Fundo de Catástrofe do Seguro Rural
|
|
- Sílvia di Azevedo Laranjeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fundo de Catástrofe do Seguro Rural O Presidente da República submete hoje à apreciação do Congresso Nacional Projeto de Lei Complementar autorizando a constituição do Fundo de Catástrofe do Seguro Rural. Tal iniciativa visa aperfeiçoar os mecanismos que regem o seguro rural para a proteção da produção agrícola, pecuária, aqüícola e de florestas no Brasil diante de catástrofes climáticas, doenças e pragas. 2. A adoção e o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à proteção da produção agrícola decorre do fato de tal atividade estar exposta, entre outros, aos efeitos climáticos que, no decorrer dos anos podem apresentar forte oscilação, ora afetando a produtividade positivamente, ora implicando perdas excessivas ao produtor rural. A eventual ocorrência de clima adverso a determinadas culturas e, conseqüentemente, perdas excessivas, leva o produtor rural a um ciclo vicioso. Esse ciclo tem início na falta de capacidade financeira de honrar os compromissos assumidos no passado para o plantio da safra perdida e estende-se pela incapacidade financeira de arcar com os custos do plantio da nova safra, levando-o a contrair novas dívidas, sem que a antiga tenha sido quitada. Com isso, o produtor vê-se inserido em um ciclo de intermináveis renegociações, que acabam por comprometer o seu patrimônio e, principalmente, a sua capacidade de realizar novos investimentos. 3. Uma forma de romper esse ciclo vicioso é o desenvolvimento do seguro rural, cujo objetivo é proteger a produção contra perdas bruscas de produtividade decorrentes de efeitos climáticos adversos. Com o seguro rural, constatada a perda, a indenização é paga imediatamente, permitindo que o produtor rural honre os compromissos assumidos no passado para o plantio da safra perdida e tenha condições financeiras suficientes para realizar o plantio da nova safra, eliminando-se com isso o ciclo vicioso mencionado anteriormente. 4. Consciente da importância do seguro para o desenvolvimento da atividade rural, o Congresso Nacional aprovou a Lei , em 2003, instituindo a política de subvenção ao prêmio do seguro rural. Em 2005, o Governo Federal aplicou R$ 2,3 milhões para a subvenção ao prêmio do seguro rural, ampliando para R$ 31,1 milhões em 2006 e R$ 61 milhões em Para 2008, o orçamento aprovado pelo Congresso para a subvenção foi da ordem de R$ 160 milhões 5. Com isso, o volume de prêmios do seguro rural nas modalidades beneficiárias da subvenção federal (agrícola, pecuária, florestas e aqüícola), que vinha decrescendo nos últimos anos, retomou a rota de crescimento, atingindo volume recorde de R$ 88,7 milhões em 2006, de R$ 138,3 milhões em 2007 e a expectativa para 2008 é de superar R$ 300 milhões. Como conseqüência, ampliou-se a área segurada de 1,56 milhões de hectares em 2006 para 2,28 milhões de hectares em 2007, proporcionando cobertura para algo próximo a 4% da área plantada com culturas anuais e permanentes. Apesar da subvenção ao prêmio do seguro rural, há ainda um grande desafio a ser superado no que se refere às limitações que a adversidade climática e algumas doenças e pragas impõem à oferta deste seguro. 6. Para que a oferta de seguro rural continue crescendo de forma consistente, o Governo está submetendo hoje ao Congresso Nacional projeto de lei complementar autorizando as seguradoras privadas a constituírem o Fundo de Catástrofe, em substituição ao Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR). Página 1 de 6
2 7. O Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR), instituído pelo Decreto Lei 73, de 1966, já há algum tempo não vem contribuindo efetivamente para o desenvolvimento do seguro rural no Brasil. Isto porque a sua forma de operar inibe a participação tanto de seguradoras quanto de resseguradoras em operações de seguro rural com cobertura do FESR. No caso das seguradoras, os fatores inibidores decorrem da forma de contribuição ao FESR, que é baseado no lucro das respectivas operações, não tendo qualquer correlação com o risco, como é o padrão no setor securitário, bem como o fato do pagamento de eventuais indenizações estar condicionado à existência de dotação orçamentária, o que gera insegurança quanto à sua tempestividade. Já no caso das resseguradoras, os fatores inibidores estão associados à forma de cobertura do FESR, que garante às seguradoras proteção mesmo