Estruturação do Contrato Automático de Resseguro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estruturação do Contrato Automático de Resseguro"

Transcrição

1 Estruturação do Contrato Automático de Resseguro Seminário A Arte de Elaborar o Contrato Marcus Clementino 13 de agosto de 2013

2 Estruturação do Contrato Automático Princípios básicos; Interesses e necessidades das Seguradoras; Tipos de Resseguro; Tipos de Contratos; Vantagens e desvantagens por tipo de resseguro; Informações para Subscrição de Contratos; Exemplos; Conclusões. 2

3 Resseguro e Retrocessão Resseguro é o seguro da seguradora. Retrocessão é o resseguro da resseguradora. Seguradora Prêmio Segurado Seguro Cedente Promessa de Indenização por perdas Resseguradora Retrocessão Retrocessionária 3

4 Definição Resseguro é um mecanismo de transferência de risco, através do qual a seguradora (ressegurada) transfere parte ou todo o risco da apólice por ela emitida a outra seguradora (resseguradora), que concorda em indenizá-la pelas perdas decorrentes da referida apólice. Resseguro é o seguro da seguradora. É o seguro do risco assumido pela seguradora. 4

5 Aspectos Técnicos do Resseguro O resseguro é um instrumento de proteção da carteira da cedente. A proteção é obtida através da transferência de risco (proporcionais) ou compra de proteção (não proporcionais). Do ponto de vista da solvência, o resseguro é uma operação de empréstimo de capital. Não deve ser usado com o intuito de melhorar o resultado da seguradora. A resseguradora espera que a seguradora haja tecnicamente como se o resseguro não existisse. A resseguradora espera que a seguradora retenha parte do risco. 5

6 Funções do Resseguro 6

7 Interesses e Necessidades das Seguradoras Aumento de capacidade Estabilização de resultado Proteção contra catástrofe Melhoria da solvência 7

8 Aumento de Capacidade Importância Segurada $ $ Retenção $ Cessão Resseguradora Cedente 8

9 Estabilização de Resultado Coef. Sinistro /Prêmio Período 9

10 Proteção contra Catástrofe 10

11 Proteção contra Catástrofe 11

12 Proteção contra Catástrofe 12

13 Proteção contra Catástrofe 13

14 Proteção contra Catástrofe Indaiatuba julho

15 Proteção contra Catástrofe 15

16 Proteção contra Catástrofe Blumenau

17 Proteção contra Catástrofe 17

18 Proteção contra Catástrofe 18

19 Proteção contra Catástrofe 19

20 Proteção contra Catástrofe 20

21 Proteção contra Catástrofe 21

22 Proteção contra Catástrofe Santa Bárbara do Sul, RS 28/7/

23 Melhoria da Solvência Prêmios Ativo Líquido 23

24 Margem de Solvência (capacidade da seguradora em honrar os seus compromissos futuros) Prêmios (média de 12 meses) Sinistros (média de 3 anos) 5:1 Prêmios Ativo Líquido Sinistros Ativo Líquido A. L. maior valor entre 20% dos prêmios ou 33% dos sinistros 24

25 Margem de Solvência (capacidade da seguradora em honrar os seus compromissos futuros) Prêmios (média de 12 meses) 5:1 Exemplo: Sem resseguro AL: R$ 100 milhões Prêmio Subscrito Máximo: R$ 500 milhões Com cessão de 60% Cedido: R$ 300 milhões Retido: R$ 200 milhões Com cessão de 60%, é possível aumentar a subscrição até R$ milhões Cedido: R$ 750 milhões Retido: R$ 500 milhões Prêmios Ativo Líquido 25

26 Tipos de Resseguro 26

27 Tipos de Resseguro Facultativo Automático (Subscrição) 27

28 Tipos de Resseguro Custos MO Prêmios Facultativo 80% 20% 80% Automático 20% 28

29 (Contrato) Facultativo 29

30 (Contrato de) Resseguro Facultativo Companhia Cedente Resseguradora A Resseguradora B 30

31 Formas de Resseguro (Facultativo) Formas de Resseguro Proporcional Excesso de Danos 31

32 Resseguro Facultativo Tipo mais antigo de resseguro (1 o registro: 1370) na forma proporcional. Nenhuma obrigação de ceder. Nenhuma obrigação de aceitar. Negociação individual. Flexibilidade. Antisseleção contra a resseguradora. Altos custos administrativos (tempo e dinheiro). Apólice não pode ser emitida antes da confirmação integral da cobertura de resseguro. Proporcional ou Excesso de Danos. 32

33 Funções do Facultativo 33

34 Funções do Facultativo Capacidade para riscos que: ultrapassem o limite de cobertura do contrato automático; estejam excluídos da cobertura do contrato automático. Proteção dos resultados do contrato. Redução da retenção. Obtenção de know-how. 34

35 Contrato (Automático) 35

36 Contrato de Resseguro Automático Cedente Contrato Resseguradora 36

37 Nomenclatura Às vezes se vê o uso de tratado para contratos automáticos. Segundo Dirube*: A palavra tratado... designa os pactos de maior hierarquia política, celebrados entre Estados Soberanos, a respeito de paz, limites, intercâmbio comercial e outros assuntos. Entre particulares celebram-se contratos e não tratados, e não se deve usar esta expressão..., cuja origem seguramente - como outros tantos casos - provém de uma tradução simplesmente fonética, da palavra treaty. * : Ariel Fernández Dirube "Manual de Resseguros", General Re,

38 Nomenclatura Segundo autores brasileiros: De Plácido e Silva Vocabulário Jurídico, vol. 4 Forense, Rio de Janeiro, 1997 Diniz, Maria Helena Dicionário Jurídico, vol. 4 Saraiva, São Paulo, 1998 Diversos dicionários on-line: michaelis.uol.com.br, É um acordo celebrado entre dois ou mais Estados e/ou organizações internacionais, regulando interesses mútuos. 38

39 Resseguro Automático Cobre uma carteira ou modalidade. Cobertura automática para a cedente. Fonte de negócio para a resseguradora. Possibilita um relacionamento de longo prazo. Cessão obrigatória. Aceitação obrigatória. Os termos são acordados previamente. Os riscos não são identificados. Custo inferior ao facultativo. Proporcional ou Excesso de Danos. 39

