SISTEMA DE REFERENCIAÇÃO DE FAMILIARES E AMIGOS DE VÍTIMAS DE CRIME DE HOMICÍDIO
|
|
- Bruno Fábio de Escobar Ribeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DE FAMILIARES E AMIGOS DE VÍTIMAS DE CRIME DE HOMICÍDIO Lisboa, 23 de setembro de 2013
2 Entende-se por sistema de referenciação o mecanismo de articulação no âmbito do qual a Polícia Judiciária (PJ) informa a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) da ocorrência de crimes, especialmente homicídios, tendo em vista a prestação de apoio a familiares e amigos da(s) vítima(s), mediante consentimento prévio dos interessados.
3 APOIO
4 Presencial, imediatamente após o homicídio, ou durante a fase de crise emocional; APOIO
5 Presencial, imediatamente após o homicídio, ou durante a fase de crise emocional; Nas notificações de morte; APOIO
6 Presencial, imediatamente após o homicídio, ou durante a fase de crise emocional; Nas notificações de morte; APOIO No reconhecimento de cadáver;
7 Presencial, imediatamente após o homicídio, ou durante a fase de crise emocional; Nas notificações de morte; APOIO No reconhecimento de cadáver; Na informação sobre como gerir as necessidades imediatas (deslocações, alimentação, alojamento, apoio social familiar imediato, etc.);
8 Presencial, imediatamente após o homicídio, ou durante a fase de crise emocional; Nas notificações de morte; APOIO No reconhecimento de cadáver; Na informação sobre como gerir as necessidades imediatas (deslocações, alimentação, alojamento, apoio social familiar imediato, etc.); Durante o processo de planeamento de cerimónias;
9 Presencial, imediatamente após o homicídio, ou durante a fase de crise emocional; Nas notificações de morte; APOIO No reconhecimento de cadáver; Na informação sobre como gerir as necessidades imediatas (deslocações, alimentação, alojamento, apoio social familiar imediato, etc.); Durante o processo de planeamento de cerimónias; Na integração às atividades diárias
10 Presencial, imediatamente após o homicídio, ou durante a fase de crise emocional; Nas notificações de morte; APOIO No reconhecimento de cadáver; Na informação sobre como gerir as necessidades imediatas (deslocações, alimentação, alojamento, apoio social familiar imediato, etc.); Durante o processo de planeamento de cerimónias; Na integração às atividades diárias
11 ALVOS
12 O sistema de referenciação abrange todos os familiares e/ou amigos de vítimas do crime de homicídio. ALVOS
13 O sistema de referenciação abrange todos os familiares e/ou amigos de vítimas do crime de homicídio. ALVOS Ao familiar e/ou amigo menor só será prestado apoio quando exista consentimento informado dos pais ou tutores.
14 O sistema de referenciação abrange todos os familiares e/ou amigos de vítimas do crime de homicídio. ALVOS Ao familiar e/ou amigo menor só será prestado apoio quando exista consentimento informado dos pais ou tutores.
15 O INÍCIO DO APOIO
16 A PJ referencia à APAV os familiares e/ou os amigos das vítimas de crime de homicídio quando, no início do processo, estas dão o seu consentimento. O INÍCIO DO APOIO
17 A PJ referencia à APAV os familiares e/ou os amigos das vítimas de crime de homicídio quando, no início do processo, estas dão o seu consentimento. O INÍCIO DO APOIO O facto de o familiar e ou amigo não consentir a sua referenciação na abordagem inicial, não é impeditivo de, por sua iniciativo, em momento posterior, vir a solicitar o apoio da APAV.
18 A PJ referencia à APAV os familiares e/ou os amigos das vítimas de crime de homicídio quando, no início do processo, estas dão o seu consentimento. O INÍCIO DO APOIO O facto de o familiar e ou amigo não consentir a sua referenciação na abordagem inicial, não é impeditivo de, por sua iniciativo, em momento posterior, vir a solicitar o apoio da APAV.
