FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO MUSICAL: REFLETINDO AS PRÁTICAS EDUCATIVAS EM MÚSICA DO PROFESSOR UNIDOCENTE
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- Ana Beatriz Lobo Espírito Santo
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1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO MUSICAL: REFLETINDO AS PRÁTICAS EDUCATIVAS EM MÚSICA DO PROFESSOR UNIDOCENTE Caroline Silveira Spanavello UFSM Resumo O ato de ensinar carrega em si a particularidade de ser universal, pois em todas as partes do mundo existem pessoas que se dedicam a esta prática com finalidades bastante diversificadas. As formas de ensinar e os fins a que se destinam este ato são inúmeros, devendo, portanto haver uma formação específica e completa para cada espécie de ser ensinante. Os professores representam uma parcela significativa destes seres. Preocupados em proporcionar-lhes condições para se tornem capazes de dar conta das diversidades de sua profissão, temos discutido e pensado a formação destes professores, em múltiplos espaços. Dentro dessa perspectiva temos nos ocupado das questões referentes à Educação Musical, especificamente ao que concerne o trabalho de professores não especialistas em música, atuantes nos anos iniciais do ensino fundamental. O objetivo desta proposta é apresentar algumas reflexões acerca do que temos encontrado em termos de Educação Musical nos Anos Iniciais, na cidade de Santa Maria/RS. Essas reflexões giram em torno da formação desses professores, a articulação desta à suas práticas, os saberes por eles potencializados e desenvolvidos, dentre outros. O estudo qualitativo caracteriza-se como nossa opção metodológica tendo como principal instrumento de coleta de informações a entrevista semi-estruturada. Palavras - chave: educação musical, práticas educativas, formação de professores. 1. POR QUE FORMAR PROFESSORES UNIDOCENTES PARA EDUCAR MUSICALMENTE? Há registros em Mateiro (2003), Hentschke (1993), Tourinho (1993) e outros, de que é de longa data que a Música vêm enfrentando problemas e sendo pouco valorizada nos espaços escolares brasileiros. Do período da Ditadura de Getúlio Vargas (1930), por exemplo, é sabido que a mesma era utilizada como forma de manter a ordem, coletividade, disciplina e o patriotismo, havendo por isso uma obrigatoriedade da existência da disciplina nas escolas. 1
2 Trinta anos mais tarde, parece que o movimento musical começa a tomar novos rumos, pois a educação musical brasileira nos anos 60 viveu tendências que ressaltavam a sensibilidade, criação e improvisação (Mateiro, 2003:2). Neste período é que começaram a nascer as discussões acerca do que significava sensibilizar e musicalizar os seres, iniciá-los na aprendizagem musical, onde se começava a pensar também na Música enquanto arte-educação (momento em que a Música começa a ser vista como um conhecimento a ser adquirido pelos indivíduos, pois até então, a idéia de talento musical fazia com que se acreditasse que somente os dotados desse talento poderiam fazer musica tocar, apreciar, cantar) que necessitava de métodos específicos de ensino e aprendizagem. Promulgada a Lei de Diretrizes e Bases 5692/71, institucionalizou-se que o professor de Educação Artística seria polivalente, ou seja, o mesmo deveria ministrar aulas nas três áreas das artes visuais, música e cênicas. Isso faz com que novamente haja uma desvalorização das áreas, pois na maioria das vezes estes profissionais tornavam-se mais especializados em apenas uma delas, e conseqüentemente dava mais ênfase a mesma, em sua atuação profissional. A Música, por exigir algumas habilidades nem sempre desenvolvidas pelos docentes, novamente perde seu espaço na educação escolar, e dessa vez parece que para muitos anos. Há que se ressaltar que de acordo com esta Lei, os professores habilitados pela Licenciatura em Educação Artística estavam aptos a lecionar apenas nos anos finais do ensino fundamental e ensino médio. Isso fez com que os anos iniciais do ensino fundamental perdessem quase que completamente a atuação de um professor especializado de música, o que tem ocorrido até os dias atuais, propiciando um crescente desaparecimento da música na escola primária. Temos acompanhado a proliferação de discursos e estudos revelando que a Música tem recebido pouca valorização nos espaços educacionais, especialmente na escola básica, Bellochio (2002, 2001, 2000), Del Ben (2001), Maffioletti (1993), Souza et al (2002). Esses discursos revelam ainda que os professores possuem pouca formação para desenvolver tal conhecimento e que as instituições de ensino superior não formam professores para trabalhar Música na escola. Diante disso, sentimo-nos instigados a questionar e investigar o por que de todas estas 2