40 Formas de Resseguro (Contrato Automático) Formas de Resseguro Proporcional Excesso de Danos Quota- Parte Excedente de Responsabilidade Por Risco Por Ocorrência (Catástrofe) Stop Loss ou Agregado 40

41 Tipos de Contratos (Automáticos) Proporcional Quota-parte Excedente de Responsabilidade Excesso de Danos (Não-Proporcional) Por Risco Por Ocorrência (Catástrofe) Agregado / Stop-Loss 41

42 Contratos Proporcionais 42

43 Resseguro Proporcional É o tipo mais antigo de contrato automático (1 o registro: 1821). Divisão de responsabilidade em base proporcional, de acordo com os percentuais obtidos entre a cessão de resseguro e o valor segurado. O foco é o tamanho do risco. A resseguradora aceita o prêmio fixado na apólice e recebe um percentual desse prêmio de acordo com sua proporção no risco. A resseguradora participa dos sinistros com base na mesma proporção da sua participação no prêmio. 43

44 Resseguro Proporcional O resseguro segue as condições da apólice, em geral oferecendo as mesmas coberturas. A resseguradora paga uma comissão sobre os prêmios a ela cedidos. A comissão serve para reembolsar a cedente dos custos de aquisição. A comissão é o único mecanismo que a resseguradora dispõe para manipular o custo de resseguro. A vinculação a um contrato é feito pelo início de vigência da apólice subscrita. 44

45 Resseguro Proporcional Resseguro de 50% % % 80% Cedido 70% 60% 50% Cedido Retido 40% 30% Retido % 10% 0 Risco Prêmio Sinistro 0% Risco Prêmio Sinistro A cessão de risco e de prêmio e a recuperação de sinistro têm a mesma proporção (50%) 45

46 Perfil de Riscos Faixas de Riscos N o Riscos IS Prêmios N o Sinistros Indenização % S/P IS Media % Taxa (1.000) (1.000) (1.000) Media , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 0 0, ,00 0 0,0000 Mais de ,00 0 0,0000 Total , ,

47 Perfil de Sinistros Faixas de Sinistros Qde. Sinist. % Indenização % (1.000) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Mais de , ,0 Total

48 Triangulação Relatório Triangulação do Ramo XXX - em Real Ano/Mês Subscrição Ano-0 Ano-1 Ano-2 Ano-3 Ano-4 Ano-5 Ano-6 Ano-7 Ano-8 Ano Pagos Pendentes Pagos Pendentes Pagos Pendentes Pagos Pendentes Pagos Pendentes Pagos Pendentes Pagos Pendentes Pagos Pendentes Pagos Pendentes Pagos Pendentes - 48

49 Cláusulas Como todo contrato, os contratos de resseguro são caracterizados por suas cláusulas, acordadas entre as partes. As cláusulas podem ser: Exigidas por lei ou Não exigidas 49

50 Cláusulas Limite por Evento Característica dos contratos proporcionais: não há limite no total das indenizações. A resseguradora participa em todos os sinistros cobertos. Depois de Onze de Setembro resseguradoras implementaram um limite no total pago por evento. 50

51 Funções do Contrato Proporcional 51

52 Funções do Contrato Proporcional Ajuda o início de operação (CP). Aumenta capacidade de subscrição (principalmente o ER). Melhora a solvência. 52

53 Contrato Cota (ou Quota) Parte 53

54 Resseguro Cota-Parte Valor dos riscos (R$ mil) 100 risco 1 Retenção = 40% Cessão = 60% 40 risco 2 16 riscos 54

55 Resseguro Cota-Parte Retenção e cessão são estabelecidas através de um percentual fixo. Não há cessões individuais. Prêmio de resseguro é um percentual do prêmio de seguro. Usado para novas carteiras. Uso típico em fronting. Não estabiliza resultados. 55

56 Resseguro Proporcional Cota-Parte 80% Seguradora Direta Resseguradora Apólice 20% 80% $ Limite $ $ $ Prêmio $ $ $ Sinistro $ $ Índice de Sinistro 75% 75% CP 80% Resseguradora 20% Retenção Líquida da Seguradora Capacidade: $

57 Resseguro Cota-Parte $ Quota-Parte Risco 57

58 Contrato Excedente de Responsabilidade 58

59 Resseguro Excedente de Responsabilidade Valor dos riscos (R$ mil) risco risco 2 risco 3 contrato de excedente de responsabilidade (R$ 1 milhão) 100 risco 1 retenção (R$ 100mil) riscos 59

60 Resseguro Excedente de Responsabilidade Carteira com retenção mais homogênea. Percentagens variadas de resseguro. Cessões individuais. Prêmio de resseguro é um percentual do prêmio de seguro. Flexível para se ajustar às necessidades da seguradora. Seguradora perderá uma retenção só no caso de uma perda total. Conceito de Equilíbrio Esperado. 60

61 Conceito de Equilíbrio Esperado Mede a volatilidade do contrato. Taxa de equilíbrio (%) calculada por: Taxa = Volume de prêmio a ceder *100 Capacidade contratual Volume de prêmio a ceder: EPI (Expected Premium Income). Taxa mínima depende das condições do mercado. Idealmente > 50%. Afeta diretamente a comissão de resseguro e pode implicar na existência de um CP. 61

62 Contrato de Excedente de Responsabilidade ($ de retenção e $ de Limite) Divisão de Valores Segurados, Prêmios e Sinistros Apólice Participação Participação da da Seguradora Resseguradora Apólice A Importância Segurada Prêmios Indenizações Apólice B Importância Segurada Prêmios Indenizações Apólice C Importância Segurada Prêmios Indenizações

63 Resseguro Excedente de Responsabilidade $ Excedente de Responsabilidade Risco 63

64 Contratos Proporcionais - Comissionamento 64

65 Comissão de Resseguro Fixa (Flat) Escalonável (Sliding Scale) Participação nos Lucros (Profit Commission) 65

66 Contratos Não Proporcionais 66

67 Excesso de Danos por Risco 67

68 Resseguro Excesso de Danos por Risco Valor do sinistro (R$ mil) sinistro do risco 1 sinistro do risco 2 sinistro do risco 3 contrato não-proporcional por risco (R$ 400 mil) 100 retenção de sinistro por risco (R$ 100 mil) sinistros 68

