Co-Gestão e o Sistema de Monitoramento Voluntário: a Desistência dos Agentes Ambientais Voluntários no Baixo Amazonas.

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1 IV Encontro Nacional da ANPPAS 4, 5 e 6 de junho de 2008 Brasília DF Brasil Co-Gestão e o Sistema de Monitoramento Voluntário: a Desistência dos Agentes Ambientais Voluntários no Baixo Amazonas. Lucilene Amaral (IPAM) Advogada, Especialista em Gestão Ambiental e Assitente de Pesquisa no IPAM losamaral@gmail.com Oriana Almeida (NAEA-UFPA) Economista, Pesquisadora e Professora Adjunta do NAEA-UFPA oriana@ufpa.br David Gibbs McGrath (NAEA-UFPA) Geólogo, Pesquisador e Professor do NAEA-UFPA dmcgrath@amazon.com.br Resumo A pesca é uma das principais atividades econômicas desenvolvidas na várzea do baixo Amazonas. Nas últimas décadas com o aumento da pressão sobre os recursos pesqueiros comunidades ribeirinhas passaram a criar regras para a pesca nos lagos dentro dos limites da comunidade. A normatização dos acordos de pesca pelo governo federal fortaleceu o sistema de co-gestão de lagos na Amazônia apresentando de um lado o governo regulamentando a pesca nos lagos e de outro, moradores de várzea que atuam como fiscais locais. Na região do Baixo Amazonas foram treinados pelo IBAMA/Pró-Várzea mais de 100 Agentes Ambientais Voluntários, dos quais 33% não estão mais exercendo a atividade de agente ambiental voluntário. Vários motivos foram apresentados pelos ex-agentes ambientais como causa para o abandono da função. O envolvimento do AAV em conflitos com outros moradores da comunidade, ou mesmo com membros da família, a falta de tempo disponível para exercício de outras atividades e o custo assumido pelo AAV tem sido uma das freqüentes razões apresentadas pelos ex-agentes ambientais para deixar o trabalho voluntário. Apesar do afastamento das atividades de agente voluntário, muitos dos ex-aavs demonstraram interesse em retomar as atividades na comunidade por considerar o papel do agente ambiental importante para o fortalecimento do acordo de pesca na comunidade. Mais apoio do órgão governamental através da criação de um departamento especifico para o atendimento do agente ambiental, recebimento e apuração das denúncias e autos de infração, foi apontado como uma forte condição para que o ex-agente ambiental voluntário volte a atuar. 1

2 Introdução A Pesca e a Criação dos Acordos Comunitários de Pesca A pesca é uma importante atividade econômica para Amazônia contribuindo na geração de emprego e renda tanto das comunidades rurais como nos centros urbanos ao longo dos rios amazônicos (Almeida 2006, McGrath et al. 1993). A atividade pesqueira contribui com 25% da produção total de pescado no País, sendo que o estado do Pará é responsável por 18% da produção nacional e o estado do Amazonas é o principal produtor da pesca continental (Almeida 2006). O pescado também é importante fonte de alimento para as famílias de áreas ribeirinhas. O setor pesqueiro se destaca por gerar uma renda aproximada de R$389 mil reais e mais de 198 mil empregos (Almeida 2004). Durante as últimas décadas, a atividade pesqueira tem se intensificado através dos programas de desenvolvimento do setor com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico da região amazônica. Para o setor industrial, foram criados incentivos fiscais estimulando a criação de indústrias de processamento para exportação do pescado. Financiamentos para aquisição de petrechos de pesca, aquisição ou reforma de barcos também tem contribuído para o aumento da produtividade do setor pesqueiro. Para acompanhar o ritmo de crescimento do setor, pescadores também investiram no uso de novas tecnologias de captura, como o uso de redes com fios de nylon, e mecanismos mais eficientes para o armazenamento de pescado, proporcionando viagens de pesca a lugares mais distantes e aumento da produtividade. O aumento da pressão sobre os recursos pesqueiros foi