SISTEMA DE REFERENCIAÇÃO DE FAMILIARES E AMIGOS DE VÍTIMAS DE CRIME DE HOMICÍDIO

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1 DE FAMILIARES E AMIGOS DE VÍTIMAS DE CRIME DE HOMICÍDIO Lisboa, 23 de setembro de 2013

2 Entende-se por sistema de referenciação o mecanismo de articulação no âmbito do qual a Polícia Judiciária (PJ) informa a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) da ocorrência de crimes, especialmente homicídios, tendo em vista a prestação de apoio a familiares e amigos da(s) vítima(s), mediante consentimento prévio dos interessados.

3 APOIO

4 Presencial, imediatamente após o homicídio, ou durante a fase de crise emocional; APOIO

5 Presencial, imediatamente após o homicídio, ou durante a fase de crise emocional; Nas notificações de morte; APOIO

6 Presencial, imediatamente após o homicídio, ou durante a fase de crise emocional; Nas notificações de morte; APOIO No reconhecimento de cadáver;

7 Presencial, imediatamente após o homicídio, ou durante a fase de crise emocional; Nas notificações de morte; APOIO No reconhecimento de cadáver; Na informação sobre como gerir as necessidades imediatas (deslocações, alimentação, alojamento, apoio social familiar imediato, etc.);

8 Presencial, imediatamente após o homicídio, ou durante a fase de crise emocional; Nas notificações de morte; APOIO No reconhecimento de cadáver; Na informação sobre como gerir as necessidades imediatas (deslocações, alimentação, alojamento, apoio social familiar imediato, etc.); Durante o processo de planeamento de cerimónias;

9 Presencial, imediatamente após o homicídio, ou durante a fase de crise emocional; Nas notificações de morte; APOIO No reconhecimento de cadáver; Na informação sobre como gerir as necessidades imediatas (deslocações, alimentação, alojamento, apoio social familiar imediato, etc.); Durante o processo de planeamento de cerimónias; Na integração às atividades diárias

10 Presencial, imediatamente após o homicídio, ou durante a fase de crise emocional; Nas notificações de morte; APOIO No reconhecimento de cadáver; Na informação sobre como gerir as necessidades imediatas (deslocações, alimentação, alojamento, apoio social familiar imediato, etc.); Durante o processo de planeamento de cerimónias; Na integração às atividades diárias

11 ALVOS

12 O sistema de referenciação abrange todos os familiares e/ou amigos de vítimas do crime de homicídio. ALVOS

13 O sistema de referenciação abrange todos os familiares e/ou amigos de vítimas do crime de homicídio. ALVOS Ao familiar e/ou amigo menor só será prestado apoio quando exista consentimento informado dos pais ou tutores.

14 O sistema de referenciação abrange todos os familiares e/ou amigos de vítimas do crime de homicídio. ALVOS Ao familiar e/ou amigo menor só será prestado apoio quando exista consentimento informado dos pais ou tutores.

15 O INÍCIO DO APOIO

16 A PJ referencia à APAV os familiares e/ou os amigos das vítimas de crime de homicídio quando, no início do processo, estas dão o seu consentimento. O INÍCIO DO APOIO

17 A PJ referencia à APAV os familiares e/ou os amigos das vítimas de crime de homicídio quando, no início do processo, estas dão o seu consentimento. O INÍCIO DO APOIO O facto de o familiar e ou amigo não consentir a sua referenciação na abordagem inicial, não é impeditivo de, por sua iniciativo, em momento posterior, vir a solicitar o apoio da APAV.

18 A PJ referencia à APAV os familiares e/ou os amigos das vítimas de crime de homicídio quando, no início do processo, estas dão o seu consentimento. O INÍCIO DO APOIO O facto de o familiar e ou amigo não consentir a sua referenciação na abordagem inicial, não é impeditivo de, por sua iniciativo, em momento posterior, vir a solicitar o apoio da APAV.

19 OPERACIONALIZAÇ ÃO DO APOIO

20 OPERACIONALIZAÇ ÃO DO APOIO Alvos PJ APAV

21 CONTACTO S

22 CONTACTO S Contactos PJ Contactos APAV

23 UR Braga UL Vila Real CONTACTO S

24 CONTACTO S UR Braga UL Vila Real UT Norte UT Centro UR Aveiro UR Guarda UL Vila Real apav.vilareal@apav.pt apav.porto@apav.pt

25 CONTACTO S UR Braga UL Vila Real UT Norte UT Centro UR Aveiro UR Guarda UL Vila Real UT Lisboa e Vale do Tejo UR Leiria UR Setúbal apav.vilareal@apav.pt apav.porto@apav.pt apav.lisboa@apav.pt

26 CONTACTO S UR Braga UL Vila Real UT Norte UT Centro UR Aveiro UR Guarda UL Vila Real UT Lisboa e Vale do Tejo UR Leiria UR Setúbal UT Sul UR Portimão apav.vilareal@apav.pt apav.porto@apav.pt apav.lisboa@apav.pt apav.tavira@apav.pt

27 CONTACTO S UR Braga UL Vila Real UT Norte UT Centro UR Aveiro UR Guarda UL Vila Real UT Lisboa e Vale do Tejo UR Leiria UR Setúbal UT Sul UR Portimão UR Ponta Delgada apav.vilareal@apav.pt apav.porto@apav.pt apav.lisboa@apav.pt apav.tavira@apav.pt apav.pontadelgada@apav.pt

28 CONTACTO S UR Braga UL Vila Real UT Norte UT Centro UR Aveiro UR Guarda UL Vila Real UT Lisboa e Vale do Tejo UR Leiria UR Setúbal UT Sul UR Portimão UR Ponta Delgada apav.vilareal@apav.pt apav.porto@apav.pt apav.lisboa@apav.pt apav.tavira@apav.pt apav.pontadelgada@apav.pt

29 TERMO DE CONSENTIMENT O

30 TERMO DE CONSENTIMENT O

31 A CESSAÇÃ O DO APOIO

32 o familiar ou amigo da vítima de crime o deseje; A CESSAÇÃ O DO APOIO

33 o familiar ou amigo da vítima de crime o deseje; A CESSAÇÃ O o familiar ou amigo passe a ser arguido no processo; ou DO APOIO

34 o familiar ou amigo da vítima de crime o deseje; A CESSAÇÃ O DO APOIO o familiar ou amigo passe a ser arguido no processo; ou no decorrer da investigação se conclui que não ocorreu crime de homicídio, mas sim morte natural, acidental ou suicídio.

35 o familiar ou amigo da vítima de crime o deseje; A CESSAÇÃ O DO APOIO o familiar ou amigo passe a ser arguido no processo; ou no decorrer da investigação se conclui que não ocorreu crime de homicídio, mas sim morte natural, acidental ou suicídio.

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