CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE PARA INCUBADORAS DE EMPRESAS NO BRASIL: ESTRATÉGIAS PARA OBTENÇÃO DOS SELOS CERNE
|
|
- Andreia Dinis Gentil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE PARA INCUBADORAS DE EMPRESAS NO BRASIL: ESTRATÉGIAS PARA OBTENÇÃO DOS SELOS CERNE Fabiana Cristina de Oliveira (UFSC) fabiana.ok@gmail.com Cristiano Roos (UFSC) cristiano.roos@gmail.com Edson Pacheco Paladini (UFSC) paladini@floripa.com.br Com o crescimento do número de incubadoras de empresas no Brasil alguns problemas relacionados à qualidade surgiram, principalmente, por falta de uma estrutura padronizada para orientar o desenvolvimento de novas incubadoras. Buscando reduzzir problemas neste contexto, no ano de 2009 foi criado pela ANPROTEC (Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores) em parceria com o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) um selo de certificação da qualidade para incubadoras brasileiras, chamado de Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (CERNE). Especificamente, este trabalho tem por objetivo apresentar o CERNE e discutir estratégias para viabilizar a certificação através da exposição de vantagens e desvantagens de duas abordagens de implantação. O objetivo é pertinente em razão de este assunto ser inédito e pouco ou nada difundido no contexto científico. Quanto ao delineamento metodológico, esta pesquisa é classificada como exploratória e como análise de caso. Inicialmente é apresentado um resumo teórico sobre o CERNE. Na seqüência são propostas e discutidas duas estratégias para viabilizar a obtenção dos selos passíveis de certificação nas incubadoras. A primeira proposta foi nomeada como estratégia serial e a segunda proposta foi nomeada como estratégia paralela. Finalmente, estas estratégias são discutidas e caracterizadas com vantagens e desvantagens sob o ponto de vista da implantação do sistema CERNE. Palavras-chaves: CERNE, certificação da qualidade, incubadora de empresas
2 1. Introdução O empreendedorismo vem crescendo no Brasil e igualmente as incubadoras de empresas vêm se destacando e adquirindo importância econômica. As primeiras incubadoras foram criadas no Brasil na década de 1990 e estima-se que atualmente existam cerca de quatrocentas em todo país. O crescimento deste segmento da economia brasileira refletiu em problemas nos padrões de qualidade das incubadoras, tais como o desnivelamento da qualidade nos serviços prestados e nos resultados obtidos pelas incubadoras. Para buscar uma possível solução para estes problemas, em 2009 foi criado pela ANPROTEC (Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores) em parceria com o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) um selo de certificação da qualidade específico para incubadoras. Este selo objetiva a padronização dos serviços prestados e um maior nivelamento dos resultados obtidos entre as incubadoras de diferentes segmentos do país. Este programa de certificação foi chamado de Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (CERNE). Como principais benefícios previstos, a adoção desse selo de certificação da qualidade induzirá à melhoria da qualidade na gestão do negócio e na prestação dos serviços, além de aumentar a visibilidade e a competitividade da incubadora. Para os clientes, no caso, empreendedores e empresas incubadas, a certificação significará um serviço prestado pela incubadora que atenderá a padrões de qualidade específicos para o setor, acarretando em um suporte mais efetivo. Relacionado ao selo de certificação da qualidade o objetivo deste trabalho é apresentar o CERNE e discutir estratégias para viabilizar a certificação através da exposição de vantagens e desvantagens de duas abordagens de implantação. O objetivo é pertinente em razão de este assunto ser inédito e pouco ou nada difundido no contexto científico, já que o documento principal do CERNE foi lançado em 2009, não tendo sido encontradas publicações científicas relacionadas. Este texto foi organizado nas seções que seguem. A segunda seção traz o delineamento metodológico da pesquisa. A terceira seção descreve o cenário atual das incubadoras brasileiras caracterizando a importância de um selo de certificação da qualidade. A quarta seção apresenta o suporte teórico do selo de certificação da qualidade. A quinta seção discute duas estratégias para viabilizar a obtenção do selo de certificação da qualidade. A sexta seção expõe e discute os resultados esperados a partir do delineamento de vantagens e de desvantagens das duas estratégias discutidas. A sétima seção traz as considerações finais. 2. Delineamento metodológico O delineamento metodológico desta pesquisa propõe um direcionamento que visa à obtenção de resultados capazes de sustentar a construção de conhecimentos mais aprofundados sobre o selo de certificação da qualidade CERNE. Seguindo as definições de Gil (2002), esta pesquisa, com base nos objetivos, é classificada em pesquisa exploratória e, com base nos procedimentos técnicos, é classificada em análise de caso. Seguindo as definições de Bell (2008), a abordagem de pesquisa, que orientou o processo de investigação, e que estabeleceu formas de aproximação aos objetivos desta pesquisa, é a abordagem qualitativa. Seguindo as definições de Salomon (2001), o método de pesquisa utilizado para dar sustentação aos resultados obtidos nesta pesquisa foi o dedutivo. O método dedutivo foi utilizado no âmbito das justificativas do esforço de pesquisa. 2