quando as receitas com prêmios recebidos são maiores do que as despesas com indenizações, não criando incentivos corretos para que estas realizem boas subscrições de risco, bem como o fato do FESR ser administrado por um ressegurador (concorrente), no caso, o IRB. 8. É diante desse diagnóstico e, principalmente, da baixa efetividade do FESR como fomentador do seguro rural, que se optou por propor a criação de um novo instrumento, no caso, o Fundo de Catástrofe. O Fundo de Catástrofe atuará como garantidor contra a ocorrência de catástrofes, risco para o qual o mercado privado de seguros não dispõe de mecanismos eficientes de gerenciamento e capacidade, devido à elevada correlação dos sinistros. A criação do Fundo de Catástrofe permitirá, portanto, que as seguradoras possam expandir de forma mais rápida, consistente e a menores custos, a oferta do seguro, sendo o principal beneficiário o produtor rural. 9. O Fundo de Catástrofe será constituído na forma de um consórcio privado que, se atendidos determinados pré-requisitos definidos na Lei e outros a serem estabelecidos pelo órgão regulador de seguros, no caso, o Conselho Nacional de Seguros Privados, poderá contar com subvenção pública. 10. Com a gestão privada, busca-se agilidade e eficiência operacional e, principalmente, celeridade no pagamento das indenizações, condição fundamental para a credibilidade de qualquer seguro e, no caso do setor rural, essencial para a continuidade do negócio, dado que os prazos de plantio são extremamente exíguos. O Fundo será custeado pelas contribuições das seguradoras, tomando como base o risco de suas operações de seguro rural transferidos para ele. 11. Adicionalmente, será constituída pelo Governo Federal garantia suplementar, de montante previamente definido, para fazer frente aos riscos de catástrofe não suportados pelo Fundo. O montante será definido em Lei Orçamentária Anual (LOA). Esta garantia terá caráter definitivo e será constituída por títulos da dívida pública mobiliária federal interna a serem administrados por banco público federal, favorecendo o Fundo em caso de catástrofes. 12. O Projeto de Lei prevê ainda a possibilidade de subvenção visando a capitalização do Fundo, de caráter eventual, principalmente na fase inicial, a qual poderá ser disponibilizada tanto pelo Governo Federal (via LOA), quanto por Governos Estaduais interessados em ampliar a oferta do seguro rural no respectivo Estado. 13. Embora tais recursos auxiliem no aumento da capacidade do Fundo, o projeto estabelece também a possibilidade do Fundo realizar tanto operações de resseguro, quanto operações financeiras. Página 2 de 6
3 14. Nesse contexto de reformulação, o projeto prevê a vinculação da subvenção ao prêmio à participação da seguradora no consórcio. Essa vinculação garantirá maior diversificação dos riscos transferidos ao Fundo e, como conseqüência, menor custo médio para os seguros adquiridos pelos agricultores. 15. Vale ressaltar que as contribuições para o FESR são feitas com base não apenas nas modalidades de seguros de que trata esta lei, mas também sobre as operações de Penhor Rural, cujo montante de prêmios arrecadados é quase três vezes superior ao das demais operações de seguro agrícola, pecuário, aqüícola e de florestas. Neste sentido, as alterações propostas representarão uma redução potencial de custos para os agricultores, tendo em vista que as contribuições para o Fundo de Catástrofe serão feitas com base nos prêmios. 16. Uma vez aprovado o PLC no Congresso, e constituído efetivamente o Fundo, espera-se que, aliado às outras políticas que vêm sendo implementadas pelo Governo Federal, ocorra um incremento significativo da oferta de coberturas para a produção agropecuária, o que contribuirá em muito ao desenvolvimento e crescimento desse importante setor da economia brasileira. Página 3 de 6
4 Produtor Rural (segurado) O produtor rural procura uma seguradora para proteger a sua produção contra efeitos climáticos (ex: excesso de chuva ou seca) Caso o efeito climático impacte sua produção, o produtor recorre à seguradora para receber a indenização, conforme a proteção contratada. Seguradora A seguradora fica com uma parte do risco e transfere o resto para resseguradores e o fundo. A transferência de risco implica transferência proporcional do prêmio. Na hipótese de catástrofe, a seguradora obtém, conforme o contrato previamente acertado, recursos tanto do Fundo quanto das resseguradoras para o pagamento da indenização ao produtor rural. Fundo de Catástrofe (consórcio de várias seguradoras) O Governo vai depositar recursos em um banco federal, em títulos públicos, para fazer frente à ocorrência de catástrofes. O Governo pode conceder, eventualmente, subsídio para capitalizar o Fundo. Bco. Público Federal Governo Resseguradores Página 4 de 6
