III SEMINARIO POLÍTICAS SOCIAIS E CIDADANIA. As escolas comunitárias em Salvador: as reivindicações sociais por escolas nas comunidades periféricas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "III SEMINARIO POLÍTICAS SOCIAIS E CIDADANIA. As escolas comunitárias em Salvador: as reivindicações sociais por escolas nas comunidades periféricas"

Transcrição

1 AUTOR DO TEXTO: Nadja da Cruz Silva III SEMINARIO POLÍTICAS SOCIAIS E CIDADANIA As escolas comunitárias em Salvador: as reivindicações sociais por escolas nas comunidades periféricas RESUMO: O artigo intitulado As escolas comunitárias em Salvador: as reivindicações sociais por escolas nas comunidades periféricas investiga sobre a trajetória histórica das escolas comunitárias no sistema de ensino de Salvador, suas relações com a comunidade local e a organização da sociedade civil para as lutas reivindicatórias por educação pública. Buscou-se também apresentar a dinâmica da relação que estas escolas estabelecem com o poder público para reivindicarem melhorias das condições do trabalho pedagógico. O texto evidencia as lutas reivindicatórias das escolas comunitárias através dos movimentos sociais, associações de moradores e as conquistas no âmbito do poder público municipal que as escolas comunitárias alcançaram, além da contribuição desta prática de educação popular para a conquista de cidadania. No texto também são expostos trechos das cinco entrevistas realizadas com pessoas que têm elos significativos com as escolas comunitárias, entre elas a representante destas escolas no Conselho Municipal de Educação, presidente da Associação de Educadores das Escolas Comunitárias e outros que atuam através das associações de moradores. E através dos discursos dos entrevistados foi possível perceber-se a organização destas escolas em algumas comunidades num formato de rede e através do ponto de vista dos mesmos, a presença de diversos interesses que permeiam essas escolas e que fazem parte de sua própria dinâmica que é, por sua vez, parte do tecido social na cidade de Salvador. Palavras-chave: escola comunitária, comunidade, lutas reivindicatórias Introdução O presente artigo intitulado As escolas comunitárias em Salvador: as reivindicações sociais por escolas nas comunidades periféricas, busca compreender, a partir da percepção de pessoas que assumem papel de liderança e da literatura referente ao tema, as escolas comunitárias em Salvador e as reivindicações por escolas nas comunidades periféricas. Neste sentido busca iniciar uma investigação de como surgiram essas escolas no cenário educativo de Salvador, bem como a organização popular para reivindicar essas escolas; o contexto social e político no qual as escolas comunitárias afloraram, suas principais demandas e como se encontram atualmente na relação com o sistema municipal de ensino em Salvador, mas especificamente, com o Estado, neste âmbito representado pelo governo do município. O trabalho busca salientar questões em torno do sentido da continuidade dessas escolas e dos avanços obtidos pelas mesmas no âmbito de sua formalização. As escolas comunitárias emergiram das lutas pela construção de um lugar social e de um espaço escolar que abrangessem as camadas historicamente excluídas do processo de educação formal, o que significou uma contribuição para o processo de democratização do acesso ao sistema educativo em algumas regiões do Brasil. Com isso tentou-se compreender a articulação que essas escolas estabelecem com o poder estatal através de suas reivindicações por melhores condições de sua atuação, pela regularização dos espaços escolares criados, por recursos financeiros e representação no Conselho Municipal de Educação. Tem grande significado e relevância o processo que essas escolas tiveram para promover a articulação popular através da participação e organização por via da associação de moradores pela prática da educação pública.

