EDUCAÇÃO E TRABALHO: A ORIENTAÇÃO VOCACIONAL/PROFISSIONAL COM JOVENS DE ESCOLA PÚBLICA 1

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1 EDUCAÇÃO E TRABALHO: A ORIENTAÇÃO VOCACIONAL/PROFISSIONAL COM JOVENS DE ESCOLA PÚBLICA 1 JACINTO-SILVA, Ramon Arthur 2 ; PAULINO-PEREIRA, Fernando César 3 ; ALVES- SANTOS, Lara Gabriella 4 ; Palavras-chave: Orientação Vocacional/Profissional; Educação; Trabalho. Introdução A falta de informação dos jovens quanto às profissões e ao mercado de trabalho contribuiu para que esta pesquisa-ação se realizasse, justificando-se pelas demandas encontradas nas escolas públicas da cidade de Catalão/Goiás no que se refere à orientação vocacional profissional. Este é um estudo de grande relevância para a Psicologia, pois, além de contribuir cientificamente para a área da orientação vocacional profissional, também colaborou e auxiliou os estudantes de Psicologia nos seus processos de formação profissional, bem como nas maneiras de agirem enquanto psicólogos sociais na educação/trabalho. Objetivou-se nesta pesquisa, a partir de um projeto de extensão em Orientação Vocacional Profissional vinculado ao curso de Psicologia da Universidade Federal de Goiás Campus Catalão, por meio de intervenção grupal com vistas a auxiliar jovens a se conhecerem melhor e, através da reflexão em grupo, possibilitar que os mesmos descobrissem seus vários papéis no sistema produtivo. A adolescência é um estado de transição que está numa vertiginosa transformação, assim como as relações sociais, e essa mortificação da realidade se torna confusa e difusa. Nesse estado, a inicial proposta de trabalho do psicólogo como orientador vocacional profissional começa pela clarificação desta confusão. (LEHMAN, 1995) Segundo Carvalho (1995), as dificuldades dos jovens em relação a uma escolha profissional sempre estão atreladas a não-definição de um autoconceito; à insegurança; à falta de informações sobre os cursos, o mercado de trabalho e as profissões; bem como a medos que fazem parte do momento psicossocial da adolescência. Por assim ser, a informação vocacional torna-se indispensável por se tratar de um instrumento que favorece a descristalização daquilo que cada jovem 1 Resumo revisado por: Prof. Dr. Fernando César Paulino-Pereira; Título da Ação: Orientação Vocacional Profissional; Código: CAC Universidade Federal de Goiás - psico_rajas@hotmail.com 3 Universidade Federal de Goiás - epifania_cps@gmail.com 4 Universidade Federal de Goiás - laragabriellapsi@hotmail.com

