CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA. Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC3
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- Clara Sabala Sá
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1 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC3 An 2-B N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A utilização de Ferramentas Web 2.0 no Contexto Educativo das Ciências Humanas e Sociais 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO Anexo 1 3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 3.1. Equipa que propõe (caso dos Projectos e Círculos de Estudo) (Art. 12º-3 RJFCP) (Art. 33ºc) RJFCP) Número de proponentes: Escola(s) a que pertence (m): Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes: 3.2. Destinatários da modalidade: (caso de Estágio ou Oficina de Formação) Professores dos Grupos 400, 420 e 430 do Ensino Secundário. Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º e 28º da lei nº 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação: CCPFC Rua Nossa Senhora do Leite, nº 7-3º Braga. 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS Anexo 2
2 5.CONTEÚDOS DA AÇÃO (Práticas Pedagógicas e Didácticas em exclusivo, quando a acção de formação decorre na modalidade de Estágio ou Oficina de Formação) Temas / sessões 1-Utilização das tecnologias no processo de aprendizagem - Análise critica. Horas Presenciais 3 Horas não Presenciais 2-Utilização da Internet/potencialidades educativas 2.1-Técnicas de navegação Web ; -Principais endereços com interesse para as disciplinas lecionadas pelos formandos; Técnicas de pesquisa de informação; Correio eletrónico; participação em fóruns. 2.2-Trabalho autónomo atividades práticas de utilização da Internet, recolha de sites e debate via fórum do curso A WEB Oportunidades, desafios e ameaças. 3.1-Potencialidades educativas; Contato e exemplificação de ferramentas mais importantes (blogues; Wikis; Redes Sociais); Ferramentas colaborativas 3.2-Trabalho autónomo atividades práticas de utilização de ferramentas web As finalidades dos programas das várias disciplinas lecionadas pelos formandos. 4.1Análise dos programas e da sua estruturação. Pontos de trabalho interdisciplinar. Questões metodológicas (.Utilização das ferramentas WEB2.0 neste processo de discussão.) 4.2-Trabalho autónomo Planificação de atividades que possam ser realizadas em colaboração pelas várias disciplinas Trabalho autónomo -Concretização com alunos ou professores do projeto apresentado 6-Análise e debate dos projetos efetuados com base em relatórios e páginas Web construídas. 1 10
3 6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO 6.1. Passos metodológicos O formador disponibiliza os conteúdos teórico-científicos (textos de apoio, referências, índices temáticos) através de uma página web-plataforma Moodle. Portanto pretende-se que no próprio processo de formação as várias ferramentas, , navegação web, ferramentas colaborativas sejam testadas e utilizadas. Individualmente ou em grupo os formandos executarão tarefas de descoberta e troca de informação relativamente ao tema proposto. O formador fará o acompanhamento destas tarefas. O resultado das tarefas de pesquisa/reflexão serão disponibilizados para discussão conjunta moderada pelo formador Num primeiro momento pretende-se fornecer aos formandos alguns elementos fundamentais que lhes permitam utilizar as novas ferramentas ao dispor das escolas, nomeadamente as que envolvem a utilização da Internet. Pretende-se ainda discutir a utilização pedagógica da Internet, os prós e os contras e as condições em que a sua utilização deve ser implementada. As sessões decorrem de forma teórico-prática com recurso a exemplos, trabalhos on-line, pesquisa de informação. O caráter crítico e de validação da informação estará sempre presente. Nessa perspetiva irá exemplificar-se e discutir as novas ferramentas da WEB 2.0, enquanto oportunidade de facilmente se criarem estruturas de apoio aos alunos com caráter interativo, mas também com fortes exigências de rigor e que exigem o conhecimento de algumas regras de segurança. OS formandos deverão conhecer os programas de cada disciplina dos elemento do grupo em formação e discutir os pontos de contacto e abordagens metodológicas que possibilitem a utilização de ferramentas web 2.0. Preferencialmente com base em temas chave que possibilitem a participação das várias áreas (por serem transversais): Ex. Cidadania; Idosos; organização