19 OPERACIONALIZAÇ ÃO DO APOIO
20 OPERACIONALIZAÇ ÃO DO APOIO Alvos PJ APAV
21 CONTACTO S
22 CONTACTO S Contactos PJ Contactos APAV
23 UR Braga UL Vila Real CONTACTO S
24 CONTACTO S UR Braga UL Vila Real UT Norte UT Centro UR Aveiro UR Guarda UL Vila Real apav.vilareal@apav.pt apav.porto@apav.pt
25 CONTACTO S UR Braga UL Vila Real UT Norte UT Centro UR Aveiro UR Guarda UL Vila Real UT Lisboa e Vale do Tejo UR Leiria UR Setúbal apav.vilareal@apav.pt apav.porto@apav.pt apav.lisboa@apav.pt
26 CONTACTO S UR Braga UL Vila Real UT Norte UT Centro UR Aveiro UR Guarda UL Vila Real UT Lisboa e Vale do Tejo UR Leiria UR Setúbal UT Sul UR Portimão apav.vilareal@apav.pt apav.porto@apav.pt apav.lisboa@apav.pt apav.tavira@apav.pt
27 CONTACTO S UR Braga UL Vila Real UT Norte UT Centro UR Aveiro UR Guarda UL Vila Real UT Lisboa e Vale do Tejo UR Leiria UR Setúbal UT Sul UR Portimão UR Ponta Delgada apav.vilareal@apav.pt apav.porto@apav.pt apav.lisboa@apav.pt apav.tavira@apav.pt apav.pontadelgada@apav.pt
28 CONTACTO S UR Braga UL Vila Real UT Norte UT Centro UR Aveiro UR Guarda UL Vila Real UT Lisboa e Vale do Tejo UR Leiria UR Setúbal UT Sul UR Portimão UR Ponta Delgada apav.vilareal@apav.pt apav.porto@apav.pt apav.lisboa@apav.pt apav.tavira@apav.pt apav.pontadelgada@apav.pt
29 TERMO DE CONSENTIMENT O
30 TERMO DE CONSENTIMENT O
31 A CESSAÇÃ O DO APOIO
32 o familiar ou amigo da vítima de crime o deseje; A CESSAÇÃ O DO APOIO
33 o familiar ou amigo da vítima de crime o deseje; A CESSAÇÃ O o familiar ou amigo passe a ser arguido no processo; ou DO APOIO
34 o familiar ou amigo da vítima de crime o deseje; A CESSAÇÃ O DO APOIO o familiar ou amigo passe a ser arguido no processo; ou no decorrer da investigação se conclui que não ocorreu crime de homicídio, mas sim morte natural, acidental ou suicídio.
35 o familiar ou amigo da vítima de crime o deseje; A CESSAÇÃ O DO APOIO o familiar ou amigo passe a ser arguido no processo; ou no decorrer da investigação se conclui que não ocorreu crime de homicídio, mas sim morte natural, acidental ou suicídio.
36 DE FAMILIARES E AMIGOS DE VÍTIMAS DE CRIME DE HOMICÍDIO POLÍCIA JUDICIÁRIA - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE APOIO À VÍTIMA
Direcção de Assistência Empresarial
Direcção de Assistência Empresarial Lisboa, 11 de Agosto de 2011 Missão das lojas da exportação Prestar apoio às empresas nas suas estratégias de exportação, facilitando e simplificando o acesso informação,
Leia maisInquérito público aos Brasileiros residentes em Portugal 25 de Maio de 2006
Inquérito público aos Brasileiros residentes em Portugal 25 de Maio de 2006 Metodologia Dimensão da amostra Datas das entrevistas Margem de erro Idioma das entrevistas 1,000 Brasileiros adultos 23 Novembro
Leia maisELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Círculo eleitoral dos Açores Aliança Açores Partido Social Democrata Partido Democrático do Atlântico CDS-PP. PPD/D PDA Círculo eleitoral de Aveiro Partido Cidadania e Democracia Cristã PPV/CDC PPD/D.
Leia maisSiglas APAV. Outras siglas. APAV Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. GAV Gabinete de Apoio à Vítima. UO Unidade Orgânica.
ESTATÍSTICAS APAV RELATÓRIO ANUAL 2014 Siglas APAV APAV Associação Portuguesa de Apoio à Vítima GAV Gabinete de Apoio à Vítima UO Unidade Orgânica CA Casa de Abrigo CAP Centro de Acolhimento e Proteção
Leia maisSIADAP 3 AT Serviços Tributários. Procedimento de Reclamação - Linhas Orientadoras
SIADAP 3 AT Serviços Tributários Procedimento de Reclamação - Linhas Orientadoras I - Reclamação - Artigo 51º da Portaria n.º 437-B/2009, de 24.04 A Reclamação deve ser apresentada terminada a fase de
Leia maisF E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C A N O A G E M REGULAMENTO DAS PRIMEIRAS PAGAIADAS
F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C A N O A G E M REGULAMENTO DAS PRIMEIRAS PAGAIADAS Em vigor a partir de 21 de Agosto de 2015 1. PRIMEIRAS PAGAIADAS 1.1. Objetivos O quadro competitivo promovido
Leia mais1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2014.3 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante os anos de 2012, 2013 e 2014...