acompanhado pela geração de conflito entre pescadores locais e pescadores comerciais sobre o direito de uso dos recursos naturais. Comunidades ribeirinhas passaram a criar regras para a pesca nos lagos dentro dos limites da comunidade e pescadores comerciais que buscavam aumentar a captura e sentiam-se tolhidos em seu direito de ir e vir livremente. A expansão dos sistemas de manejo de lagos O sistema de co-manejo de lagos no baixo amazonas faz parte do processo de movimento dos trabalhadores rurais difundido nos anos 80s. Os acordos comunitários de pesca se propagaram pela região de várzea recebendo o apoio da Igreja Católica, dos movimentos sociais e de instituições ambientalistas, e passaram a ser reconhecidos pelo governo federal através da regularização desses acordos por meio de Portarias (Isaac et. al. 2004). 2

3 McGrath et. al. (2002) identifica três ou quatro fases no surgimento dos sistemas de comanejo. Os anos entre 1960 e 1970 foram marcados por um crescimento expressivo da pesca comercial e mobilização das comunidades de várzea em defesa de seus lagos. Ruffino (2005) também destaca neste período o surgimento de vários programas que tinham por objetivo promover o desenvolvimento econômico da região. Neste sentido, o governo federal tentou promover o desenvolvimento econômico da Amazônia com base na construção de estradas, como a Transamazônica, a ocupação de fronteiras e a implantação de um programa de incentivos fiscais. Neste período também se destaca a criação da SUDEPE, em 1962, responsável pela regulamentação e implantação de políticas e ações referente à exploração pesqueira em todo país e a criação de duas novas leis federal (Lei Federal N 5.174/66 e o Decreto-Lei N 221/67 em 1966 e 1967, respectivamente) que impulsionou a indústria pesqueira através de incentivos fiscais no momento em que o crescimento deste setor encontrava-se incipiente em relação aos demais na região (Ruffino 2005). Ao mesmo tempo em que pescadores comerciais buscavam incrementar a produção através da utilização de mecanismos de pesca e de estoque de pescado mais eficientes, o aumento da pressão sobre os recursos pesqueiros gerava conflitos entre moradores das comunidades ribeirinhas, que se utilizavam à pesca para consumo e sustento familiar, e pescadores comerciais (Goulding, 1996). No inicio dos anos 80 as comunidades rurais passaram a se organizar em resposta a exploração dos recursos pesqueiros e iniciaram um processo de criação de acordos para a pesca nos lagos comunitários. O movimento iniciado pelas comunidades ribeirinhas recebeu apoio de diversas organizações como da Igreja Católica, através do Movimento Educacional de Base e a Comissão Pastoral da Terra, da FASE e da Colônia de Pescadores. No final da década de 80, as alianças estratégicas entre os trabalhadores rurais e os movimentos ambientalistas marcaram um terceiro momento na consolidação dos acordos comunitários de pesca. Outro fator histórico importante no processo de consolidação do manejo comunitário foi o assassinato do líder do movimento dos seringueiros, Chico Mendes, que além de fortalecer o movimento dos seringueiros, e também das populações tradicionais da Amazônia, impulsionou o crescimento de outras iniciativas com base na conservação dos recursos florestais e proliferação dos acordos de pesca nas áreas de várzea (McGrath et. al. 1993, McGrath 2002). A criação do Agente Ambiental Voluntário Com o aumento dos acordos comunitários de pesca, o governo federal passou então a reconhecer e regularizar estes acordos através de Portarias, expedidas pelo IBAMA que depois foram transformadas em Instruções Normativas. A regularização dos acordos de pesca, no entanto, não torna por si só o manejo de lagos um sistema de gestão eficiente. A fiscalização é um componente importante para que o sistema de manejo comunitário de lagos seja sustentável ao longo do tempo (Ruffino 2005, Almeida 2006). 3

