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1 3CCHLADSSPEX01 RESGATE HISTÓRICO DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA PB Irisneide Antonino de Lacerda (1); Francisca Maria Rocha (1); Maria do Socorro de Souza Vieira (3); Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Departamento de Serviço Social/ PROBEX Resumo O trabalho ora apresentado é resultado das atividades de extensão realizadas na Secretaria de Desenvolvimento Social SEDES, da Prefeitura Municipal de João Pessoa, através do projeto "Monitoramento e Avaliação do SUAS no Município de João Pessoa - PB. Nesta parte do projeto foi reconstituída a história da Secretaria, a partir da análise documental e de entrevistas com alguns profissionais da instituição. O resultado principal do trabalho foi a elaboração de um relatório, contendo informações sobre as atividades desenvolvidas pela Secretaria desde sua criação, possibilitando identificar seus limites e avanços em termos de implementação da política de assistência social. A Secretaria já sinalizou a viabilidade de publicação deste relatório, que ficará a disposição de estudantes e técnicos, como fundamentos para novos estudos e propostas de ação. Como desdobramento deste trabalho, a SEDES iniciou a estruturação do setor de arquivos, requisitando, para isto, novos estagiários da UFPB, Por fim é importante ressaltar a importância do projeto para a formação e qualificação profissional dos acadêmicos e técnicos envolvidos neste processo, que articula ensino, pesquisa e extensão. Palavras-Chave: Política de Assistência social; Secretaria de Desenvolvimento Social; Sistema Único de Assistência Social. Introdução O presente trabalho é parte integrante do Projeto de Extensão e Pesquisa Aplicada Monitoramento e Avaliação do Sistema Único de Assistência Social SUAS no Município de João Pessoa PB. Consiste no resgate da história da Secretaria de Desenvolvimento Social, responsável pela estruturação do SUAS no âmbito municipal, contextualizando sua trajetória no processo de implementação da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), percebendo-se avanços e limites. O processo de implementação da atual Política Nacional de Assistência Social iniciouse há duas décadas, com a promulgação da Constituição de 1988, envolvendo diversos atores sociais: entidades representativas dos profissionais da assistência social, dos usuários, conselhos, universidades, instituições governamentais e não-governamentais. Com avanços e retrocessos, ao longo desse percurso, foram acirrados os debates e a luta pela garantia dos direitos sociais de cidadania e pela implantação do Sistema que viabilize esses direitos. Em julho de 2005, com a implantação do Sistema Único de Assistência Social e a publicação da Norma Operacional Básica NOB/SUAS inicia-se uma nova marcha rumo à efetivação da 1) Bolsista, (2) Voluntário/colaborador, (3) Orientador/Coordenador, (4) Prof. colaborador, (5) Técnico colaborador.

2 Assistência Social como política pública de Estado, descentralizada, focalizada na família e com a proposta de garantia de acesso a todos os cidadãos. O modelo de gestão do SUAS foi disseminado para todo país e implantado no município de João Pessoa ainda em 2005, redefinindo as propostas de ação da assistência social no município. Na análise da documentação acessada, percebe-se que até então, as diretrizes de ação da assistência social eram repassadas aos municípios, mas de forma insipiente, sobretudo no que se refere à articulação entre as esferas nacional e local. A mediação pela esfera estadual também limitava a autonomia do município. Assim sendo, no desenvolvimento deste projeto de extensão surgiu da necessidade de sistematização, em forma de relatório, da documentação relacionada às atividades desenvolvidas pela Secretaria de assistência social do município, tendo em vista a necessidade de compreensão do processo de estruturação do órgão por parte dos gestores, profissionais e estagiários que atuam nessa secretaria. Para tanto, foi realizado um levantamento de dados documentais na própria instituição, especificamente junto aos setores de planejamento e de arquivos, bem como entrevistas com servidores com longo tempo de serviço na secretaria, a fim de se coletar dados relacionados ás ações desenvolvidas na atual gestão e em administrações anteriores. O trabalho desenvolveu-se no período de julho a