Análise dos Acidentes de Trabalho ocorridos no setor da Construção Civil no Estado do Maranhão no biênio 2010/2011 Poliane Mendes Gonçalves 1 RESUMO
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- Marta Miranda Faria
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1 1 Análise dos Acidentes de Trabalho ocorridos no setor da Construção Civil no Estado do Maranhão no biênio 2010/2011 Poliane Mendes Gonçalves 1 RESUMO O presente estudo teve como objetivo analisar os acidentes de trabalho ocorridos no setor da construção civil no Estado do Maranhão, biênio 2010/2011, levando em consideração as transformações que vem ocorrendo no mundo do trabalho. Para tanto foi realizado uma análise do setor da construção civil, em que foi identificado que é um dos setores da economia que mais empregam trabalhadores no setor formal e que pelas suas próprias características tais trabalhadores estão expostos a vários riscos ocupacionais, que influenciam diretamente na saúde e segurança dos trabalhadores. Dados que puderam ser evidenciados pelo alto índice de acidentes de trabalho, que no ano de 2010 e 2011 foram registrados 908 e 943 casos de acidentes de trabalho no setor, respectivamente. A partir das análises dos acidentes de trabalho verificou-se que em 2010, do total de acidentes de trabalho ocorridos no Estado do Maranhão 14,8% estavam concentrados no setor da construção, aumento para 15,08% em E que o risco de acidente de trabalho no setor da construção civil foi de 15,21% em 2010 e 15,49% em 2011, ou seja, a cada trabalhadores empregados no setor da construção civil 15 sofreram acidentes de trabalho, no período em estudo. Contudo os trabalhadores do setor da construção estão vulneráveis há vários fatores de ordem econômica, social, político, que refletem diretamente nas suas condições de trabalho, saúde e na sua condição enquanto ser social que trabalha. Palavras-chave: Trabalho, Acidente de trabalho e Construção Civil. 1 INTRODUÇÃO O presente artigo parte do pressuposto do trabalho com um dos determinantes do processo saúde doença, ou seja, que a saúde dos trabalhadores é resultado do conjunto de condições em que os trabalhadores vivem e trabalham. Compreendendo o trabalho na 1 Mestranda em Desenvolvimento Socioeconômico (UFMA).
2 2 sua dimensão histórico ontológico - intercâmbio orgânico homem e natureza, enquanto atividade humano-prática, base do processo de hominização e humanização (ALVES, 2007: 32), como base do ser social, como categoria central; como um processo entre o homem e a natureza, um processo em que o homem, por sua própria ação, media, regula e controla seu metabolismo com a Natureza (MARX, 1996: 297). O interesse pelo tema ocorreu a partir da minha atuação profissional como Assistente Social no Centro de Referência em Saúde do Trabalhado CEREST Regional São Luís/MA, especificamente no Núcleo de Vigilância em Saúde do Trabalhador, setor responsável pelo controle e análise das notificações de acidentes de trabalho e doenças relacionadas ao trabalho no SINAN Sistema Nacional de Notificação de Agravos do Ministério da Saúde. Foi verificado alto índice de acidentes de trabalho ocorridos no setor da construção civil o que chamou a atenção e a necessidade de dar visibilidade a estas ocorrências como impacto do trabalho na saúde dos trabalhadores, uma vez que além de ser um dos setores da economia que mais cresce no Brasil e no Maranhão, apresenta alto grau de risco e tem sofrido intenso processo de reestruturação produtiva nas últimas décadas, com mudanças na organização produtiva marcada pela