2 O artigo é produzido a partir do trabalho monográfico intitulado As escolas comunitárias em Salvador. O interesse em dar continuidade ao tema constitui a partir da atuação da autora em escolas comunitárias e da necessidade de melhor compreender estes espaços, uma vez que a bibliografia produzida sobre o tema dominantemente situa-se na década de 80. Daí a importância de compreender-se a situação, hoje, dessas escolas em Salvador, uma vez que a organização do movimento fez com que as mesmas ao longo de algumas décadas se constituíssem como uma rede de ensino, legitimando esses espaços de educação no âmbito legal. A metodologia utilizada para a realização deste trabalho assumiu uma abordagem de natureza qualitativa, utilizando-se para isso a análise de documentos, leis e resoluções. E entrevistas com pessoas que assumiram ou assumem papel de liderança no conjunto das escolas comunitárias de Salvador, além da consulta a livros e periódicos. Foram cinco entrevistas realizadas no ano de 2008, as quais se tornaram a chave principal para compreensão do tema assumido e estão posicionadas no texto em ordem de temporalidade da realização das mesmas, como: entrevistada 1, conselheira titular; entrevistado 2, conselheiro suplente, ambos do Conselho Municipal de Educação de Salvador (CME) que representam as escolas comunitárias, em seguida a entrevistada 3, que é coordenadora geral de uma escola comunitária situada no bairro do Uruguai, e a entrevistada 4 que é a coordenadora geral de uma rede especial de escolas comunitárias, e por fim o entrevistado 5, que é o presidente do CME. Em termos de apresentação, o texto está estruturado em dois itens, além desta introdução e das considerações finais. No primeiro item, trata-se de especificar o surgimento das escolas comunitárias em Salvador e as reivindicações populares por escolas, bem como as relações que essas escolas estabeleceram com a comunidade. No segundo item, tratou-se de evidenciar questões que emergiram das entrevistas, que foram como dito, por demais relevantes para a compreensão das relações das escolas comunitárias com o Conselho Municipal de Educação e com os recursos públicos hoje destinados a elas. Como seqüência, fez-se necessário salientar que as lutas reivindicatórias por educação pública são importantes para o processo de organização popular, pois este movimento revela certo grau de consciência das camadas populares. Finalmente, admitise que o fato da população organizar-se em busca de escolas evidencia a necessidade e importância do espaço escolar enquanto instituição que serve a seus interesses, em busca de um projeto político e participativo. 1. As escolas comunitárias em salvador As escolas comunitárias em Salvador nascem em meio ao período da ditadura militar, que se iniciou em 1964, e inseridas nas reivindicações dos movimentos sociais. Estas escolas se configuraram a partir da ação organizada da população proveniente dos bairros periféricos. Na base desta organização encontra-se a reivindicação para que o Estado oferecesse educação escolar para segmentos das camadas populares. Trata-se da década de 70 e de uma conjuntura social e educativa de elevado número de analfabetos e de crianças excluídas do sistema oficial de ensino, quando se intensifica o trabalho das escolas comunitárias em Salvador e, com isso, Na esfera do que poderíamos chamar do comunitário, [...]. A ausência do Estado na oferta suficiente de vagas impôs o movimento comunitário por escolas, isto acontecendo paralelamente à descoberta de que a escolarização é valor na vida urbano-industrial [...] Em termos orgânicos, colocou-se em lugar dele, criando suas próprias escolas, via de regra através da associação de moradores (PICANÇO, 1995, P.49).