Índice 1. Processos de Sobre-endividamento 1.1) Processos de Sobre-endividamento entre 2000 e 2014.3 1.2) Processos de Sobre-endividamento, durante os anos de 2012, 2013 e 2014... 4 2. Causas de Sobre-endividamento
Leia maisESTATÍSTICAS APAV 2014 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA PONTA DELGADA. www.apav.pt/estatisticas
ESTATÍSTICAS APAV 2014 GABINETE DE APOIO À VÍTIMA PONTA DELGADA www.apav.pt/estatisticas ÍNDICE Introdução... 2 Caracterização da vítima... 10 Caracterização do autor do crime... 14 Caracterização da vitimação...
Leia maisSAÚDE 24 SÉNIOR. um serviço SAÚDE 24
um serviço SAÚDE 24 Desde Abril 2014 um serviço de acompanhamento em saúde, especifico da SAÚDE 24 e direcionado a todos os idosos residentes em Portugal com mais de 70 anos uma iniciativa do Ministério
Leia maisA Intervenção das Farmácias no Tratamento das Toxicodependências
Programas Terapêuticos de Administração de Metadona, Buprenorfina e Naltrexona A Intervenção das Farmácias no Tratamento das Toxicodependências Relatório de 2008 Uma contribuição vital A intervenção das
Leia maisManual de Procedimentos. AIG Mission. Mission
Manual de Procedimentos AIG 1 Apólice Procedimentos em caso de Sinistro (Todo o mundo) Sempre que se torne necessário activar as garantias da apólice e, especialmente, em caso de emergência, as Pessoas
Leia maisViolência Doméstica e Educação Análise do Envolvimento Parental na Escola em Mulheres Vítimas de Violência Conjugal
Tema: Vítimas com Necessidades Específicas Violência Doméstica e Educação Análise do Envolvimento Parental na Escola em Mulheres Vítimas de Violência Conjugal Investigador: Miguel Rodrigues miguel.ol.rodrigues@hotmail.com
Leia maisA rede de Euro Info Centres E I C
Facilitar o acesso à União Europeia A rede de Euro Info Centres E I C Uma chave para a EUROPA A Rede de Euro Info Centres 269 Euro Info Centres 26 Membros Associados 13 Euro Info Centres de correspondência
Leia maisIPBeja - Cursos de Especialização Tecnológica que dão acesso ao curso de Ciência e Tecnologia dos Alimentos
Universitário R.A.Açores Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo 7264 - Corte e Tecnologia de Carnes 541 - Indústrias es Universitário R.A.Açores Universidade dos Açores - Angra do Heroísmo 7109 -
Leia maisPQS GLOBAIS. (c). Tempo de estabelecimento de chamada para chamadas nacionais (segundos) que correspondem ao percentil 95% das chamadas mais rápidas
PQS GLOBAIS Anacom Objetivo SU Ano1 SU PQS 1 PQS 1 (a) PQS1. Prazo de fornecimento da ligação inicial (a) Demora no fornecimento das ligações, quando o cliente não define uma data objetivo (dias) PQS 1
Leia maisTRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE
TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE O sistema de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP) foi formalmente criado por protocolo entre
Leia maisRelação de órgãos e entidades locais que prestam assistência às mulheres vítimas de tráfico, exploração laboral e violência doméstica
Relação de órgãos e entidades locais que prestam assistência às mulheres vítimas de tráfico, exploração laboral e violência doméstica Linhas nacionais de emergência 1) Linha Nacional de Emergência Social
Leia maisBoletim Estatístico. Dezembro 2014. Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado
Boletim Estatístico Dezembro 2014 Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado Índice 1. PROCESSOS E PEDIDOS DE INFORMAÇÃO DE SOBRE-ENDIVIDAMENTO... 3 1.1. Processos e Pedidos de Informação de Sobre-endividamento
Leia maisESTATÍSTICAS APAV VIOLÊNCIA SEXUAL 2012 WWW.APAV.PT/ESTATISTICAS
ESTATÍSTICAS APAV VIOLÊNCIA SEXUAL 2012 WWW.APAV.PT/ESTATISTICAS índice - introdução 2 - vítima 3 - autor(a) do crime 9 - vitimação 14 - crianças vítimas de violência sexual 20 1 introdução A violência
Leia maisInquérito Diplomados Ciências Farmacêuticas 2011/2012 O E OBSERVATÓRIO DA EMPREGABILIDADE N O S E C T O R F A R M A C Ê U T I C O
Inquérito Diplomados Ciências Farmacêuticas 2011/2012 O E OBSERVATÓRIO DA EMPREGABILIDADE N O S E C T O R F A R M A C Ê U T I C O INQUÉRITO AOS DIPLOMADOS EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS 2011/2012 traçar o perfil
Leia maisFevereiro 2009 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL
INQUÉRITO AO CRÉDITO Fevereiro 2009 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL Introdução O Inquérito ao Crédito Fevereiro 2009, realizado pela AIP-CE, teve como base uma amostra constituída
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Os serviços de apoio prestados pela APAV às vítimas são gratuitos e confidenciais.