69 Excesso de Danos (aplicável a todos os tipos) Não há divisão de responsabilidade. O foco é a dimensão da perda. Taxas de resseguro distintas das do seguro. Não há comissão. Sinistros pagos individualmente. Cobertura por início de vigência dos riscos ou por data de ocorrência de sinistros. É necessário estimar o GNPI, o prêmio da carteira abatido das cessões proporcionais. 69

70 Excesso de Danos (continuação) Prêmio mínimo e de depósito. Capacidade do contrato é esgotável. Perda da resseguradora é limitada. 70

71 Proporcional X Não-Proporcional RISCO 100 M RISCO 2 M 1 M 1 M PROPORCIONAL NÃO-PROPORCIONAL 71

72 Proporcional X Não Proporcional RISCO 100 M RISCO 2 M SINISTRO 1,2 M 1 M 1 M 0,012 M SINISTRO 1,2 M 1 M PROPORCIONAL NÃO PROPORCIONAL A perda retida não tem relação com o tamanho do risco. 72

73 Resseguro Excesso de Danos por Risco Capacidade $ $ xs $ $ Apólice $ Limite $ Prêmio Prioridade Seguradora Taxa de ajuste: 25% Resseguradora $ $ $ $ $ Sinistro (1) Índice de Sinistro $ Sinistro (2) Índice de Sinistro $ $ 0 100% 0 $ $ % 200% 73

74 Como o Resseguro Excesso de Danos é Dividido por Faixas _ a Faixa $ a Faixa 2 a Faixa 1 a Faixa Prioridade ou Retenção $ $ $ Retenção de $

75 Algumas Cláusulas Importantes do Resseguro de Excesso de Danos Reintegração Aviso de Sinistros 75

76 Excesso de Danos Catástrofe 76

77 Resseguro Excesso de Danos Catástrofe Valor do sinistro (R$ mil) evento total ( ) sinistros 2 3 contrato não-proporcional por evento (R$ 1 milhão) retenção por evento (R$ 100 mil) sinistros 77

78 Excesso de Danos Agregado 78

79 Resseguro Excesso de Danos Agregado sinistros 2,5M 2,0M 1,5M faixa de proteção 1 ano tempo 79

80 Exemplo de Stop-Loss Forma Usual de Contratação 110% 80% Responsabilidade da Resseguradora 80

81 Precificação de Excesso de Danos 81

82 Métodos Utilizados no Cálculo do Prêmio no Excesso de Danos Burning Cost Exposição Amortização (Pay-Back) 82

83 jan-02 mar-02 mai-02 jul-02 set-02 nov-02 jan-03 mar-03 mai-03 jul-03 set-03 nov-03 jan-04 mar-04 mai-04 jul-04 set-04 nov-04 Métodos Utilizados no Cálculo do Prêmio no Excesso de Danos Burning Cost 25 Sinistros

84 jan-02 mar-02 mai-02 jul-02 set-02 nov-02 jan-03 mar-03 mai-03 jul-03 set-03 nov-03 jan-04 mar-04 mai-04 jul-04 set-04 nov-04 Métodos Utilizados no Cálculo do Prêmio no Excesso de Danos Burning Cost Prioridade: Sinistros

85 jan-02 mar-02 mai-02 jul-02 set-02 nov-02 jan-03 mar-03 mai-03 jul-03 set-03 nov-03 jan-04 mar-04 mai-04 jul-04 set-04 nov-04 Métodos Utilizados no Cálculo do Prêmio no Excesso de Danos Burning Cost Prioridade: 17,5 25 Sinistros

86 Burning Cost Cálculo das indenizações em n anos: Custo anual dos sinistros = Somatório dos valores que excedam a prioridade n Supondo Somatório dos sinistros = $ n = 5 Custo anual dos sinistros = $ 200 Carregamento da resseguradora = 25% Custo do contrato = 200 / 75% = $ 266,67 É importante que a prioridade seja fixada suficientemente alta para indenizar apenas os sinistros de ponta. 86

87 Outros Métodos Exposição: Neste caso a seguradora não apresenta, em seu histórico, perdas acima da prioridade. A resseguradora usa tabelas próprias para calcular um custo. Amortização (pay-back): A resseguradora estipula um número de anos para recuperar uma perda total. Ex.: cobertura de $ 60M a ser recuperada em 30 anos. Custo anual: $ 2,0M, taxa: 3,33% (= 1 / 30 anos) 87

88 Problema de Prioridade Baixa Neste caso a seguradora acaba transferindo para a resseguradora sinistros que deveriam ser de sua responsabilidade. Supondo Somatório dos sinistros = $ n = 5 Custo anual dos sinistros = $ 800 Carregamento da resseguradora = 25% Custo do contrato = 800 / 75% = $ 1.066,67 Resumo: a seguradora pagaria $ 800 de sinistros (média dos últimos n anos) ao longo dos 12 meses. Pela proteção em ED ela vai pagar $ 1.066,67 adiantado para que a resseguradora lhe repasse os $ 800 ao longo do ano. Esta situação é chamada de troca de dinheiro. E mais: ainda teria que pagar o custo da reintegração. 88

89 Funções do Contrato Não Proporcional 89

90 Funções do Contrato Não-Proporcional Aumenta capacidade de subscrição. Estabiliza resultados. Protege contra catástrofes. 90

91 Funções por Tipo de Resseguro 91

92 Funções por Tipo de Resseguro Emprestar Capacidade Estabilizar Proteger contra Catástrofe Melhorar Solvência Transferir Know-How Entrar em um Mercado Facilitar Saída de um Mercado Facultativo X X Automático Cota-Parte Automático Excedente Automático Exc.Danos X X X X X X X X X 92