2 absorveu no transcorrer de sua história. A linguagem, como produto de uma coletivo/grupo reproduz significados/signos, de modo que o indivíduo mobiliza uma imagem construída a partir de sua vivência construída por meio de contatos pessoais, cristalizando esses significados/signos de um determinado papel/profissão. Todo individuo aprende a ser homem por um processo de humanização, que se consolida a partir da linguagem, e, com isso, enquanto produto histórico, traz representações, significados e valores existentes em um grupo social, e como tal é veículo da ideologia do grupo (LANE, 2004). Essa ideologia perpassa o indivíduo, tomando aquilo para si e, quando se refere a ideologias, deve-se mencionar também sobre consciência alienação. A partir do histórico que a Orientação Profissional já construiu, sua melhor definição seria de que: A Orientação (Vocacional Profissional) é o processo de fazer o individuo descobrir e usar seus dotes naturais e tomar ciência das fontes de treinamento disponíveis, a fim de que possa viver de modo a tirar o máximo proveito para si próprio e para a sociedade. (CARVALHO, 1995 grifo nosso). Para isso, é necessário que o psicólogo haja de forma compreensível e atuante com o orientando, descobrindo e trabalhando tudo que englobe a sua identidade, ou seja, tudo no âmbito biológico, psicológico, social, cultural e histórico, bem como as circunstâncias do momento da escolha, sejam elas subjetivas, objetivas ou externas ao indivíduo. Lane (2004) nos diz que o estabelecimento de papéis (estudante, filho, médico, psicólogo, e outros) que são desempenhados pelo grupo levam à cristalização, sendo que tais papéis devem ser vistos em relação com uma realidade própria e exterior aos indivíduos, submetendo-se a tais, e incorporando-os sob a forma de crenças e valores transmitidos tanto através da socialização primária, a família, quanto da socialização secundária, decorrente da própria complexidade existente nas relações de produção. Portanto, cabe à orientação vocacional profissional apreender como se dá esta internalização da realidade [...] e como ela faz a mediação na determinação dos comportamentos dos indivíduos (LANE, 2004) diante de suas escolhas, a partir da realidade subjetiva e objetiva. Assim, o psicólogo que trabalha na orientação de jovens em relação à escolha profissional deve sempre ser capaz de compreender o indivíduo a partir de suas relações sociais, modo a propiciar a construção de uma compreensão acerca dessas relações bem como sobre a transformação necessária para ampliar a

3 consciência que o próprio indivíduo tem de si mesmo e de sua realidade, ajudando-o e ensejando-o a modificar-se através de todas as dificuldades desta realidade que o envolve, pensando sempre na promoção da saúde. Por isso, O papel do psicólogo em orientação profissional é fundamentalmente de esclarecer situações, conscientizar e vincular a problemática do adolescente, frente à escolha de seu futuro, com o contexto e as situações locais onde esta escolha se dá (LEHMAN, 1995). Método Levando-se em conta os objetivos formulados, adoptou-se da pesquisaação, definindo-a como uma forma de investigação-ação que utiliza técnicas de pesquisa consagradas para informar a ação que se decide tomar para melhorar a prática. (TRIPP, 2005). Utilizou-se uma metodologia constituída de ação educativa, de modo a promover a ação transformadora de grupos nos quais se trabalha, bem como a fim de conduzir os participantes à construção dos seus próprios conhecimentos e de seus papeis sociais, tanto individuais quanto coletivos. Resultados e Discussão Com uma proposta de abranger alunos do Ensino Médio da rede pública da cidade de Catalão Goiás, o trabalha de orientação foi iniciado no Colégio Estadual Anice Cecílio Pedreiro. A turma que foi trabalhada era grande e o grupo de alunos que a constituía já havia percorrido um longo período juntos, descartando grandes apresentações. A longa convivência acabou transformando essa turma em um grupo coeso, respeitador, compreensivo e com grande capacidade de reflexão. Esses adjetivos apresentaram-se no decorrer dos dez encontros que foram realizados. Em se tratando das apresentações e das regras referentes ao convívio em grupo, tais como sigilo e respeito ao próximo, todos expuseram que a amizade entre os membros da turma era de longa data, e que já havia no grupo regras de convívio instituídas. Em temas tais como família, amigos, individualidade e autoconhecimento, a turma se comportou com muito interesse. Porém ao iniciar alguma fala, todos se calavam. Após algum incentivo, direcionando a perguntar a alguém em específico, as falas ocorreram livremente, articulando suas idéias, escutando e opinando na de