APRESENTAÇÃO A APAV - Associação Portuguesa de Apoio à Vítima é uma instituição particular de solidariedade social, sem fins lucrativos, e pessoa colectiva de utilidade pública reconhecida que tem como
Leia maisTítulo da comunicação: A Situação Profissional de Ex-Bolseiros de Doutoramento
Título da comunicação: A Situação Profissional de Ex-Bolseiros de Doutoramento Evento: Local: Data: CONFERÊNCIA REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO Centro de Formação Profissional de Santarém 10 de Março
Leia maisPUBLIC SERVICE BUREAUS OF THE IMMIGRATION AND BORDERS SERVICE [SEF] TO PROCESS THE PAPERWORK OF FOREIGN CITIZENS
PUBLIC SERVICE BUREAUS OF THE IMMIGRATION AND BORDERS SERVICE [SEF] TO PROCESS THE PAPERWORK OF FOREIGN CITIZENS SEF - North Address Available from: CNAI do Porto Rua do Pinheiro, n.º 9 4050-484 Porto
Leia maisTORNEIO NACIONAL DE SUB-14 (MASC. E FEM)
COMPETIÇÕES NACIONAIS TORNEIO NACIONAL DE SUB-14 (MASC. E FEM) Modelo Competitivo -Proposta de Alteração- Elaborado por: Directores Técnicos das Associações de Basquetebol de VIANA DO CASTELO, BRAGA, PORTO,
Leia maisOrganização e Resposta da CVP para a Emergência Gabinete de Planeamento e Coordenação
Organização e Resposta da CVP para a Emergência Gabinete de Planeamento e Coordenação A, é uma instituição humanitária auxiliar dos poderes públicos, de carácter voluntário e de interesse público, que
Leia maisComunicações recebidas no CPC em 2012
Mod. TC 1999.001 Apreciado em reunião do CPC, de 3 de Abril de 2013 Comunicações recebidas no CPC em 2012 Análise descritiva Nos termos do art.º 9.º, n.º 3, da Lei n.º 54/2008, de 4 de Setembro, «sem prejuízo
Leia maiswww.finaccount.com Vales Simplificados Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação
www.finaccount.com Vales Simplificados Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação Índice 1. Vale Empreendedorismo 3 2. Vale Inovação 5 3. Vale Internacionalização 8 2 1 VALE EMPREENDEDORISMO
Leia maise-justiça Eng.ª Júlia Ladeira ( ITIJ )
e justiça O que o sector da justiça em Portugal tem a ganhar com o desenvolvimento da SI 12 e 13 de Janeiro de 2004 Fundação Calouste Gulbenkian Eng.ª Júlia Ladeira ( ITIJ ) Patrocínio O que o sector da
Leia maisINATEL TURISMO PARA TODOS 267 A PREÇOS ECONÓMICOS
www.inatel.pt FUNDAÇÃO INATEL TURISMO PARA TODOS PORTUGAL 2013 Desde 267 INCLUI: TRANSPORTE TERRESTRE + 5 NOITES ALOJAMENTO, REFEIÇÕES, PASSEIOS, ANIMAÇÃO E SEGURO. Descubra o que Portugal tem de melhor
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS. Capítulo I Disposições gerais. Cláusula 1.ª Objecto
CADERNO DE ENCARGOS Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1.ª Objecto 1 O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato a celebrar na sequência do procedimento pré-contratual
Leia maisEssência d Afectos. As entidades signatárias assumem o compromisso geral de cooperação sobre este protocolo.
Protocolo de condições preferenciais sobre os serviços da Essência d Afectos 1. Identificação dos Outorgantes: Essência d Afectos, Lda, pessoa coletiva nº 509 513 182, com sede na Rua Júlio Dinis, n.º
Leia maisTécnico Auxiliar de Farmácia - Empower Up
Início Empower Up Equipa Consultoria Documentação» Contactos Empower Up» Formação» Técnico Auxiliar de Farmácia Técnico Auxiliar de Farmácia 240 horas AULAS TEÓRICAS E TEÓRICO-PRÁTICAS 160 ou 320 horas
Leia maisServiço de Estrangeiros e Fronteiras
SEDE Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Rua Conselheiro José Silvestre Ribeiro, 4 1649-007 LISBOA Telefone: 21 7115000 Fax: 21 7161595 Direcções e Delegações Regionais DIRECÇÃO REGIONAL DO CENTRO Director
Leia maisPrograma Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios)
Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios) Dia Mundial da Tuberculose 24 de março de 2013 Índice Introdução... 3 Metodologia...