3 A sociedade civil entre nós no seu processo de participação e de lutas teve momentos de avanços a partir do instante em que as pessoas começaram a se articular através dos movimentos populares, associação de moradores, clubes de mães, entre outros para os reclamos de suas demandas. Esses segmentos sociais articulavam-se com o intuito de cobrar do poder públicos bens e serviços que deveriam obter por direito. De acordo com LAZZAROTTO (1990), o trabalho de organização das comunidades nos bairros periféricos de Salvador em reivindicação por escolas na década de 70 teve inicio com as idéias de educação popular e da alfabetização de jovens e adultos, segundo os princípios pedagógicos de Paulo Freire. A partir dessas idéias foram crescendo a participação política e a organização popular em torno dos problemas sociais que envolviam a periferia da cidade. As escolas comunitárias surgem com características de espontaneidade e em seu processo reivindicatório para que o Estado assumisse a educação pública essas escolas se institucionalizam e conquistam um espaço no cenário educativo brasileiro. Desta forma, as escolas comunitárias deixam a idéia inicial de uma educação alternativa e provisória, construída a partir de iniciativas das classes populares, da comunidade, e passam a integrar-se ao sistema de ensino de Salvador e sendo posteriormente legitimadas através de dispositivos legais na esfera federal, estadual e municipal. O movimento ordenado pela sociedade civil, oriundo principalmente de localidades periféricas da cidade, consistia inicialmente nas reivindicações por moradia, transporte e saneamento básico e mantinha sua organização através das associações de bairros. Mas, foi a iniciativa das camadas populares em construir escolas e creches que trouxe maior representação às associações de moradores dos bairros periféricos no processo reivindicatório por educação de forma que contemplasse grande parte da população. E neste sentido [...] a creche e escolinha são fatores permanentes de manutenção do grupo organizado. Os outros fatores (transporte, saneamento, saúde, água, luz, segurança, etc.) não têm a característica da continuidade, o que os torna menos significativos como mantenedores da organização popular em seu processo de luta (SERPA, 1990, p.19). Ainda segundo SERPA (1990), as lutas dos moradores na década de oitenta por escolas e creches nos bairros periféricos de Salvador se constituíram devido a uma deficiência de ordem quantitativa de escolas públicas. O Estado não oferecia escolas de forma suficiente para toda a população. As reivindicações das associações dos moradores consistiam na ampliação de vagas e na construção de escolas. E o não atendimento por parte do poder público às reivindicações da população culminou na iniciativa dos moradores em construir as suas próprias escolas e creches próximas à comunidade. Segundo o autor, é, então a partir de 1980, que começa a surgir um tipo de escola que não é do Estado, mas também não é particular: é a escola ou creche da associação de moradores, a denominada escola ou creche comunitária (SERPA, 1990, p.24). JESUS (1993) explicita que algumas experiências no inicio das escolas comunitárias em Salvador foram se formando com a percepção dos moradores dos bairros periféricos que presenciavam as crianças fora das escolas devido à inexistência de escolas próximas às comunidades. À medida que as famílias tinham que sair para trabalhar no sentido de prover seu sustento, as crianças ficavam nas ruas e sem atividades educativas direcionadas. Foi a partir dessa situação que os moradores foram se articulando através das associações de moradores, e foi isto o que impulsionou o surgimento da escola

4 É a realidade concreta e vivida naquela específica comunidade que ocasiona ou possibilita a iniciativa: há um problema - as crianças, afogadas no tempo, perambulando pelas ruas, sujeitas a riscos -; há uma busca de administração do problema, - alguém se dispõe a reunir aquelas crianças em escolas comunitárias. (JESUS, 2004, p.40). As escolas comunitárias em Salvador a principio posicionavam-se como uma educação alternativa para a população. Pois essas escolas iniciam seus trabalhos com um caráter provisório, enquanto o poder público não se fazia presente em determinadas localidades. E, assim, diante da ainda ausência do Estado no âmbito educativo, às escolas comunitárias permanecem presentes no sistema de ensino de Salvador, num movimento de resistência e ao mesmo tempo de denúncia, pela falta de escolarização formal que atinja a população das diferentes localidades. 2. Questões que emergem Os entrevistados evidenciam questões relevantes em torno das escolas comunitárias em Salvador, em especial, quanto à presença da representação das escolas no Conselho Municipal de Educação de Salvador e sobre os recursos do poder público para as escolas comunitárias, bem como as conquistas no âmbito legislativo que essas escolas alcançaram. Há um ponto de vista comum a todas as entrevistas, o de que as escolas comunitárias surgem por força da ausência do Estado e que essas escolas se constituem com caráter provisório. Outro aspecto salientado pelos entrevistados é o fato de que algumas escolas comunitárias constituem em rede, a exemplo daquelas vinculadas à sociedade 1º de Maio que atua na região do subúrbio ferroviário ao da presença de escolas atuando de forma mais isolada, de modo geral às associações de moradores, além daquelas filiadas à AEEC (Associação dos Educadores das Escolas Comunitárias). Outro aspecto comum a todos os entrevistados diz respeito ao surgimento das escolas comunitárias em Salvador e seu elo com as reivindicações populares, outros dando-lhes um sentido de uma construção de um espaço educativo mais amplo na comunidade. E é a entrevistada (1) que destaca Aqui em Salvador, ela começa mesmo na década de 70 com o surgimento do Mobral, aqui, por exemplo, no Calabar nos pegávamos o trabalho do Mobral, o material e transformávamos na metodologia, de Paulo Freire e ela foi se estendendo por uma necessidade. Nessa época surgiu assim uma luta muito grande dos movimentos sociais em defesa do transporte, da educação, do trabalho e da terra. E todos esses movimentos eles tinham como linha de ação a educação, aprimorar a educação, muitos bairros não tinham escolas públicas de nenhuma instância, não é que o objetivo da escola comunitária é só para substituir a escola pública onde não há, ela é uma escola pública comunitária, que tem o interesse de trabalhar a sua história, a sua origem, a sua cidadania de uma forma assim, mais peculiar, mais voltada para o individuo, para as suas questões necessárias, que vem aí a questão do trabalho, do emprego, da saúde, todos esses elementos, são elementos que constituem a educação comunitária, a educação popular, numa visão mais cidadã. (entrevistada1). No que se refere ao surgimento das escolas comunitárias em Salvador a entrevistada (3) salienta que essas escolas surgiram nos anos 70, devido à ausência do Estado no oferecimento da educação para as classes populares. E a experiência da organização