dezembro de Descrição Metodológica Para a obtenção dos resultados foi realizado inicialmente um levantamento da documentação existente nos arquivos da SEDES. Foram encontradas Leis de criação e reestruturação da Secretaria e relatórios de gestão. Este material foi sistematizado por períodos de gestão. Posteriormente foi realizada a análise desses documentos, relacionando as atividades executadas em cada conjuntura de governo do município com a PNAS. A realização de entrevistas com alguns servidores da Secretaria foi outra forma de obtenção de dados, no entanto as informações dos entrevistados foram bastante limitadas e superficiais. Mesmo esclarecidos sobre os objetivos da pesquisa, não demonstraram interesse ou tiveram dificuldades em rememorar. Resultados O trabalho teve como principal resultado a elaboração de um relatório contendo o histórico da Secretaria no período compreendido entre 1982 a Durante o processo de levantamento dos dados foram encontrados vários documentos que dispõem sobre a criação, reestruturação da Secretaria e relatórios de atividades executadas. Com base nos documentos encontrados verificou-se que A Lei Nº de 10 de dezembro de 1982, dispõe sobre a

3 criação da Secretaria de Trabalho e Bem Estar Social SETRABES, estabelece normas para seu funcionamento e dá outras providências. O novo órgão tinha como finalidade executar as atividades relativas à prestação dos serviços sociais e desenvolvimento comunitário, a cargo do município, e demais obrigações que não sejam especificamente de atribuição de outras secretarias. Entretanto, não foram encontrados documentos referentes às ações realizadas pela Secretaria até Em 1988, è extinta a SETRABES e através da Lei municipal Nº 5927 é criada a Secretaria de Trabalho e Promoção Social (SETRAPS), que se propôs a ampliar as ações na área da assistência social como: capacitação da mão de - obra e integração ao mercado de trabalho; desenvolvimento de atividades de bem-estar e ação comunitária das comunidades da periferia; desenvolver programas de integração do menor na família e na sociedade; executar programas de treinamentos de técnicos da área social; desenvolver programas de urbanização e melhoria habitacional da população carente das favelas; fiscalizar a aplicação de recursos municipais destinados às instituições de natureza social e comunitária dentre outras. No que se refere à estrutura, a SETRAPS compreendia: Unidade de Apoio; Administrativo; Departamento de Promoção Social; Divisão de Integração do Menor e do Idoso; Divisão de Apoio às Creches; Divisão de Saúde e Apoio Social; Departamento de Desenvolvimento comunitário; Divisão de Ação comunitária; Divisão de Geração emprego e Divisão de Humanização. Conforme se verifica, no plano legal, mediante os documentos encontrados, as ações realizadas pela então SETRAPS se direcionavam ao desenvolvimento de comunidade, bemestar social e ao mercado de trabalho, na perspectiva de integração dos indivíduos ao modelo político-econômico, vigente. Lógica esta, desenvolvida em consonância com o regime ditatorial, disseminado em âmbito nacional, no qual as políticas sociais eram utilizadas como mecanismos para justificar e manter esse regime de governo e não para responder às expressões da questão social. Essa conjuntura foi se modificando, no plano nacional, a partir de 1988, com a promulgação da Constituição Federal, o que representou um avanço significativo no que diz respeito aos direitos sociais, por tê-los publicizado a partir da reestruturação e reorganização das políticas públicas, que prevê a responsabilização do Estado pelas políticas sociais, de modo a garantir legalmente a universalização do acesso aos serviços e benefícios das políticas não contributivas. Outro aspecto importante enfatizado pela Constituição é a descentralização político-administrativa e a participação comunitária nas decisões. A partir da Lei N 6.607/90 foram instituídas as diretrizes para a formulação da Política Municipal de Proteção à Criança e ao Adolescente, dispondo sobre a estrutura dos Conselhos a ela inerentes, e dando outras providências correlatas e complementares. Esta política passa a ser implementada sob a responsabilidade da SETRAPS, incorporando as ações já desenvolvidas pela Secretaria. Contudo, não foram encontrados registros documentais com maiores detalhes sobre a realização das atividades no referido período.