93 Exemplos de Planos Mistos 93

94 EXEMPLO 1 Cota-Parte com ED Uma carteira tem um resseguro de Cota Parte de 30% com capacidade de R$ 10 milhões, ou seja, para riscos até R$ 10 milhões, 30% são cedidos ao contrato e 70% são retidos. Como não é possível perder R$ 7 milhões por risco, a retenção é protegida por um contrato de ED de R$ 6,5 milhões xs R$ 500 mil a uma taxa de 4,0%. 94

95 EXEMPLO 1 10 M Cota ED Parte 6,5 M xs 0,5 M 30% Taxa: 4,0% 0,5 M 95

96 EXEMPLO 2 Uma companhia tem R$ 18 milhões de capacidade para uma de suas carteiras com retenção de R$ 2 milhões (ER) protegida por um ED com prioridade de R$ 200 mil. Ela precisa aumentar a capacidade para R$ 24 milhões. Este aumento torna contrato desequilibrado e ela decide ceder um CP de 40% para equilibrá-lo. Sua retenção cai para R$ 1,2 milhões e o ED então precisa ser de R$ 1 milhão xs R$ 200 mil. Esta proteção deve ser mais barata que a anterior. 96

97 EXEMPLO 2 (cont.) Resumo do novo contrato: Capacidade Automática: $ 24 M Excedente de Responsabilidade: Capacidade: $ 22 M Comissão: 15% Quota-Parte: Capacidade: $ 2 M Cessão: 40% Comissão 20% Excesso de Danos: $ 1 M xs $ 0,2 M taxa: 10% 97

98 EXEMPLO 2 (cont.) Resumo do Plano: 24 M ER 2 M CP cessão: 40% ED 1 M xs 0,2 M 0,2 M 98

99 Conclusões 99

100 ESTRUTURAÇÃO DOS CONTRATOS Iniciando uma operação: Pouco prêmio. Não suporta sinistro grande. Usar Cota Parte. Operação já estável: Precisa de mais capacidade: ER. Precisa melhorar o equilíbrio: acrescentar CP. Precisa reter mais prêmio: aumentar retenção do ER. Não pode perder retenção tão alta: proteger com ED. Ou, alternativamente Usar um ED puro caso não seja necessário muita capacidade (muita capacidade pode custar caro). 100

101 ESTRUTURAÇÃO DOS CONTRATOS Evitar usar ED em carteira decrescente: Custo do ED provavelmente será fixo e igual ao PMD. Com o GNPI menor, o custo ED fica mais caro que o esperado. Para carteiras estáveis, sem riscos de ponta: Preferir ED por risco, principalmente se não houver problemas de solvência. 101

102 CICLO DO PROGRAMA Levantar necessidades da carteira Analisar desempenho do programa Obter dados para perfis Escolher alternativa, dar ordem firme Montar programa e obter cotações 102

103 PERGUNTA FINAL (OU FATAL?) Qual a melhor estrutura para meu programa? 103

104 Obrigado 104

EXERCICIOS DE FIXAÇÃO CONTABILIDADE ATUARIAL - SEGUROS 2º Bimestre - 6º período Curso de Ciências Contábeis

EXERCICIOS DE FIXAÇÃO CONTABILIDADE ATUARIAL - SEGUROS 2º Bimestre - 6º período Curso de Ciências Contábeis 1. Autarquia, com personalidade jurídica de direito público, que dispõe de autonomia administrativa e financeira, que tem como atribuição fundamental fiscalizar o fiel cumprimento da legislação de seguros:

Leia mais

Bases Técnicas das Empresas Securitárias

Bases Técnicas das Empresas Securitárias Bases Técnicas das Empresas Securitárias Francisco de Assis Braga Risco e Seguro - Definições Básicas - Probabilidade de dano - é a freqüência relativa de perdas no longo prazo. - Risco - é a incerteza

Leia mais

3 Resseguro. 3.1. Introdução (História)

3 Resseguro. 3.1. Introdução (História) 3 Resseguro 3.1. Introdução (História) De acordo com a Enciclopédia Virtual Wikipedia 4, o primeiro contrato de resseguro é datado de 12 de julho de 1370 em Gênova na forma de compra e venda condicional

Leia mais

A Colocação do Resseguro Facultativo. Marcus Clementino Março/2013

A Colocação do Resseguro Facultativo. Marcus Clementino Março/2013 1 A Colocação do Resseguro Facultativo Marcus Clementino Março/2013 Marcus Clementino 2 Formação Acadêmica Engenheiro de Sistemas - PUC/RJ - 1971 Ph.D. em Matemática Aplicada - London School of Economics

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS BÁSICOS PRELIMINARES SOBRE SEGUROS PARA O ÂMBITO DO MERCOSUL

GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS BÁSICOS PRELIMINARES SOBRE SEGUROS PARA O ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES.Nº 83/99 GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS BÁSICOS PRELIMINARES SOBRE SEGUROS PARA O ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Recomendação Nº

Leia mais

SEGUROS PATRIMONIAIS. www.sindsegsc.org.br PDES Programa de Desenvolvimento dos Executivos do Seguro Agosto/2013

SEGUROS PATRIMONIAIS. www.sindsegsc.org.br PDES Programa de Desenvolvimento dos Executivos do Seguro Agosto/2013 SEGUROS PATRIMONIAIS www.sindsegsc.org.br PDES Programa de Desenvolvimento dos Executivos do Seguro Agosto/2013 SUBSCRIÇÃO E ACEITAÇÃO DE RISCOS Jean Carlo de Borba Diretor SindsegSC PDES Subscrição e

Leia mais

Palestra Seguro de Crédito Cristina Salazar Diretora Executiva da CESCEBRASIL

Palestra Seguro de Crédito Cristina Salazar Diretora Executiva da CESCEBRASIL Palestra Seguro de Crédito Cristina Salazar Diretora Executiva da CESCEBRASIL SEGURO DE CRÉDITO Proteção para as vendas a prazo de produtos ou Prestação de serviços entre empresas Proteção para o Ativo

Leia mais

Seminário Relação entre Resseguro, Solvência e Tributos

Seminário Relação entre Resseguro, Solvência e Tributos Seminário Relação entre Resseguro, Solvência e Tributos Palestrantes: Gabriel Caldas Adriano Rodrigues 1 Seminário Relação entre Resseguro, Solvência e Tributos Palestrante Gabriel Caldas Apresentação

Leia mais

CADEIA DE VALOR. Cada elo dessa cadeia de actividades está interligado. António Horta Salvo

CADEIA DE VALOR. Cada elo dessa cadeia de actividades está interligado. António Horta Salvo A cadeia de valor designa um série de actividades relacionadas e desenvolvidas pela empresa a fim de satisfazer as necessidades dos clientes, visando o lucro. Cada elo dessa cadeia de actividades está

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 368, de 1 o de julho de 2008.