5 popular foi construindo uma consciência maior da proposta pedagógica e das questões educativas que envolvem a escola comunitária, assim [...] foi o ofuscar de que a gente podia tudo, de que a população organizada podia tudo, e assim a inoperância do Estado com relação à população, então assim, à medida que o povo se via negligenciado pelo Estado das suas coisas de sobrevivência, como a creche. A mulher precisa de creche para trabalhar, então vai lá alguns ousados dentro da comunidade e constrói a creche; precisa do posto de saúde, então as escolas comunitárias surgiram da necessidade da população de se organizar e responder a sua própria perspectiva já que o Estado dos anos 60, 70 e 80 não respondia os equipamentos que o povo precisava, o povo mesmo ia lá e construía. Só que no primeiro momento ela surgiu dessa falta. Depois ao longo dos anos a gente também percebeu que só a falta não resolve, que você tem que ter qualidade, então assim, na década de 60 que só era guardar as crianças para proteger elas da comunidade, ao longo dos anos a gente pode perceber que além de guardar crianças, você tem que ter qualidade, você tinha que montar uma proposta pedagógica [...]( entrevistada 3). Conforme a entrevistada (1) no que diz respeito ao sentido de continuidade das escolas comunitárias, a mesma afirma que não há pretensão de colocar-se no lugar do Estado, nem integrar-se à rede municipal de ensino e, sim, obrigar o poder público a assumir a educação nos bairros periféricos de Salvador. E admite que O sentido de permanência dela é que ela não existe só para ocupar o lugar do Estado, onde o Estado não vai, aonde o município não vai. Ela existe com uma característica que é dela própria, que é de está trabalhando esse cidadão como sujeito e protagonista da sua aprendizagem, da defesa dos seus direitos e do conhecimento do individuo como sujeito de direito que ele tem na sociedade [...] A escola comunitária não quer se municipalizar porque ela vai perder sua autonomia, então assim, é, as escolas da rede municipal, da rede estadual, elas têm um direcionamento pedagógico, que o aluno da comunidade está lá, o aluno da escola comunitária está lá, mas ela não tem essa preocupação em está criando um sujeito autônomo para a vida, para sobreviver e conviver com todas as diferenças que são dadas a ele, e essa é uma preocupação e característica da escola comunitária.(entrevista 1). Nas falas dos entrevistados (2), (3) e (4) é possível perceber-se, quando se trata da representação das escolas comunitárias no CME, certo sentimento de que o trabalho desenvolvido não tenha ainda alcançado o desejado. E esta representação não manteria os mesmos propósitos do inicio da sua criação. Sobre isso a entrevistada (3) afirma, [...] ela tem uma força, agora a gente não tem uma força política, que diga, por exemplo, que o alvará tem que ser cedido, porque para essas escolas regularizar tem que ter um documento para autorização do funcionamento é o alvará, e assim até as propostas pedagógicas que é outro documento importante na regularização da escola também, assim, o modelo de como as escolas comunitárias funcionam ele teve que passar por um processo diferenciado até porque é diferente, a metodologia das escolas comunitárias, e assim, ainda tem dúvida, tem duplicidade dentro dos próprios conselhos quando é para dar autorização de funcionamento, então assim não é que a representação não seja

