Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação A Ciência Viva tem como missão a difusão da Cultura Científica e Tecnológica apoiando acções dirigidas à promoção da Educação Científica e Tecnológica

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

Website disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno*

Website disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno* Website disponível em: http://formar.tecminho.uminho.pt/moodle/course/view.php?id=69 Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt Palavra-chave: *aluno* Associação Universidade Empresa para o Desenvolvimento Web

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2011/2012. Designação Didática da Informática IV

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2011/2012. Designação Didática da Informática IV FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2011/2012 Designação Didática da Informática IV Docente(s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) João Filipe Matos João Manuel Piedade Descrição geral (Horas

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Nelas, Mangualde, Penalva do Castelo, Sátão e Vila Nova de Paiva

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Nelas, Mangualde, Penalva do Castelo, Sátão e Vila Nova de Paiva Percurso Formativo Acreditado O Diretor de Turma na Escola Atual Jornadas da Coordenação dos Diretores de Turma do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Mangualde 30 de setembro, 1 e 8 de outubro

Leia mais

Objectivos Proporcionar experiências musicais ricas e diversificadas e simultaneamente alargar possibilidades de comunicação entre Pais e bebés.

Objectivos Proporcionar experiências musicais ricas e diversificadas e simultaneamente alargar possibilidades de comunicação entre Pais e bebés. O estudo do desenvolvimento musical da criança é um campo de trabalho privilegiado pela CMT, tendo em conta o perfil curricular de alguns dos seus elementos, com ligações ao meio universitário. Um pouco

Leia mais

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2014/2015 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,

Leia mais

Regulamento do Concurso de Ideias

Regulamento do Concurso de Ideias Regulamento do Concurso de Ideias 1. Apresentação O Concurso de Ideias e a Conferência Internacional sobre Prevenção e Controlo do Tabagismo, que vai ter lugar em Lisboa, de 14 a 15 de novembro de 2013,

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação

Leia mais

OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO

OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO Modalidade: Oficina de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-79411/14 Duração: 25 horas presenciais + 25 horas não presenciais Destinatários:

Leia mais

Boas Práticas. Maria José Amândio. Reunião Nacional do Projecto ENTITLE Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro 24 de Setembro de 2009

Boas Práticas. Maria José Amândio. Reunião Nacional do Projecto ENTITLE Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro 24 de Setembro de 2009 Boas Práticas A experiência das Bibliotecas Municipais de Oeiras Infoliteracia: A Busca do sentido na cultura digital Rede de Bibliotecas Municipais de Oeiras Maria José Amândio Sumário 1. Rede de Bibliotecas

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo III Regulamento da Educação e Formação de Adultos Artigo 1.º Definição 1. Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) criados ao abrigo das portarias

Leia mais

PROJETO CLUBE EUROPEU

PROJETO CLUBE EUROPEU ESCOLAS BÁSICA DE EIXO PROJETO CLUBE EUROPEU Título: CLUBE EUROPEU Responsáveis: Maria de Lurdes Silva Maria Isaura Teixeira Páginas: 5 Ano letivo: 2014-2015 Escola Básica de Eixo Impresso a 12.11.14 Conteúdo

Leia mais

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2015/2016 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,

Leia mais

Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO

Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Orientação Educacional e Práticas

Leia mais

Guia de Apoio ao Formando. Formação à distância

Guia de Apoio ao Formando. Formação à distância Regras&Sugestões- Formação e Consultoria, Lda. Guia de Apoio ao Formando Data de elaboração: abril de 2014 CONTACTOS Regras & Sugestões Formação e Consultoria, Lda. Av. General Vitorino laranjeira, Edifício

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

Regulamento de Gestão e Utilização da Plataforma elearning estudo. RReee

Regulamento de Gestão e Utilização da Plataforma elearning estudo. RReee Regulamento de Gestão e Utilização da Plataforma elearning estudo RReee Artigo 1º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento define as normas de gestão, administração, acessos e utilização da Plataforma

Leia mais

ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DAS CIÊNCIAS E AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM NUM PROJETO INTERDISCIPLINAR DE INVESTIGAÇÃO-AÇÃO CTS

ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DAS CIÊNCIAS E AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM NUM PROJETO INTERDISCIPLINAR DE INVESTIGAÇÃO-AÇÃO CTS ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DAS CIÊNCIAS E AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM NUM PROJETO INTERDISCIPLINAR DE INVESTIGAÇÃO-AÇÃO CTS Ana Paula Santos; António Fernandes; Berta Bemhaja; Cristina Fernandes;

Leia mais

Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 3

Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 3 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULOS DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:

Manual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como: Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento

Leia mais

Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão

Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) CURSOS DE FORMAÇÕES MODULARES CERTIFICADAS (FMC)

REGULAMENTO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) CURSOS DE FORMAÇÕES MODULARES CERTIFICADAS (FMC) REGULAMENTO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) CURSOS DE FORMAÇÕES MODULARES CERTIFICADAS (FMC) Legislação de Referência: Despacho n.º 334/2012, de 11 de janeiro Portaria n.º 283/2011, de 24

Leia mais

IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO

IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO Título do projeto: Pensar Global, Agir Global Oito objetivos de Desenvolvimento para o Milénio, Oito Caminhos para mudar o Mundo Localização detalhada da ação (país, província,

Leia mais

O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma.

O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. Universidade de Aveiro Mestrado em Gestão da Informação Christelle Soigné Palavras-chave Ensino superior. e-learning.

Leia mais

Formadores (1º ano) Locais das oficinas. Data limite de inscrições

Formadores (1º ano) Locais das oficinas. Data limite de inscrições Sementes para a Criatividade É uma acção de formação constituída por duas oficinas, uma de escrita criativa e outra de artes plásticas, em que se prevê: a criação de uma narrativa ilustrada que será submetida

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

Introdução ao e-learning

Introdução ao e-learning Introdução ao e-learning Francisco Restivo FEUP/IDIT fjr@fe.up.pt Guião Ser um e-aprendente competente Trabalho de casa: pensar num curso Ser um desenhador de cursos competente Trabalho de casa: desenhar

Leia mais

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica

Leia mais

MÓDULO III HELP DESK PARA FORMAÇÃO ONLINE

MÓDULO III HELP DESK PARA FORMAÇÃO ONLINE MÓDULO III HELP DESK PARA FORMAÇÃO ONLINE Objectivos gerais do módulo No final do módulo, deverá estar apto a: Definir o conceito de Help Desk; Identificar os diferentes tipos de Help Desk; Diagnosticar

Leia mais

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui LITERACIAS

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui LITERACIAS qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui LITERACIAS opasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklz COMPETÊNCIAS EM LITERACIAS xcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwert

Leia mais

Curso de Formação Curso para a Utilização do Excel na Atividade Docente (Data de início: 16/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015)

Curso de Formação Curso para a Utilização do Excel na Atividade Docente (Data de início: 16/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015) Curso de Formação Curso para a Utilização do Excel na Atividade Docente (Data de início: 16/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique,

Leia mais

PIC- Projeto Informática na Cidadela

PIC- Projeto Informática na Cidadela PIC- Projeto Informática na Cidadela Ano letivo Escola Secundária da Cidadela Grupo de Recrutamento 550- Informática 1- INTRODUÇÃO Os professores do grupo de recrutamento 550- Informática tiveram até ao

Leia mais

Ação de Formação. Janeiro: 11 e 18 Fevereiro: 1 e 15

Ação de Formação. Janeiro: 11 e 18 Fevereiro: 1 e 15 Ação de Formação A atividade lúdica como promotora de sucesso nas aprendizagens de alunos com Necessidades Educativas Especiais Janeiro: 11 e 18 Fevereiro: 1 e 15 Formadora: Dr.ª Sónia Moreira e Dr.ª Carla

Leia mais

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Razões justificativas da acção e a sua inserção no plano de actividades da entidade proponente A sociedade atual exige que os seus cidadãos desenvolvam novas

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos

Leia mais

Plano de Formação. Psicologia e Orientação em Contexto Escolar 2014/2015

Plano de Formação. Psicologia e Orientação em Contexto Escolar 2014/2015 Plano de Formação Psicologia e Orientação em Contexto Escolar 2014/2015 Enquadramento A evolução tecnológica e a incerteza com que atualmente todas as sociedades se confrontam colocam desafios acrescidos

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015

Leia mais