económica, Europa A discussão destes conteúdos será feita sempre de forma prática envolvendo a utilização das ferramentas. Posteriormente e por acordo com os formandos devem definir-se os trabalhos a coordenar durante o resto da ação. Os trabalhos terão sempre uma componente de intervenção individual, traduzindo-se sempre em atividades de colaboração, pois os formandos devem participar em páginas ou atividades criadas por todos. O trabalho proposto que implicará a utilização de uma ferramenta apresentada durante a ação deverá envolver os alunos em contexto de aula, embora excecionalmente possa envolver apenas grupos de docentes. No final todos os projetos serão apresentados e discutidos em grupo. Ao longo do trabalho autónomo o formador está disponível on-line para debater e apoiar a construção dos vários materiais. Sempre que possíveis os formandos deverão testar alguns dos elementos construídos com os seus alunos. Durante esse período de trabalho autónomo poderão utilizar as várias ferramentas disponibilizadas pela plataforma de formação a distância, (fórum, correio eletrónico; vídeo conferencia), para obter apoio do formador. No final e em grupo serão discutidos e analisados os trabalhos e projetos realizados. Com esta metodologia consegue-se dinamizar uma ação que vá de encontro aos problemas identificados. Por um lado encontram-se os elementos comuns a este conjunto de disciplinas, os formandos conhecem os programas e preocupações das várias disciplinas e favorece-se o trabalho interdisciplinar. Permite-se o contacto com práticas diversificadas de várias escolas do país e constroem-se instrumentos comuns. Ao utilizar a plataforma de elearning, ao publicar os materiais solicitados numa página on-line, ao criar planificações de pesquisa na Internet e ao dinamizar atividades de colaboração, consegue-se criar condições de manutenção do contacto posterior e a uma aprendizagem progressiva da utilização em contexto das Tecnologias de Informação. A ação será realizada em regime de b-learning em que a primeira sessão será presencial e as restantes sessões de trabalho conjunto decorrerão a distância, de modo síncrono, usando técnicas de formação a distância e suportadas por uma plataforma de e-learning. O formador terá ao seu dispor o know-how dos vários anos de desenvolvimento de formação acreditada e realizada a distância através do Prof2000 (
4 6.2- Calendarização Período de realização da ação durante o mesmo ano escolar Entre os meses de Janeiro e Julho ou Setembro e Dezembro Número de Sessões previstas por mês: 2/ Número de horas previstas por cada tipo de sessões: Sessões presenciais conjuntas: 25 horas Sessões de trabalho autónomo: 25 horas
5 7. APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA: (Caso de Modalidade de Projecto) (Art. 7º, 2 RJFCP) Data: / / Cargo: Assinatura: 8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art. 25º-A, 2 c) RJFCP) Nome: (Modalidade de Projecto e Circulo de Estudos) delegação de competências do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua (Art. 37º f) RJFCP) Sim Não N.º de acreditação do consultor / 9. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Para além do cumprimento das determinações legais, a avaliação dos formandos terá por base a qualidade e adequação dos materiais pedagógicos produzidos e será formalizada numa escala de 1 a 10 de acordo com as cartas circulares 3/2007 e 1/2008 do CCPFC. Os critérios sobre os quais incidirá a avaliação/classificação dos formandos estarão distribuídos da seguinte forma: 25% - participação; realização das tarefas nas sessões conjuntas; assiduidade; pontualidade; 60% - produção de trabalhos e/ou materiais. Aplicação em contexto disciplinar; 15% - reflexão crítica/memória final de acordo com o documento orientador fornecido pelo formador. 10. FORMA DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO Preenchimento de um questionário pelos formandos e pelo formador, no final da acção, cujos dados serão tratados e analisados pela entidade promotora. 11. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL Anexo 4 Data / / Assinatura
