APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS"

Transcrição

1 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 An 2-B Nº 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Linux Um Sistema Operativo alternativo para o contexto escolar? 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMAS/NECESSIDADES DE FORMAÇÃO IDENTIFICADOS O sistema operativo Linux e suas aplicações, apresentam inquestionáveis vantagens em relação aos tradicionais produtos da Microsoft de que se salientam: - A maior fiabilidade e segurança. - A menor exigência em termos de equipamentos (permitindo a utilização de equipamento considerado obsoleto para as aplicações Microsoft) - O carácter aberto e gratuito do Sistema Operativo e da maioria das suas aplicações. Por estas e outras razões este sistema tem ganho cada vez mais adeptos deixando de ser apenas dos domínio de especialistas, sendo cada vez mais utilizado pelos utilizadores comuns. Contudo, não há só vantagens Os seus princípios de funcionamento são muito diferentes dos sistemas tradicionais da Microsoft e o seu carácter aberto levou a evolução de múltiplas versões o que pode colocar algumas dificuldades aos iniciantes. Esta acção surge assim pelo interesse manifestado pelas escolas em analisarem e debaterem as condições em que a utilização deste sistema operativo e suas aplicações nomeadamente na rentabilização de equipamentos mais antigos e na implementação de aplicações e serviços de acesso à Internet, e procura de soluções de Intranet suportadas por redes locais de computadores. 3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 3.1. Equipa que propõe (caso dos Projectos e Círculos de estudo) (Art. 12º - 3 RJFCP) (Art. 33º c) RJFCP) Número de Proponentes: Escola(s) a que pertence(m): Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes: Educadores e professores de todos os níveis e graus de ensino 3.2. Destinatários da modalidade: (caso de Estágio ou Oficina de Formação) Educadores e professores de todos os níveis e graus de ensino Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º e 28º da lei nº 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação: CCPFC Rua Nossa Senhora do Leite, nº 7 3º Braga.

2 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇAS DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS Pretende-se que os formandos que participam na Oficina de Formação: - Debatam os princípios de funcionamento do Linux e suas aplicações; - Conheçam os procedimentos básicos de instalação do Sistema Operativo e suas aplicações; - Explorem o sistema operativo e suas aplicações; - Façam uma reflexão conjunta das vantagens deste sistema operativo e os condicionalismos da sua utilização em contexto escolar; - Identifiquem situações do contexto escolar em que este sistema poderá ser uma alternativa aos sistemas tradicionais; - Construam procedimentos que permitam a utilização deste sistema operativo em contexto escolar; - Elaborem relatórios, análises e reflexões relativas a aplicações possíveis do Linux no contexto escolar. 5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Práticas Pedagógicas e Didácticas em exclusivo, quando a acção de formação decorre na modalidade de Estágio ou Oficina de Formação) Introdução ao Linux Instalação do sistema linux e aplicativos para essa plataforma Linha de comandos do linux O ambiente gráfico KDE o Configurações StarOffice Configuração de serviços o Samba o Apache o Bind o DHCP o Outros O Linux como servidor de domínio onde se podem alojar conteúdos produzidos por professores e alunos O Linux como router O Linux em máquinas mais antigas para serviços de IRC e http O Linux como terminal virtual X

3 6. METODOLOGIA DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO 6.1. Passos metodológicos Fase I Conhecer fundamentos e princípios de funcionamento História do Linux. Algumas distribuições existentes (apresentação e escolha de uma delas). Instalação do sistema operativo (SO): formas de instalação, configuração de dual boot. Estrutura do SO: funcionamento, directórios fundamentais, comandos básicos. Configuração do SO: criação e manutenção de utilizadores, conceitos de privilégios do sistema de ficheiros, configuração de serviços. Conceitos da Bash shell. Fase II Explorar aplicações e debater a sua utilização em contexto escolar Construir procedimentos e/ou materiais que facilitem a instalação e configuração de servidores (WWW, SMTP, FTP, NNTP) e de aplicações (StarOffice, clientes irc, browsers, etc). Fase III Construir procedimentos e/ou materiais que facilitem a aplicação de aplicações Linux a situações concretas do contexto escolar. Nesta fase, pretende capitalizar-se os conhecimentos obtidos, no estudo da viabilidade de utilização do Linux como sistema operativo alternativo ou complementar ao já existente. Fase IV - Reflexões críticas sobre aplicações Linux a situações concretas do contexto escolar. Nesta fase, serão testados em contexto sala de aula/escola os procedimentos e/ou materiais elaborados, sendo ainda objeto de reflexão com vista a novas aplicações Calendarização Período de realização da acção durante o mesmo ano escolar: Entre os meses de janeiro e dezembro Número de sessões previstas por mês Número de horas previstas por cada tipo de sessões: Sessões presenciais conjuntas 2 5 Sessões de trabalho autónomo 2 5