intensificação do trabalho temporário e terceirizado. O objetivo principal desta pesquisa é analisar os acidentes de trabalho ocorridos no setor da Construção Civil no Estado do Maranhão, no biênio 2010/2011. Além disso, o presente estudo teve como objetivos específicos contribuir para a desmistificação da banalização e naturalização do acidente de trabalho nas atividades de riscos e colocá-los em evidência como uma das consequências das mudanças que vem ocorrendo na forma de gestão da força de trabalho, no modo de organização da produção, para a saúde dos trabalhadores. 2 SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL E NO MARANHÃO O Setor da Construção Civil é de grande importância para o desenvolvimento da economia nacional, tanto do ponto de vista econômico, levando-se em conta a quantidade de atividades que intervém em seu ciclo de produção gerando consumos de bens e serviços de outros setores, quanto do ponto de vista social, pela sua capacidade de absorção de mão-de-obra, de geração de empregos. No campo econômico, podemos destacar a importância do Setor da Construção Civil, através dos dados disponíveis pela
3 3 Câmara Brasileira da Indústria da Construção/CBIC sobre sua participação no PIB Produto Interno Bruto, uma vez que revelaram que: (...) a Construção Civil cresceu 3,8% no segundo trimestre de 2013, na comparação com o trimestre imediatamente anterior. (...) A finalização de grandes obras, como os estádios para a Copa das Confederações, é um dos motivos que pode ajudar a explicar o desempenho do setor no País neste período. No primeiro semestre de 2013 a Construção Civil cresceu 1,4% (na comparação com igual período de 2012). Esta expansão foi motivada pelo aumento dos investimentos públicos em obras de infraestrutura e em unidades habitacionais, a partir do lançamento de dois programas do governo federal: o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC I), em 2007, e o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), em No início de 2013, o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) entregou um milhão de unidades habitacionais. Segundo o Ministério das Cidades, a iniciativa provocou em 2012, um impacto de 0,8% do PIB e contribuiu fortemente para a geração de aproximadamente 1,4 milhão de postos formais de trabalho (DIEESE, 2013:7). Em relação ao aspecto social a construção é um setor da economia com grande capacidade de absorção de mão-de-obra. Segundo a Pesquisa Anual da Indústria da Construção/PAIC do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2011) a participação da indústria da construção civil no país vem se expandindo nos últimos anos, em 2010 havia empresas no setor da construção que empregavam de trabalhadores. No Maranhão havia 437 empresas nesse setor que empregavam trabalhadores, em 2011 esses números aumentaram passando para 537 empresas e trabalhadores ocupados. Sendo a quarta atividade econômica com maior capacidade de absorção de mão de obra, no setor formal da economia, com 9,38% do total de pessoal ocupado em 2010 e 9,01% em 2011, conforme os dados obtidos no Relatório Anual de Informações Sociais/RAIS, do Ministério do Trabalho e Emprego/MTE. Entretanto, a partir da década de 1970 este setor, assim como outros setores da indústria e serviços vem passando por intensas transformações no que tange o seu processo de produção e organização da força de trabalho, marcado intensamente pela presença de trabalho temporário, subcontratado, terceirizado, que exige maior flexibilização das leis trabalhistas e das relações de trabalho e emprego.