6 Anexo 1 (RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO) Na atual estrutura curricular temos um conjunto de disciplinas que designamos habitualmente por Ciências humanas e Sociais. Incluímos aí um conjunto de disciplinas tradicionais como História, Economia, Geografia, Sociologia e Direito, mas também muitas disciplinas das componentes técnicas dos cursos profissionais como Práticas de Ação Social, Organização e Gestão de Empresas, Técnicas Administrativas, bem como áreas dos cursos Educação Formação de Adultos. Embora obviamente diversificadas e com percursos e tradição científica diferentes estas disciplinas têm alguns pontos de contacto e possibilitam um trabalho em conjunto que é importante valorizar e promover. Em termos genéricos podemos salientar alguns pontos em comum 1. A preocupação pelos valores da cidadania, comum a esse conjunto de disciplinas, por forma a contribuir para a preparação de cidadãos realizadas e responsáveis; 2. O recurso a novas metodologias, metodologias ativas, que valorizam o trabalho colaborativo entre alunos e entre professores numa perspetiva de construção do saber construtivista. Em várias destas disciplinas é ainda exigido um trabalho final na modalidade de Trabalho Projeto. 3. Em terceiro lugar estas disciplinas são normalmente lecionadas por um número reduzido de docentes, muitas vezes apenas um por escola. Torna-se fundamental que estes docentes possam estar em contacto com outros professores, troquem de forma colaborativa planificações, materiais, instrumentos e grelhas de avaliação, discutam problemas específicos das disciplinas e novas formas de abordagem dos conteúdos. A única forma de o fazerem é recorrer às tecnologias, nomeadamente a Internet e a modalidades de formação a distância. 4. Em quarto lugar as várias disciplinas exigem aos docentes algum domínio na utilização das novas tecnologias, nomeadamente a nível da utilização do correio eletrónico, da informação na Internet e mesmo a construção de materiais a publicar na Internet. Conhecimentos que por um lado possibilitam o contacto entre docentes de forma colaborativa, mas também possibilitam a pesquisa e a criação de novas abordagens com os alunos. 5. Tendo como base de estudo o Ser Humano, sob diversas perspetivas e enfoques científicos não podem ignorar o fenómeno das ferramentas WEB 2.0 colocadas ao dispor de alunos e professores, nem podem ignorar as redes sociais. Pelo contrário é necessário aproveitá-las para dinamizar o trabalho entre docentes e com os alunos. É a este conjunto de questões que esta oficina pretende trabalhar e dar resposta. Análise dos programas das várias disciplinas numa perspetiva interdisciplinar, discussão sobre metodologias a aplicar, partilha de documentos entre docentes utilizando as novas tecnologias, possibilitando a troca de experiências, a utilização de correio eletrónico e a criação de páginas com conteúdos disciplinares utilizando as ferramentas da WEB 2.0. Considerando a experiência acumulado em ações anteriores utilizando a modalidade de formação a distancia e a plataforma Moodle, considera-se que esta modalidade de formação é a modalidade mais adequada para esta tarefa, pois permite por parte dos formandos uma habituação em contexto à utilização das ferramentas informáticas. O ensino das disciplinas das áreas humanas e sociais não pode ficar indiferente ao manancial de informação e de potencialidades que lhes são trazidas pela Internet. A Internet possibilita o acesso à informação rápida e atual, possibilita a troca de informação entre professores e alunos e está a provocar uma verdadeira revolução no mundo em que vivemos e, consequentemente nas nossas escolas. O professor torna-se cada vez mais um guia e um facilitador da aprendizagem e o aluno passa a gozar de maior autonomia na construção dos seus saberes. Consegue-se assim ultrapassar o relativo isolamento de alguns docentes encontrando formas de trabalho cooperativo, pois o professor já não pode, numa sociedade de informação,
7 limitar-se a difusor de saber, tornando-se, de algum modo, parceiro de um saber coletivo que lhe compete organizar. É necessário sensibilizar, alertar os docentes para as novas metodologias e para as fortes ligações com as tecnologias de informação. Considera-se que as ferramentas da chamada WEB 2.0, ou seja que possibilitem a comunicação fácil e o debate entre docentes, a partilha de documentação e simultaneamente o trabalho com alunos podem ser as ferramentas ideais neste processo. A criação e disponibilização de conteúdos, já não está somente nas mãos dos especialistas. Qualquer um de nós o pode fazer. A Web 2.0 está a tomar conta das nossas vidas digitais e para os alunos é visto como algo natural, pois é uma linguagem que conhecem. Dinamizar uma atividade envolvendo ferramentas web 2.0, para além de questões didácticas e pedagógicas, implica