4 A ausência do governo nas comunidades tem colocado em risco a eficiência do modelo de cogestão adotado na várzea amazônica. Para fortalecer o sistema de monitoramento voluntário realizado pelas comunidades ribeirinhas e suprir a ausência do governo no processo de cogestão, o governo federal criou a figura do Agente Ambiental Voluntário (AAV). As diretrizes da atuação do agente ambiental são definidas por Ruffino (2005) como sendo atuar em companhia de outros membros da comunidade, servir de facilitador entre a comunidade e as instituições governamentais, e mediador de conflitos dando preferência à resolução dos conflitos na comunidade, evitando na medida do possível os meio jurídicos. A criação dos Agentes Ambientais Voluntários, através da Instrução Normativa nº19, de 05 de novembro de 2001, tem por base a Resolução do CONAMA nº03, de 16 de marco de 1988, que trata dos mutirões comunitários, e as experiências de fiscalizações voluntárias realizadas pelos moradores rurais. Em 2001, o IBAMA realizou o primeiro treinamento e credenciamento de AAVs na região de várzea do município de Santarém, estado do Pará. Anteriormente, no estado do Amazonas já havia acontecido um curso de treinamento de Agentes Ambientais Voluntários, como parte de um projeto do governo estadual, porém naquele momento não existia base legal para institucionalização dos AAVs. A instrução normativa nº 19/2001, foi modificada pela Instrução Normativa nº 66, de 12 de maio de 2005 e define as atividades dos Agentes Ambientais Voluntários, reforçando o papel de educador ambiental e facilitador entre comunidades e instituições do governo. Na região do baixo amazonas, mais de 100 moradores ribeirinhos foram capacitados pelo IBAMA para aturarem, em suas respectivas comunidades, como Agente Ambiental Voluntário. O processo de escolha do AAV inicia com a indicação pela comunidade, e posterior aceite do indicado. O morador escolhido pela comunidade recebe o treinamento do IBAMA/Pró- Várzea através de um curso de formação em que os participantes são preparados e credenciados para desenvolver atividades de educação ambiental, proteção, preservação do meio ambiente e utilização sustentável dos recursos naturais. Alguns estudos avaliam o papel do Agente Ambiental Voluntário na comunidade e o custo-benefício do modelo (Inhetvin 2004, Almeida et. al. 2006). Almeida et. al. (2006), analisando os custos do sistema de monitoramento voluntário e conclui que apesar do sistema ser considerado eficiente, em razão da redução de conflitos, a eficácia do sistema depende da participação da comunidade, e que embora o sistema de monitoramento na comunidade, em geral, melhorou após a criação do AAV, o apoio da comunidade nos trabalhos de agente ambiental tem sido pouco podendo enfraquecer a atuação do AAV e tornar o sistema de monitoramento menos eficiente. Almeida et. al. (2006) sugere que o pagamento da mão-de-obra comunitária poderia reduzir o risco de enfraquecimento do sistema. Ainda são poucos os trabalhos são voltados para entender os gargalos do modelo de cogestão assumido pelas comunidades. Este estudo tem por objetivo analisar o sistema de 4

5 monitoramento voluntário a partir dos problemas identificados pelos agentes ambientais voluntários que desistiram de atuar nas comunidades de várzea do Baixo Amazonas. Metodologia A base de dados Para este trabalho foi realizado, inicialmente, um levantamento do número de AAV treinados pelo IBAMA/Pró-Várzea no município de Santarém-PA. A lista geral dos AAVs treinados no município foi apresentada aos presidentes dos Conselhos Regionais de Pesca que indicou o nome do AAV que não estavam mais atuando na área correspondente a sua gestão. Depois de identificados pelos representantes do Conselho Regional de Pesca, os AAVs foram entrevistados através de um questionário. Foram identificados 44 ex-agentes ambientais voluntários dos quais foram entrevistados 36%. Nas entrevistas com