3 A análise de caso foi o procedimento adotado como meio para se chegar aos objetivos do trabalho. Como estímulo a novas descobertas e por questões de simplicidade nos procedimentos, foi desenvolvia uma análise de caso. A formulação do problema de pesquisa da análise de caso enfatizou a seguinte questão: quais as estratégias de implantação do CERNE? A unidade de análise considerada foi o principal documento explicativo do CERNE, o Termo de Referência (CERNE, 2009). Um protocolo de análise de dados foi desenvolvido para facilitar o estudo da unidade de análise. Assim, a construção da base de dados foi realizada com fundamentação nas evidências, em um armazenamento por unidade de análise. 3. Incubadoras de empresas De acordo com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), uma incubadora de empresas é um mecanismo que estimula a criação e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas industriais ou de prestação de serviços por meio da formação complementar do empreendedor em seus aspectos técnicos e gerenciais e que, além disso, facilita o processo de inovação tecnológica nas micro e pequenas empresas (MCT, 2000). Dornelas (2002) define incubadora de empresas como um ambiente de aceleração do desenvolvimento de empreendimentos através de serviços e suporte técnico compartilhados, além de orientação prática e profissional. A NBIA (National Business Incubation Association), entidade que representa as incubadoras de empresas nos Estados Unidos, profere que as incubadoras catalisam o processo de início e desenvolvimento de um novo negócio, provendo os empreendedores com toda expertise necessária para gerenciar suas empresas, estabelecendo redes de contatos e ferramentas que farão seus empreendimentos atingirem o sucesso (DORNELAS, 2002). Neste trabalho será adotada uma definição semelhante a estas, a definição da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC). A associação define incubadoras como ambientes preparados para favorecer o processo de desenvolvimento e consolidação de empreendimentos inovadores no mercado competitivo e seus principais objetivos são a formação de empresas de sucesso e a criação de uma cultura empreendedora. E que para tanto, as incubadoras oferecem condições iniciais de existência para micro e pequenas empresas, disponibilizando suporte em infra-estrutura, administração e operação (ANPROTEC, 2010). As incubadoras de empresas podem ser classificadas em três categorias: incubadora de empresas de base tecnológica, que abriga empresas cujos produtos, processos ou serviços são gerados a partir de pesquisas aplicadas e nos quais a tecnologia representa alto valor agregado; incubadora de empresas de base tradicional, que abriga empresas ligadas aos setores tradicionais da economia, cuja tecnologia é largamente difundida; e incubadora de empresas mista, que abriga empresas das duas categorias descritas anteriormente (MCT, 2010). Empresas que iniciam suas operações através de incubadoras têm mais chance de sobrevivência no mercado do que os empreendimentos que não recebem esse suporte. Segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), a taxa de mortalidade das empresas que passam pelo processo de incubação é reduzida a 20%, enquanto empresas que iniciam suas atividades fora do ambiente de incubação possuem taxa de mortalidade de 80% antes de completarem o primeiro ano de negócio (SEBRAE, 2010). Dados apontam que micro e pequenas empresas representam 98% das empresas existentes no país, empregam 60% da população economicamente ativa do setor privado e constituem 62% das empresas exportadoras, contribuindo com 20% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro 3
4 (SEBRAE, 2010). Desde o surgimento das incubadoras de empresas no Brasil, o setor vem se expandindo consideravelmente nos últimos anos. Segundo Lahorgue (2008), o setor de incubadoras iniciou com o foco em empresas de base tecnológica e ao longo do tempo o cenário diversificou-se. Atualmente fala-se em incubadoras de base tecnológica, tradicionais, de cultura, sociais e mistas. Segundo dados do último relatório sobre o panorama das incubadoras de empresas no Brasil divulgado pela ANPROTEC em 2006, o crescimento do número de incubadoras foi de 20% em relação ao ano anterior. De acordo com a pesquisa precedente o total de incubadoras no Brasil em 2005 era composto por 40% de base tecnológica, 18% tradicionais, 23% mistas, 4% sociais, 5% agroindustriais e 7% de serviços (ANPROTEC, 2005). Resultados da mesma pesquisa sobre as incubadoras de empresas brasileiras realizada pela mesma entidade constatam a importância desse setor para a economia do país: existiam 2327 empresas incubadas no universo de 339 incubadoras, postos de trabalhos foram gerados por estas empresas; havia 1678 empresas graduadas, que passaram pelo processo de incubação e foram inseridas com sucesso no mercado, e geravam postos de trabalho; o faturamento das empresas incubadas girava em torno de R$ 320 milhões; já o faturamento das empresas graduadas atingiu R$ 1500 milhões. Estima-se que