4 4 A terceirização tem se apresentado para este setor como crucial para as empresas se manterem lucrativas no mercado, uma vez que consiste na transferência de atividades e/ou serviços para terceiros, ao mesmo tempo em que desresponsabiliza a empresa contratante quanto aos direitos dos trabalhadores, o que os fragiliza e os coloca em condições precárias de trabalho e de saúde. No setor da construção civil, a terceirização como gestão da força de trabalho é prática comum, devido à própria organização produtiva do setor, uma vez que uma construção é composta por várias etapas e serviços específicos. Portanto, é visível que as empresas do setor da construção civil vêm aderindo ao longo do tempo às técnicas de flexibilização da organização produtiva; gestão do autocontrole que passa para os trabalhadores a responsabilidade pelo sucesso ou não da atividade desenvolvida; alta rotatividade dos trabalhadores no emprego; etapas da obra sendo executadas por diferentes empresas, chamadas de empreiteiras; características próprias do pós-fordismo (DIEESE, 2007; SESI, 2008; HELAL; EMMENDOERFER, 2007). São estratégias criadas pelo capital como forma de superação da crise, são mudanças na forma de organização da produção, aumento de produtividade por meio da intensificação do uso da força de trabalho, que promove uma reprodução degenerativa e, reflete negativamente sobre o estado de saúde física e psíquica dos trabalhadores (ALVES, 2000; ANTUNES, 2002/2007; BORGES; FRANCO, 1997; DIAS; LINO, 1996; DRUCK, 1999/2007/2008; SILVA, 2013). No setor da construção os impactos nas condições de saúde dos trabalhadores podem ser maiores, uma vez que de acordo com a norma regulamentadora (NR) 04 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho/MTE, o setor da construção civil possui grau de risco 3 e 4, portanto considerada perigosa, exigindo maior atenção e ações de prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho (SESI, 2008; Ministério da Saúde, 2001). E conforme o Manual de Segurança e Saúde no Trabalho: Indústria da Construção Civil, a atividade da construção civil: É considerada uma atividade perigosa que expõe os trabalhadores a variados riscos ocupacionais, com especificidades e intensidades que dependem do tipo da construção, da etapa da obra e da forma de conduzir os programas e ações de segurança e saúde no trabalho. O trabalhador é exposto aos riscos do ambiente, das intempéries, de suas tarefas e das atividades de outros trabalhadores. (SESI, 2008:28)
5 5 O setor da construção civil, pelas características que é peculiar ao seu processo de trabalho apresenta vários riscos ocupacionais aos trabalhadores: físico, químicos, biológicos, ergonômico e de acidentes 2 ; que os colocam em uma situação de vulnerabilidade para a ocorrência de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Devido o reconhecimento do alto risco existente na atividade o setor possui uma norma específica NR 18 que regulamenta as condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. De acordo com o Ministério da Saúde, acidentes de trabalho compreende todo: (...) evento súbito ocorrido no exercício de atividade laboral, independentemente da situação empregatícia e previdenciária do trabalhador acidentado, e que acarreta dano à saúde, potencial ou imediato, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que causa, direta ou indiretamente (concausa) a morte, ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Inclui-se ainda o acidente ocorrido em qualquer situação em que o trabalhador esteja representando os interesses da empresa ou agindo em defesa de seu patrimônio; assim como aquele ocorrido no trajeto da residência para o trabalho ou viceversa (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006:11). Conforme uma pesquisa realizada pelo Ministério do Trabalho mostrou dados sobre a taxa de mortalidade na área da construção civil, demonstrando que o Estado do Maranhão ocupa o 2º lugar com quase 45 mortes para cada 100 mil trabalhadores e só perde para Mato Grosso, com 46 mortes para cada 100 mil (TV MARANHENSE, 2013). Os dados são uma evidência de que a saúde e a segurança dos trabalhadores estão sendo deixadas em segundo plano, mais ainda quando se sabe que estão sendo terceirizados serviços essenciais que dizem respeito à gestão de saúde dos trabalhadores. Como afirmam Borges & Franco (1997) ao se referirem à pesquisa realizada com as empresas terceirizadas do Pólo Petroquímico da Bahia: O processo de terceirização tem aumentado a invisibilidade dos acidentes e doenças ocupacionais e a desproteção dos trabalhadores vitimados, revelando ser não apenas um processo de transferência de atividades entre empresas e setores da economia, no bojo de uma nova divisão do trabalho, mas também uma transferência de riscos e de 2 Ver Serviço Social da Indústria SESI. Divisão de Saúde em Segurança no Trabalho DSST. Gerência de Segurança e Saúde no Trabalho GSST. Manual de segurança e saúde no trabalho: Indústria da Construção Civil Edificações. São Paulo: SESI, p.: il. color. ; 28 cm. (Manuais, 7).