os ex-aavs foram feitas perguntas sobre os procedimentos para se tornar um AAV, ano do treinamento, tempo de atuação como AAV na comunidade, as principais dificuldades enfrentadas no trabalho como AAV e quais as razões que os levaram a desistir do trabalho de monitoramento. O entrevistado respondeu ainda questões referentes à atividade econômica desenvolvida, estrutura familiar e a participação dos demais membros da comunidade no trabalho de fiscalização. As entrevistas foram arquivadas em banco de dados Access e tabuladas através do programa eletrônico Excel. Dados qualitativos também foram coletados em entrevistas abertas como os ex-agentes enfocando principalmente os motivos que os impulsionou a deixar o trabalho. Área de estudo Esta pesquisa foi desenvolvida na região do Baixo Amazonas, município de Santarém- PA, Brasil. A região do Baixo Amazonas nos últimos anos tem se consolidado como um modelo de co-manejo dos lagos de várzea. A região de várzea de Santarém possui sete regiões de pesca organizadas em Conselhos Regionais de Pesca. Essas regiões são Arapixuna, Aritapera, Tapará, Urucurituba, Ituqui, Maicá e Lago Grande do Curuai. Cada região de pesca corresponde a um sistema de lagos utilizados por diversas comunidades localizadas ao entorno que através de um amplo processo de implementação do modelo de co-gestão dos recursos da várzea gerou a criação dos Conselhos Regionais de Pesca (figura 1). 5

6 Figura 1. Conselhos de Pesca da Região do Baixo Amazonas, Fonte: Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia Resultados Caracterização geral dos agentes ambientais. Em Santarém há mais de 130 agentes ambientais voluntários treinados pelo IBAMA/Pró- Várzea e distribuídos nas sete regiões de pesca (figura 1). O número de AAV por região varia de acordo com o número de comunidades em cada região. Geralmente cada comunidade apresenta duas pessoas para serem treinadas como AAV. Do total de AAV treinado pelo IBAMA, 33% desistiram da função. Em algumas regiões, como Aritapera e Ituqui, 60% dos AAVs treinados não estão mais atuando enquanto que nas regiões de Tapará e Lago Grande do Curuai o percentual de desistência é de 23% e 29%, respectivamente. 6

7 Almeida et. al. (2006) caracterizou os agentes ambientais voluntários com base em entrevistas com 44 agentes ambientais atuantes no município de Santarém. Segundo os autores o AAV tem idade média de 40 anos e 6 anos de estudo. Geralmente casado, possui uma família composta por 7 pessoas dos quais 5 são os filhos. A principal atividade econômica exercida pelo AAV é a pesca, podendo ser associada também a agricultura. Os dados de Almeida et. al. (2006) foram comparados com a amostra feita com os agentes ambientais desistentes e o perfil do ex- AAV não variou. A média de idade e de 43 anos, 6 anos de estudo e 5 filhos. A pesca também foi considerada a principal atividade econômica das famílias (64%), embora 36% dos ex-agentes tenham um emprego assalariado como principal atividade econômica. Os agentes ambientais voluntários geralmente estão ou já estiveram envolvidos em outras atividades da comunidade assumindo algum cargo de liderança. Dos ex-agentes entrevistados, 73% tinham alguma outra função na comunidade antes de se tornar agente. A metade destes assumia ao menos um cargo na comunidade, outros 38% assumiam duas funções diferentes e 13% assumiam até três funções na comunidade antes de se tornar agente ambiental. Geralmente essas funções eram relacionadas à liderança comunitária (como presidente ou vicepresidente da comunidade, presidente da associação comunitária) ou cargos representativos de grupos sociais, como coordenador dos núcleos de base da Colônia de Pescadores, catequista ou presidente do clube de futebol (tabela 1). Tabela 1. Principais funções assumidas na comunidade antes de trabalho de Agente Ambiental Voluntário, Santarém-PA, Funções do AAV na comunidade antes do treinamento Percentual