Leia maisAlteração de Morada www.portaldocidadao.pt
www.portaldocidadao.pt Vai mudar de casa? Já pode alterar a morada, de uma só vez, em 14 entidades públicas e privadas. Desta forma, evita deslocações e longas filas de espera. Aos cidadãos singulares
Leia maisESTATÍSTICAS APAV HOMENS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
ESTATÍSTICAS APAV HOMENS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA 2013-2017 Violência Doméstica no Masculino Número de homens vítimas de Violência Doméstica 500 452 44 484 400 35 33 300 200 100 0 2013 2014 2015
Leia mais6º CICLO DO FÓRUM NACIONAL
6º CICLO DO FÓRUM NACIONAL DE CAMINHEIROS E COMPANHEIROS 6º Ciclo de Cenáculo Autor Distribuição Equipa Projecto do 6º Ciclo Participantes do 6º Ciclo do Cenáculo e Juntas Regionais e de Núcleo Data de
Leia maisPRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015)
DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015) REFORMA DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA (ROJ) MAPA JUDICIÁRIO 1... Tem por missão a gestão dos recursos financeiros do MJ, a gestão do património
Leia maisMedidas de Controlo de Incidentes de Segurança Informática
Medidas de Controlo de Incidentes de Segurança Informática Política de atuação do CERT.PT para mitigação de impacto de incidentes de segurança informática Serviço CERT.PT Fevereiro de 2013 Medidas de Controlo
Leia maisCLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO
CONVÉNIO CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO ÍNDICE FINALIDADE... 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CONSTITUIÇÃO E GOVERNÂNCIA... 4 FINANCIAMENTO... 5 RELATÓRIOS... 5 Ficha de Adesão ao CLUSTER
Leia maisRelatório Anual sobre Tráfico de Seres Humanos 2010
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Direcção-Geral de Administração Interna Observatório do Tráfico de Seres Humanos Relatório Anual sobre Tráfico de Seres Humanos 21 Observatório do Tráfico de Seres Humanos
Leia maisSEGURO DE ACIDENTES DE TRABALHO MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM CASO DE SINISTRO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM CASO DE SINISTRO COMO PROCEDER EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO? Sempre que um trabalhador sofre um acidente, existem uma série de cuidados a ter em conta de forma a melhorar
Leia maisA partir de que momento devem os docentes contratados ser remunerados?
CONTRATAÇÃO A partir de que momento devem os docentes contratados ser remunerados? Conforme decorre do disposto no n.º 11 do artigo 9.º do Decreto lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação conferida
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes Campanha de Recolha de suportes de informação descartáveis usados Vamos Gravar esta Ideia! ENQUADRAMENTO 1. Qual é o enquadramento legal para a Campanha Vamos Gravar esta ideia!? A
Leia maisPortaria n.º 331-B/98 de 1 de Junho
Portaria n.º 331-B/98 de 1 de Junho O regime de restrições à circulação de veículos que transportam mercadorias perigosas é actualmente o estabelecido na Portaria n.º 552/87, de 3 de Julho, que proíbe
Leia maisO E OBSERVATÓRIO DA EMPREGABILIDADE
ESTUDO DOS DADOS DOS FARMACÊUTICOS Consulta à base de dados da Ordem dos Farmacêuticos a 31-12-213 7 MARÇO 214 O E OBSERVATÓRIO DA EMPREGABILIDADE N O S E C T O R F A R M A C Ê U T I C O FARMACÊUTICOS
Leia maisLig@dos para um ensino melhor
Conhecer e partilhar para inovar na Educação Alexandre Martins Lima alima@anpri.pt Ana Paula Jacinto Ferreira apjferreira@anpri.pt Associação Nacional de Professores de Informática Associação Nacional
Leia maisÍSTICAS ESTAT NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011 D I R E E Ç Ã Ç Ã O - G E R G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A
ESTATÍ ÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011 D I R E Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Entre PRIMEIRO OUTORGANTE..., portador do B.I. n.º.., emitido em. /. /. pelo Arquivo de Identificação de, contribuinte n.º...., residente em... SEGUNDO OUTORGANTE: Casa
Leia maisEXCELÊNCIA CONHECIMENTO IMPACTO. Ana Cristina Neves Lisboa 12 dezembro 2013
EXCELÊNCIA CONHECIMENTO IMPACTO Ana Cristina Neves Lisboa 12 dezembro 2013 O porquê? O que é? Metodologia de trabalho Resultados esperados O porquê? Após o Plano de Ação Ligar Portugal (2005-2010) - Espaços
Leia maisUNIBERTSITATERA SARTZEKO PROBAK 2010eko EKAINA
Este exame tem duas opções. Deves responder a uma delas. Não esqueças incluir o código em cada uma das folhas de exame. A presente proba consta dum texto e quatro itens. Lê com atenção o texto e responde
Leia maisPrograma Nacional de Erradicação da Poliomielite - Plano de Ação Pós-Eliminação
MODELO 4 - Norte : Região Unidades Hospitalares (15) MÊS NORTE J F M A M J J A S O N D CH Nordeste, EPE CH Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE CH Alto Ave, EPE CH Médio Ave, EPE CH Tâmega e Sousa, EPE CH
Leia maisEscolas Profissionais
Escolas Profissionais Escola Profissional Localidade Distrito Telefone Fax Email URL Escola Profissional de Alvito* Alvito Beja 284480060 284480069 secretaria@novalvito.pt www.epalvito.com EPRALIMA - Escola
Leia maisAs Comissões de Protecção de Crianças e Jovens são constituídas e funcionam nos termos da Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro.