CIRCULAR SUSEP N o 368, de 1 o de julho de 2008. MINISTÉRIO DA FAZENDA Superintendência de Seguros Privados CIRCULAR SUSEP N o 368, de 1 o de julho de 2008. Estabelece regras para estruturação e envio da nota técnica atuarial da carteira de automóveis

Leia mais

Valores Redutores da Necessidade de Cobertura das Provisões Técnicas por Ativos Garantidores Orientações da Susep ao Mercado

Valores Redutores da Necessidade de Cobertura das Provisões Técnicas por Ativos Garantidores Orientações da Susep ao Mercado Valores Redutores da Necessidade de Cobertura das Provisões Técnicas por Ativos Garantidores Orientações da Susep Julho/2015 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1. Área Responsável... 3 1.2. Base Legal... 3 1.3.

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir

Leia mais

5 Análise dos Resultados Seguro de Vida

5 Análise dos Resultados Seguro de Vida Capítulo 5 Análise dos Resultados - Seguro de Vida 5 Análise dos Resultados Seguro de Vida Este capítulo tem como objetivo a análise dos resultados obtidos através da modelagem dos dados de uma seguradora.

Leia mais

MANUAL DO CLIENTE BIZVOX, UBOOK E UMBARATO

MANUAL DO CLIENTE BIZVOX, UBOOK E UMBARATO MANUAL DO CLIENTE BIZVOX, UBOOK E UMBARATO Capemisa Seguradora de Vida e Previdência S/A Versão Nov./14 2 MANUAL DO CLIENTE BIZVOX, UBOOK E UMBARATO O produto disponibilizado pelas empresas Bizvox, Ubook

Leia mais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS INDIVIDUAL. Condições Especiais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS INDIVIDUAL. Condições Especiais SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS INDIVIDUAL Condições Especiais Processo SUSEP Nº 15414.004703/2010-01 0 ÍNDICE CLÁUSULA ADICIONAL DE INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL OU PARCIAL POR ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO NO BRASIL

Leia mais

10.1DAS CARACTERÍSTICAS E DEFINIÇÕES DO MERCADO DE OPÇÕES. a) Ativo-objeto - o Ativo admitido à negociação na Bolsa, a que se refere a opção;

10.1DAS CARACTERÍSTICAS E DEFINIÇÕES DO MERCADO DE OPÇÕES. a) Ativo-objeto - o Ativo admitido à negociação na Bolsa, a que se refere a opção; 1 / 7 CAPÍTULO X DO MERCADO DE OPÇÕES 10.1DAS CARACTERÍSTICAS E DEFINIÇÕES DO MERCADO DE OPÇÕES 10.1.1 O mercado de opções compreende as operações relativas à negociação de direitos outorgados aos titulares

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014 Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até UBS PACTUAL SERVIÇOS FINANCEIROS S.A. DTVM comunica o início da distribuição, de até 240 (duzentas e quarenta) cotas, escriturais, com valor inicial de R$1.000.000,00 (um milhão de reais), de emissão do

Leia mais

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...

Leia mais

SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA. Resoluções CNSP de fevereiro de 2013. 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013

SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA. Resoluções CNSP de fevereiro de 2013. 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013 SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA 08/03/2013 Resoluções CNSP de fevereiro de 2013 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013 A Resolução CNSP nº. 276, publicada em 18 de fevereiro de 2013 no Diário

Leia mais

(Securities-Backed Debt Financing)

(Securities-Backed Debt Financing) Apresentação Sucinta Programa de Fundos Lastreados em Valores Mobiliários (Securities-Backed Debt Financing) Empresas em Crescimento e Expansão Rápida são confrontadas com desafios significativos no aumento

Leia mais

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS

RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS Elaborado em 11.2007. João Marcos Brito Martins Bacharel em Administração de Empresas e em Ciências Jurídicas, pós-graduado em Seguros pelo Instituto de Administração

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Conceitos básicos; Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco

Conceitos básicos; Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco QUEM SOMOS 2 Conceitos básicos; 3 Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco Liquidez: Capacidade de transformar um ativo em dinheiro. Ex. Se você tem um carro ou uma casa e precisa vendê-lo, quanto tempo

Leia mais

Resultados das Seguradoras Brasileiras e Mercado Mundial Uma Análise Comparada

Resultados das Seguradoras Brasileiras e Mercado Mundial Uma Análise Comparada Resultados das Seguradoras Brasileiras e Mercado Mundial Uma Análise Comparada Novembro/2001 SUMÁRIO: I) Introdução II) Análise Comparada III) Projeções e Conclusões Francisco Galiza Consultor e Mestre

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO CONDIÇÕES PARTICULARES

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO CONDIÇÕES PARTICULARES SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO CONDIÇÕES PARTICULARES 1 ÍNDICE CONDIÇÕES PARTICULARES Conteúdo 1. Estipulante... 3 2. Grupo Segurável... 3 3. Grupo Segurado... 3 4. Segurado... 3 5. Início, Vigência

Leia mais

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01.