5 Quadro Comparativo entre o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural e o Fundo de Catástrofe Característica Fundo de Estabilidade do Seguro Rural Fundo de Catástrofe Gestão do Fundo IRB Brasil Re Privado, sob a forma de consórcio de seguradoras Vantagens do Novo Modelo Elimina as restrições existentes para sociedades de economia mista. Incentiva a participação de outros resseguradores. Princípio Estabilidade da carteira das seguradoras Proteção contra catástrofes Melhora a subscrição das apólices. Incentiva a participação de resseguradores. Disponibilidades Contribuições Forma de cobertura Apesar de dispor de recursos financeiros, o pagamento da indenização está condicionado à existência de dotação orçamentária Percentual sobre o lucro das operações de seguro rural, não mantendo qualquer correlação com o risco da operação Garante às seguradoras proteção mesmo quando as receitas com prêmios recebidos são maiores do que as despesas com indenizações Apoio Público Isenção de tributos nas operações de seguro rural. Reservas constituídas, administradas de acordo com os parâmetros do órgão regulador. Livre para fazer frente às indenizações Percentual sobre o prêmio do seguro rural, baseado no risco da operação. Visibilidade para o segurado / seguradora da efetiva disponibilidade de recursos para pagamento de indenizações. Incentiva a participação de seguradoras Contribuição baseada no risco transferido. Forma mais eficiente e transparente de contribuição. Fim do subsídio cruzado implícito. Limita o prejuízo da seguradora (stop loss) Melhora a subscrição das apólices. Incentiva a participação de resseguradores. Subvenção eventual visando capitalizar o fundo. Garantia suplementar previamente definida para fazer frente aos riscos de catástrofes que recebam proteção do fundo. Isenção dos tributos federais às operações do fundo. Sistemática mais transparente e eficiente de intervenção pública. Página 5 de 6
6 Página 6 de 6
Seminário Riscos e Gestão do Seguro Rural no Brasil
Seminário Riscos e Gestão do Regulamentação para gestão do seguro rural em eventos catastróficos Otávio Ribeiro Damaso Secretário Adjunto de Política Econômica / otavio.damaso@fazenda.gov.br Campinas,
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO E SITUAÇÃO ATUAL DO SEGURO AGRÍCOLA Vera Melo - Diretora César Neves - Coordenador Sistema Nacional de Seguros Privados: Conselho Nacional
Leia maisSEGURO RURAL NO BRASIL: PERSPECTIVAS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SEGURO RURAL NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SOCORRO PÚBLICO - ASPECTOS NEGATIVOS Elevado custo político Baixa eficiência econômica Elevado
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SEGURO DE EMERGÊNCIA E SEGURO AGRÍCOLA
SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SEGURO DE EMERGÊNCIA E SEGURO AGRÍCOLA Porto Alegre - Brasil 29 de junho a 2 de julho de 2005 O IRB-BRASIL RE COMO RESSEGURADOR E GESTOR DO FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO
Leia maisMesa Redonda Agrícola
Mesa Redonda Agrícola Dia 14/04 das 14 às 16h Wady J. M. Cury 14 e 15 de Abril de 2015 ÍNDICE Princípios do Seguro MUTUALISMO... É um dos princípios fundamentais que constitui a base de todas as operações
Leia maisPolítica Agrícola e Comércio Internacional. Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia
Política Agrícola e Comércio Internacional Acadêmicos: Aline Clarice Celmar Marcos Micheli Virginia Introdução O seguro agrícola é um dos instrumentos da política agrícola mais eficaz utilizado para minimizar
Leia maisLei de Responsabilidade Fiscal
AOF Lei de Responsabilidade Fiscal PLANEJAMENTO Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei Orçamentária Anual Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas RECEITA PÚBLICA Previsão e da Arrecadação Renúncia
Leia maisREGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE
REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento do Plano de Gestão Administrativa - PGA da Ceres estabelece critérios e limites para definição do plano de custeio administrativo