INTRODUÇÃO A criança deve ser respeitada Em suma, Na dignidade do seu nascer, Do seu crescer, Do seu viver. Quem amar verdadeiramente a criança Não poderá deixar de ser fraterno: Uma criança não conhece
Leia maisEnquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos
Leia maisMASTER EXECUTIVO GESTÃO ESTRATÉGICA
Pág.: 1/10 HISTÓRICO DO DOCUMENTO / EMISSÃO Data Ver. Objeto da Revisão Elab. / Verif. (Função / Nome / Assinatura(*)) C. Técnicocientífica/ S. Iglésias Aprovação (Função / Nome / Assinatura(*)) Diretora/
Leia mais9196 Línguas e Relações Empresariais 9196 Línguas e Relações Empresariais
0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 8083 Ciclo Básico de Medicina 8083 Ciclo Básico de Medicina 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 0130 Universidade
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão e Objectivos O Centro Hospitalar Lisboa Norte, E.P.E., estabelecimento de referência do Serviço Nacional de Saúde (SNS), desempenha funções diferenciadas na prestação de
Leia maisCentro de Desenvolvimento Comunitário ADRA. nas cidades de Lisboa, Porto e Faro Delegação de Paivas/Seixal
Projeto Ponto de Apoio de encontro aos Sem-Abrigo Centro de Desenvolvimento Comunitário ADRA nas cidades de Lisboa, Porto e Faro Delegação de Paivas/Seixal ADRA PORTUGAL Rua Ilha Terceira, nº 3 3º 1000-171
Leia maisDirecção Regional do Norte
BRAGANÇA Direcção Regional do Norte BRAGA Lojas Institucionais IPJ Lojas Parceiras Direcção Regional do Norte BRAGA GUIMARÃES Rua de Santa Margarida, n.º 6 4710-306 Braga Tel: 253 204 250 Fx: 253 204 259
Leia maisSEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DESPORTO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO MANUAL DE PROCEDIMENTOS
Apólice n.º: 3968922 SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DESPORTO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO MANUAL DE PROCEDIMENTOS Este manual destina-se a reger o funcionamento do contrato de seguro desportivo obrigatório
Leia maisPreçário FINANFARMA - SOCIEDADE DE FACTORING, S A SOCIEDADES DE FACTORING
Preçário FINANFARMA - SOCIEDADE DE FACTORING, S A SOCIEDADES DE FACTORING Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo da Finanfarma, S.A.,
Leia maisApoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012
Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação
Leia maisDirecção Regional do Norte
BRAGANÇA Direcção Regional do Norte BRAGA Lojas Institucionais IPDJ Lojas Parceiras Direcção Regional do Norte BRAGA GUIMARÃES Antiga Estação de Comboios Av. D. João IV Urgeses 4810-534 Guimarães Tel.
Leia maisQ U E R E S S E R V O L U N T Á R I O?
Q U E R E S S E R V O L U N T Á R I O? Da importância do desenvolvimento de competências interpessoais na prática, da necessidade de uma formação mais humana, da crescente consciencialização da injustiça
Leia maisomo ser um bom cidadão?