de ex-aav com cargo na comunidade 73% Não possui nenhum cargo antes de ser AAV 18% Sem informação 9% Número de funções assumidas pelo AAV 1 função 50% 2 funções 38% 3 funções 13% O custo de oportunidade do agente ambiental voluntário As viagens de fiscalização são organizadas juntamente com os moradores das comunidades e envolvem cinco pessoas além do AAV. A equipe de fiscalização faz em media cinco viagens por mês sendo que cada viagem dura em torno de um dia e meio. A diária na comunidade tem valor médio de R$13,92, sendo possível calcularmos o custo de oportunidade do AAV em R$107,58 por mês. Considerando o número total de agentes ambientais voluntários em Santarém (130 AAVs) o custo de oportunidade do agente ambiental é de R$ ,35 por ano, esse valor será bem maior se consideramos a mão-de-obra dos outros moradores da comunidade que participam da fiscalização. 7

8 O trabalho voluntário do agente ambiental vai além da pré-disposição em realizar atividades sem remuneração, mas inclui a renúncia de tempo hábil para o exercício de atividades que gere renda para a unidade familiar e assumir os custos para realização das atividades quando considerarmos, por exemplo, o custo assumido pelos membros da equipe durante as viagens de fiscalização, como combustível e alimentação. Razões para a desistência do agente ambiental voluntário Vários motivos foram apresentados pelos ex-aav para desistência da função de agente ambiental voluntário. Contudo observa-se que os ex-agentes relutaram bastante antes de tomar a decisão. A maioria dos ex-agentes ambientais voluntários deixou de trabalhar somente após 3 ou 4 anos depois que receberam o treinamento (63%), o que demonstra um empenho considerável do agente ambiental em realizar o trabalho voluntário. Muitos dos agentes ambientais que desistiram do trabalho afirmaram que tiveram problemas de relacionamento com pessoas da comunidade ou de fora (71%). Mais de 30% dos AAVs tiveram problemas com pessoas da própria comunidade enquanto que outros 36% tiveram problemas com pessoas de outras comunidades. Os problemas geralmente envolvem o não reconhecimento do AAV como autoridade para solucionar um conflito ou realizar a fiscalização. Alguns ex-agentes também enfrentaram problemas com os membros da própria família que não apoiavam sua atuação de agente ambiental por considerar que o mesmo freqüentemente encontrava-se em situações de risco, recebia ameaças ou criava inimizades com parentes e amigos da própria comunidade. Dos entrevistados 9% passaram por problemas tanto com moradores da comunidade quanto com os membros da própria família (tabela 2). Dos ex-agentes que tiveram problemas, 67% tentaram resolver os conflitos conversando com os infratores, ou familiares, e explicando a importância dos acordos de pesca e do cumprimento das regras, bem como a importância das fiscalizações. Outros 22% fizeram denúncias para o IBAMA, no caso de invasões, ou para a polícia, no caso de ameaças, e outros 11% afirmaram que abandonaram o trabalho para não ter mais problemas. Tabela 2. Problemas enfrentados pelos Agentes Ambientais Voluntários, Principais problemas enfrentados pelos AAVs Teve problemas de relacionamento 71% Desavenças com pessoas da comunidade 36% Desavenças com pessoas de fora da comunidade 36% Desavenças com a família 18% Desavenças com moradores da comunidade e familiares 9% Quando indagados sobre quais os motivos que os levaram a desistir de atuar como AAV, em geral o ex-agente apresentou mais de um motivo. Para analise dos dados foram considerados 8