6 boa, ela é uma representação boa, mas assim politicamente as escolas até hoje conseguiram muito pouco, mesmo tendo a representação dentro do próprio conselho de educação. (entrevistada 3). Sobre a representação das escolas comunitárias alguns entrevistados divergem, a exemplo da entrevistada (4) quando expressa sua opinião quanto ao trabalho de representação das escolas comunitárias: [...] e então a exemplo de Pernambuco fundamos a AEEC, só que a gente não fundou a AEEC para ficar do jeito que ela [...] não faz nada por educação, não dá formação nenhuma, o único problema deles é pegar o dinheiro, passar o dinheiro, e mais nada, não foi para isso não. A AEEC quando a gente criou juntamente com o CECUP era para continuar dando uma assessoria. (entrevistada 4) Também conforme a entrevistada (3) no que se refere a vinculação das escolas comunitárias com a AEEC, a mesma salienta alguns motivos que fizeram algumas escolas se desvincularem da mesma, afirmando que: Primeira assim tinha um, assim, você sabe que todo movimento ele passa por vários processos, um dos processos que nós saímos, nós desvinculamos da AEEC, foi assim que passou a ter uma política partidária que [...] o próprio presidente da Câmara dos Vereadores que passou a pautar as organizações e a própria movimentação da AEEC. Aí a gente começou a questionar, só que nosso questionamento, ele não foi muito ouvido e a forma como o coordenador da AEEC na época trabalhava essa questão de gênero. (entrevistada 3). Ainda no que diz respeito à representação das escolas comunitárias no CME de Salvador a entrevistada (3) afirma que essa saída da AEEC acabou enfraquecendo politicamente as escolas comunitárias, pois em termos reivindicatórios houve uma fragmentação dos ideais defendidos pelas escolas comunitárias. E a entrevistada pontua que: [...] a gente pensava, por exemplo, que essa relação com o município só poderia ser agregada a uma entidade maior que era a AEEC, quando agente descobriu que a gente tinha documentação, tinha todo um processo que poderia fazer que a gente assinasse o convênio, obviamente que outras escolas também se afastaram do movimento [...]a gente entendeu ao longo dos anos que a saída nos ajudou, mas politicamente não foi uma estratégia boa. Porque você não faz luta isolado, por melhor que seja uma escola comunitária, o que faz a gente diferenciar é a metodologia e é o coletivo. (entrevistada 3). Outra relevante questão que surgiu das entrevistas diz respeito ao direcionamento dos recursos públicos para as escolas comunitárias, especificamente os 3% do Fundo Municipal destinado à educação para as escolas comunitárias. Esse recurso financeiro é também dividido entre as escolas confessionais, filantrópicas e comunitárias. Além do percentual que é repassado para as escolas filiadas à AEEC, algumas escolas recebem recursos diretamente da Prefeitura. Sobre os recursos para as escolas o entrevistado (5) esclarece: O financiamento é debatido e resolvido dentro do conselho do FUNDEB. Esse é um conselho que cuida do financiamento da educação e que envolve por tanto aí as escolas comunitárias, o Conselho Municipal de Educação não. O Conselho Municipal de