o número atual de incubadoras de empresas no país totalize 400 (LAHORGUE, 2008). Nos últimos cinco anos o movimento de incubadoras cresceu mais de 300% (ANPROTEC, 2006). O expressivo crescimento da quantidade de incubadoras no país pode ser visualizado na Figura 1. Ressalta-se que, dados quantitativos mais recentes não foram encontrados, evidenciando a necessidade de pesquisas sobre as incubadoras no Brasil. Figura 1 Número de incubadoras no Brasil (Adaptado: ANPROTEC, 2006) O crescimento acelerado do número de incubadoras refletiu negativamente na qualidade dos serviços prestados, surgindo um grande desnivelamento entre as diversas incubadoras do país. Diante da necessidade de melhorar o desempenho e a gestão dessas organizações, um selo de certificação da qualidade específico para incubadoras foi desenvolvido pela ANPROTEC, sendo que este tema será abordado na seção seguinte do texto. 4. Selo de certificação da qualidade O CERNE é um selo brasileiro de certificação da qualidade inspirado nos exemplos de atuação dos SBDCs (Small Business Development Centers) e dos BICs (Business Innovation 4
5 Centers), programas de apoio diferenciado às micros e pequenas empresas norte-americanas e européias. O CERNE atende tanto as incubadoras de base tecnológica quanto as tradicionais e mistas. Estabelece uma base de referência de sistemas e práticas para incubadoras de diferentes portes e áreas, a fim de reduzir o nível de variabilidade na obtenção de sucesso das empresas apoiadas. Trata-se de uma padronização dos processos das incubadoras que visa ampliar quantitativa e qualitativamente os resultados das incubadoras (CERNE, 2009). De acordo com a ANPROTEC, entidade que é responsável pela auditoria e certificação deste selo, todas as incubadoras do país deverão se adequar ao modelo de excelência proposto Princípios do CERNE De acordo com o Termo de Referência, o CERNE foi estruturado em oito princípios, Figura 2, conforme apresentado resumidamente na seqüência (CERNE, 2009). 1. Foco nos empreendimentos tem como objetivo tornar os empreendimentos bem sucedidos. Nesse sentido a incubadora deve identificar as dificuldades e oportunidades de maneira a acelerar e ampliar o sucesso dos empreendimentos apoiados; 2. Foco nos processos objetiva a implantação e o monitoramento dos processos para ampliar o percentual de sucesso dos empreendimentos; 3. Responsabilidade aborda a responsabilidade social da incubadora; 4. Ética refere-se às ações da incubadora em sintonia com os valores da sociedade onde está inserida; 5. Sustentabilidade relaciona-se com a sustentabilidade econômica, social, cultural e ambiental da incubadora para garantir a sua continuidade; 6. Desenvolvimento humano orienta a promoção da evolução pessoal e profissional da equipe de gestão; 7. Gestão transparente e participativa pontua quanto à existência de cooperação entre os membros da equipe de gestão e também com as instituições parceiras; 8. Melhoria contínua implica no aprimoramento continuado dos processos e resultados da incubadora. Figura 2 Princípios do CERNE (Fonte: CERNE, 2009) 5
6 4.2. Estrutura e organização do CERNE O CERNE compreende três planos distintos em sua estrutura: empreendimento, processo e incubadora, conforme a Figura 3. O plano mais interno é o do empreendimento, que abrange sistemas relacionados diretamente com a operacionalização e desenvolvimentos das empresas apoiadas. O plano intermediário inclui os processos que viabilizam o negócio da incubadora, isto é, prospectar, gerar, desenvolver e graduar empresas inovadoras. Já o plano externo envolve a gestão da incubadora como um empreendimento (CERNE, 2009). Figura 3 Estrutura do CERNE (Fonte: CERNE, 2009) Fundamentado nos princípios e na estrutura, o CERNE é organizado em quatro níveis crescentes de maturidade, sendo que em cada nível relaciona-se a uma capacidade que uma incubadora deve possuir, denominados eixos norteadores : empreendimento, incubadora, rede de parceiros e melhoria contínua, conforme a Figura 4. Figura 4 Níveis de maturidade do CERNE (Fonte: CERNE, 2009) O primeiro nível de maturidade, CERNE 1, é formado, principalmente, por sistemas relacionados ao desenvolvimento dos empreendimentos. Além de tratar de aspectos como a qualificação e assessoria das empresas apoiadas, esse nível envolve sistemas ligados a gestão da incubadora que indiretamente reflete nos empreendimentos. Ao atingir esse nível, a incubadora evidencia que tem capacidade para transformar boas idéias em negócios inovadores, sistematicamente. O segundo nível de maturidade, CERNE 2, enfatiza a gestão da incubadora como uma organização. Nesse patamar a incubadora demonstra o uso de sistemas para uma gestão focada em resultados. No terceiro nível, CERNE 3, a incubadora deve consolidar uma rede de parceiros com o intuito de aumentar as chances de sucesso das empresas amparadas e garantir uma participação ativa no desenvolvimento regional. 6