C omo ser um bom cidadão? Conhecer os processos para denunciar o crime Cooperação entre polícia e cidadãos 993 Prevenção e combate à criminalidade Índice Quando souber de um crime... P. 2 Como efectuar
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia mais9718 Comunicação Social e Cultura 9720 Comunicação, Cultura e Organizações
0130 0130 0130 0130 0130 0130 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 8083 Ciclo Básico de Medicina 8083 Ciclo Básico de Medicina Universidade dos Açores - Ponta Delgada Universidade dos Açores -
Leia maisCONTACTOS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA EQUIPA PARLAMENTO DOS JOVENS. Marlene Viegas Freire Coordenadora. Maria Cecília Themudo Barata Assessora
CONTACTOS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA EQUIPA PARLAMENTO DOS JOVENS Marlene Viegas Freire Coordenadora Maria Cecília Themudo Barata Assessora Paula Faria Assessora Maria Manuela Matos Técnica de Apoio Parlamentar
Leia maisSolicitadores. Agentes de Execução. Abril
PROGRAMA E CONDIÇÕES DESENVOLVIMENTO PESSOAL GESTÃO DE STRESS Solicitadores Agentes de Execução Abril 2012 Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores 2011 Avenida José Malhoa, 16-1B2 1070 159
Leia maisProjecto Nestum Rugby nas Escolas. Balanço 2009/2010
Projecto Nestum Rugby nas Escolas Balanço 2009/2010 No segundo ano (2009/2010) de implementação do projecto Nestum Rugby nas Escolas, projecto este que resulta da parceria entre a Federação Portuguesa
Leia maisCombate e prevenção à violência contra a mulher
Combate e prevenção à violência contra a mulher O CIM - Centro Integrado de Atendimento à Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar - tem por objetivo fazer valer a Lei n.º 11.340/06, Lei Maria da
Leia maisO PANORAMA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESES NOVOS SERVIÇOS NUM MERCADO EM MUDANÇA
O PANORAMA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESES NOVOS SERVIÇOS NUM MERCADO EM MUDANÇA IMPRENSA ESCRITA E DIGITAL DUAS FORMAS COMPLEMENTARES DE COMUNICAR PUBLICAÇÕES ATIVAS: 2008-2012 3.169 2.940
Leia maisÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 II PLANO DE ATIVIDADES PARA 2016... 6 1. EIXO 1 PROFISSIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS 6
PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 I ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL... 4 1. Princípios de Ação.4 2. Recursos Organizacionais.4 3. Recursos Humanos 5 4. Recursos Físicos
Leia maisMedidas de Controlo de Incidentes de Segurança Informática
Medidas de Controlo de Incidentes de Segurança Informática Política de actuação do CERT.PT para mitigação de impacto de incidentes de segurança informática Serviço CERT.PT Abril de 2010 Medidas de Controlo
Leia maisFUNCHAL CADASTRO COMERCIAL ÂMBITO
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CADASTRO COMERCIAL ÂMBITO O cadastro comercial
Leia mais2015/2016 INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A concepção de um Prémio Distrital da Qualidade surgiu na sequência da experiência e resultados alcançados com o Programa de Modernização Administrativa das Autarquias de Setúbal (PROMAAS),
Leia maisArquitecto João Santa-Rita, adiante designado por Ordem dos Arquitectos;
Entre CONTRATO Ordem dos Arquitectos, pessoa colectiva nº 500802025, com sede em Lisboa, na Travessa do Carvalho, nº 23, representada neste acto pelo Presidente do Conselho Directivo Nacional, Arquitecto
Leia maisAcordo ibero-americano sobre o uso da videoconferência na cooperação internacional entre sistemas de justiça
Acordo ibero-americano sobre o uso da videoconferência na cooperação internacional entre sistemas de justiça Os Estados ibero-americanos signatários este Acordo, doravante designados por as Partes, Manifestando
Leia maisAssunto: Forças policiais; denúncia; entrega de comprovativo.