7 Educação discute, debate e orienta o funcionamento administrativo e pedagógico dessas escolas, o financiamento, a sustentação financeira dessas escolas é dentro do conselho do FUNDEB, não do conselho municipal de educação. (entrevistado 5). Muito embora anteriormente tenha afirmado a responsabilidade do CME para autorização de funcionamento, conseqüentemente a avaliação dessas escolas para recebimento dos recursos públicos destinados a elas. E no que compete ao CME para o funcionamento das escolas comunitárias, o entrevistado afirmou que Nós autorizamos o funcionamento dessas escolas e acompanhamos na medida do possível o funcionamento dessas escolas comunitárias. E o que compreende como rede municipal de ensino, as escolas que compreendem diretamente a prefeitura, e o sistema. Você junta essas escolas que pertencem diretamente à prefeitura e mais as escolas particulares, comunitárias e confessionais e filantrópicas de educação infantil. (entrevistado 5). Outra questão salientada no decorrer da entrevista foi a referente à inexistência do registro da ata do CME de número 73 de julho de Nesta um dos pontos abordados, de acordo com a pauta, foi sobre a situação das escolas comunitárias em Salvador. E quando se questiona ao entrevistado (5) sobre o destino da referida ata, o mesmo afirmou que essa ata foi extraviada, a razão do extravio eu não sei lhe informar. Eu não era presidente na época e nem lembro também qual foi a temática. Ao entrevistado (2) foi questionado sobre o direcionamento dos recursos públicos para as escolas comunitárias de Salvador, e o mesmo salientou que: Agora a discussão é que o recurso do FUNDEB, quem se cadastrou no conselho e fez o censo escolar que receba diretamente, dentro das normas do FUNDEB. Agora isso ainda não foi regularizado também. A outra briga agora é muito mais para isso, não só o convenio, mas o repasse do recurso do FUNDEB. (entrevistado 2). Ainda referente aos recursos públicos destinados para as escolas comunitárias de Salvador a entrevistada (4) considera que os 3% destinados a essas escolas é insuficiente para suprir todas as demandas das escolas comunitárias. E que com a aprovação do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), aprovado através da lei federal, a tendência é que a prefeitura não repasse mais os 3%, pois não é permitido que dois repasses públicos para a mesma instituição. E conforme o entrevistado (2), que reforça a idéia de que os recursos financeiro destinado às escolas comunitárias é insuficiente para atender a demanda, e afirma que mesmo com a regulamentação na lei orgânica do município, ainda é irregular à medida que a prefeitura só repassa o recurso de um ano, no ano seguinte. Conforme a fala do Presidente do CME a representação das escolas comunitárias era dividida entre as escolas confessionais e filantrópicas. E para atuar na representação do CME, esses segmentos entravam em consenso e a cada ano era reservada essa representação. Mas, atualmente estão representando, também, as escolas confessionais e filantrópicas, os membros do CME que tem vínculo com as escolas comunitárias. E que os representantes das escolas comunitárias que atuam no Conselho são vinculados à AEEC. Segundo declara o entrevistado (5) Hoje essas três categorias de escolas só estão representadas aqui pelas escolas comunitárias, porque as outras categorias não solicitaram, não encaminharam nenhuma representação no