3 constatações, salientando a importância da Educação Musical na prática docente e refletindo sobre as ações que podem ser deliberadas para que possamos reverter este quadro. É relevante destacar que há possibilidade de duas formas de atuação de docentes na prática musical escolar. Uma delas são os professores especialistas, habilitados pelo curso de Licenciatura em Música, que em termos gerais, é o profissional que detém os conhecimentos necessários e específicos, para o desenvolvimento do conhecimento musical de alunos. Este profissional, quando ingressa na carreira docente, está apto a trabalhar com educandos de diferentes anos escolares. No entanto, apesar de as políticas educacionais atuais preverem a presença da Música na Escola Básica, o ingresso desses profissionais ao mercado de trabalho tem sido difícil. Poucas são as Escolas que possuem professores de Música, e quando possuem, destinam-lhes ao trabalho com os alunos dos anos finais do ensino fundamental e ensino médio, justamente porque ainda hoje as instituições educacionais carregam consigo a imagem do Professor de Educação Artística que era polivalente (Lei 5692/71) e que atuava nesses anos de escolarização. Em decorrência disso, fica sob a responsabilidade dos professores unidocentes dos anos iniciais do ensino fundamental, estarem desenvolvendo um trabalho musical junto a seus alunos, uma vez que a abrangência do trabalho de especialistas, na Escola, ainda é restrita. Configura-se assim o segundo modo de atuação do educador Musical o professor unidocente, habilitado geralmente por cursos de Pedagogia. Neste sentido, é que temos nos preocupado em realizar estudos envolvendo a formação e atuação destes professores, no ensino de Música, de modo que, na ausência do professor especialista, ele seja potencialmente capaz de desenvolver os conhecimentos musicais nos alunos. Com isso, torna-se urgente pensarmos a formação do professor dos anos iniciais do ensino fundamental como sendo decorrente de uma organização disciplinar capaz de integrar tanto reflexões quanto realizações no ensino de Música. A Escola necessita desenvolver-se com base em uma educação musical capaz de ver a música como uma prática de todos, ou seja, sem restrições quanto às capacidades específicas e até mesmo quanto a dons e 3
4 talentos como se pensava no ensino de Música tradicional. O professor, neste sentido, desempenha um papel fundamental, de acordo com as práticas educativas que desenvolve. É o que Fonterrada (1993) chama de educação musical alternativa, que se caracteriza por sua centralização nos interesses dos alunos, visando basicamente ressaltar a ampliação do universo sonoro, expressão musical através da vivência e da experimentação livre, liberação das emoções, valorização do folclore e da música nacional. (Mateiro apud Fonterrada, 2003:6). Possuir uma formação que dê conta dessa educação musical alternativa é o que se almeja para os professores dos anos iniciais do ensino fundamental, uma vez que, como disse, são eles os principais responsáveis pela musicalização dos alunos na educação primária. Para tanto, é necessário que esta formação seja capaz de potencializar nesses futuros profissionais os saberes que lhes serão necessários para o desenvolvimento de uma prática educativa contextualizada tanto em relação à realidade dos educandos quanto aos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de uma atividade musical significativa. O profissional da educação, hoje, deve ser visto como alguém que mobiliza saberes provenientes de sua passagem pela academia, de suas práticas de ofício, de suas vivências pessoais e de suas relações interpessoais e sociais. Saberes que, conjuntamente, personalizam sua trajetória de vida profissional, no momento em que vão compondo a teia de ações e decisões que ele tem de assumir quando passa a exercer sua prática cotidiana na escola. A partir da teoria de Schön (2000), é possível compreender como o professor traz experiências anteriores para uma situação única. Segundo o autor, o profissional vai construindo um repertório de exemplos, imagens, compreensões e ações que vão sendo incorporados aos seus conhecimentos práticos (...) O talento artístico descrito por Schön (2000), depende da capacidade do professor trazer esse repertório para situações singulares da prática. (Beineke, 2001, p.93) Disso, concluímos que a verdadeira efetivação da profissionalização docente seja em termos gerais ou especificamente em educação musical, deverá levar em 4
