Construindo a interação entre universidade e empresas: O que os atores pensam sobre isso?

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1 i n o v a ç ã o 8 Construindo a interação entre universidade e empresas: O que os atores pensam sobre isso? Carla Conti de Freitas Yara Fonseca de Oliveira e Silva Julia Paranhos Lia Hasenclever Renata Lèbre La Rovere A configuração atual do contexto capitalista promove uma sociedade dinâmica e globalizada em que o conhecimento ganha importância como um fator de produção. A universidade é chamada a contribuir para o desenvolvimento local e o grande desafio, nesse contexto de incerteza, é ampliar a relação entre as universidades e o setor produtivo em busca de maior autonomia econômica e social. Nesse capítulo, discute-se o relacionamento entre a universidade e as empresas a partir da percepção dos atores da Universidade Estadual de Goiás/Brasil (UEG) e das empresas locais do setor de turismo e se essa relação contribui para a solução de problemas e para inovação diante da seguinte questão: como se dá o relacionamento entre UEG e as empresas locais? No Brasil, os incentivos para a inovação vêm da Lei de Inovação (2004) que regula a relação entre as universidades e o setor privado e motiva esse estudo. Essa referência legal legitima a investigação conjunta, permitindo que os pesquisadores permaneçam na universidade e que as empresas complementem seus investimentos internos em P&D. 211

2 A hipótese é que os atores centrais da universidade e das empresas em Goiás perceberam a urgente necessidade de se considerar o papel interativo da universidade em uma sociedade cada vez mais baseada no conhecimento e de estabelecer parcerias que contribuam para o desenvolvimento local. Assim, a universidade foi redirecionada para considerar um novo papel econômico, educacional, política e social a partir de um diálogo entre esses atores (LUNDVALL, 2002, 2007). 1 A abordagem da hélice tríplice A escolha da abordagem da hélice tríplice (Etzkowitz, 2000) se dá devido ao foco no processo de inovação a partir da interação entre universidade, governo e empresa. Essa abordagem também considera as questões endógenas e institucionais que fortalecem o Sistema Nacional de Inovação em países em desenvolvimento e destaca a importância do papel do conhecimento. Neste sentido, a universidade é um grande ator e, por isso, tem sido conduzida a um processo de mudança que vai além do papel do ensino e da pesquisa que contribui para o desenvolvimento regional e a capacidade de transferência de tecnologia e inovação. Atores institucionais devem assumir novos papéis e funções nesse contexto em que o conhecimento é um insumo importante para o desenvolvimento socioeconômico. Ao repensar o seu papel na promoção da inovação a partir da interação com a empresa e o governo, a universidade deve gerar atividade econômica por meio dos resultados das atividades de pesquisa. O objetivo do modelo hélice tríplice é transformar a relação entre universidades e empresas em um modelo interativo de inovação que se concentra na construção de redes de produção de conhecimento que permitem a interface com o setor produtivo em um ambiente que gera uma dinâmica e cria uma universidade empreendedora. O contexto brasileiro, especificamente, em Goiás, revela a fragilidade da articulação entre as instituições (universidades, empresas e governo) e a relação entre as universidades e as empresas locais tem sido explicada por diferentes abordagens devido a sua grande complexidade, mas, nesse estudo, considera-se o modelo hélice tríplice na descrição e análise da percepção dos atores centrais da UEG e das empresas de turismo do Estado. 212 Coletânea Luso-Brasileira iv Gestão da Informação, Inovação e Logística