8 conselho municipal de educação, elas três são defendidas aqui pela representação das escolas comunitárias. Que representam os três, geralmente era um que indicava o suplente e o outro indicava o conselheiro, já ouve uma época, eu participei anteriormente, e eu me lembro disso, um titular um ano era pelo representante das escolas comunitárias e o suplente, digamos era das escolas confessionais, na gestão seguinte passava a ser o titular representando as escolas confessionais ou filantrópicas e o suplente passaria as ser das escolas comunitárias eles vinham os três combinado entre si e faziam uma representação numa espécie de rodízios. Agora nessa gestão os dois, tanto o suplente como o titular, a representação é só das escolas comunitárias, eles não se envolveram mais com representação aqui no conselho, eles três constituem uma categoria, as escolas comunitárias, confessionais e filantrópicas é uma categoria aí, com essas três representações. (entrevistado 5). E o entrevistado (2), lembra que entre as principais demandas das escolas comunitárias estaria o repasse regular da merenda e dos recursos financeiros. Pois, apesar de estar estabelecido na lei, o repasse dos recursos públicos destinados à educação para as escolas comunitárias, ainda é muito irregular. Além de recursos cabe ao poder público garantir para essas escolas o apoio técnico, jurídico e pedagógico do poder público (entrevistado 2). E, o mais importante é que o Estado cumpra com o que está estabelecido nos dispositivos legais sem tirar a autonomia das escolas. Outra questão que emerge é sobre o caráter estatal ou privado das escolas comunitárias, pois os entrevistados afirmam que nem tudo que é público tem que ser estatal, e que a luta reivindicatória neste momento é no sentido de que a escola comunitária possa ser considerada como pública não estatal, mas ao mesmo tempo salientam que o investimento público é imprescindível, uma vez que o serviço prestado por essas escolas é público. Considerações finais Neste trabalho buscou-se compreender as escolas comunitárias em Salvador, no intuito de analisar seu surgimento em Salvador e foi valiosa a contribuição das entrevistas feitas com indivíduos que estão envolvidos com a dinâmica dessas escolas. As escolas comunitárias surgiram com características de espontaneidade e instalaram-se nas comunidades periféricas na tentativa de suprir parcialmente a ausência do Estado, fruto, portanto das lutas populares que se deram inicialmente por moradia, e depois pela percepção da importância da educação como instrumento as classes populares na construção da cidadania. As escolas comunitárias surgidas no seio das comunidades carentes de Salvador organizaram-se através dos movimentos sociais e associações de moradores. E foi através desta mobilização que o Estado foi pressionado para assumir educação pública para as camadas populares. Há sempre que salientar-se que as escolas comunitárias surgiram devido ao descaso do Estado no oferecimento da educação pública e de qualidade para as camadas pobres da cidade. E a partir desta situação os moradores dos bairros periféricos buscaram suprir esta ausência com a criação de escolas e creches próximas às comunidades. E a despeito de conviverem com precárias condições de funcionamento, essas escolas assumiram um sentido de autonomia nesta construção de sua cidadania. As escolas comunitárias sempre reivindicaram melhores condições de funcionamento, adequada formação de professores e sua legitimidade junto ao poder público com vista a obtenção de recursos financeiros públicos para a melhoria de sua ação. Também muitos

9 foram os avanços dados por essas escolas, através da articulação e participação nos movimentos populares. A presença dessas escolas no cenário educativo de Salvador ainda continua muito forte, uma vez que souberam acompanhar as demandas da população que as exigiam, no início seu foco era a educação de jovens e adultos, depois ensino fundamental e, atualmente, a educação infantil, demonstrando assim que suas pautas reivindicatórias têm acordo com as demandas populares. Os atores entrevistados evidenciam múltiplos olhares, em certos aspectos até contraditórios entre si, no que se refere às escolas comunitárias em Salvador, destacando-se os temas de representação no Conselho Municipal de Educação, da Associação dos Educadores das Escolas Comunitárias, e dos interesses políticos envolvidos nessas instituições. De acordo com os diversos olhares sobre a perspectiva das escolas comunitárias em Salvador, elas, apesar da luta por firmarem-se no sistema de ensino de Salvador, consolidam-se e tornam-se assim, um tema importante e que requer ser investigado em maior profundidade, desde que estas escolas estão presentes no sistema de ensino de Salvador há três décadas, e desempenham um papel que lhes dá um lugar no cenário educacional do Município. Referências JESUS, Eloi Barreto. Escolas Comunitárias: algumas lições de uma iniciativa popular. Revista de Educação. Salvador: Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica, Ano 12, nº 46, p , setembro/novembro/2004. LAZZAROTTO, Vera Maria Machado. A educação popular em classes de 1ª a 4ª série do 1º grau em Novos Alagados. (Dissertação de Mestrado) Universidade Federal da Bahia, Faculdades de Educação, Salvador, PICANÇO, Iracy Silva. O estado brasileiro e a sociedade civil na educação. Revista de Educação, Salvador: Centro de Estudos e Assessoria Pedagógica, Ano 3, nº 11, p , dezembro, SERPA, Felippe Perret. A História dos Movimentos Populares em Salvador. In PEIXOTO, Maria Solange (org). Movimentos Populares: a escola comunitária e a cidadania. Salvador: UFBA/ Empresa Gráfica da Bahia, 1990.