7 No quarto e último nível, CERNE 4, quando a incubadora já possui maturidade suficiente em todos os sistemas anteriores, o foco é a consolidação do sistema de gestão da inovação. Esse sistema intenciona que a incubadora seja capaz de gerar inovações em seus próprios processos. Cada nível de maturidade é composto por um conjunto de processos-chave que devem ser implementados ou aperfeiçoados no sistema de gestão da incubadora. Por sua vez, cada processo-chave se desdobra em práticas-chave, que detalham as atividades necessárias para a implementação. As práticas-chave se dividem em quatro estágios de evolução de aprimoramento que visam à melhoria contínua: inicial, definida, estabelecida e sistematizada. O primeiro estágio é assinalado pela realização de atividades não sistemáticas. No segundo estágio as atividades são realizadas sistematicamente e evoluem para o terceiro estágio, quando já existe um programa implantado com essas atividades. O último estágio de evolução prevê a existência de um sistema com indicadores implantados. Portanto, o CERNE é caracterizado pela combinação do nível de maturidade e do estágio de aprimoramento das práticas-chave implantadas, conforme a Figura 5. Figura 5 Processo de evolução de maturidade e de aprimoramento do CERNE (Fonte: CERNE, 2009) Dessa forma, diferentes incubadoras podem ser classificadas no mesmo nível de maturidade, CERNE 1, por exemplo, porém em estágios de aprimoramento distintos. Observa-se que o nível de maturidade acompanha linearmente o estágio de aprimoramento, ou seja, o CERNE 2 inicia-se com a prática definida, o CERNE 3 com a prática estabelecida, e assim por diante Desdobramento de cada nível do CERNE O desdobramento dos quatro níveis de maturidade do CERNE será apresentado de maneira sucinta, a fim de esclarecer a composição essencial das normas do modelo proposto. Isto é, os processos-chave que compõem cada nível de maturidade estão descritos a seguir, contudo as práticas-chave que orientam como chegar aos resultados propostos, não serão apresentadas por limitações físicas deste texto. Os processos-chave referentes ao CERNE 1 totalizam oito sistemas a serem implantados de maneira gradual até atingir seu estágio máximo de aprimoramento. 1. Sistema de sensibilização e prospecção relaciona-se com a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo e a prospecção de novos empreendimentos; 2. Sistema de seleção pondera sobre o método de seleção dos empreendimentos a serem incubados; 3. Sistema de planejamento refere-se à necessidade de planejamento para o 7
8 desenvolvimento dos negócios; 4. Sistema de qualificação compreende as qualificações necessárias ao empreendedor quanto aos aspectos relacionados ao seu negócio; 5. Sistema de assessoria e consultoria envolve o suporte oferecido pela incubadora através de assessorias e consultorias especializadas; 6. Sistema de acompanhamento, orientação e avaliação determina o monitoramento constante a cerca do desenvolvimento dos empreendimentos; 7. Sistema de apoio à graduação e projetos futuros envolve o processo de graduação das empresas e a interação com a incubadora pós-graduada; 8. Sistema de gerenciamento básico estabelece a estrutura mínima em termos gerenciais, físicos e tecnológicos de uma incubadora. O CERNE 2 contempla quatro processos-chave listados a seguir. 1. Sistema de avaliação e certificação assegura a qualidade dos empreendimentos apoiados; 2. Sistema de geração de idéias promove a gestão sistemática de idéias inovadoras; 3. Sistema de gestão estratégica exige uma gestão focada em resultados; 4. Sistema de serviços a empreendimentos trata-se da disponibilização de serviços a todos os empreendimentos e empreendedores em potencial. Os processos-chave relativos ao CERNE 3 compreendem três sistemas. 1. Sistema de apoio ampliado aos empreendimentos estabelece a criação de uma rede de conhecimento a fim de acelerar o desenvolvimento dos empreendimentos; 2. Sistema de monitoramento do desempenho da incubadora determina a avaliação global da incubadora; 3. Sistema de participação no desenvolvimento regional sustentável refere-se às ações da incubadora para melhorar o desenvolvimento econômico, social, tecnológico e ambiental da sua região. Já o CERNE 4 exige a implantação de um único sistema. 1. Sistema de melhoria contínua garante o constante aprimoramento dos processos da incubadora de empresas Importância da certificação CERNE A implantação de um sistema de gestão da qualidade pode resultar em uma série de melhorias na organização durante sua implantação e, se corretamente gerido, também durante sua manutenção (D ANGELO e NETO, 1997). Uma certificação da qualidade pode trazer maior credibilidade ao negócio e o processo de certificação tende a construir uma gestão mais organizada e sistematizada, decorrendo em eficiência e eficácia operacional. Além dos benefícios administrativos que a adoção das orientações do CERNE pode trazer às incubadoras de empresas por meio de um sistema de gestão consolidado, outras razões podem justificar o interesse pelo selo. Uma dessas razões seria a maior visibilidade da incubadora devido à imagem positiva de um selo de certificação da qualidade na sociedade. Outra razão seria a exigência do selo por parte das empresas incubadas, já que a certificação deve garantir maior qualidade nos serviços prestados pela incubadora e aumentar sua competitividade. 8