5 consideração saberes teóricos, saberes práticos e histórias de vida desses profissionais. Ressalte-se que isso é válido tanto para os processos de formação inicial quanto continuada, pois ambos destinam-se a capacitar os professores de modo que consigam desvendar, conscientemente, as realidades onde estiverem atuando, desenvolvendo inclusive a capacidade de aceitarem riscos e terem disponibilidade para buscar explicações ao que enfrentam e propõe. Sendo assim torna-se mister a realização, por parte dos professores, de reflexões críticas e permanentes acerca de suas práticas, acompanhando as sempre presentes mudanças educacionais e no caso específico da música, as constantes transformações nas manifestações musicais. Se feita desta forma, a formação de professores terá dado um grande passo na construção de um processo de Educação Musical mais coerente com as demandas de nossa sociedade. Pesquisas nesta área tornam-se então relevantes como forma de articular reflexões entre teoria e prática, de modo que os formadores de professores tenham consciência das repercussões do seu trabalho no âmbito da Escola Básica, aqui especificamente, nos anos iniciais do ensino fundamental. A presente pesquisa encontra-se centrada no segundo modo de atuação do educador musical, citado anteriormente, onde temos investigado, especificamente, que subsídios a formação desses professores tem lhes proporcionado para o desenvolvimento do trabalho musical na Escola, buscando conhecer, de forma particular, as práticas educativas em Música desenvolvidas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental em escolas da cidade de Santa Maria. Para isso, selecionamos três escolas (essa seleção ocorreu por disponibilidade das próprias escolas e pela facilidade de acesso oferecida pelas mesmas em função de suas posições geográficas) onde encontramos uma diversidade significativa de fatores referentes principalmente a formação dos docentes atuantes, o que também tornava bastante diversificada suas práticas. Deste modo, acreditamos ser relevante trazer para discussão pontos importantes desta realidade encontrada. 5
6 Esta pesquisa inicial aconteceu com base em uma metodologia qualitativa de investigação onde foi instrumento de coleta de informações a entrevista semiestruturada. Durante a realização destas entrevistas, estivemos questionando educadores de três realidades escolares diferenciadas (municipal, estadual e privada). Estes questionamentos estiveram embasados em categorias: uma delas implicou no mapeamento de aspectos referentes à formação desses profissionais em exercício de docência na escola, onde se levou em consideração tanto a formação inicial curricular dos docentes, quanto a formação extracurricular, vivências e interações com a Música e com o conhecimento musical. Outra categoria referiuse às concepções musicais destes professores, onde priorizamos investigar o que eles pensam sobre música; que idéia, que conceito e que compreensão eles têm das funções da música na organização e implementação de práticas educacionais na escola. Em uma terceira categoria referendamos a análise das ações musicais, onde procuramos verificar a produção musical escolar partindo de algumas inquietações, do tipo: 1. Por que a Música da escola tem se apresentado tantas vezes distante e descontextualizada da música ouvida e cantada pelos alunos fora da escola? 2. Como podemos, enquanto professores, construirmos outros processos, no que se refere ao ensino de música na escola fundamental? Todas estas categorias tiveram uma importância significativa para o andamento do trabalho e desenvolvimento do mapeamento a que nos destinamos realizar. Essa visão global, articulando formação, concepções e ações, facilitou a compreensão do todo, por possuirmos uma visão ampla e diversificada em relação ao que realmente tem acontecido em termos musicais, em escolas da cidade de Santa Maria. No que tange a formação do profissional verificamos que os processos que conduzem a construção do ser professor numa perspectiva formal, em nosso meio de pesquisa foi em sua maioria o curso de magistério, e também curso superior (concluído ou em curso). No entanto, grande parte destas habilitações não são as 6
7 Séries Iniciais e sim Pedagogia Administração Escolar, Supervisão Escolar, além de professores com formação em Filosofia, Estudos Sociais, História, entre outros. A respeito da formação específica em educação musical, percebeu-se uma certa carência curricular formal, explicitada nos relatos dos professores ao afirmarem que a música, quando abordada, encontrava-se diluída em outras disciplinas, não tendo valorização ou espaço próprio. Nada, nada de música nos cursos. (ProfessoraX, Educação Infantil, Escola 3). Não. Nem no magistério, nem no curso superior, não tive nada.