3 2 Metodologia Este capítulo apresenta um estudo de caso (Yin, 2001) com duas perspectivas: a da universidade e a das empresas de turismo. Optou-se, ainda, por uma abordagem qualitativa e descritiva e por teorias evolucionistas sobre o processo de inovação. Na primeira parte, apresenta-se a descrição e análise de questionários e entrevistas com os principais atores centrais da UEG diretores, professores e coordenadores de ensino, pesquisa e extensão acerca da sua percepção do relacionamento entre a UEG e as empresas locais. Na segunda parte, apresenta-se a descrição e a análise das entrevistas com os atores centrais das empresas locais do setor do turismo gerentes de hotéis de duas regiões turísticas de Goiás, a fim de compreender a percepção dos atores das empresas sobre o relacionamento entre o setor e a UEG. Percepção dos atores da UEG A primeira parte do estudo de caso apresenta as percepções dos atores centrais da UEG. A proposta inicial dessa universidade estava relacionada com as diferentes necessidades da região e, em sua primeira década, o seu principal objetivo era a formação de recursos humanos e de professores. Desde a sua criação e em sua evolução, a UEG busca parcerias locais porque a cooperação entre os diferentes segmentos tem sido fundamental para a sua manutenção. As respostas sobre a existência de relacionamento entre a UEG e as empresas revelam que os atores centrais entendem que existe algum tipo de relacionamento. Um exemplo disso foi a oferta de cursos de graduação, mantidos com a ajuda das prefeituras e dos sindicatos de professores. No entanto, mesmo que tenha havido relacionamento entre as instituições públicas locais, as parcerias com as empresas privadas são menos frequentes. Essa percepção é confirmada pelos professores que concordam que há algum tipo de interação com os atores locais e acrescentam que a relação não é só com instituições de ensino e órgãos governamentais ligados aos cursos existentes, mas também com as empresas. Destacam, ainda, que o relacionamento com as empresas contribui com as atividades de ensino como o estágio supervisionado. Quanto ao tipo de relacionamento, a percepção dos atores centrais é diferente. Os diretores e coordenadores de pesquisa indicam uma relação de prestação de serviços, caracterizada principalmente pelo incentivo e auxílio em eventos realizados na Construindo a interação entre universidade e empresas: O que os atores pensam sobre isso? 213

4 universidade. Os coordenadores de ensino e de extensão apontam para o convênio com o projeto de pesquisa. Portanto, entende-se que a prestação de serviço e convênios com o projeto de pesquisa são consideradas estratégias para o relacionamento e que o desenvolvimento de equipamentos, transferência de tecnologia e desenvolvimento de software, por exemplo, não se constituem estratégias para esse tipo relacionamento nessa universidade. As entrevistas com os atores oferecem mais explicações sobre o tipo de relação entre UEG e empresa. Para os professores, esse relacionamento pode ser formal ou informal e, frequentemente, ocorre a partir da atividade considerada mais importante: o ensino, indicando que esse relacionamento ocorre a partir da difusão do conhecimento e da formação de recursos humanos. Assim, os diferentes atores acreditam que as atividades de ensino, especialmente, a de estágio supervisionado, motivam a interação da UEG com a empresa local. Eles também destacam que a área de conhecimento dos professores pode definir essa interação, desde que atenda ao interesse da empresa local. Este tipo de relação é estabelecido por relações sociais informais na comunidade local que permitem a confiança entre as partes interessadas e estabelecem uma cultura de aprendizagem entre os pares cooperativamente. Mesmo que isso ocorra de forma esporádica, a relação com a empresa local é uma condição que tem sido parte da história da instituição, mesmo com infraestrutura frágil e sem formalidade. Na atividade de estágio supervisionado, considera-se que a aquisição do conhecimento prático combinado com a teoria facilita a aprendizagem, aumenta o nível de conhecimento e é visivelmente mais significativa para alcançar autonomia e criar uma rede de contatos essenciais para a vida profissional. O desenvolvimento de atividades em parceria com as empresas é definido por competências, equipamentos e laboratórios que devem estar disponíveis para a realização dos projetos, pois são fatores preponderantes para promover ou dificultar o tipo de relacionamento com a instituição. Constata-se que o interesse pelo relacionamento é mútuo, pois tanto o pesquisador que visa à produção e difusão do conhecimento quanto a empresa que visa ao lucro são atendidos. As áreas de engenharia e agronomia, por exemplo, realizam pesquisas aplicadas e desenvolvem atividades de ensino e pesquisa na forma de consultoria, treinamento e transferência de conhecimento para o desenvolvimento local e são consideradas potenciais atividades empresariais. Outras percepções sobre a interação da UEG com as empresas locais podem ser identificadas a partir das atividades de pesquisa e de extensão como cur- 214 Coletânea Luso-Brasileira iv Gestão da Informação, Inovação e Logística