9 Neste contexto, é importante ressaltar que a ANPROTEC, entidade criadora e certificadora do selo vai exigir, gradativamente, essa certificação de todas as incubadoras de empresas em operação no país, como forma de assegurar os padrões mínimos de qualidade que os serviços prestados por essas organizações devem possuir. 5. Estratégias para viabilizar a obtenção do selo de certificação da qualidade As orientações do CERNE atuam como referenciais para a composição do sistema de gestão da qualidade da incubadora, contemplando todos os tipos de incubadoras existentes no país, independente do tamanho ou área de atuação. No entanto, as incubadoras de empresas possuem características próprias, posicionando-as em diferentes estágios de amadurecimento da gestão, e da mesma forma, evidenciando a necessidade de uma análise inicial a fim de definir a melhor estratégia para a obtenção da certificação. O processo para certificar-se percorre etapas como: diagnosticar a situação atual da incubadora, encontrar alternativas para implementar e/ou melhorar os sistemas exigidos, definir um plano de ação com metas a serem atingidas e avaliar esses sistemas, periodicamente, através de indicadores de desempenho. Analisando a composição do modelo CERNE percebe-se que sua certificação contempla dez selos de certificação da qualidade em diferentes níveis de maturidade e aprimoramento, conforme a Figura 6, criada pelos autores. Como descrito na subseção 4.2 deste trabalho, o modelo CERNE é composto por quatro estágios de aprimoramento que evoluem nos quatro níveis de maturidade. Esquematizando os estágios de evolução das práticas e níveis de maturidade na forma de uma matriz 4x4, Figura 6, têm-se as combinações possíveis entre estágios de evolução e níveis de maturidade. Isto é, os selos de certificação, localizam-se na diagonal secundária e abaixo dela. Na parte superior da diagonal secundária não há combinações possíveis, sendo, portanto, nula. O modelo CERNE estabelece uma relação entre o nível de maturidade e o nível mínimo de aprimoramento das práticas, ou seja, cada nível de maturidade inicia-se sempre no estágio de aprimoramento de mesmo número que o seu. Essa relação pode ser visualizada na Figura 6. Figura 6 Selos passíveis de certificação no CERNE (Fonte: Autores) Uma incubadora só pode ser qualificada como CERNE 2 quando não houver práticas consideradas em estágio inicial. Assim sendo, todas as práticas do CERNE 1.1 devem ser implementadas como pré-requisito para a obtenção dos selos com estágio de prática definida. 9
10 Da mesma forma, para ser considerada CERNE 3 o estágio mínimo de aprimoramento deve ser o das práticas estabelecidas tanto deste nível de maturidade quanto dos níveis anteriores (CERNE, 2009). Portanto, não é possível obter a certificação CERNE 3, por exemplo, seguindo diretamente do CERNE 2.2 para o CERNE 3.3, sem que as práticas estabelecidas dos CERNE 1.3 e CERNE 2.3 estejam implementadas. Partindo dessa regra, o primeiro selo possível será sempre o CERNE 1.1, ou seja, a incubadora é certificada por possuir aprimoramento inicial no nível de maturidade 1. O próximo selo possível será sempre o CERNE 1.2, denotando que a incubadora permanece no mesmo nível de maturidade, mas suas práticas já são definidas. A partir deste selo existem dois caminhos a seguir: alcançar o selo CERNE 1.3 ou o selo CERNE 2.2. A incubadora deve decidir se pretende continuar focando apenas os empreendimentos e aperfeiçoar suas práticas, ou deseja ampliar seu foco e dar início às práticas relativas à incubadora. A partir desse cenário, serão propostas e discutidas pelos autores deste trabalho duas estratégias para viabilizar a obtenção dos selos passíveis de certificação da qualidade Primeira estratégia de certificação proposta: serial A primeira proposta foi nomeada como estratégia serial, onde a evolução dos níveis de aprimoramento ocorre da esquerda para a direita em cada nível de maturidade seqüencialmente, Figura 7. A segunda proposta foi nomeada como estratégia paralela, onde o avanço do nível de maturidade e do estágio de aprimoramento ocorre paralelamente, Figura 8. Figura 7 Estratégia serial de certificação (Fonte: Autores) Na estratégia serial de certificação a incubadora poderá trabalhar inteiramente todas as práticas dos processos-chave do CERNE 1, até que estejam sistematizadas para, então, iniciar o processo de implementação das práticas do CERNE 2. Da mesma forma, o CERNE 3 somente será abordado após o estágio sistematizado das práticas do nível de maturidade anterior ser atingido. Com todas as práticas do CERNE 3 sistematizadas alcança-se o último nível de maturidade, o CERNE Segunda estratégia de certificação proposta: paralela Na estratégia paralela de certificação, Figura 8, a incubadora poderá desenvolver os processos de diferentes níveis de maturidade ao mesmo tempo, de acordo com o progresso de suas práticas. Por exemplo, após todas as práticas iniciais do CERNE 1 serem concluídas, a incubadora partirá para a implementação das práticas definidas do CERNE 1 e do CERNE 2. Na seqüência estará apta para iniciar as práticas estabelecidas dos CERNE 1, CERNE 2 e 10