9 como razão principal o primeiro motivo citado pelo entrevistado. Desta forma, a falta de apoio da comunidade para realização dos trabalhos corresponde a 28% das respostas. A segunda razão apresentada foi à falta de recurso financeiro para execução do trabalho (17%), seja para as viagens de fiscalização, seja para participação de reuniões ou visitas ao IBAMA na cidade. Dos entrevistados 11% disseram que deixaram de ser agente ambiental porque iniciaram um emprego fixo na cidade. Outros 11% disseram que desistiram de ser agente ambiental porque não recebiam apoio do IBAMA e outros afirmaram que a falta de segurança durante as fiscalizações foi o principal motivo para deixar de atuar como agente ambiental (11%). Alguns ainda citaram que o trabalho como AAV os deixavam sem tempo para realização de outras atividades e por isso abandonaram o trabalho (12%). Entre estes foi dito que trabalhar como agente ambiental voluntário impedia que o mesmo exercesse regularmente uma atividade importante para ele ou a família como pescar, plantar ou estudar (tabela 3). Tabela 3. Principais motivos para a desistência da função de Agente Ambiental Voluntário, Motivos da desistência dos AAV % Falta de apoio da comunidade 28% Falta de dinheiro para executar o trabalho 17% Iniciou um emprego fixo 11% Falta de apoio do Ibama 11% Falta de segurança durante as fiscalizações 11% Falta de apoio da família 6% Não recebeu a credencial 6% Precisava de tempo para estudar 6% Precisava de tempo para trabalhar 6% Relação do agente ambiental voluntário e o Governo O Pró-Várzea, é o órgão governamental responsável pelo treinamento e monitoramento dos AAVs em Santarém. Além de capacitar os agentes ambientais, o IBAMA/Pró-Várzea recebe as denuncias trazidas pelo AAV e em alguns casos, tentava resolver os conflitos no âmbito da comunidade. Em entrevistas com funcionários do IBAMA, no período de 2003 a 2005 foram registrados no Pró-Várzea 65 autos de infração lavrados pelos AAVs. Em 2005 a responsabilidade para apuração destes autos foi repassada ao setor de fiscalização do IBAMA que até o momento da coleta de dados não estava apto para responder se foram ou não apurados estes autos de infração. A falta de resposta do IBAMA às denúncias trazidas pelos agentes ambientais foi citada como um exemplo de falta de apoio do governo para o trabalho dos agentes ambientais. Outro fato apresentado pelos entrevistados estar relacionado à falta de resposta do governo quanto ao credenciamento dos AAVs. Durante o período das entrevistas, alguns ex-aavs ainda não haviam recebido suas identificações mesmo depois de ter decorrido 2 anos após o treinamento. Muitos 9

10 dos entrevistados acreditam que medidas simples, como a expedição da credencial poderia ajudar no trabalho, resguardando a autoridade do AAV durante a fiscalização na comunidade. Outros, também afirmam que é necessária a criação de um departamento especifico no IBAMA para recebimento e apuração das denúncias e dos autos de infração de forma que agilize o processo de averiguação e fortaleça a atuação do AAV na comunidade. Avaliação do sistema de monitoramento segundo os Agentes ambientais voluntário O sistema de monitoramento voluntário é avaliado como bom pela grande maioria dos agentes ambientais que desistiram de atuar (79%). Quando perguntados a respeito da fiscalização realizada pela comunidade, 62% dos entrevistados consideraram bom o trabalho comunitário e 31% considerou que a fiscalização comunitária é regular. Metade dos entrevistados considerou bom o apoio que recebeu da comunidade e 71% afirmou que não tiveram dificuldades para montar equipe para as viagens de fiscalização. Mais da metade dos entrevistados afirma que o monitoramento das atividades do AAV realizado pelo IBAMA é regular (36%) ou ruim (21%) e metade deles afirmam que depois da criação do agente ambiental voluntário não houve nenhuma diferença na fiscalização realizada pelo IBAMA nas comunidades. Apesar das dificuldades apresentadas pelos ex-agentes mais da metade afirma que pretender voltar a trabalhar como agente ambiental voluntário (71%). Dos entrevistados, 21% afirmaram que não querem mais assumir o papel de AAV na comunidade, 7% mostraram-seindecisos e afirmaram que mediante certas condições poderiam voltar a atuar como AAV. Os AAVs que deixaram