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

difusão de idéias Atenção ao olhar crítico dos professores

difusão de idéias Atenção ao olhar crítico dos professores Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 Atenção ao olhar crítico dos professores Maria Malta Campos: Há uma enorme demanda reprimida por creches nas periferias das grandes cidades,

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa Câmpus Restinga Junho, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO O presente relatório deve ser considerado como um Anexo ao Diagnóstico das Prioridades

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO

O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO Soraya Hissa Hojrom de Siqueira Diretora da Superintendência de Modalidades e Temáticas

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro

As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro VIEIRA, Tatiana da Rocha UFV - pedagogia_tati@yahoo.com.br BARBOSA, Willer Araújo UFV- wbarbosa@ufv.br Resumo: O trabalho apresentado

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS.

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS. CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS DAURIMAR PINHEIRO LEÃO (depoimento) 2014 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto:

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA

Leia mais

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo

Leia mais

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Carmen Maria Nunes da Rosa 1. Universidade Federal de Pelotas Resumo: O presente trabalho trata das atividades, desenvolvidas pelo projeto Elaboração

Leia mais

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida

Com-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissao de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Depois de realizar a Conferência... Realizada a Conferência em sua Escola ou Comunidade, é

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS

O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:

Leia mais

ENTREVISTA. Clara Araújo

ENTREVISTA. Clara Araújo ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I Da Educação Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos.

A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE, depois de uma trajetória de mais de uma década de permanente debate interno e sintonia com as entidades filiadas, se encontra

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Geyza Pedrisch de Castro Joana Darc Macedo Passos Sandra Lima Karantino A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Guajará Mirim RO. 2012. 1. JUSTIFICATIVA O presente Projeto

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Seminário Telecentros Brasil

Seminário Telecentros Brasil Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA

Leia mais

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade. Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

CIDADANIA: o que é isso?

CIDADANIA: o que é isso? CIDADANIA: o que é isso? Autora: RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A questão da cidadania no Brasil é um tema em permanente discussão, embora muitos autores discutam a respeito, entre eles: Ferreira (1993);

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL E INDICADORES DE DESEMPENHO: CASO DA REDE MUNICPAL DE ENSINO DE ESTEIO

GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL E INDICADORES DE DESEMPENHO: CASO DA REDE MUNICPAL DE ENSINO DE ESTEIO GESTÃO DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL E INDICADORES DE DESEMPENHO: CASO DA REDE MUNICPAL DE ENSINO DE ESTEIO Autoras: Elisane Cristina Kolz Rieth Lisandra Schneider Scheffer Marilan de Carvalho Moreira Observatório

Leia mais

Apoio. Patrocínio Institucional

Apoio. Patrocínio Institucional Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

A VERDADE SOBRE AS FUNERÁRIAS NO MUNICÍPIO DO RJ:

A VERDADE SOBRE AS FUNERÁRIAS NO MUNICÍPIO DO RJ: A VERDADE SOBRE AS FUNERÁRIAS NO MUNICÍPIO DO RJ: Quando Sérgio Arouca assumiu a Secretaria Municipal de Saúde do RJ, publicou um decreto colocando o sistema funerário para controle dos assistentes sociais.

Leia mais

Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica:

Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Construcción de un proyecto educativo en el Museo de Arte: pensando la mediación cultural para la

Leia mais

INSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul

INSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul EXPERIENCIA PRESENTADA EN FORMATO PÓSTER: Primeira Infância Melhor Fazendo Arte: Relato de experiência da Política Pública do Estado do Rio Grande do Sul/ Brasil na formação lúdica de visitadores domiciliares

Leia mais