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01. Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07

Leia mais

CIRCULAR SUSEP 477/2013

CIRCULAR SUSEP 477/2013 CIRCULAR SUSEP 477/2013 Alterações e seus impactos sobre os agentes do mercado Roque Jr. de Holanda Melo Diretor de Sinistro e Jurídico AGENDA I. O QUE MUDOU? 1.1. Cobertura de Multas 1.2. Endosso Obrigatório

Leia mais

NCRF 19 Contratos de construção

NCRF 19 Contratos de construção NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento

Leia mais

Comentários sobre as regras de controle de solvência das seguradoras

Comentários sobre as regras de controle de solvência das seguradoras Comentários sobre as regras de controle de solvência das seguradoras I) Introdução Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) Professor do MBA-Gestão Atuarial e Financeira (USP) Ao final de 1998, a Susep

Leia mais

RC PROFISSIONAL. Sucursal Endereço Telefone Fax CNPJ SAO PAULO AV. PAULISTA, 1294 17 4504-4400 4504-4395 3.502.099/0001-18

RC PROFISSIONAL. Sucursal Endereço Telefone Fax CNPJ SAO PAULO AV. PAULISTA, 1294 17 4504-4400 4504-4395 3.502.099/0001-18 SEGURO DE RC PROFISSIONAL Sucursal Endereço Telefone Fax CNPJ SAO PAULO AV. PAULISTA, 1294 17 4504-4400 4504-4395 3.502.099/0001-18 Apólice Número Endosso Número Renova Apólice 17.7826713.28 17611 Vigência

Leia mais

André Dabus Revisado em 15/06/2010. SEGURO-GARANTIA

André Dabus Revisado em 15/06/2010. SEGURO-GARANTIA SEGURO-GARANTIA Prezados Corretores de Seguros, O SINCOR-SP, através da sua comissão técnica de seguros de crédito e garantia, elaborou esta cartilha de seguro garantia com o intuito de divulgar aos interessados

Leia mais

Texto a manuscrever pelo cliente: Tomei conhecimento das advertências

Texto a manuscrever pelo cliente: Tomei conhecimento das advertências Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. FA FR0000290728 Groupama Seguros

Leia mais

O que é desconto? O que é factoring? Cessão de crédito Quando um banco precisa transferir créditos e débitos? Quando um banco cede créditos? Empréstimos sindicalizados Securitizações Quando clientes cedem

Leia mais

Gestão de Riscos. Glossário de seguros

Gestão de Riscos. Glossário de seguros Gestão de Riscos Glossário de seguros A ADESÃO - Termo utilizado para definir características do contrato de seguro; contrato de adesão; ato ou efeito de aderir. ADITIVO - Termo utilizado para definir

Leia mais

Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG 13 e 14/08/2013. Seminário A Arte de elaborar o Contrato - 5ª Edição

Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG 13 e 14/08/2013. Seminário A Arte de elaborar o Contrato - 5ª Edição Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG 13 e 14/08/2013 Seminário A Arte de elaborar o Contrato - 5ª Edição Cláusulas Específicas em Contratos Não-Proporcionais (Patrimonial) Dario Oliveira de Matos Alexandre

Leia mais

Seguro Vida Servidor Federal

Seguro Vida Servidor Federal Seguro Vida Servidor Federal Condições Gerais do Produto Produto: Seguro de Vida Público-Alvo Servidores Públicos Federais Civis - SIAPE Coberturas Morte Qualquer Causa Sorteio mensal no valor de R$ 10.000,00*,

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta. CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3

COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta. CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3 COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Companhia Aberta CNPJ/MF n. 76.500.180/0001-32 NIRE 41.3.000.5081-3 PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA COMPANHIA CAPÍTULO I OBJETIVOS DO PLANO Cláusula 1.ª

Leia mais

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Resseguro: os novos resseguradores legais João Marcos Brito Martins* A Lei Complementar 126/07 dispõe sobre a política de resseguro, retrocessão e sua intermediação, as operações

Leia mais

SEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO

SEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO SEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO BENEFICIÁRIOS: entidades que em virtude de obrigação legal ou contratual sejam beneficiárias de uma obrigação de caucionar ou de afiançar, em que seja devido, designadamente,

Leia mais

renda fixa Certificado de Depósito Bancário

renda fixa Certificado de Depósito Bancário renda fixa Certificado de Depósito Bancário Certificado de Depósito Bancário Rentabilidade e proteção em um único investimento O produto Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título de renda fixa,

Leia mais

SIMULA Re APLICAÇÃO DE SIMULADOR PARA AVALIAÇÃO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA RESSEGURADORA LOCAL

SIMULA Re APLICAÇÃO DE SIMULADOR PARA AVALIAÇÃO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA RESSEGURADORA LOCAL SIMULA Re APLICAÇÃO DE SIMULADOR PARA AVALIAÇÃO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA RESSEGURADORA LOCAL Simulação para avaliação da viabilidade econômica e retorno do capital investido para a implantação de Resseguradora

Leia mais

SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL Titulares de Órgãos de Administração e Fiscalização de Sociedades Comerciais

SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL Titulares de Órgãos de Administração e Fiscalização de Sociedades Comerciais SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL Titulares de Órgãos de Administração e Fiscalização de Sociedades Comerciais O Seguro de Responsabilidade Civil Titulares de Órgãos de Administração e Fiscalização de Sociedades

Leia mais

Análise econômica das novas regras de solvência das seguradoras brasileiras Francisco Galiza 1 Outubro/2007

Análise econômica das novas regras de solvência das seguradoras brasileiras Francisco Galiza 1 Outubro/2007 Análise econômica das novas regras de solvência das seguradoras brasileiras Francisco Galiza 1 Outubro/2007 1) Introdução Nos últimos dias úteis de 2006, o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP)

Leia mais

Equilíbrio econômico de uma seguradora Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV)

Equilíbrio econômico de uma seguradora Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV) Equilíbrio econômico de uma seguradora Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV) O objetivo deste trabalho é estudar um modelo simples de comportamento e equilíbrio das seguradoras. Nesta discussão, são

Leia mais

Orientações relativas aos limites dos contratos

Orientações relativas aos limites dos contratos EIOPA-BoS-14/165 PT Orientações relativas aos limites dos contratos EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email: info@eiopa.europa.eu

Leia mais

Curso Preparatório CPA20

Curso Preparatório CPA20 Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado

Leia mais

O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite:

O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: C A P Í T U L O V I - S E R V I Ç O D E E M P R É S T I M O D E A T I V O S - B T C O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: O registro de ofertas e o fechamento de Operações contra as

Leia mais

Preços de Transferência. Novo tratamento para os juros na Legislação Brasileira de Preços de Transferência