5 sos e eventos, incluindo a participação do aluno em eventos, projetos de pesquisa e Empresa Júnior. Assim, pode-se entender que a UEG se relaciona com as empresas a partir do conhecimento teórico e prático, produzido em suas atividades pesquisa e extensão e que, a partir daí, a interação entre a UEG e as empresas permite que o aluno avance em seus estudos e contribua para a comunidade, mostrando uma infinidade de elementos que permitem um diálogo com base na experiência local. Quanto aos obstáculos para relacionamento entre a UEG e as empresas locais, os diretores e os coordenadores destacam a falta de infraestrutura, de incentivo e de interesse dos atores. Consideram, ainda, que a interação depende de recursos públicos e de apoio financeiro por parte do governo uma vez que há poucos investimentos e incentivos para essa interação. Outro obstáculo para o relacionamento entre UEG e as empresas está relacionado à área teórica porque eles entendem que para produzir um conhecimento que seja muito específico para as empresas é necessário o conhecimento da área. Nesse sentido, a cultura universitária ainda se baseia na ideia da torre de marfim em que os professores realizam suas atividades de forma individual e eles não estão interessados em desenvolvê-los de forma cooperativa com outra instituição. Assim, existem poucas iniciativas para disseminar a produção de conhecimento porque os professores não apresentam atividades de extensão. Há, portanto, falta de interesse dos professores e pouca experiência na realização de parcerias, dificultando um engajamento efetivo para este relacionamento. A cultura da universidade pode não ser capaz de tomar os ativos de conhecimento já acumulado para investir em empreendedorismo e inovação. Os professores indicam, também, alguns obstáculos para interação por parte das empresas, pois, em alguns casos, não há interesse em investimentos porque elaes preferem a imitação de produtos que já foram desenvolvidos do que o desenvolvimento de novos produtos. Isso porque essa iniciativa é de alto custo e com resultados demorados. Muitas vezes, eles preferem pagar ou quebrar patentes a criar novos produtos. Percepção das empresas locais do setor de turismo A segunda parte do estudo de caso apresenta as percepções dos atores centrais das empresas do setor do turismo sobre o relacionamento e interação entre universi- Construindo a interação entre universidade e empresas: O que os atores pensam sobre isso? 215