11 CERNE 3. Já com todas as práticas consideradas estabelecidas, começa-se a implementação das práticas sistematizadas nos quatro níveis de maturidade. Figura 8 Estratégia paralela de certificação (Fonte: Autores) É de fundamental importância ressaltar que não existe uma terceira estratégia para viabilizar a obtenção dos selos: apenas estas duas estratégias de certificação foram evidenciadas como válidas para este fim. Vale destacar também que estas duas estratégias não são apresentadas no Termo de Referência, e sim são propostas neste trabalho a partir das regras estudadas pelos autores na referência CERNE (2009). Ambas as estratégias permitem a certificação da incubadora com os dez selos de qualidade possíveis, porém evidenciam-se vantagens e desvantagens em cada uma delas dependendo das características da incubadora. Esses aspectos podem ser o fator determinante quanto à estratégia a ser adotada. De tal modo, as vantagens e as desvantagens relacionadas às duas estratégias para viabilizar a certificação serão discutidas na sexta seção deste texto. 6. Resultados esperados A partir do diagnóstico da situação atual da incubadora é muito provável que seja evidenciada a melhor estratégia de certificação (serial ou paralela) a ser adotada. Este diagnóstico pode ser realizado preliminarmente a partir das práticas requeridas em cada um dos quatro níveis de maturidade e indicar práticas em diferentes estágios de aprimoramento. A incubadora pode, por exemplo, possuir todas as práticas iniciais do CERNE 1 implementadas e grande parte das práticas definidas do CERNE 2 parcialmente implementadas. Caso essa incubadora decida viabilizar a obtenção dos selos da qualidade através da estratégia serial, ela percorrerá um caminho mais longo para chegar ao selo CERNE 2. Por outro lado, se a incubadora utilizar a estratégia paralela alcançará o nível de maturidade CERNE 2 mais rapidamente. Contudo, esta decisão envolve outros fatores como, por exemplo, o perfil da incubadora e a área de atuação da incubadora refletindo diretamente no grau de dificuldade da implementação de algumas práticas-chave. Uma incubadora de empresas de base tecnológica terá necessidades diferentes de uma incubadora de empresas tradicional no que se trata, por exemplo, do sistema de qualificação tecnológica dos empreendedores. A primeira tende a estar mais preparada para implementar esse sistema devido a sua área de atuação tradicionalmente exigir empreendedores com domínio de tecnologias e, portanto, fazê-lo com maior facilidade e em menor tempo. 11
12 Enfim, para auxiliar a tomada de decisão dos gestores de incubadoras sobre qual estratégia adotar na obtenção do selo de certificação, elaborou-se uma tabela comparativa dos principais aspectos das duas estratégias e suas particularidades decorrentes, Tabela 1. Para complementar, logo na seqüência, estas estratégias são caracterizadas com vantagens e desvantagens. Cabe ressaltar que os resultados esperados, bem como as vantagens e as desvantagens de cada estratégia, foram fundamentados através da interpretação das orientações do Termo de Referência e de reuniões de brainstorming com colaboradores de uma incubadora e com pesquisadores do tema. Item Estratégia Serial Estratégia Paralela Parâmetro principal a ser considerado Nível de maturidade (CERNE 1 a 4) Nível de aprimoramento (Prática Inicial até Sistematizada) Abrangência Concentrado em um nível por vez Simultâneo em diferentes níveis Amplitude Visão focada Visão do todo Perfil da incubadora Iniciante Intermediária / Madura Sistema de Gestão Inexistente ou incipiente Estruturada total ou parcialmente Publicidade Menor impacto Maior impacto Tabela 1 Caracterização da estratégia serial e da estratégia paralela 6.1. Vantagens de cada estratégia As vantagens em se adotar uma estratégia em relação à outra são dadas, principalmente, quanto à maturidade e à imagem da incubadora. Para incubadoras que possuem um sistema de gestão bem estruturado, com maior maturidade, o uso da estratégia paralela se mostra mais vantajosa. Esta estratégia conduz a uma visão mais ampla, possibilitando o desenvolvimento simultâneo dos eixos norteadores (empreendimentos, incubadora, rede de parceiros e melhoria contínua). Já para incubadoras em início de operação ou cujas atividades ainda contemplem poucas práticas exigidas pela certificação, a escolha da estratégia serial traz maior benefício. Neste caso, a implementação concatenada das práticas até a sistematização dos processoschave constitui um importante aprendizado para a incubadora estruturar seu sistema de gestão. A imagem positiva da organização como conseqüência do selo de certificação é um fator de diferenciação a ser considerado na tomada de decisão. Neste caso o impacto da estratégia paralela tende a ser mais incisivo e imediato do que a estratégia serial em relação ao tempo. Quando uma incubadora é caracterizada como sendo CERNE 1 e CERNE 2 sua imagem é mais positiva do que outra que é qualificada apenas como CERNE 1, não importando em que estágios se encontrem as práticas. Portanto, a estratégia paralela encontra-se em vantagem no que se refere à publicidade imediata Desvantagens de cada estratégia As desvantagens de uma estratégia em comparação à outra estão relacionadas aos efeitos atrelados ao tempo estimado para elevar o nível de maturidade da certificação. Utilizando a estratégia serial, que requer um esforço direcionado a cada eixo norteador (empreendimentos, incubadora, rede de parceiros e melhoria contínua) isoladamente, a incubadora levará mais tempo para mudar o foco das atividades do modelo de excelência e conseqüentemente elevar o nível de maturidade da certificação. Assim sendo, pode-se afirmar que adotar a estratégia serial de certificação é desvantajoso sob o ponto de vista do tempo necessário para a obtenção dos selos. 12