o trabalho, mas que voltariam a atuar como agente ambiental voluntário, justificaram que se tornariam novamente AAV porque consideram o agente ambiental um ator importante para a comunidade e que o trabalho de agente ambiental é fácil de ser executado. Outros ainda informaram que a pesca melhorou na comunidade depois da criação do AAV, que voltariam atuar como agente ambiental se voltasse a morar na comunidade, ou se o IBAMA tivesse um departamento especifico para a pesca e para o AAV. Os que afirmaram que não voltariam mais a trabalhar como AAV disseram que não pretende mais trabalhar sem remuneração pois o trabalho do AAV demanda de bastante tempo livre deixando-os em certas ocasiões sem tempo para trabalhar para o sustento da família. Outros ainda afirmaram que aceitaram o cargo de AAV por impulso quando foi indicado pela comunidade e que não avaliaram as responsabilidades que estavam assumindo com a função. 10

11 Discussão O sistema de monitoramento voluntário é uma iniciativa da comunidade apoiada pelo governo federal com a finalidade de fortalecer a fiscalização participativa e garantir a presença do governo no processo de co-gestão dos recursos de várzea. A atividade do Agente Ambiental Voluntário parte da disponibilidade (voluntária) do morador de várzea em exercer o papel de educador ambiental e mediador de conflitos na comunidade. A prática dessa atividade, contudo, implica para o Agente Ambiental Voluntário abdicar de grande parte do tempo de suas atividades produtivas para dedicar-se ao trabalho comunitário. O relacionamento do Agente Voluntário com a comunidade é considerado bom no sentido de que muitos moradores estão dispostos a participar das viagens de fiscalização. No entanto, o relacionamento com os comunitários (entenda-se os conflitos gerados através das atividades próprias do AAV como advertir ou atuar o infrator que também é morador da comunidade) também sido uma das principais razões que levam o AAV a desistir do trabalho na comunidade. As fortes relações de parentesco, peculiar das comunidades de várzea, há que ser considerada no momento do treinamento para que o candidato a AAV esteja apto para dirimir eventuais conflitos. O sistema de monitoramento também implica num custo assumido parte pelo AAV e parte pela comunidade. Geralmente os custos das viagens de fiscalizações são assumidos pela associação comunitária que contribui com o combustível para rabetas 1 e alimentação da equipe de fiscalização. O agente voluntário é responsável pelos para deslocamento até a cidade onde participa de reuniões no IBAMA e apresenta as demandas da comunidade. Alguns agentes ambientais voluntários que desistiram do trabalho afirmaram que não refletiram sobre essas responsabilidades que estavam assumindo e consideram alto o custo para exercer suas atividades. O processo de escolha e treinamento do agente ambiental voluntário deve ser melhor esclarecido aos candidatos. É importante ressaltar as responsabilidades que serão assumidas pelo AAV e treina-los para solução de conflitos menos complexos na comunidade, levando em consideração que o AAV também é um morador da comunidade e as fortes relações de parentesco existentes na várzea. A rotina de trabalho do AAV é um outro ponto que também precisa ser discutido durante o processo de formação do AAV. Muitos AAVs alegaram falta de tempo para exercer suas atividades pessoais. Mesmo conhecedor de que dedicarão voluntariamente parte do seu tempo para atender a comunidade, nem sempre o candidato a AAV tem conhecimento de quanto tempo terá que dispensar para atender aos compromissos como agente ambiental. Geralmente duas pessoas da comunidade receberam o treinamento do IBAMA, mas quase sempre apenas uma esta atuando como AAV. É importante um aumento do número de AAV atuando por comunidade para que haja um revezamento entre os mesmos, proporcionando um maior tempo disponível para cada um dos AAV exercer outras atividades. 1 Pequenas embarcações de madeira, semelhantes às canoas, porém movidas a motor. 11