4 Além do extravio de registro, a análise histórica pôde identificar também a falta de responsabilidade administrativa, no que se refere à conservação da infra-estrutura material do órgão, nos processos de transição das gestões governamentais. Especificamente quando se trata de mudança partidária de governo. Segundo relatório de gestão de 1997, a Secretaria Municipal de Trabalho e Promoção Social no início da administração do prefeito Cícero Lucena encontrou muitas dificuldades: inexistência de equipamentos e materiais permanente essenciais ao desenvolvimento dos trabalhos; instalações físicas em péssimo estado de conservação, máquinas de datilografia quebradas, com apenas duas linhas telefônicas e aparelhos defeituosos, inclusive a documentação que poderia retratar os antecedentes da Secretaria estava jogada nos banheiros e depósitos, sem nenhuma pasta de documento no gabinete. Ainda de acordo com o relatório mencionado, a Secretaria encontrava-se sem programas definidos, o único em andamento e de forma precária era de atenção à criança de 0 a 6 anos, em creches. Inicialmente, a gestão realizou um levantamento da situação, para posteriormente implantar e implementar as diretrizes traçadas pelo Governo Municipal, para atender as necessidades da população. A partir de então, procedeu-se a organização interna, inclusive com a mudança de suas instalações e a elaboração de um plano de trabalho anual, redefinição da estrutura e do regimento interno. Foram encaminhados projetos para o Governo Federal e Fundação Banco do Brasil, na busca de recursos financeiros para consecução de seus objetivos. De acordo com os relatórios, até 1999 a SERTAPS fortaleceu os programas já existentes. Nesse período foi estabelecido o decreto Nº de 20 de janeiro de 1997 que dispõe sobre a estrutura organizacional básica da Secretaria do Trabalho e Promoção social - SETRAPS e dá outras providências. No qual se estabelece que a Secretaria tem a incumbência de executar as atividades do Poder Público em matéria de trabalho e promoção social. Sua estrutura organizacional compreende: Direção Superior; Órgãos Colegiados; Órgãos de Assessoramento; Órgãos de Natureza Instrumental e Órgãos de Execução Programática. Nesta fase, a SETRAPS tinha como principais instrumentos de ação as diretrizes do Conselho Municipal de Assistência Social, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do adolescente e do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher. Tinha como finalidade organizar, difundir, administrar, orientar, acompanhar, controlar e avaliar o desempenho e aperfeiçoamento das atividades do trabalho e promoção social, nos assuntos que constituem a sua área de competência: criança e adolescente; geração de emprego e renda; ação comunitária, creche pré-escolar; produção de alimentos; capacitação profissional; humanização de favelas e habitação popular, atendimento ao idoso, a mulher e ao deficiente. Para atender as necessidades desses segmentos foram criados vários programas. De 2000 a 2005, conforme os relatórios, o município de João Pessoa, atendendo às diretrizes da PNAS, passou a integrar o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI, o

5 Programa Agente Jovem de desenvolvimento social e humano, o Programa de Enfrentamento à Violência, ao Abuso e Exploração Sexual SENTINELA, o Núcleo de Apoio à Família NAF (programa do governo federal que focaliza a família de áreas de extrema carência, periférica e aglomerados subnominais), o Programa de Apoio à Pessoa Portadora de Deficiência, o Programa de Subsidio Habitacional, visando possibilitar ao funcionário público o aceso à moradia e criado o Restaurante da Gente com a finalidade de contribuir para melhoria da saúde da população de baixa renda, desenvolveu ainda ações em sintonia com a Política Nacional do Idoso. A partir das orientações da política nacional, a prefeitura de João Pessoa, através da SETRAPS, procurou dinamizar ações de controle social. Criou e instalou os Conselhos Municipais dos Direitos da Mulher, Comissão Tripartite e Partidária de Emprego, Comissão Municipal de Defesa Civil, Comissão Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil e o Conselho Municipal de Segurança Alimentar CONSEA. Como se verifica, a partir de 1997, houve diversas mudanças na estrutura, funcionamento, objetivos e direcionamento das ações da SETRAPS, iniciando-se o atendimento a segmentos específicos. Esta reestruturação é decorrente das inovações previstas na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) Nº 8213 de 07/12/1993, que tornou a assistência social um dever do Estado e um direito do cidadão, de acesso universal, implementando a política dos mínimos sociais, por meio de benefícios eventuais (auxílio à natalidade, funeral e a calamidades públicas) e de Prestação Continuada de um salário mínimo para idosos e pessoas com deficiência, com renda familiar per capita inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo. Apesar dessa conquista legal e das inovações ocorridas no município, persistiam de ações pontuais e desarticuladas, sem o foco nos direitos de cidadania no enfrentamento à pobreza. A partir de 2005, na gestão do prefeito Ricardo Vieira Coutinho, a SETRAPS é reestruturada como Secretaria de Desenvolvimento Social SEDES, através da Lei Complementar Municipal Nº 037, tendo como missão implementar políticas públicas para os segmentos sociais em situação de exclusão, através de ações e programas baseados nos princípios fundamentais dos direitos humanos, fortalecendo a democratização do Estado e contribuindo para melhoria da qualidade de vida dessa população, na perspectiva de consolidação de sua autonomia e das transformações sociais. De acordo com a lei que institui a SEDES, sua estrutura administrativa compreende: direção superior, assessoramento, atuação instrumental e execução programática, constituindo a Diretoria de Assistência Social, Centros de Referência da Família, Centros de Cidadania, Centro do acolhimento de crianças e Adolescentes, Centro de referência, e Proteção às Medidas, sócio-educativas, Centros de Referência de Convivência Social e Diretoria de Trabalho, renda, e Economia Solidária.