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisRestos a Pagar: O impacto dos artigos 41 e 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal na gestão orçamentária e financeira.
Restos a Pagar: O impacto dos artigos 41 e 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal na gestão orçamentária e financeira. Autor: Nelson Machado Doutorando pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
Leia maisSistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos
Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito
Leia maisNBC T 10.16. Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT
NBC T 10.16 Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT NBC T 10.16 - Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações Foco do seminário em: Conceito (conceituando
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 6 GESTÃO DO RISCO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Ação 6.1 SEGUROS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE)
Leia maisCamara Temática de Seguros Rurais
Camara Temática de Seguros Rurais Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento 07.06.2011 Camara Temática Seguro Rural Agenda 1 - Legislação O seguro rural: setor, abrangência e legislação 2 - Modelo
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisAGRONEGÓCIO PANORAMA ATUAL
AGRONEGÓCIO PANORAMA ATUAL IMPORTÂNCIA ECONOMICA 1- Exportações em 2014: Mais de US$ 100 bilhões de dólares; 2- Contribui com aproximadamente 23% do PIB brasileiro; 3- São mais de 1 trilhão de Reais e
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisO FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?
O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade
Leia maisVI Congresso Brasileiro de Algodão. Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários
VI Congresso Brasileiro de Algodão Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários Segmentação do Mercado Segurador Brasileiro Danos SEGUROS Pessoas PREVI- DÊNCIA CAPITA- LIZAÇÃO
Leia maisalimentos para o brasil APRESENTAÇÃO
2014-2015 alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem
Leia maisAULA 05. Sistema Nacional de Seguros Privados
AULA 05 Sistema Nacional de Seguros Privados Sistema Nacional de Seguros Privados O Sistema Nacional de Seguros Privados do Brasil (SNSP) - parte integrante do Sistema Financeiro Nacional - é formado por
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária
Leia maisA representação institucional do mercado segurador
A representação institucional do mercado segurador A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização CNseg é a entidade de representação
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2002
PROJETO DE LEI N.º, DE 2002 (Do Sr. Augusto Nardes) Institui o Fundo de Desenvolvimento da Empresa de Micro e de Pequeno Porte - Banco do Pequeno Empresário, e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisPROJETO DE LEI. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
PROJETO DE LEI Dispõe sobre a subvenção econômica ao prêmio do Seguro Rural e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisDesempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura
Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,
Leia maisPedro Loyola Federação da Agriculturas do Estado do Paraná (FAEP) - Brasil ALASA 2012 - QUEBEC - CANADA
Pedro Loyola Federação da Agriculturas do Estado do Paraná (FAEP) - Brasil ALASA 2012 - QUEBEC - CANADA SEGURO RURAL EVOLUÇÃO PSR 2005-2014 SITUAÇÃO 2015 ORÇAMENTO PSR 2016 NOVAS REGRAS 2016-2018 CONCLUSÕES
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 374, de 2008 SUBSTITUTIVO DO RELATOR
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 374, de 2008 SUBSTITUTIVO DO RELATOR Dispõe sobre o aperfeiçoamento dos instrumentos de seguro rural
Leia maisRELATORA: Senadora KÁTIA ABREU
PARECER N o, DE 2009 Da COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA, sobre o Projeto de Lei do Senado n o 246, de 2007, que regula o Programa de Seguro- Desemprego Rural, o Abono Salarial Rural, o Programa
Leia maisSustentabilidade do Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Diretor Adjunto de Normas e Habilitação de Operadoras - DIOPE
Seminário Anual de Saúde 2013 Sustentabilidade dos programas de saúde: desafios e oportunidades Leandro Fonseca ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar 16 de maio de 2013 2013 Towers Watson. Todos os
Leia maisPerguntas Frequentes. 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital
Perguntas Frequentes 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital 1-) Qual é o objetivo do plano de Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital? Esse plano visa incrementar
Leia maisExecução Orçamentária e Financeira
Execução Orçamentária e Financeira Introdutório aos cursos dos Sistemas de Contabilidade e Gastos Públicos Setembro / 2008 Administração Pública Classifica-se, conforme a CF/88 em: Administração Direta
Leia maisMEI Mecanismos de incentivo à inovação no contexto da crise
MEI Mecanismos de incentivo à inovação no contexto da crise Proposta de Trabalho Brasília, 27 de setembro de 2012 São Paulo, Agosto 2011 Apresentação do projeto PEDRO PASSOS 1 Baixo crescimento das economias
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS Atualizado em 14/10/2015 CLASSIFICAÇÕES DA DESPESA ESFERA ORÇAMENTÁRIA A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar
Leia maisGestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe. Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER
Gestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe Eustáquio Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER RR AP AM PA MA CE RN AC 90 s RO MT TO PI BA PB PE AL SE 80
Leia mais10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013
10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente
Leia maisOS DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO SEGURO RURAL PRIVADO NO BRASIL
OS DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SEGURO RURAL PRIVADO NO BRASIL S E G U R O S E G U R O Seguro Rural Modalidades Seguro Agrícola; Seguro Pecuário; Seguro Aqüícola; Seguro de Florestas; Modalidades
Leia maisLEI Nº 2.168, DE 11 DE JANEIRO DE 1954
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 2.168, DE 11 DE JANEIRO DE 1954 Estabelece normas para instituição do seguro agrário. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o CONGRESSO
Leia maisalimentos para o brasil APRESENTAÇÃO
2014-2015 APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem vive no Brasil Rural.
Leia mais2. O que a Funpresp Exe traz de modernização para o sistema previdenciário do Brasil?
Perguntas Frequentes 1. O que é a Funpresp Exe? É a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo, criada pelo Decreto nº 7.808/2012, com a finalidade de administrar
Leia maisGerenciamento do Risco de Crédito
Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras
Leia maisPROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho
Leia maisCativas de aluguel. Uma visão geral dos recursos do Grupo ACE
Cativas de aluguel Uma visão geral dos recursos do Grupo ACE Simplicidade na complexidade Recursos da ACE com relação a cativas de aluguel Gerenciar seus próprios riscos agora ficou mais fácil. Nos últimos
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisGestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal
Gestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal Gestão pública empreendedora Gustavo Justino de Oliveira* Consoante documento 1 elaborado pela Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento,
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis
ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir
Leia maisDebate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento
Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento Julho de 2011 1 Debate sobre desoneração da folha de pagamento deve ser feito com cautela e tendo como ponto de partida a compensação vinculada (principal
Leia maisMedidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional
Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação
Leia maisAs demonstrações contábeis foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE (FCO) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 31 DE DEZEMBRO DE 2004 (Em milhares de Reais)
Leia maisPROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina)
PROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina) Cria isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas beneficiárias de ações de cunho previdenciário e assistencial. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisPanorama e Perspectivas 2011/2012. Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização
Panorama e Perspectivas / Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização 1. Sumário Executivo... 2 2. Seguradoras do grupo de seguros gerais... 2 2.1 Ramos do grupo de seguros gerais...