6 dade e empresa. O setor do turismo tem mostrado uma crescente importância econômica no estado e o desenvolvimento da capacidade de inovação dos trabalhadores do setor pode ocorrer a partir da interação e do relacionamento com a universidade. Entre as empresas do setor do turismo, foram consideradas aquelas relacionadas aos meios de hospedagem, hotéis e pousadas. Foram entrevistados gestores dos hotéis de duas regiões turísticas do Estado: a Região das Águas e a Região do Ouro. Embora haja uma proximidade geográfica, as duas regiões têm características diferentes: a Região das Águas oferece turismo de massa e a Região de Ouro oferece turismo de experiência. Ambas acreditam que a sazonalidade é uma das dificuldades do setor e investem no potencial da região como uma atração turística, sendo as águas termais na Região das Águas e a história, a cultura e a culinária local na Região de Ouro. A partir da análise das informações obtidas nas entrevistas com os principais atores das empresas sobre o relacionamento entre a UEG e as empresas do setor, destaca-se a formação do profissional que pode contribuir para a inovação no setor. Para os atores centrais das empresas, a formação no ensino superior é importante e desejável. Os gerentes de hotéis consideram que esta formação contribui para a qualificação profissional, mas destacam que a rotina de trabalho não ajuda a formação de pessoas que trabalham em hotéis porque a jornada de trabalho concorre com o horário dos cursos na UEG. Especialmente na Região das Águas, a formação do profissional do setor de turismo aconteceu em cursos técnicos de nível médio e não no ensino superior. Esse fato implica na criação de conhecimento, já que não é uma prática eficaz para discussões sobre as decisões e inovações do setor. Assim, o setor tem dificuldade em contratar e valorizar os profissionais de nível superior e a maioria contrata trabalhadores não qualificados e incentiva o trabalho informal. Neste sentido, os hotéis costumam contratar trabalhadores não qualificados e profissionais de outras áreas para fazer as atividades da forma como a empresa necessita. Como resultado, entende-se que, mesmo quando os trabalhadores do setor frequenta uma universidade, esta parece não atender às necessidades do setor uma vez que o conhecimento teórico não está relacionado às demandas das empresas. Por outro lado, na Região de Ouro, o relacionamento entre a UEG e as empresas pode ajudar na contratação de profissionais, pois incentiva a inclusão do profissional nessas empresas locais. Neste caso, porque a comunidade reconhece e valoriza o profissional formado na região. Os gerentes afirmam que os empresários do setor 216 Coletânea Luso-Brasileira iv Gestão da Informação, Inovação e Logística

7 do turismo não permitiam que os trabalhadores fossem para a universidade, mas que, atualmente, essa percepção mudou e os empresários motivam os funcionários a desenvolverem as suas capacidades e acreditam que essa formação pode contribuir no seu desempenho no hotel. Os gerentes reconhecem que há uma valorização do profissional que sai da universidade e a região absorve os profissionais treinados em universidades locais. Eles também concordam que existem atividades importantes desenvolvidas pela universidade que permitem o relacionamento entre as universidades e o setor do turismo e podem expandir a formação profissional no estado. Dentre essas atividades, foram considerados o estágio supervisionado em empresas do setor de turismo e a produção de trabalho de conclusão de curso. Na Região do Ouro, não há nenhum obstáculo em criar oportunidades de formação porque as empresas locais estão interessadas nos alunos da UEG. Tanto as empresas quanto a UEG concordam que os atores das empresas também buscam o ensino superior depois que oferecem vagas para o estágio supervisionado. Eles destacam a importância do relacionamento entre a UEG e as empresas que reconhecem o papel do curso de turismo na criação e difusão de conhecimento do setor. Na Região das Águas, ao contrário, os gerentes de hotéis criticam a forma como a UEG organiza o estágio supervisionado e seu reflexo na prática das empresas e apontam outros obstáculos na realização de atividades que promovam a interação. Os empresários afirmam que eles têm receio de trazer o aluno para a empresa e compartilhar informações importantes por considerarem que a atividade não é bem organizada e séria. O relacionamento entre a UEG e as empresas locais pode contribuir para novas formas de resolver problemas, aumentar a capacidade de inovação e de empreendedorismo dos profissionais do setor. Para os gerentes de hotéis, há capacitação, mas não há interação ou troca de experiências com aqueles que realmente experimentam as atividades de turismo. Embora existam atividades inovadoras no setor do turismo na Região de Ouro, esse debate ainda parece muito tímido, tanto nas empresas quanto na UEG, pois ainda é necessário compreender a importância e a necessidade da relação formal entre empresas e universidades. Construindo a interação entre universidade e empresas: O que os atores pensam sobre isso? 217