6 6 responsabilidades sobre a segurança e saúde dos trabalhadores das empresas petroquímicas para as subcontratadas. Assim, a expansão do setor da construção civil resultado de grandes incentivos e investimentos públicos e privados em habitação, infraestrutura e saneamento, associada às mudanças que vem ocorrendo na organização produtiva e na forma de gerenciar a força de trabalho, tem como contrapartida, o elevado índice de acidentes de trabalho, elevado número de trabalhadores com doenças relacionadas ao trabalho, na sua maioria subnotificadas e que muitas vezes não são dadas a devida importância por serem tratados como fatos naturais, por si tratar de uma atividade laboral que por sua natureza e historicamente sempre apresentou riscos aos trabalhadores. É com o propósito de dá visibilidade aos acidentes de trabalho ocorridos no setor da construção civil, aos impactos do trabalho na saúde dos trabalhadores, que analisamos os casos ocorridos e registrados no Estado do Maranhão, biênio 2010/ MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa consistiu de uma análise descritiva, qualitativa e quantitativa, do setor da construção e dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Os resultados foram analisados, discutidos e confrontados com dados similares disponíveis na literatura consultada. Para tanto, foi realizado análise qualitativa e quantitativa. Para a pesquisa sobre o setor da construção foram utilizados dados da Pesquisa Anual da Indústria da Construção Civil/PAIC do Instituto Brasileiro Geográfico e Estatístico IBGE, do Relatório Anual de Informações Sociais/RAIS do Ministério do Trabalho e Emprego/MTE. Para a análise dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho no Estado do Maranhão no biênio 2010/2011 no setor da construção, tendo como base os dados da Previdência Social DATAPREV. Os acidentes de trabalho foram classificados por tipo de acidente (acidente típico, de trajeto ou doença relacionada ao trabalho). Além disso, foi possível identificar os impactos do trabalho na saúde dos trabalhadores do setor da Construção Civil, através da ocorrência de acidentes de trabalho, a proporção de acidentes de trabalho no setor da construção civil no estado do Maranhão em relação ao total de acidentes de trabalho ocorridos no setor no Brasil, o risco de acidentes de trabalho no setor da construção civil no estado do maranhão por trabalhadores.
7 7 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise dos acidentes de trabalho no setor da Construção Civil. De acordo com o Anuário Estatístico da Previdência Social/AEAT Infologo, disponível no site da Previdência Social, no Maranhão, houve o registro de 908 casos de acidentes de trabalho no setor da construção (seção F, divisão 41, 42 e 43 do CNAE 2.0 NR 04/MTE) em 2010 aumentando para 943 em De acordo com a tabela 01 abaixo verificou-se que aproximadamente 27% dos casos registrado pelo INSS não foram através da Comunicação de Acidentes de Trabalho/CAT 3, o que evidencia nesses casos a falta de responsabilidade do empregador em comunicar ao órgão competente a ocorrência de acidentes no trabalho, uma vez que a empresa deve comunicar o acidente do trabalho, ocorrido com seu empregado, havendo ou não afastamento do trabalho, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato à autoridade competente (MTE/MPS, AEAT, 2011:13). Ainda segundo a tabela 01, do total de acidentes de trabalho ocorridos no setor da construção no Estado do Maranhão no biênio 2010/2011, em média 60% foram acidentes de trabalho típico, ou seja, decorrentes da característica da atividade profissional desempenhada pelo segurado acidentado (MTE/MPS, AEAT, 2011:13). Enquanto que não chega a 1% o registro dos casos de doenças relacionadas ao trabalho, o que não significa a ausência, mas sim a dificuldade em estabelecer o nexo causal. Uma vez que estudam mostram o aumento das doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho associada ao aumento de produtividade, jornada de trabalho excessiva, movimentos repetitivos realizados durante atividade laboral (Ministério da Saúde, 2001). TABELA 01: Classificação dos acidentes de trabalho no setor da construção, por situação de registro e motivo, no Maranhão 2010/2011. Com CAT Sem CAT Total Típico Trajeto Doença Fonte: MPS/DATAPREV/AEPS/ Anuário Estatístico da Previdência Social Ano 2011 (2009/2011). Brasília: MPS/DATAPREV, 2011.