Preços de Transferência. Novo tratamento para os juros na Legislação Brasileira de Preços de Transferência Preços de Transferência Novo tratamento para os juros na Legislação Brasileira de Preços de Transferência São Paulo/SP 16/05/2013 Novo tratamento para juros Lei nº 12.766/2012 Art. 22. Os juros pagos ou

Leia mais

Seguros e Garantias para Empreendimentos de Construção Civil. Eng. Augusto Andrade

Seguros e Garantias para Empreendimentos de Construção Civil. Eng. Augusto Andrade Seguros e Garantias para Empreendimentos de Construção Civil Eng. Augusto Andrade 17/04/2013 Agenda Estrutura do Mercado Seguros no Brasil; Mercado de Resseguros; Seguros e Garantias para Construção Civil:

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2009

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2009 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2009 Altera dispositivos do Decreto-lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, que dispõe sobre as sociedades de capitalização, e dá outras providências. O Congresso Nacional

Leia mais

Fundo de Catástrofe do Seguro Rural

Fundo de Catástrofe do Seguro Rural Fundo de Catástrofe do Seguro Rural O Presidente da República submete hoje à apreciação do Congresso Nacional Projeto de Lei Complementar autorizando a constituição do Fundo de Catástrofe do Seguro Rural.

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTOS IMPACTO

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTOS IMPACTO ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTOS IMPACTO I Denominação e Objetivo Artigo 1º - O Clube de Investimento IMPACTO constituído por número limitado de membros que tem por objetivo a aplicação de recursos

Leia mais

Glossário de Crédito Habitação do NOVO BANCO

Glossário de Crédito Habitação do NOVO BANCO Glossário de Crédito Habitação do NOVO BANCO Tipo de Propriedade 1ª Habitação Residência habitual do agregado familiar (habitação própria permanente). 2ª Habitação Residência não habitual do agregado familiar

Leia mais

POUPANÇA. Simplifica. PPR Capital Garantido. Crie o futuro hoje.

POUPANÇA. Simplifica. PPR Capital Garantido. Crie o futuro hoje. POUPANÇA PPR Capital Garantido Crie o futuro hoje. Simplifica Já pensou como vai ser quando se reformar? E se começar já a poupar? Assegure agora o seu futuro! No ActivoBank com o PPR Capital Garantido,

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 362, de 26 de março de 2008.

CIRCULAR SUSEP N o 362, de 26 de março de 2008. MINISTÉRIO DA FAZENDA Superintendência de Seguros Privados CIRCULAR SUSEP N o 362, de 26 de março de 2008. Estabelece regras para a Nota Técnica Atuarial de Carteira que deverá ser encaminhada com o Plano

Leia mais

Acordo Quadro para Transacções Financeiras

Acordo Quadro para Transacções Financeiras Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Manutenção de Margem para Transacções de Reporte e Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais

Leia mais

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

Condições para Crédito a Descoberto DEGIRO

Condições para Crédito a Descoberto DEGIRO Condições para Crédito a Descoberto DEGIRO Conteúdo Condições para crédito a descoberto... 3 Artigo 1. Definições... 3 Artigo 2. Relação contratual... 3 2.1 Aceitação... 3 2.2 Bureau krediet registratie

Leia mais

Cativas de aluguel. Uma visão geral dos recursos do Grupo ACE

Cativas de aluguel. Uma visão geral dos recursos do Grupo ACE Cativas de aluguel Uma visão geral dos recursos do Grupo ACE Simplicidade na complexidade Recursos da ACE com relação a cativas de aluguel Gerenciar seus próprios riscos agora ficou mais fácil. Nos últimos

Leia mais

ANÚNCIO DE INÍCIO DA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DAS COTAS DO GIF I - FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF: 08.872.941/0001-27

ANÚNCIO DE INÍCIO DA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DAS COTAS DO GIF I - FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF: 08.872.941/0001-27 ANÚNCIO DE INÍCIO DA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DAS COTAS DO GIF I - FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF: 08.872.941/0001-27 BEM DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. comunica o início

Leia mais

Seguro Garantia. Liliana Márquez Superintendente de Garantia. SINCOR São Paulo, 13 de dezembro de 2007

Seguro Garantia. Liliana Márquez Superintendente de Garantia. SINCOR São Paulo, 13 de dezembro de 2007 Seguro Garantia Liliana Márquez Superintendente de Garantia SINCOR São Paulo, 13 de dezembro de 2007 1 1 SEGURO GARANTIA Mercado Brasileiro Fonte: Site SUSEP 1 2 SEGURO GARANTIA Mercado Brasileiro Fonte:

Leia mais

CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Manual do Cliente Siga Seguro Versão Mai./12

CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Manual do Cliente Siga Seguro Versão Mai./12 2 SIGA SEGURO MANUAL DO CLIENTE Bem-vindo à CAPEMISA. O SIGA SEGURO é um seguro de acidente pessoal coletivo por prazo certo, garantido pela CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência S/A. Prevenir é sempre

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

QUETIONAMENTOS. Empresas interessadas em participar do certame encaminharam as seguintes perguntas:

QUETIONAMENTOS. Empresas interessadas em participar do certame encaminharam as seguintes perguntas: PREGÃO PRESENCIAL Nº 006/2015 OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS para os serviços de emissão de apólice de SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO, para os ALUNOS dos cursos ofertados pelas Administrações Regionais

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

Seguro Garantia É o seguro que garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelo tomador perante o segurado, conforme os termos da apólice.

Seguro Garantia É o seguro que garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelo tomador perante o segurado, conforme os termos da apólice. 2 Definição Seguro Garantia É o seguro que garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelo tomador perante o segurado, conforme os termos da apólice. Partes Seguradora - Sociedade de seguros garantidora,

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 162, DE 2006.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 162, DE 2006. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 162, DE 2006. Institui regras e procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras, entidades

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

O mundo é melhor quando a vida é mais segura. Prontos para o amanhã

O mundo é melhor quando a vida é mais segura. Prontos para o amanhã O mundo é melhor quando a vida é mais segura. Prontos para o amanhã AIG Marca sinônimo de excelência em gestão de riscos. Com atuação global, a AIG é reconhecida como referência no mercado de seguros.