4 7. APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA: (Caso de Modalidade do Projecto) (Art. 7º, 2 RJFCP) Data: / / Cargo: Assinatura: 8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art. 25º - A, 2 c) RJFCP) Nome: José Brites Ferreira (Modalidade de Projecto e Círculo de Estudos) delegação de competências do Conselho Científico- Pedagógico da Formação Contínua (Art. 37º f) RJFCP) SIM X NÃO Nº de Acreditação do consultor / REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Nos termos do artigo 13.º do Regime Jurídico de Formação Contínua, com a redacção dada pelo artigo 4.º do Decreto-lei n.º 15/2007 de 19 Janeiro (Alteração ao Regime Jurídico de Formação Contínua), a avaliação dos formandos terá de ser quantitativa. Esta é expressa na escala de 1 a 10, deverá respeitar o referencial da escala de avaliação prevista no nº2 do artigo 46º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo D.L. nº15/ 2007, de 19 de Janeiro, de acordo com a Carta Circular do CCPFC 3/2007 de Set. 2007, sendo atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados e respectiva ponderação:. Participação. Realização das Tarefas nas Sessões. Assiduidade/Pontualidade. Produção de Trabalhos e/ou Materiais e/ou procedimentos. Aplicação em contexto escolar 25% 60%. Reflexão crítica 15% Considera-se desistente o formando que não cumpra o regime de assiduidade obrigatória (2/3 do nº de horas de duração da ação), não devendo por isso ser avaliado quantitativamente. 10. FORMA DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO - Ficha de avaliação da ação; - Ficha de avaliação do formador: - Relatório do formador; - Relatório do consultor.

5 11. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL Matt Welsoh, et al, Running Lunix, Paperback, 1999 Elle Siever et al Linux in a Nutshell (3rd Edition), Paperback, 1999 Merlido, Joe, Corel Linux Starterkit: The offcial Guide, 2000 Suse Linex 7.0 Profissional Edition (Português), Sinesoft, 2000 Linux - Curso Completo, de Fernando Pereira, FCA Editora Fundamental do Linux, de Paulo Trezentos, FCA Editora Data: / / Assinatura

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Utilizar a Estatística com recurso ao Excel. 3.1.2 Escola(s) a que pertence(m): 3.1.3 Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes:

Utilizar a Estatística com recurso ao Excel. 3.1.2 Escola(s) a que pertence(m): 3.1.3 Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes: CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA b APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar á ficha modelo ACC 2

Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar á ficha modelo ACC 2 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

A(s) Indisciplina(s), Bullying e Gestão de Conflitos

A(s) Indisciplina(s), Bullying e Gestão de Conflitos INFORMAÇÃO II COLÓQUIO A(s) Indisciplina(s), Bullying e Gestão de Conflitos Na Escola do Século XXI 1. PORQUÊ ESTA ACÇÃO? A sociedade muda a um ritmo vertiginoso. Nesse contexto de mutações sociais, da

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro Objecto

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro Objecto REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Objecto O presente Regulamento define o regime de funcionamento interno do Centro de Formação Ciência Viva reconhecido pelo Ministério da

Leia mais

SIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS

SIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS SIMULADORES VIRTUAIS NO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS 1. Descrição Simuladores Virtuais no Ensino Experimental das Ciências 2. Razões justificativas da ação: Problema/Necessidade de formação identificado

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO

FICHA TÉCNICA DO CURSO FICHA TÉCNICA DO CURSO ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS EDIÇÃO Nº01/2015 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER - Saber dotar um edifício de boas condições de conforto acústico,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2013/2015

PLANO DE AÇÃO 2013/2015 PLANO DE AÇÃO 2013/2015 INTRODUÇÃO: Os planos de formação previstos na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º e na alínea d) do artigo 33.º, ambos do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, devem conter,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 051/2015 DE 19 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 051/2015 DE 19 DE JUNHO DE 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 051/2015 DE 19

Leia mais

Bem-vindo ao nosso mundo virtual! Guia do Portal de Ensino à Distância da Get Training 1