4 seus colegas, esclarecendo sobre novas possibilidades em determinados temas, mostrando os erros e acertos de seus amigos e até os próprios. Em suas falas, estes jovens mostraram terem grande ligação com seus familiares, pois, quando questionados sobre pontos positivos e negativos, os positivos se sobrepunham e, quando questionados qual outra pessoa eles gostariam de ser, famosa ou não, escolheram seus familiares, tal como T. A. quando fala que gostaria de ser minha mãe, pois ela sabe se colocar na hora certa e sempre acerta, é uma ótima conselheira (cf. Diário de campo, 31 de Junho de 2011). Jovens que se agrupam entre amigos e sabem que a amizade tem de ser verdadeira discutem sobre tudo, mas afirmam que, quando se trata sobre escolhas, principalmente a profissional, apesar de amigos e familiares sempre aconselharem, a decisão final é sempre individual, como na fala de G. C., em que a amizade influencia muito nas escolhas, mas é preciso escolher algo pra você (cf. Diário de campo, 06 de Junho de 2011). Vale esclarecer que alguns ainda se demonstravam inseguros para falar em público; outros não queriam sequer participar ou até mesmo dormiam durante o processo. Mas os próprios companheiros instigavam seus colegas a responderem ou, caso tinham intimidades, respondiam por seus amigos. Tratando-se sobre contextos socioeconômicos do país, tanto atuais quanto futuros, e sua relação com o mercado de trabalho, os jovens expressaram acreditar que um curso superior deve ser escolhido por afinidades e, a partir disso, deve-se optar por aquele trará estabilidade profissional e contínua de forma progressiva, bem como aquele que propiciará qualidade de vida e gratificação financeira, como foi apresentado na fala de M. R. quando diz que a escolha deve se basear no amor pelo se que faz (cf. Diário de campo, 28 de Setembro de 2011). Vale ressaltar que se trata de jovens que, muitos deles não acompanham com frequência os noticiários, jornais, documentários que tenham relação à economia. Durante os diálogos, foi possível captar que muitos pensam que a profissionalização só é possível a partir de um curso superior. Essa conjectura foi rompida apenas quando um dos jovens relatou que gostaria de realizar algum curso técnico em áreas que lhe trouxesse conhecimento e experiência para que, futuramente, através do ensino superior, pudesse optar pela mesma profissão. A discussão a respeito dos temas propostos mostrou-se positiva e, de fato, contribuiu para que os alunos refletissem e reformulassem suas opiniões sobre os temas vocação e profissão.

5 Conclusões Em um processo de orientação vocacional profissional, é de extrema importância a análise ideológica para o conhecimento psicossocial. Como Lane (2004) nos diria, ação e não-ação só podem coexistir no pensamento; enquanto atividade ou o individuo age ou não-age, tornando o pensar uma atividade fundamental, prevendo conseqüências e levando a uma decisão que se transforma em ação ou não-ação. O cotidiano em si é alienante se não pensado e apenas agido, e o confronto com a realidade conscientiza o indivíduo. (LANE, 2004). Como proposta para trabalhos posteriores, sugere-se a formação de novos grupos operativos, buscando superar a alienação e promover a consolidação e emancipação individual e coletiva de jovens que se encontrem em fase de escolhas. Referência Bibliográfica TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p , set./dez LEHMAN, Y. P. O papel do Orientador Profissional Revisão crítica. In: BOCK, S. D; NASCIMENTO, R.S. von der et al. A escolha profissional em questão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1995, v BOCK, A. M. B. ; AGUIAR, W. M. J.. Por uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional. In: BOCK, S. D; NASCIMENTO, R. S. von der et al. A escolha profissional em questão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1995, v CARVALHO, M. M. M. J. de. In:. Orientação Profissional em grupo: teoria e técnica. São Paulo: Editora Psy, v. 1, cap. 1, p LANE, S. T. M. L. O processo grupal. In: LANE, S. T. M. L. CODO, W. von der et al. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, p LANE, S. T. M. L. Linguagem, pensamento e representações sociais. In: LANE, S. T. M. L. CODO, W. von der et al. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, p LANE, S. T. M. L. Consciência/ alienação: a ideologia no nível individual. In: LANE, S. T. M. L. CODO, W. von der et al. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, p Fonte financiadora: Programa de Bolsas de Extensão e Cultura; Programa de Voluntários de Extensão e Cultura.

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