6 Para implementação da Política Municipal de Assistência Social, de acordo com a LOAS e PNAS, a SEDES, ainda nos primeiros meses de gestão, adotou as seguintes medidas político-administrativas: - Reestruturação das creches, que se tornaram Centros de Referencia de Educação Infantil, como um primeiro estágio escolar da criança, - Criação de uma Diretoria de Trabalho, Renda e Economia Solidária, com uma proposta de acompanhar, capacitar e criar condições de geração de trabalho e renda para pessoas, grupos e cooperativas; - Estruturação da Diretoria de Habitação Social, com ações preventivas emergenciais junto às famílias que ocupam áreas de risco; - Criação de um grupo de trabalho, de apoio técnico e administrativo aos Conselhos Tutelares e de Direito, que objetiva fortalecer as ações de controle social e ampliar a participação da sociedade civil nos espaços de decisão e deliberação; - Inserção de temas transversais nas diversas atividades da SEDES e o desenvolvimento de ações em conjunto com outros órgãos, como uma forma de ampliar a discussão dos temas: gênero, diversidade sexual, juventude e étnico-racial; - Encaminhamento de implantação de política de atenção à população em situação de rua, especialmente crianças e adolescentes, com implantação de Casas de Acolhida; - Encaminhamentos da reestruturação dos abrigos em casas-lares, transformando os em espaços humanizados de convivência social, que possibilitem, de fato, o desenvolvimento integral da criança e do adolescente. Na direção da implantação do SUAS no município, a SEDES estrutura as atividades em ações políticas, articuladas à política de assistência social da seguinte forma: Política de Atenção à Infância e à Juventude, Política de Atenção à Família, Política de Atenção à Pessoa Idosa e Política de Atenção à Pessoa com Deficiência. Além destas que compreendem os diversos programas implementados em parceria com o governo federal, a Secretaria procurou redimensionar e dinamizar as atividades dos Centros de Cidadania, implantar os Grupos de Trabalho dos Temas Transversais (Diversidade humana de gênero e racial) e do Controle Social e implantar de forma integrada à assistência social, uma Política de Habitação Social. A partir de agosto de 2005, com a publicação da NOB/SUA e a implantação do Sistema no âmbito nacional, a SEDES dá continuidade a suas ações, reorganizando-as no modelo de proteções sociais, estabelecido pela PNAS: Proteção Social Básica, Proteção Social Especial de Média Complexidade e Proteção Social Especial de Alta Complexidade, incrementando-as e expandindo-as conforme as demandas da população. As atividades de mobilização e organização popular surgiram dessa necessidade de ampliação das ações e depois se transformaram em uma diretoria.