Sua Excelência A Ministra da Administração Interna Praça do Comércio 1149-015 Lisboa Sua referência Sua comunicação Nossa referência Proc. Q-1553/12 (UT5) e outros Assunto: Forças policiais; denúncia;
Leia maisnovos processos de apoio relativos a crianças e jovens vítimas de violência sexual
Apoio a crianças e jovens vítimas de violência sexual janeiro de 2016 - maio de 2019 dados provisórios, atualizados a 15 de maio de 2019 equipa multidisciplinar e especializada âmbito nacional Rede CARE
Leia maisSISTEMA DE PROTECÇÃO PORTUGUÊS
SISTEMA DE PROTECÇÃO PORTUGUÊS 01 - Modelo de protecção das crianças e jovens em risco 02 - O que são as CPCJ? 03 - Qual o papel/funções do Ministério Público? 04 - Modelo de intervenção 05 - Conceito
Leia maisIMPLEMENTAMOS PROJECTOS QUE ACRESCENTAM VALOR
IMPLEMENTAMOS PROJECTOS QUE ACRESCENTAM VALOR Saúde do Produto para a Solução BIQ Consultores QUEM SOMOS E O QUE FAZEMOS 2011 Internacionalização 1998 Sistemas de Gestão e Organização 2010 Segurança dos
Leia mais9718 Comunicação Social e Cultura 9720 Comunicação, Cultura e Organizações
Congénere 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 8083 Ciclo Básico de Medicina 8083 Ciclo Básico de Medicina 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada
Leia maisNATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010
ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010 D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE APOIO À VÍTIMA
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE APOIO À VÍTIMA Estatísticas APAV Totais Nacionais 2008 1. Vítimas em processo de apoio em 2008, segundo o sexo N % Feminino 6838 87,1 Masculino 962 12,3 Não sabe/não responde 52
Leia maisIII Olimpíadas da Economia. Regulamento
III Olimpíadas da Economia Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1. O presente regulamento estabelece um conjunto de normas e orientações gerais sobre as III Olimpíadas da Economia
Leia maisProtocolo Bilateral entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República de Angola sobre Facilitação de Vistos. Artigo 1.
Protocolo Bilateral entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República de Angola sobre Facilitação de Vistos Artigo 1.º (Objecto) O presente Protocolo tem por objecto a criação de um mecanismo
Leia maisCentros de Recursos. Profissional de Vila Real TORRE DE MONCORVO. Centro de Emprego de Barcelos BARCELOS APACI
DELEGAÇÃO REGIONAL DO NORTE Profissional de Vila Real VILA REAL TORRE DE MONCORVO A2000 ARDAD Centro de Emprego do Baixo Ave VILA NOVA DE FAMALICÃO ACIP SANTO TIRSO Centro de Emprego de Barcelos BARCELOS
Leia maisEntidades sinalizadoras por distrito
Entidades sinalizadoras por distrito Entidades sinalizadoras Os próprios 4 1,2 0 0,0 2 0,2 0 0,00 0 0,0 1 0,2 0 0,0 1 0,3 0 0,0 66 12,4 5 2,9 13 0,5 3 0,6 7 0,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,8 1 0,2 1 0,2 Os pais
Leia maisDesafios da Implementação. Estoril, 29 Setembro 2014 Carlos Correia Prosegur, Diretor Comercial 1
Desafios da Implementação da Nova Lei da Segurança Privada Estoril, 29 Setembro 2014 Carlos Correia Prosegur, Diretor Comercial 1 AGENDA 1. Nova Lei da Segurança Privada Balanço Impactos nos Clientes Impactos
Leia maisDocumento de ajuda para utilizadores de Office 2010/2007
Documento de ajuda para utilizadores de Office 2010/2007 Pág. 3 - MUDANÇAS NO CORREIO ELETRÓNICO OFFICE 365 Pág. 8 - DIFICULDADES OU DÚVIDAS Este documento destina-se a ajudar utilizadores em migração
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS
4696 Diário da República, 1.ª série N.º 151 7 de agosto de 2013 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Portaria n.º 252/2013 de 7 de agosto A 2.ª edição do Programa de Estágios Profissionais na Administração Pública
Leia maisPOLÍTICA DE TRATAMENTO DA BES, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A
Artigo 1º ÂMBITO 1. A presente Política de Tratamento consagra os princípios adotados pela BES, Companhia de Seguros, S.A. (BES Seguros), no quadro do seu relacionamento com os tomadores de seguros, segurados,
Leia mais4-. k--7j. Reunião de 2015 REGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO BRAGA IUD :
4-. k--7j. Reunião de 2015 REGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO BRAGA IUD : Submete-se à consideração do Executivo com vista a aprovação da Assembleia Municipal, nos termos do artigo 25, no. i, alínea g) do Anexo
Leia maisVIAGENS NA MINHA TERRA PROGRAMA DETALHADO
REVEILLON 15/16 VIAGENS NA MINHA TERRA PROGRAMA DETALHADO LISBOA E VALE DO TEJO Saiba mais junto do seu agente de viagens. Vila Galé Cascais**** Cascais 1 2 3 Noites Entre 29.12.15 e 03.01.16 197 - Jantar
Leia maisPercurso lógico para a criação de uma empresa:
Percurso lógico para a criação de uma empresa: [3] Formas jurídicas de criar um negocio: Os negócios desenvolvidos por uma pessoa poderão ter a forma jurídica de Empresário em Nome Individual, Estabelecimento
Leia mais