8 3 Considerações finais O estudo realizado revela que o modelo da hélice tríplice no relacionamento entre universidade e empresa ainda não é realidade em Goiás, pois falta articulação entre as instituições (universidades, empresas e governo) e esse modelo pode ser utilizado como uma estratégia para apontar caminhos para a criação de uma sociedade do conhecimento. A falta de infraestrutura é apontada por todos os atores da UEG e a condição de infraestrutura das empresas é apontada como uma barreira para a interação porque as empresas às vezes não parecem dispostas a fazer essa interação. Por outro lado, a frágil infraestrutura da UEG provoca a falta de confiança entre os atores porque os professores advertem que as empresas se preocupam com confiabilidade dos resultados alcançados pela falta de padronização em alguns equipamentos que pode oferecer um risco. A falta de infraestrutura, seja física ou tecnológica, pode promover e também dificultar a interação, pois os recursos limitados podem indicar que a escassez promove uma maior cooperação no âmbito da UEG, que permite o relacionamento e justifica a parceria que é a real condição de deficiência tanto da UEG e quanto da comunidade local. Os atores da UEG concordam com a falta de incentivo e de apoio dos órgãos governamentais e da ausência de transferência de tecnologia que seria algo possível para a pequena empresa local. Indicam, ainda, que a burocracia do órgão estadual afasta a empresa e isso incentiva a informalidade do relacionamento que ocorre por relações reduzidas entre essas instituições e por relações pessoais na tentativa de resolver os problemas locais. O relacionamento entre a UEG com empresas locais pode ser caracterizado, primeiro, porque a UEG é simbolicamente necessária e desejada por muitos municípios em Goiás e, segundo lugar, porque a UEG tem promovido essa interação intuitivamente, independente do contexto da inovação. As conclusões desse estudo são preliminares, mas um dos principais desafios para o desenvolvimento local é a construção e articulação de uma proposta de inovação que está em sua fase inicial. Acredita-se que o governo, a partir de políticas públicas, pretende desenvolver estratégias para empreender o relacionamento entre a UEG e as empresas locais. Portanto, por meio do desenvolvimento de políticas públicas e de incentivos financeiros, será possível uma maior produção e difusão do conheci- 218 Coletânea Luso-Brasileira iv Gestão da Informação, Inovação e Logística

9 mento para o desenvolvimento local a partir da inovação e também para melhorar a competitividade no estado. Atualmente, a UEG parece interessada em inovação e empreendedorismo e suas atividades podem ser ferramentas para o relacionamento com o setor produtivo. Portanto, uma das iniciativas da UEG e das empresas de turismo, por exemplo, deve ser a implementação de infraestrutura física, científica e tecnológica e a motivação para a cooperação entre a UEG e a empresa que deve ser construída. Uma possibilidade é atualizar o currículo de disciplinas, a fim de torná-los mais atuais e consistentes com essa discussão. Outra possibilidade é o desenvolvimento de políticas que promovam parcerias entre universidades, governo e empresas para facilitar o desenvolvimento do sistema regional de inovação. Assim, é necessária a construção de um espaço de interação que envolve o fortalecimento das instituições para interação efetiva que contribua para a inovação. Desta forma, espera-se que esse estudo contribua para compreensão de uma nova missão da universidade que é a de ser empreendedora que motiva a criação, produção e transferência de conhecimento, tecnologia e a inovação que são fundamentais para o desenvolvimento local. Acredita-se, portanto, que o relacionamento entre a UEG e empresas locais está sendo construído. Referências ETZKOWITZ, H. O futuro da universidade e da universidade do futuro: evolução da torre de marfim de paradigma empresarial. Policy Research, v.29, p , LUNDVALL, B.-Å. A universidade na economia da aprendizagem. Working Paper DRUID, n. 6, Ensino superior, inovação e desenvolvimento econômico. Conferência do Banco Regional do Banco Mundial sobre Economia do Desenvolvimento. Pequim, janeiro de YIN, R. K. Estudo de Caso: Planejamento e métodos. Trad. Daniel Grassi. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, Construindo a interação entre universidade e empresas: O que os atores pensam sobre isso? 219

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