7 Torna-se, portanto, perceptível a mudança de postura e o redirecionamento da Secretaria no trato das questões sociais, antes marcadamente assistencialista, passando-se a implementar ações voltadas para inclusão social, na perspectiva de promover a autonomia econômica e social dos sujeitos sociais, beneficiários dos programas e serviços. É verdade que, não obstante os avanços, ainda há muito a ser realizado para que os segmentos em situação de vulnerabilidade social alcancem a almejada cidadania. A compreensão do público da assistência com sujeitos de direitos, reconhecida pela gestão municipal e disseminada entre os operadores da assistência, em consonância com a LOAS e a PNAS, foi um importante passo rumo à efetivação da política. Essa concepção favorece outra percepção importante, que permeia o atendimento da assistência social no município: a de resgate do papel do poder público a serviço da população, reforçando a noção de Assistência Social como política publica de direito que exige procedimentos e posturas de respeito aos cidadãos. A participação dos usuários da assistência nos planos de ação, orçamentos e na implementação dos serviços são conquistas democráticas, procedimentos de cidadania que, pela mesma luta social, se transformaram em diretrizes de gestão do SUAS e da política municipal. Conclusão Apesar das dificuldades encontradas no processo da pesquisa no cotidiano institucional, devido à inexistência de documentos e insuficiente organização dos existentes, observa-se que os objetivos do trabalho foram contemplados, visto que proporcionou o conhecimento da trajetória das ações desenvolvidas pela Secretaria e a socialização dessas informações. Nessa perspectiva espera-se que este contribua para o aprimoramento de uma prática critica e reflexiva dos profissionais e estagiários que atuam neste órgão. Vale ressaltar ainda a importância deste trabalho para o fortalecimento acadêmico, no sentido de possibilitar aos estagiários articular a teoria e a prática, mediante o conhecimento e análise dos aspectos constitutivos da realidade social e manejo de instrumento teórico-analítico críticos, proporcionando assim, uma formação profissional comprometida com as demandas dos usuários das políticas de proteção social. Para além do resgate da história da Secretaria de Desenvolvimento Social, disponível ao público interessado em forma de relatório, é importante destacar que a realização deste trabalho de pesquisa e extensão teve como desdobramento a motivação, por parte da SEDES, para contratação de estagiários para a sistematização do setor de arquivos da instituição, como também a proposta de publicação deste relatório para utilização pela própria Secretaria e divulgação ao público interessado. REFERÊNCIAS

8 BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, BRASIL. Lei n 8.742, 7 de dezembro de Lei Orgânica da Assistência Social LOAS. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil, Rio de Janeiro, BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente / ECA, Lei nº de 13 de julho de Lei Nº 5927 de 16 de dezembro de 1988, dispõe sobre a estrutura Administrativa da Prefeitura Municipal de João Pessoa e dá outras Providências. Lei Nº de 28 de dezembro de 1990, institui diretrizes para a formulação da política Municipal de Proteção à Criança e ao Adolescente, dispõe sobre a estrutura dos Conselhos, Ela inerentes, e dá outras providencias Lei Complementar Nº11 de 13 de janeiro de 1997, publicado SO 522, dispõe sobre a estrutura organizacional básica do poder executivo, e dá outras providências. Prefeitura Municipal de João Pessoa Lei Complementar Nº 037, de 14 de fevereiro de 2005, regula o disposto no artigo 69 da Lei orgânica do município que dispõe sobre as diretrizes para a definição da estrutura administrativa da prefeitura de João Pessoa. MINISTÉRIO do Desenvolvimento Social e Combate á Fome. Norma operacional básica NOB/SUAS: construindo as bases para implementação do Sistema Único de Assistência Social. Brasília, julho de POLÍTICA NACIONAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL PNAS, aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência Social por intermédio da resolução nº. 145 de 15 de outubro de 2004, e publicada no Diário Oficial d União DOU do dia 28 de outubro de SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, Prefeitura Municipal de João Pessoa, Relatório de Atividades 2005/2006 e Previsão de Metas SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, Prefeitura Municipal de João Pessoa, Relatório de Atividades janeiro-abril/2005. SECRETARIA DE TRABALHO E BEM ESTAR SOCIAL. Prefeitura Municipal de João Pessoa. Lei Nº de 10 de dezembro de SECRETARIA DE TRABALHO E PROMOÇÃO SOCIAL. Prefeitura Municipal de João Pessoa. Decreto Nº de Janeiro de 1997, publicado no SO 525 Suplemento. SECRETARIA DE TRABALHO E PROMOÇÃO SOCIAL. Prefeitura Municipal de João Pessoa. Relatório de SECRETARIA DE TRABALHO E PROMOÇÃO SOCIAL. Prefeitura Municipal de João Pessoa. Relatório do primeiro ano ( meses de janeiro a outubro de 1997) da gestão de Cícero Lucena. SECRETARIA DE TRABALHO E PROMOÇÃO SOCIAL. Prefeitura Municipal de João Pessoa. Relatório de 1997 a Secretaria de Trabalho e Promoção Social- SETRAPS. Prefeitura Municipal de João Pessoa. Relatório de 1997 a 2003.

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