Bem-vindo ao nosso mundo virtual! Guia do Portal de Ensino à Distância da Get Training 1 Após uma experiência formativa de mais de 20 anos em formação presencial, e tendo sempre como princípios a inovação e a satisfação do cliente, é com grande satisfação que a Get Training implementa este

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS

FICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS FICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS EDIÇÃO Nº1/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fiscalização de obra ferramentas e metodologias 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER A construção

Leia mais

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho

FICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura

Leia mais

Curso Higiene e Segurança Alimentar para Manipuladores

Curso Higiene e Segurança Alimentar para Manipuladores Curso Higiene e Segurança Alimentar para Manipuladores Referencial do Curso Objectivos Objectivos Gerais Sensibilizar os participantes para a importância da higiene alimentar na prevenção de intoxicações

Leia mais

Curso Aplicação das OHSAS 18001 ao sector da Construção Civil

Curso Aplicação das OHSAS 18001 ao sector da Construção Civil Curso Aplicação das OHSAS 18001 ao sector da Construção Civil Referencial do Curso Objectivos Objectivos Gerais Dar a conhecer os requisitos das OHSAS 18001:2007. Abordar as particularidades de aplicação

Leia mais

Linux Administração. Sobre o curso. Destinatários. Redes e Sistemas - Sistemas Operativos

Linux Administração. Sobre o curso. Destinatários. Redes e Sistemas - Sistemas Operativos Linux Administração Redes e Sistemas - Sistemas Operativos Localidade: Braga Data: 08 Aug 2016 Preço: 1050 ( Os valores apresentados não incluem IVA. Oferta de IVA a particulares e estudantes ) Horário:

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE FORMADORES

CONTRATAÇÃO DE FORMADORES MANUAL DO UTILIZADOR CONTRATAÇÃO DE FORMADORES Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. 28 de dezembro de 2015 Índice 1 ENQUADRAMENTO... 5 1.1 Aspetos gerais... 5 1.2 Normas importantes de acesso

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO FOMENTO PARA TICs NA EDUCAÇÃO

CURSO DE CAPACITAÇÃO FOMENTO PARA TICs NA EDUCAÇÃO CURSO DE CAPACITAÇÃO FOMENTO PARA TICs NA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA Nº 01/2011-NEAD O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO comunica aos interessados a abertura de inscrições para o Curso de Capacitação Fomento

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Arte (Teatro Artes Visuais Música - Dança)

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Arte (Teatro Artes Visuais Música - Dança) Essa carta é somente um modelo e caso o aluno precise do documento tem que protocolar a solicitação na Secretaria Acadêmica. MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Arte (Teatro Artes Visuais

Leia mais

NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Castelo Branco

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

Guia de Apoio ao Formando. Formação à distância

Guia de Apoio ao Formando. Formação à distância Regras&Sugestões- Formação e Consultoria, Lda. Guia de Apoio ao Formando Data de elaboração: abril de 2014 CONTACTOS Regras & Sugestões Formação e Consultoria, Lda. Av. General Vitorino laranjeira, Edifício

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.145, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012. (publicada no DOE n.º 241, de 17 de dezembro de 2012) Extingue e cria cargos

Leia mais

Elaboração de Editais, Termos de Referência e Projetos Básicos (conhecimentos necessários do início ao fim do processo licitatório)

Elaboração de Editais, Termos de Referência e Projetos Básicos (conhecimentos necessários do início ao fim do processo licitatório) Elaboração de Editais, Termos de Referência e Projetos Básicos (conhecimentos necessários do início ao fim do processo licitatório) A CASP Online é uma entidade especializada em capacitação para o setor

Leia mais

OF. CIRCULAR nº. 004 CSU/PROF/UFOP, de 30 de maio de 2011. Assunto: Procedimento para aquisição/renovação de software Instrução Normativa 04/2010.