13 7. Considerações finais O objetivo deste trabalho foi alcançado através da apresentação do CERNE e da proposição de duas estratégias para viabilizar a certificação da qualidade para incubadoras brasileiras. De fato, os resultados mais relevantes do trabalho foram as duas estratégias propostas e discutidas pelos autores através da exposição de suas respectivas vantagens e desvantagens. A primeira proposta foi nomeada como estratégia serial e a segunda proposta foi nomeada como estratégia paralela. As vantagens e desvantagens de cada estratégia foram apresentadas sob aspectos como o nível de maturidade das incubadoras, a intenção de diferenciação a partir da imagem positiva da certificação, e o tempo necessário para a obtenção da certificação. O CERNE surgiu como possível solução para os problemas nos padrões de qualidade das incubadoras, que por sua vez, estavam diretamente relacionados aos diversos mecanismos não padronizados para avaliar o desempenho das incubadoras de empresas. Agora, a possível solução objetiva avaliar o desempenho das incubadoras com critérios práticos e padronizados. O efeito disto é que todas as incubadoras brasileiras deverão se adequar ao sistema de gestão proposto no CERNE. Isto reafirma a importância de adotar-se a melhor estratégia de certificação, para maximizar as conseqüências positivas decorrentes da escolha. A continuidade desta pesquisa está sendo dada com a exploração das duas estratégias de certificação, através da implementação do CERNE em uma incubadora, e conseqüente avaliação do desempenho das duas estratégias. Outra continuidade está sendo dada com o desenvolvimento e o aprimoramento de um modelo de diagnóstico da situação atual da incubadora, para que seja possível evidenciar a melhor estratégia de certificação a ser adotada. No mais, este trabalho mostra a importância deste assunto inédito e pouco ou nada difundido no contexto científico. Mostra sucintamente os possíveis benefícios decorrentes da melhoria da gestão nas incubadoras certificadas, estando estas, multiplicando seus resultados para as empresas incubadas, e refletindo positivamente no empreendedorismo brasileiro. A realização desta pesquisa proporcionou uma ponderação do quão importante o CERNE pode ser no aperfeiçoamento dos serviços prestados pelas incubadoras, que através de melhores resultados podem estruturar empresas com maiores chances de sobrevivência no mercado. A limitação deste trabalho é o foco qualitativo das propostas apresentadas, sem qualquer fundamentação quantitativa. Pesquisas futuras podem explorar qualitativa e quantitativamente as propostas deste trabalho para consolidar resultados científicos acerca do tema. Referências ANPROTEC - Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Perguntas e Respostas. Disponível em: < Acesso em: 20 mar ANPROTEC - Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Panorama, Disponível em: < Acesso em: 22 mar ANPROTEC - Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Panorama, Disponível em: < Acesso em: 22 mar BELL, J. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. Tradução Magda França Lopes. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, p. CERNE - Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos. Termo de Referência. Brasília: ANPROTEC, SEBRAE, p. 13
14 D ANGELO, F.; NETO, J. A. Motivações e contradições na implementação e certificação de um sistema da qualidade. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 17., Gramado. Anais Gramado: ENEGEP, DORNELAS, J. C. A. Planejando incubadoras de empresas: como desenvolver um plano de negócios para incubadoras. Rio de Janeiro: Campus, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, p. LAHORGUE, M. A. Incubadoras de empresas no Brasil: quadro a partir das avaliações realizadas no período de In: JORNADAS LATINO-AMERICANAS DE ESTUDO SOCIAIS DAS CIÊNCIAS E DAS TECNOLOGIAS, 7., 2008, Rio de Janeiro. Anais Rio de Janeiro: ECOSITE, MCT - Ministério da Ciência e da Tecnologia. Manual para a implementação de incubadoras de empresas. Brasília: MCT, MCT - Ministério da Ciência e da Tecnologia. Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos. Disponível em: < Acesso: 31 mar SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, p. SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. As micro e pequenas empresas na economia. Disponível em: < Acesso: 11 abr
Como o CERNE foi construído?
Por que CERNE? O movimento brasileiro de incubadoras vem crescendo a uma taxa expressiva nos últimos dez anos, alcançando uma média superior a 25% ao ano. Atualmente, as incubadoras brasileiras apóiam
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisINCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2011 - SEBRAE
INCUBADORAS DE EMPRESAS EDITAL 01/ 2011 - SEBRAE Anexo I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO Modalidade Tipo 1 Aplicação do modelo CERNE 1 Brasília, 2011 Código da Proposta: (Uso do Sebrae): 1. DADOS
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisO QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).