8 8 A proporção de Acidentes de Trabalho no setor da Construção em relação ao total de acidentes de trabalho é de 14,8% em 2010 passando pra 15,08% em Proporção bastante significativa, maior que os acidentes de trabalho ocorridos no Brasil, em que os acidentes de trabalho na construção representaram 7,88% e 8,4% em 2010 e 2011, respectivamente, em relação ao total de acidentes de trabalho, conforme tabela 02 abaixo. TABELA 02: Acidentes de Trabalho no Brasil e no Maranhão 2010/2011. Acidente de Trabalho Acidente de Trabalho Acidente Trabalho na Construção na Construção Proporcional (%) Brasil ,88 8,4 Maranhão ,8 15,08 Fonte: MPS/DATAPREV/AEPS/2011 De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados/CAGED e a Relação Anual de Informações Sociais/RAIS no Maranhão no ano de 2010 havia trabalhadores no setor da construção civil aumentando para em Calculando o coeficiente de acidente de trabalho através do número de acidentes de trabalho no setor da construção nesse período, estima-se que há um risco de acidente de trabalho no setor da construção civil de 15,21% em 2010 e 15,49 em Significando que no biênio 2010/2011 dentre trabalhadores empregados no setor da construção civil 15 sofreram acidentes de trabalho, conforme tabela 03 abaixo. TABELA 03: Coeficiente de Acidente de Trabalho na Construção no Maranhão por trabalhadores. Ano Nº de Trabalhadores na Nº de Acidentes Coeficiente Acidente de Construção Civil no setor da Trabalho na Construção no Construção Maranhão por , ,49 Fonte: MTE/MPS/AEAT/2011
9 9 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise dos acidentes de trabalho ocorridos no setor da construção civil indica que uma atuação mais expressiva no âmbito das instituições governamentais e organizações representativas dos trabalhadores (sindicatos, controle social, outros) tornam-se imperativa visando melhores condições de trabalho e saúde. Uma vez que direitos considerados essenciais como o direito à vida, à saúde, estão sendo violados. Os trabalhadores da construção, em específico, no contexto das transformações no mundo do trabalho, estão tendo os seus direitos, a sua dignidade enquanto ser humano, a sua saúde física e mental mutilados. Também se destaca a importância da articulação de ações transsetoriais como as áreas de meio ambiente, indústria, ciência e tecnologia, saúde, educação, previdência social, jurídico, visando à promoção de políticas públicas que incluam a saúde e o trabalho como fatores centrais, imprescindíveis à sustentabilidade socioeconômica do desenvolvimento do Estado. Assim, conclui-se que o conhecimento real e estatístico dos acidentes é de grande importância para a prevenção dos mesmos e que a discussão pode levar aos meios sociais discussões pró ativas sobre as consequências da superexploração do trabalho pelo capital. Além de chamar a atenção da categoria, trabalhadores da construção civil, enquanto classe, sujeitos sociais, em defesa de seus direitos; do Estado para o efetivo exercício de suas funções de proteção e garantia do principio básico da dignidade da pessoa humana; e de toda a sociedade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Giovanni. Dimensões da Reestruturação Produtiva: ensaios de sociologia do trabalho. 2ª edição. Londrina: Praxis; Bauru: Canal 6, p. ALVES, Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho: reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo: Editorial Bomtempo, ANTUNES, Ricardo. Dimensões da precarização estrutural do trabalho. In Druck, Graça, Franco, Tânia (Org.), A perda da razão social do trabalho: terceirização e precarização. (P ). São Paulo: Boitempo, ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 6ª edição, São Paulo: Editorial Boitempo, 2002.
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Palavras-Chave: acidente de trabalho; construção civil; análise de registros.
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