OF. CIRCULAR nº. 004 CSU/PROF/UFOP, de 30 de maio de 2011. Assunto: Procedimento para aquisição/renovação de software Instrução Normativa 04/2010. 1 OF. CIRCULAR nº. 004 CSU/PROF/UFOP, de 30 de maio de 2011. Assunto: Procedimento para aquisição/renovação de software Instrução Normativa 04/2010. Prezados Senhores, A Coordenadoria de Suprimentos/Pró-Reitoria

Leia mais

3 Anos de AD de pelo menos normal 2004 2001 2002 2003 2005 2002 2003 2004 2006 2003 2004 2005

3 Anos de AD de pelo menos normal 2004 2001 2002 2003 2005 2002 2003 2004 2006 2003 2004 2005 ASSUNTO: RECURSOS HUMANOS Concursos de promoção relativos aos anos de 2004, 2005 e 2006 Técnico Superior Assessor Por deliberação do Conselho Diretivo, de 25 de maio de 2015, foi autorizada a abertura

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE BEJA Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo 550 Informática Ano Lectivo 2015/16 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação é uma componente essencial do processo

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR Programa para Unidade Curricular de Introdução à Informática (Opção) Ano Lectivo 2009/2010 Docente: Pedro Sobreiro Índice 1 Introdução...

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP Aprovado em 17 de janeiro de 2012 por Despacho do Diretor ao abrigo da competência consagrada na alínea m) do artigo 17.º dos Estatutos da FEUP 1 ENQUADRAMENTO

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Cuba. Plano de Formação

Agrupamento de Escolas de Cuba. Plano de Formação Agrupamento de Escolas de Cuba Plano de Ano Letivo de 2012/2013 Índice Introdução... 3 1- Departamento curricular da educação pré-escolar... 6 2- Departamento curricular do 1º ciclo... 6 3- Departamento

Leia mais

Curso: Formação de Formadores em Educação a Distância

Curso: Formação de Formadores em Educação a Distância Curso: Formação de Formadores em Educação a Distância Data de início: 28 de março de 2012 Data de término: 6 de maio de 2012 CARGA HORÁRIA: 40 horas DESCRIÇÃO: O curso de Formação de Formadores em Educação

Leia mais

FÁBIO JOSÉ DE ARAUJO. Projeto Ensinando Educação Física com Jogos

FÁBIO JOSÉ DE ARAUJO. Projeto Ensinando Educação Física com Jogos FÁBIO JOSÉ DE ARAUJO Projeto Ensinando Educação Física com Jogos Escola Estadual Marechal Rondon Nova Andradina MS Outubro de 2009 FÁBIO JOSÉ DE ARAUJO Projeto Ensinando Educação Física com Jogos Projeto

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA N. 001/2016 SEST-SUS/SES-GO.

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA N. 001/2016 SEST-SUS/SES-GO. EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA N. 001/2016 SEST-SUS/SES-GO. A Superintendência de Educação em Saúde e Trabalho para o SUS torna público o presente Edital de Chamada Pública e CONVIDA servidores públicos do

Leia mais

Curso Técnico em Informática Organização Curricular. A carga horária total dos módulos é oferecida conforme quadro síntese abaixo:

Curso Técnico em Informática Organização Curricular. A carga horária total dos módulos é oferecida conforme quadro síntese abaixo: FEDERAÇÃO DOS CÍRCULOS OPERÁRIOS DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA TÉCNICA SANTO INÁCIO Estrada Costa Gama, nº 1009 Belém Velho - Porto Alegre RS Fone: (51) 3374-2858 escola@stoinacio.com.br www.stoinacio.com.br

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em. na modalidade presencial

Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em. na modalidade presencial Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental e Geografia do Semiárido na modalidade presencial Projeto Pedagógico do Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação)

FORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação) FORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação) OBJECTIVOS: PRETENDE-SE COM ESTA FORMAÇÃO QUE O PARTICIPANTE ADQUIRA COMPETÊNCIAS DE FORMA A: - Facilitar,

Leia mais

Passo a passo para cadastramento

Passo a passo para cadastramento Passo a passo para cadastramento Siga passo a passo, será mais fácil do que imagina! INSTALAÇÃO DOS PROGRAMAS Firebird e SCNES - Antes de dar início ao processo de cadastramento, realize uma pesquisa no

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: COORDENADOR DE INCLUSÃO DIGITAL CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO (PTE) 2010 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOCUMENTO DE TRABALHO

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO (PTE) 2010 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOCUMENTO DE TRABALHO PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO (PTE) 2010 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOCUMENTO DE TRABALHO Certificação de Nível 1 A formação deste nível é, assim, iminentemente, residual, visto que a maioria dos docentes a

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 011/2006

RESOLUÇÃO Nº 011/2006 RESOLUÇÃO Nº 011/2006 Confere com original CRIA o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Informática aplicada à Educação, em nível de Especialização. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS e PRESIDENTE

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Projectos / Trabalhos académicos de maior relevância:

Projectos / Trabalhos académicos de maior relevância: Curriculum Vitae Identificação Nome: Marco Paulo Pereira Passarinho Dias Data de Nascimento: 29/03/1980 Morada: Rua Carlos Seixas nº157, 6º Dtº 3030-177 Coimbra Telefone: +351966328446 E-mail: mdias@student.dei.uc.pt

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG)

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) 1. Plano Curricular do curso O curso de especialização tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão integra as componentes

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 Escola Técnica Estadual Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales EE Dom Artur Horthuis Eixo Tecnológico:

Leia mais

Perguntas Frequentes FAQ s

Perguntas Frequentes FAQ s Perguntas Frequentes FAQ s 15 Outubro de 2014 Versão 2.0 Acrónimos... 3 Questões Globais... 4 1 Sobre o Testamento Vital (TV) ou Diretiva Antecipada de Vontade (DAV)... 4 1.1 O que é uma Diretiva Antecipada

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Curso Introdução à Informática Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. EMP 1ºAno / 1ºS 2005/06 Informática DSI Professor Responsável da Disciplina Miguel Boavida Docente Co-Responsável Martinha Piteira

Leia mais

MINI-MBA de Especialização em Gestão de Turismo e Hotelaria

MINI-MBA de Especialização em Gestão de Turismo e Hotelaria MINI-MBA de Especialização em Gestão de Turismo e Hotelaria Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2 Objectivo Geral... 2 Objetivos Específicos... 2 Estrutura

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Controle e Processo Industrial Habilitação

Leia mais

GUIÃO DE EXPLORAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DE:

GUIÃO DE EXPLORAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DE: GUIÃO DE EXPLORAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DE: Pedro Elias Produção Apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado Português e pela União Europeia,

Leia mais

Nas situações de impedimentos do Director de EE e do Director de CFAE previstos no Código do Procedimento Administrativos, aplica-se:

Nas situações de impedimentos do Director de EE e do Director de CFAE previstos no Código do Procedimento Administrativos, aplica-se: INFORMAÇÃO Nº 1 Impedimentos Nas situações de impedimentos do Director de EE e do Director de CFAE previstos no Código do Procedimento Administrativos, aplica-se: 1. Impedimento do Director de EE Nas situações

Leia mais

Livro de Ponto Automático e Controlo de Assiduidade

Livro de Ponto Automático e Controlo de Assiduidade Instituto Superior Politécnico Gaya Disciplina de Seminário Engenharia Informática 2006/2007 cms@ispgaya.pt spss@ispgaya.pt Manual de administração e Controlo de Assiduidade Outubro de 2007 Índice Introdução...

Leia mais

Curso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física. (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015)

Curso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física. (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015) Curso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015) I - Autoavaliação (realizada pelos formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Administração Disciplina: Informática I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceitos gerais sobre hardware, software,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Norma Nr.015/1999. Revogada pela Norma Nr.019/2000 ELEMENTOS REFERENTES AO EXERCÍCIO DE 1999

Norma Nr.015/1999. Revogada pela Norma Nr.019/2000 ELEMENTOS REFERENTES AO EXERCÍCIO DE 1999 Norma Nr.015/1999 Revogada pela Norma Nr.019/2000 ELEMENTOS REFERENTES AO EXERCÍCIO DE 1999 (EMPRESAS DE SEGUROS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES) Considerando que nos termos do disposto no artº

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Sistemas Operativos Escolas Proponentes / Autores

Leia mais

Ministérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros

Ministérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros Ministérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros Portaria n.º /2010 Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro Nos termos do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 165/2006, de 11 de Agosto,

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 3º Sem. EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 3º Sem. EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação CURSO: Técnico em Informática FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Diretoria de Pesquisa Divisão de Programas Especiais

Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Diretoria de Pesquisa Divisão de Programas Especiais Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Diretoria de Pesquisa Divisão de Programas Especiais Edital Nº 01/2016 - Convocação de Projetos de Pesquisa para Bolsas de Iniciação

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,

Leia mais

OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO

OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO Modalidade: Oficina de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-79411/14 Duração: 25 horas presenciais + 25 horas não presenciais Destinatários:

Leia mais

Início do 2º Período em 05/01/09 Férias do Carnaval de 23/02/09 a 25/02/09 Fim do 2º Período em 27/03/09. Número de Tempos Lectivos do 2º Período 34

Início do 2º Período em 05/01/09 Férias do Carnaval de 23/02/09 a 25/02/09 Fim do 2º Período em 27/03/09. Número de Tempos Lectivos do 2º Período 34 ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA SANTIAGO DO CACÉM Plano Anual da Disciplina de Redes de Comunicação - 12º Ano Curso Profissional Ano lectivo 2008/2009 Planificação Elaborada pelo professor

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Manifestação de Preferências do Concurso de Contratação Inicial e Reserva de Recrutamento 2015/2016 06 de Julho de 2015 Índice 1 ENQUADRAMENTO... 5 2 INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO SIGRHE...