12 Conclusões O governo federal criou em 1999 a figura do Agente Ambiental Voluntário para fortalecer a fiscalização comunitária e consolidar o processo de co-gestão dos sistemas de manejo de lagos. Contudo, o sistema de monitoramento voluntário tem apresentado alguns problemas que podem afetar a sustentabilidade do sistema. Na região do baixo Amazonas foram treinados mais de 100 agentes ambientais voluntários dos quais 33% desistiram do trabalho após 2 ou 3 anos de atuação. Apesar destes agentes voluntários considerarem bom o apoio recebido da comunidade, muitos esbarram em problemas de relacionamento, seja com moradores das comunidades, seja com membros da própria família. Outros ainda consideram que as tarefas do AAV não são difícies de executar, mas requerem um longo tempo disponível e horários flexíveis. Tarefas cotidianas e importantes para os AAVs, como pescar, cuidar das plantações ou gado e estudar, são muitas vezes difícies de serem executadas pelo AAV em função das freqüentes viagens e reuniões que fazem parte de sua função como agente ambiental voluntário. Com base no valor médio da diária da comunidade, R$13,92, o custo de oportunidade de um agente ambiental voluntário por mês é de R$107,58, sendo que o monitoramento envolve aproximadamente 130 agentes ambientais voluntários em Santarém, e estes realizam cerca de 8 viagens de fiscalização por mês, o custo de oportunidade de todos agentes soma aproximadamente R$168 mil reais por ano. Apesar das desistências muitos ex-agentes mostraram-se propensos a assumir novamente a função de AAV (71%). No entanto, entre estes foram apresentadas certas condições para que os mesmo voltem a trabalhar como AAV. Mais apoio do órgão governamental através da criação de um departamento especifico para o atendimento do agente ambiental, recebimento e apuração das denúncias e autos de infração, foi apontado como uma forte condição para que o ex-agente ambiental voluntário volte a atuar. 12

13 Referencias Bibliográficas ALMEIDA, O. Fisheries management in the Brazilian Amazon. Londres. Imperial College. Tese de Doutorado. 188p, ALMEIDA, O. T. A indústria pesqueira na Amazônia. Manaus ProVárzea/IBAMA, ALMEIDA, O. T. Manejo de pesca na Amazônia brasileira. São Paulo: Peirópolis. 101p., ALMEIDA O., McGRATH, D. e AMARAL, L. Avaliação do sistema de monitoramento ambiental voluntário nas comunidades pesqueiras do baixo amazonas. Associação Latino-americana de Sociologia Rural (ALASRU). VII Congresso Latino-Americano de Sociologia Rural, 20 a 24 de novembro de Equador, 2006 GOULDING, M. Pescarias amazônicas, proteção de habitat e fazendas nas várzeas: uma visão ecológica e econômica. Consultant's report to the Pilot Program for the Conservation of the Amazon Rainforest, World Bank, Brasília, D.F, ISAAC, V. J.; CERDEIRA, R. G. P. Avaliação e monitoramento de impacto dos acordos de pesca na região do médio Amazonas. Documentos Técnicos 3. Manaus: Ibama/Pró-Várzea, INHETVIN, T. Custos de oportunidade e efetividade da co-gestão de recursos pesqueiros na várzea do Rio Amazonas: Estudo de caso Santarém. Report to the Pró-Várzea Program, Manaus, McGRATH, D. G., CARDOSO, A. e SA. E. P. Community Fisheries and Co-Management In the Lower Amazon Floodplain of Brazil. International Symposium on the Management of Large Rivers for Fisheries: Sustaining Livelihoods and Biodiversity in the New Millennium. Phnom Penh, Cambodia, McGRATH, D., CASTRO F., FUTEMMA C.R.T., AMARAL B. D. & CALABRIA, J. Fisheries and the evolution of resource management on the Lower Amazon Floodplain. Human Ecology, 212: , RUFFINO, M. L. Gestão do uso dos recursos pesqueiros na Amazônia. Manaus: IBAMA, 135p., RUFFINO, M. L. A pesca e os recursos pesqueiros na Amazônia brasileira. Manaus: IBAMA/Pró- Várzea, 272p.,

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