Leia mais

Seguro Garantia - Seguro que garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelo tomador perante o segurado, conforme os termos da apólice.

Seguro Garantia - Seguro que garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelo tomador perante o segurado, conforme os termos da apólice. GUIA DE SEGURO GARANTIA PARA CONSULTA FENSEG QUEM SÃO AS PARTES Seguro Garantia - Seguro que garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelo tomador perante o segurado, conforme os termos da apólice.

Leia mais

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

Leia mais

Mercado a Termo de Ações

Mercado a Termo de Ações Prof Giácomo Diniz Módulo I Dfiiã Definição Tradicional i São acordos fechados entre partes de compra e venda de um determinadoativo. Nahoradacontrataçãoaspartesestabelecemo preço para a liquidação em

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO Índice Componentes do custo do crédito Taxa de juro Comissões Despesas Seguros Medidas agregadas do custo do crédito: TAE e TAEG Taxas máximas no crédito

Leia mais

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País; SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação

Leia mais

COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS

COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS COBERTURA DE PERDA DE LUCRO BRUTO E DESPESAS EXTRAORDINARIAS Forma de Contratação do Limite Máximo de Responsabilidade 1. SEGURO A PRIMEIRO RISCO RELATIVO A seguradora responderá pelos prejuízos de sua

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004. Estabelece, altera e consolida as regras e critérios complementares de funcionamento e de operação dos contratos de seguros de automóveis, com inclusão

Leia mais

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos

Leia mais

Nota Técnica Atuarial de Carteira

Nota Técnica Atuarial de Carteira Nota Técnica Atuarial de Carteira Circular SUSEP 362/2008 Resolução CNSP 163/2007 Quadros Estatísticos 270, 271 e 272 Carlos Augusto Pinto César da Rocha Neves Eduardo Fraga Lima de Melo São Paulo 29 de

Leia mais

SUSEP. Regulatory Practice Insurance News. Capital Mínimo Circular SUSEP 486, de 23.01.2014 Cálculo do capital de risco

SUSEP. Regulatory Practice Insurance News. Capital Mínimo Circular SUSEP 486, de 23.01.2014 Cálculo do capital de risco Regulatory Practice Insurance News Janeiro 2014 SUSEP Capital Mínimo Circular SUSEP 486, de 23.01.2014 Cálculo do capital de risco Esta Circular dispõe sobre instruções complementares necessárias à execução

Leia mais

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82% Rentabilidade da Renda Fixa em 2015 Desde o mês de junho deste ano as carteiras de investimentos financeiros que compõem os perfis de investimentos da São Bernardo têm sofrido forte flutuação de rentabilidade,não

Leia mais

11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS

11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1 ATIVO 1 11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1113 BANCOS CONTA DEPÓSITOS 11131 BANCOS CONTA DEPÓSITOS - MOVIMENTO

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

O Mercado de Resseguros no Brasil. San Jose, 13 a 16 de Abril, 2015 ASSAL

O Mercado de Resseguros no Brasil. San Jose, 13 a 16 de Abril, 2015 ASSAL O Mercado de Resseguros no Brasil San Jose, 13 a 16 de Abril, 2015 ASSAL Sumário Tema Breve Histórico do Resseguro no Brasil Marcos Importantes Legislação Modalidades de Resseguradores LC nº 126/2007 Restrições

Leia mais

Principais termos e condições dos empréstimos do BIRD

Principais termos e condições dos empréstimos do BIRD BANCO INTERNACIONAL DE RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO B I R D Principais termos e condições dos empréstimos do BIRD D EPARTAMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS (FPS) TELEFONE: (202) 458-1122 FAX:

Leia mais

CIRCULAR SUSEP Nº 145, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2.000

CIRCULAR SUSEP Nº 145, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2.000 CIRCULAR SUSEP Nº 145, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2.000 Dispõe sobre a estruturação mínima das Condições Contratuais e das Notas Técnicas Atuariais dos Contratos exclusivamente de Seguros de Automóvel ou dos

Leia mais

Proteção de riscos: O ponto de vista do mercado segurador no Brasil. José Carlos de Lacerda Souza Gerente de Property & Casualty Brasil IRB Brasil RE

Proteção de riscos: O ponto de vista do mercado segurador no Brasil. José Carlos de Lacerda Souza Gerente de Property & Casualty Brasil IRB Brasil RE Proteção de riscos: O ponto de vista do mercado segurador no Brasil José Carlos de Lacerda Souza Gerente de Property & Casualty Brasil IRB Brasil RE Agenda: 1. Introdução ao mercado de seguros 2. Números

Leia mais

1º O Tribunal Marítimo emitirá, para as embarcações incluídas no REB, o Certificado de Registro Especial Brasileira.

1º O Tribunal Marítimo emitirá, para as embarcações incluídas no REB, o Certificado de Registro Especial Brasileira. DECRETO Nº 2.256, DE 17 DE JUNHO DE 1997 Regulamenta o Registro Especial Brasileiro-REB para embarcações de que trata a Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

Leia mais

(**) Renegociação de divida representada por Acordo Judicial

(**) Renegociação de divida representada por Acordo Judicial São Paulo, 15 de maio de 2015. À Comissão de es Mobiliários ( CVM ) Gerência de Acompanhamento de Fundos Estruturados - GIE Rua Sete de Setembro, 111 30º andar 20159-900 - Rio de Janeiro - RJ REF.: RELATÓRIO

Leia mais

CIRCULAR SUSEP Nº 145, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2000 Publicada no DOU de 09/11/2000 Dispõe sobre a estruturação mínima das Condições Contratuais e das

CIRCULAR SUSEP Nº 145, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2000 Publicada no DOU de 09/11/2000 Dispõe sobre a estruturação mínima das Condições Contratuais e das CIRCULAR SUSEP Nº 145, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2000 Publicada no DOU de 09/11/2000 Dispõe sobre a estruturação mínima das Condições Contratuais e das Notas Técnicas Atuariais dos Contratos exclusivamente

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004. Estabelece, altera e consolida as regras e critérios complementares de funcionamento e de operação dos contratos de seguros de automóveis, com inclusão

Leia mais

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39 GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que

Leia mais