Leia mais

Anexo A Requisitos técnicos e funcionais, de integração e de nível de serviço para plataforma base

Anexo A Requisitos técnicos e funcionais, de integração e de nível de serviço para plataforma base Anexo A Requisitos técnicos e funcionais, de integração e de nível de serviço para plataforma base Requisitos técnicos e funcionais: 1. Estar estruturada de acordo com os diversos tipos de procedimentos

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 9 /2013, de 11 de fevereiro revogou a Portaria nº 29/2012, de 6 de março referente à avaliação das aprendizagens e competências no

Leia mais

Departamento de Ciências da Educação Licenciatura em Educação de Infância 3º Ano

Departamento de Ciências da Educação Licenciatura em Educação de Infância 3º Ano Departamento de Ciências da Educação Licenciatura em Educação de Infância 3º Ano Programa da disciplina de Oficina de Materiais Educativos Ano lectivo 2008/2009 3 horas semanais Docente: Prof. Doutor Paulo

Leia mais

Engenharia Informática. Projecto de Gestão de presenças de Alunos e Docentes

Engenharia Informática. Projecto de Gestão de presenças de Alunos e Docentes Engenharia Informática Projecto de Gestão de presenças de Alunos e Docentes Engenharia de Software Docente: Isabel Sofia Brito Alunos: Pedro Miguel Sameiro Serrano nº 3958 Ana Filipa Farinha Isidro nº

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Campina Grande Secretaria de Recursos Humanos

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Campina Grande Secretaria de Recursos Humanos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Campina Grande Secretaria de Recursos Humanos EDITAL DE CREDENCIAMENTO DE INSTRUTORES CGDP/SRH Nº 01/2011 CREDENCIAMENTO DE INSTRUTORES PARA CURSOS DO PROGRAMA

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

A Formação Contínua de Professores: uma Leitura do Decreto- Lei 22/2014

A Formação Contínua de Professores: uma Leitura do Decreto- Lei 22/2014 Casanova, M. P. (2015). A Formação Contínua de Professores: uma leitura do Decreto-Lei 22/2014. In A Formação Continua na Melhoria da Escola. Revista do CFAECA. Almada: CFAECA (pp. 12-18). In http://issuu.com/almadaformarevista/docs/9forma

Leia mais

Referencial do Curso Segurança na Operação de Empilhadores

Referencial do Curso Segurança na Operação de Empilhadores Referencial do Curso Segurança na Operação de Empilhadores [2010] 1. DATA DE INICIO: De acordo com o Plano de Formação. 2. DATA DE FIM: De acordo com o Plano de Formação. 3. MÓDULOS: Módulo 1 - Introdução

Leia mais

MBA EM GESTÃO PÚBLICA

MBA EM GESTÃO PÚBLICA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online MBA EM GESTÃO PÚBLICA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Secretaria de Educação à Distância - SEaD

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. Secretaria de Educação à Distância - SEaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Secretaria de Educação à Distância - SEaD Petrolina Junho de 2013 Apresentação A Carta de Serviços é um instrumento que foi instituído por meio do Decreto

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude

Leia mais

Centro de Informação Europeia Jacques Delors. Oferta formativa

Centro de Informação Europeia Jacques Delors. Oferta formativa Oferta formativa 2009/2010 Centro de Informação Europeia Jacques Delors DGAE / Ministério dos Negócios Estrangeiros Curso de Formação «A Cidadania Europeia e a Dimensão Europeia na Educação» Formação acreditada,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 13/2013 Altera as ementas das disciplinas Estágio Supervisionado (QUI08-09530) e Projetos de Processos na Indústria Química I (QUI08-09545). O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E ETENSÃO,

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA. Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC3

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA. Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC3 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com ENLACE X REDE A camada de enlace efetua de forma eficiente e com controle de erros o envio

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online PSICOPEDAGOGIA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS

REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS O presente Regulamento normatiza as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) nos cursos de graduação da Faculdade Shalom de Ensino Superior,

Leia mais