(professora L, 2ª série, Escola 2). Nós tinhamos uma disciplina, didática da música...no curso do magistério. No curso superior não tivemos preparo nenhum... não assim uma matéria específica. (Professora D, 1ª série, Escola 1). Por estas falas das professoras colaboradoras da pesquisa, podemos perceber que há um consenso entre elas, de que os cursos de formação de professores, em geral, não habilitam o professor ao trabalho com educação musical, a qual acaba resumindo-se à execução de musiquinhas para passar o tempo, divertir as crianças, servir de subsídio metodológico a fixação de outro conteúdo que não o musical, uma apresentação cívica ou simplesmente cantar por cantar. A respeito das concepções dos professores acerca da educação musical, englobando sua validade, importância, formas de realização e relação com outros conhecimentos, percebemos uma dicotomia em relação às suas práticas e à realidade apresentada na categoria anterior, uma vez que todos eles, reconhecem sua significação e a importância do desenvolvimento de um trabalho musical junto aos alunos. Porém, afirmam não estarem preparados para dar a esta área o tratamento ideal e merecido. Cremos que esse quadro deva-se a dois motivos bastante claros e comuns na realidade do professor brasileiro: a precária formação inicial dos mesmos em termos musicais, onde foram priorizados os conhecimentos ditos tradicionais (conteúdos tradicionais dentro dos currículos escolares como Português, Matemática, História e Geografia), em detrimento da aprendizagem de conteúdos específicos da música e também a pouca mobilização dos docentes, no sentido de estarem se atualizando e priorizando uma formação continuada capaz de lhes garantir uma maior qualidade 7
8 no ensino. Pensamos que esta desmotivação docente, em relação ao aperfeiçoamento e seguimento da formação deve-se à problemas de sobrecarga de trabalho, escassez de professores nas escolas, baixos salários, ou até mesmo por comodidade e desinteresse, sendo que muitos dos entrevistados já se encontram em final de carreira. Quanto às suas ações, percebemos que a escolha de conteúdos e métodos representa um reflexo de suas formações iniciais, pois reproduzem em suas práticas o mesmo procedimento que receberam na academia, ou seja, a música também se encontra minimizada e mesclada aos outros conteúdos, tendo apenas fins metodológicos. A prioridade dos conteúdos, para a maioria dos professores é seguida pelas leis educacionais e a adequação das necessidades da comunidade escolar. Grande parte deles afirma respeitar as leis, porém não integralmente, uma vez que estas, em alguns casos, não estão em consonância com a realidade vivencial dos alunos. Diante dessas constatações, nosso objetivo inicial de mapear a realidade musical de escolas de Santa Maria foi alcançado. Com estes dados, foi possível direcionar os encaminhamentos posteriores da pesquisa onde centramo-nos especificamente na categoria formação de professores, principalmente porque, constatamos que a não existência de práticas educativas em música na escola devese em grande parte pelos professores não terem recebido uma formação adequada ao desenvolvimento de tal conhecimento. Na continuidade dos estudos, estamos nos aprofundando em uma das categorias de análise (formação de professores), onde delimitamos o corpo de sujeitos participantes deste segmento da investigação. Segundo Bellochio (2001:42), na Universidade Federal de Santa Maria, o trabalho musical tem visado à interação com atividades musicais de apreciação, criação/improvisação e execução musical, dentre outras. Por acreditarmos que atitudes como estas, desenvolvidas especificamente neste curso de formação de professores, é que formarão profissionais mais comprometidos com o ensino da música na escola brasileira, optamos pelos egressos do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Santa Maria para fazerem parte do grupo de professores colaboradores do restante de 8
9 nossos estudos. Existiram ainda outros dois motivos bastante fortes para a escolha destes sujeitos. Inicialmente por estarmos inseridos neste contexto, por sermos profissionais também egressos deste curso e nos inquietarmos diante de situações com as quais nos deparamos e convivemos. Também porque diante da questão da formação, procuramos por um curso que oferecesse em sua base curricular a formação em Educação Musical, como é o caso do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Santa Maria, que possui desde 1984 a disciplina de Metodologia do Ensino da música no Currículo por atividades, a qual conta com uma carga horária de 90h/aulas, sendo 60h/aulas teóricas e 30h/aulas práticas. É relevante destacar que o currículo do curso de Pedagogia encontra-se atualmente em fase de reformulação, prevendo-se que para 2004 já esteja em vigor a nova proposta curricular onde a disciplina de Educação Musical será desenvolvida no 6º e 7º semestre, ainda com um total de 