O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores
Leia maisAjudando a Promover o Desenvolvimento de Empreendimentos Inovadores de Sucesso
Ajudando a Promover o Desenvolvimento de Empreendimentos Inovadores de Sucesso A PANTONE300 é uma empresa de sistemas e consultoria orientada a prover soluções de gestão para Incubadora de Empresas. Desenvolvimento
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO 2015
SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Realização: ANPROTEC Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Francilene Procópio Garcia Presidente Jorge Luis Nicolas Audy Vice-Presidente Francisco
Leia maisNo Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:
PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam
Leia maisOutubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini
Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS
EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ
PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisIncubadoras e o Empreendedorismo Tecnológico
IV SemiPI: Seminário de Propriedade Intelectual e Empreendedorismo Tecnológico - UFPI Incubadoras e o Empreendedorismo Tecnológico Gláucio Bezerra Brandão et alii UFRN Setembro de 2012 Prólogo 1 O Brasil
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisO CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO
O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO Aliny Francielly de Oliveira Formada em Administração, atuante nos segmentos comércio varejista
Leia maisParticipação de pequenas empresas nos parques tecnológicos
Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de
Leia maisGestão Estratégica de Marketing
Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;
Leia maisRecursos Hídricos. Análise dos dados do Programa Prospectar. Anexo IV. Prospecção Tecnológica
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo IV Recursos Hídricos Análise dos dados do Programa Prospectar 1 Apresentação Este documento traz o resultado de análise realizada
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral
Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisA Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade
A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade
Leia maisAnálise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC
USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com
Leia maisA Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da
- 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito
Leia maisCurso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores
Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisAdriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR
Adriano Marum Rômulo 2014 Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Agenda I. Introdução II. Referencial Teórico III.
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisModalidade Franqueado
PRÊMIO o cumprimento ABF DESTAQUE de todos os critérios FRANCHISING deste Categoria regulamento, selecionando Sustentabilidade os melhores trabalhos. Modalidade Franqueado REGULAMENTO Objetivos O Prêmio
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisOs desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno
Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante
Leia maisPrograma Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.
1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE
EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de
Leia maisMANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ
MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ 2009 Índice Introdução...3 O que é Base Tecnológica?...3 O que é o Programa de Incubação?...3 Para quem é o Programa de Incubação?...4 Para que serve o
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisPerguntas Frequentes do Prêmio Catarinense de Excelência
Perguntas Frequentes do Prêmio Catarinense de Excelência O que é o Modelo de Excelência da Gestão (MEG) e quais são seus objetivos? O Modelo de Excelência da Gestão reflete a experiência, o conhecimento
Leia maisMODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE
MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo
Leia maisA consolidação do modelo
C A P Í T U L O 2 A consolidação do modelo Nos últimos anos, o balanço social modelo Ibase tornou-se a principal ferramenta por meio da qual as empresas são estimuladas a conhecer, sistematizar e apresentar
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisConhecimento em Tecnologia da Informação. CobiT 5. Apresentação do novo framework da ISACA. 2013 Bridge Consulting All rights reserved
Conhecimento em Tecnologia da Informação CobiT 5 Apresentação do novo framework da ISACA Apresentação Este artigo tem como objetivo apresentar a nova versão do modelo de governança de TI, CobiT 5, lançado
Leia maisNovos Negócios Farma
Novos Negócios Farma *Estudos Pré-Clínicos no Brasil: atual cenário e oportunidades *P&D de Novas Moléculas no Brasil *Parcerias ICTs & Empresas: barreiras e oportunidades *Oportunidades e desafios do
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 2015
TERMO DE REFERÊNCIA 2015 Realização: ANPROTEC Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Francilene Procópio Garcia Presidente Jorge Luis Nicolas Audy Vice-Presidente Francisco
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1
ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE
EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de
Leia maisGerenciamento de Configuração de Software
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU Jessé de Souza da Silva, José Arnaldo de Oliveira Almeida, Gabriel Pereira da Silva Gerenciamento de Configuração de Software Uma Abordagem Conceitual João Pessoa 2015 FACULDADE
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisA VALIDAÇÃO DE PROJETO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS E INCORPORADORAS
A VALIDAÇÃO DE PROJETO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS E INCORPORADORAS Adriano Felice CAZET Engenheiro Civil, consultor de empresas Rua Tamandaí, 320/ap. 302 Santa Maria RS E-mail: technica@claro.com.br Sidnei
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisBoletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica
Boletim Benchmarking Internacional Extensão Tecnológica Dezembro de 2012 Apresentação Visando contribuir para os objetivos estratégicos do SEBRAE, são apresentadas neste boletim informações relacionadas
Leia maisINTELIGÊNCIA E PROSPECTIVA ESTRATÉGICAS. A moderna administração está repleta de ferramentas, técnicas e métodos de
INTELIGÊNCIA E PROSPECTIVA ESTRATÉGICAS Raul Sturari (*) A moderna administração está repleta de ferramentas, técnicas e métodos de apoio à Gestão Estratégica, cujo sucesso condiciona a sobrevivência e
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA
UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira
Leia mais