trabalhar com imagens, enviar ficheiros, conhecer um pouco do processo de criação de páginas WEB. São ferramentas que abordam de forma globais várias técnicas. Mas se as escolas usam a Internet, se os professores começam a utilizar os meios colocados à sua disposição é fundamental que os professores aprendam a criar de forma simples páginas que lhes possibilitem colocar e discutir informação Para habilitar o professor a assumir um novo papel é indispensável que a formação contínua lhe confira um verdadeiro domínio destes novos instrumentos pedagógicos. Mas também que lhes permite reflectir sobre as práticas, estar consciente dos riscos e das normas de segurança e que mais do que publicar é preciso colocar os alunos a utilizar correctamente essas ferramentas. Anexo 2 (Efeitos a Produzir) Em termos genéricos pretende-se possibilitar aos professores uma utilização racional e critica das várias ferramentas disponibilizadas pela Internet, não só em termos pessoais mas também possibilitando formas de trabalho colaborativo. Pretende-se o debate sobre as metodologias e conteúdos dos programas das várias disciplinas das chamadas ciências humanas e sociais, uma análise de pontos de contacto e de trabalho interdisciplinar e a produção de documentos, planos, materiais e instrumentos de avaliação, bem como a sua divulgação pública através da Internet. Em termos mais específicos pretende-se: Compreender o esquema conceptual das várias disciplinas ; Analisar as finalidades das áreas das Ciência humanas e sociais no currículo atual; Incrementar a utilização da Internet enquanto ferramenta de apoio à circulação da informação; Conhecer e utilizar as novas ferramentas disponibilizadas pela web 2.0 (Blogues, Wikis, redes sociais, formas de publicação de página automáticas, ferramentas de trabalho colaborativo) Mostrar como a Internet pode potenciar a troca de saberes e a consciencialização da dimensão global do cidadão. Utilizar as redes sociais e o I.R.C. como espaço de troca de opiniões, saberes e experiências no âmbito da educação; Compreender e planificar um trabalho de projeto com recurso a ferramentas informáticas; Construir documentos pedagogicamente válidos utilizando as ferramentas da WEB 2.0; Adoção de práticas que levem ao envolvimento dos alunos em trabalho prático com TIC Promoção da partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa Recorrer a ambientes on-line sustentados em ferramentas de comunicação e interacção e sua apropriação para a prática pedagógica
8 Anexo 4 (Bibliografia) LAJUS, Serge Pouts; MAGNIER, Marielle Riché A Escola na Era da Internet - Os desafios do Multimédia na Educação ; Edições Instituto Piaget; Lisboa, PONTE, João "O computador Um instrumento da Educação, Texto editora. Eurydice Basic Indicators on the incorporation of ICT into European Educations System RAMOS, José Luís; A integração do computador na Escola e no currículo: Problemas e perspectivas, Revista Inovação, Web 2.0 (pp (adaptado por DGIDC/ECRIE de John Sulton, Web 2.0 (pp.35-36), in Primary Choice, vol.2, A Internet Manual de formação para professores(1999).texto Editora. Adell, J. (1997). Tendencias en educación en la sociedad de las tecnologías de la información. Livro Verde para a Sociedade da Informação (1997). Missão para a sociedade da Informação. MCT. Novak, J.D. (1997). A theory of education. Ithaca: Cornell Uni. Press. FREITAS, Luísa Varela, VARELA, Cândido de Freitas Aprendizagem Cooperativa- Edições Asa Livro Verde para a Sociedade da Informação em Portugal, Missão para a Sociedade da Informação, aprovado pelo Conselho de Ministros, no dia 17 de Abril de DIAS, P., 2003, "Redes e comunidades de aprendizagem distribuída", comunicação proferida no encontro EvoluTIC, I Encontro Ibérico de Tecnologias da Informação, Beja. DAPP, Ministério da Educação; 2002; As TIC e a qualidade das aprendizagens, Estudos de caso em Portugal, OCDE, Lisboa, 1ª ed. DAPP, Ministério da Educação; 2002; Currículo Básico em TIC para professores, Lisboa, [29/02/2004] Becta, 2003; Timesaver. Becta ICT Advice for teachers. Disponível em: Roblyer, M. D., Edwards, J., Havriluk, M. A. (1997) Integrating Technology into Teaching. Prentice-Hall, Inc, New Jersey Druin, A., Solomon, C. (1996). Designing Multimedia Environments for Children: Computers.Creativity and Kids. New York: John Wiley & Sons Plano tecnológico Programa das disciplinas envolvidas Ministério da Educação. Data / / Assinatura
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