90h/aula. No entanto, como restringimos nossos sujeitos de pesquisa a professores formados entre 1988 e 2000, todos eles trarão em sua formação o currículo vigente até CONTINUANDO A INVESTIGAÇÃO... NOVOS ENCAMINHAMENTOS PARA O TRABALHO Neste momento, a pesquisa tem se centrado em questões referentes às práticas educativas, em música, dos professores, articulando-as à sua formação, inicial e continuada. A partir daqui temos buscado não só investigar de que forma, professores unidocentes, habilitados pelo curso de Pedagogia da Universidade Federal de Santa Maria, atuantes nos anos iniciais de escolarização, em escolas do mesmo município, têm trabalhado a Educação Musical, nas suas atividades cotidianas de sala de aula, mas também verificar que saberes permeiam e potencializam essas práticas estabelecendo relações com seu processo de formação inicial neste curso. Isso porque acreditamos que somente a realização de reflexões concretas acerca da formação de professores, suas práticas em educação musical e a situação 9
10 desta última no contexto atual de escolas de Santa Maria poderão viabilizar uma melhora significativa (ainda que não de imediato) à qualidade do ensino musical nos anos iniciais do ensino fundamental. Além disso, acreditamos que esta pesquisa tem trazido contribuições ao curso de Pedagogia da Universidade Federal de Santa Maria, especialmente com o trabalho da disciplina de Metodologia da Educação Musical, levando a mesma algumas reflexões sobre o que se tem desenvolvido no espaço acadêmico e as repercussões deste trabalho no âmbito da escola básica (anos iniciais do ensino fundamental). Persistimos nesta segunda parte do estudo, com a utilização da metodologia qualitativa de investigação, conservando também, para a coleta de informações, a entrevista semi-estruturada, uma vez que no segmento anterior da pesquisa em que nos utilizamos deste instrumento alcançamos os objetivos a que nos propomos. Temos baseado a seleção dos sujeitos em alguns critérios: ser professor egresso do curso de Pedagogia Séries-Inicias da UFSM, pela presença da Educação Musical na base curricular deste curso; ter sido graduado entre os anos de 1988 e 2000, justamente porque em 1988 formou-se a primeira turma que teve a disciplina de Metodologia do Ensino da Música no seu currículo; estar atuando em escolas de Santa Maria pela proximidade da universidade e pela facilidade de acesso; ter de 3 a 15 anos de exercício na docência, baseado nos Ciclos de vida profissional dos professores de Huberman (1992). Esse último critério justifica também nossa escolha pelo ano de 2000 como última turma egressa, já que após este período os unidocentes teriam menos que 3 anos de exercício profissional. O andamento da pesquisa encontra-se atualmente centrado nas revisões de literatura, com enfoque em leituras sobre Formação de Professores e Educação Musical, onde, com apoio dos referenciais teóricos temos inclusive reformulado algumas questões de pesquisa e objetivos. Ressaltamos mais uma vez, estarmos cientes da validade e relevância deste trabalho, dada a necessidade de o profissional da educação desenvolver seu trabalho de forma articulada ao contexto de seus alunos, sendo a Música um elemento bastante presente na vida cotidiana dos seres-humanos em geral. Acreditamos que a presença da Educação Musical, nos cursos de formação de professores, pode potencializar práticas educativas em 10
11 Música mais condizentes com os conhecimentos específicos desta área, nas Escolas, o que vem a justificar nosso interesse por esta investigação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELLOCHIO, C.R. A Educação musical nas séries iniciais do ensino fundamental: olhando e construindo junto às práticas cotidianas do professor.porto Alegre: UFRGS, Tese (Doutorado em Educação) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós Graduação em Educação, Educação musical: olhando e construindo na formação e ação de professores. In: Revista da Associação Brasileira de Educação Musical, nº 6, Porto Alegre, BEINEKE, V. Teoria e prática pedagógica: encontros e desencontros na formação de professors. In: Revista da Associação Brasileira de Educação Musical, nº 6, Porto Alegre, FONTERRADA, M. A Educação Musical no Brasil Algumas Considerações. In: Anais do II encontro Anual da Associação Brasileira de Educação Musical, Porto Alegre, HUBERMAN, M. O ciclo de vida profissional dos professores.in: NÓVOA, A et all. Vidas de Professores 4. Porto Editora LDA. 2ª Edição, Portugal, MATEIRO, T.A.N. Educação Musical nas Escolas Brasileiras: Retrospectiva Histórica e Tendências Pedagógicas Atuais. In: Periódicos online de Artes Arte online (Revistas/Periódicos) - 13/11/
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