Leia maisNormas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro
Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...
Leia maisComunicado à Imprensa. S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A.
Comunicado à Imprensa S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A. Analistas: Ana Claudia Nunes, São Paulo (55) 11-5501-8956; Reginaldo Takara, São Paulo (55) 11-5501- 8932; Milena Zaniboni,
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisParte V Financiamento do Desenvolvimento
Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 162, DE 2006.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 162, DE 2006. Institui regras e procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras, entidades
Leia maisPORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES
NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância
Leia maisPARECER ATUARIAL Exercício de 2014. INERGUS Instituto ENERGIPE de Seguridade Social
PARECER ATUARIAL Exercício de 2014 INERGUS Instituto ENERGIPE de Seguridade Social Plano de Benefícios PCD INERGUS Março de 2015 1 PARECER ATUARIAL Avaliamos atuarialmente o Plano de Benefícios PCD INERGUS
Leia maisCONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M
CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de IGP-M Futuro de IGP-M Ferramenta de gerenciamento de risco contra a variação do nível de preços de diversos setores da economia O produto Para auxiliar o mercado a se proteger
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 3.072, DE 2008 Altera limites da alíquota de Contribuição Social sobre Lucro Líquido CSLL, para contribuintes que desenvolvem
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º, DE 2013
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º, DE 2013 (Do Sr. Otavio Leite e da Sra. Fátima Pelaes) Acrescenta dispositivos à Lei Complementar n.º 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Estatuto Nacional da
Leia maisMedidas de Incentivo à Competitividade. Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010
Medidas de Incentivo à Competitividade Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010 Devolução mais rápida de créditos tributários federais por exportações Devolução de 50% dos créditos de PIS/Pasep, Cofinse IPI
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 243 - Data 12 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF Ementa: PREVIDÊNCIA PRIVADA.
Leia maisEXERCICIOS DE FIXAÇÃO CONTABILIDADE ATUARIAL - SEGUROS 2º Bimestre - 6º período Curso de Ciências Contábeis
1. Autarquia, com personalidade jurídica de direito público, que dispõe de autonomia administrativa e financeira, que tem como atribuição fundamental fiscalizar o fiel cumprimento da legislação de seguros:
Leia maisREGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS
Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito
Leia maisP R O A G R O. Programa de Garantia da Atividade Agropecuária. Deoclécio Pereira de Souza. Rio Branco (AC) 22-07-2008
P R O A G R O Programa de Garantia da Atividade Agropecuária Deoclécio Pereira de Souza Rio Branco (AC) 22-07-2008 1 1.a S E G U R O A - M U N D O ANO > 1347 LOCAL > GÊNOVA - Itália FATO > 1º CONTRATO
Leia maisLei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências.
Lei nº 11.053 Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisParte III Política Cambial
Parte III Política Cambial CAPÍTULO 5. A GESTÃO DO REGIME DE CÂMBIO FLUTUANTE NO BRASIL CAPÍTULO 6. A RELAÇÃO ENTRE A TAXA DE CÂMBIO E O DESENVOLVIMENTO Regimes e Política Cambial Apesar da adoção quase
Leia maisA moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.
29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as
Leia maisPrefeitura Municipal de Bauru Estado de São Paulo
Prefeitura Municipal de Bauru Estado de São Paulo Lei nº 2166, de 25 de setembro de 1979 Autoriza a criação da EMPRESA MUNICIPAL DE TRANSPORTES URBANOS DE BAURU EMTURB. OSVALDO SBEGHEN, Prefeito Municipal
Leia maisRESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS
RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS Elaborado em 11.2007. João Marcos Brito Martins Bacharel em Administração de Empresas e em Ciências Jurídicas, pós-graduado em Seguros pelo Instituto de Administração
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisGoverno do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil
R I S C O S F I S C A I S (Artigo 4º, 3º da Lei Complementar nº 101/2000) A Lei Complementar n.º 101 de 2002 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece que a Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá o Anexo
Leia maisProf. Marcus Tomasi UDESC/ESAG
Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para
Leia maisD I R E T O R D E S E G U R I D A D E
D I R E T O R D E S E G U R I D A D E PLANO MISTO DOCAS - Ações tomadas/articulações junto aos Ministérios e Secretarias/posição atual - Benefícios (vantagens) - Aceitação pelas Patrocinadoras/porquê sua
Leia maisReceita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1
Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/images/arquivos/artigos/parte_i_-_pco.pdf
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Resseguro: os novos resseguradores legais João Marcos Brito Martins* A Lei Complementar 126/07 dispõe sobre a política de resseguro, retrocessão e sua intermediação, as operações
Leia maisA INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*
A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e
Leia maisTributAção. Novembro de 2013 Edição Extraordinária. MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT
TributAção Novembro de 2013 Edição Extraordinária MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT Passados quase cinco anos da convergência das regras contábeis brasileiras ao padrão internacional contábil
Leia maisNo nosso encontro de hoje abordaremos um assunto que tem visitado bastante os editais de concursos, a Conta Única do Tesouro Nacional.
Conta Única do Tesouro Nacional Caro amigo estudante! No nosso encontro de hoje abordaremos um assunto que tem visitado bastante os editais de concursos, a Conta Única do Tesouro Nacional. Esse tema é
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia mais4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL
SEMINARIO FIESP REINDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL: CHAVE PARA UM PROJETO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO 4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL 26 agosto 2013 Carlos
Leia maisTributação em planos de benefício previdenciário
Tributação em planos de benefício previdenciário Julia Menezes Nogueira Mestre e Doutora PUC/SP Lei 11.053/04 2014 10 anos da lei (conversão da MP 209/04) Tributação regressiva Isenção de IR na fase de
Leia maisSugestões do FGC para uma Orientação Internacional de Seguro Depósito
Sugestões do FGC para uma Orientação Internacional de Seguro Depósito (Abril, 2002) Ana Carla Abraão Costa Economista Os sistemas de seguro depósito, a par dos problemas de perigo moral e seleção adversa
Leia maisPROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação
Leia maisPLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR
PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil
Leia maisMatemática. Aula: 02/10. Prof. Pedro. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.
Matemática Aula: 02/10 Prof. Pedro UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: INEE Instituto Nacional de Eficiência Energética AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Portaria n o
Leia maisANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL
UM OLHAR DA INVENTTA: ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL Manuela Soares No dia 09 de dezembro, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MTCI) publicou o Relatório anual de análise
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE DA GESTÃO
RELATÓRIO DE ANÁLISE DA GESTÃO A Assessoria de Controle Interno do Tribunal de Justiça do Estado do Acre ASCOI, em cumprimento às determinações legais, apresenta o Relatório de Análise da Gestão Orçamentária,
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 608-A, DE 2013 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 14 DE 2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de
Leia maisPLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO
Universidade Federal de Mato Grosso Pró-Reitoria Administrativa Secretaria de Gestão de Pessoas PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO Cuiabá-MT Abril/2014 O QUE
Leia maisO IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010
O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para
Leia mais