O PAPEL DA POLÍCIA CIVIL NO ATENDIMENTO ÀS PESSOAS DE ORIENTAÇÃO HOMOSSEXUAL

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1 1 O PAPEL DA POLÍCIA CIVIL NO ATENDIMENTO ÀS PESSOAS DE ORIENTAÇÃO HOMOSSEXUAL Shirlene Marques 1 RESUMO Este trabalho tem como intuito revelar os parâmetros que deveriam guiar os integrantes da Polícia Civil no de atendimento às pessoas de orientação sexual. Cerca de 32 milhões de brasileiros declaram ser homossexuais e boa parte deles são vítimas dos mais variados crimes, os quais tem como motivação a discriminação. Estudos indicam que boa parte deles não procuram as delegacias para denunciar as violações, por medo de também serem discriminados em um ambiente no qual deveriam ser acolhidos de forma igualitária, como preza a nossa Constituição Federal. Apontamos esforços teóricos que vem sendo construídos em nosso País, como também inserimos casos de atendimento que já revelam a construção de uma nova prática. Palavras-chaves: Polícia Civil, atendimento, população homossexual, direitos fundamentais, igualdade, direito constitucional. 1. DISCRIMINAÇÃO VERSUS PARÂMETROS PARA ATUAÇÃO DA POLÍCIA CIVIL A Carta Magna Brasileira, em seu artigo 5.º, nos traz o bojo dos Direitos Fundamentais que devem ser garantidos pelo nosso Estado. O texto deixa bem claro a igualdade de todos perante a lei e que não haja distinção de qualquer natureza entre as pessoas, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à 1 Shirlene Marques é jornalista, mestre em Serviço Social (UFPE) e Agente da Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Norte. Cursa o 4º. Período de Direito na Faculdade Evolução do Alto Oeste (FACEP), em Pau dos Ferros (RN). shirlenemarques@gmail.com. Artigo finalizado em 30 de outubro de 2012.

2 2 igualdade, à segurança e à propriedade. Está expressa na Constituição Federal (CF), no art. 3º, IV, a proibição de toda e qualquer discriminação: Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (BRASIL, 1988) Porém, um dos aspectos que mais afronta essa dita igualdade é o que diz respeito à discriminação relacionada à orientação sexual de homens e mulheres que optaram pela homossexualidade, grupo denominado de GLTB 2 (gays, lésbicas, travestis, transgêneros e bissexuais). Apesar da CF não contemplar de forma expressa a orientação sexual entre as formas de discriminação 3, entendemos que não deve haver uma diferenciação de tratamento relacionada às pessoas homossexuais. A população homossexual no Brasil está em torno de 32 milhões de pessoas. Esta parcela representa aproximadamente 16% da população brasileira: sendo 10% de gays e 6% de lésbicas, de acordo com o Relatório Kinsey. O documento é utilizado como parâmetro pelo Grupo Gay da Bahia, ONG mais antiga no Brasil, voltada para o público homossexual. Já que não existem estatísticas oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), temos que nos basear em outras pesquisas, como esse relatório (HOMOFOBIA, 2012). Apesar de representar uma parcela considerável da população, este grupo é vitimizado em nosso cotidiano: são agressões físicas e morais, mortes, de violação de seus direitos de forma brutal. Vítimas de uma discriminação pautada pela orientação sexual: O Brasil, em 2011, registrou 266 assassinatos documentados através da mídia, portanto são números incompletos, certamente esses números são maiores. Somente nos três primeiros meses de 2012, o Grupo Gay da Bahia, através de seu banco de dados, já documentou 111 assassinatos, o que dá uma média de uma morte a cada 21 2 Importante ressaltar que esta denominação GLTB não é unanimidade. Organizações optam por outros arranjos como LGBTT. 3 Atualmente, a proibição de discriminação por orientação sexual consta de três Constituições Estaduais (Mato Grosso, Sergipe e Pará), há legislação específica nesse sentido em mais cinco estados (RJ, SC, MG, SP, RS) e no Distrito Federal e mais de oitenta municípios brasileiros têm algum tipo de lei que contempla a proteção dos direitos humanos de homossexuais e o combate à discriminação por orientação sexual ( CONSELHO, 2004, P.16).

3 3 horas. Nunca antes na história do Brasil houve tanta violência, tantos assassinatos como atualmente (HOMOFOBIA, 2012). De janeiro a dezembro de 2011, foram denunciadas violações de direitos humanos contra LGBTs, envolvendo vítimas e suspeitos. Tais números trazem algumas revelações importantes: a primeira diz respeito aopadrão de sobreposição de violências cometidas contra essa população. Os dados revelam uma média de 3,97 violações sofridas por cada uma das vítimas, o que parece indicar como a homofobia se faz presente no desejo de destruição (física,moral ou psicológica) não apenas da pessoa específica das vítimas, mas também do que elas representam - ou seja, da existência de pessoas LGBT em geral (RELATÓRIO, 2011) Na busca por soluções, estas vítimas procuram nas Delegacias de Polícia Civil 4 apoio e respaldo para fazerem as denúncias dos crimes as quais são vítimas, porém ainda encontram espaços eivados de discriminação por parte dos agentes públicos responsáveis por essa área da segurança pública. Isto é resumo de falta de conhecimento, treinamento e de mudanças estruturais que se adaptem às demandas que constituem a nossa sociedade. Este artigo procura trazer à tona os pontos críticos que cercam essa relação e revelar ações desenvolvidas pelo País que vem contribuindo para uma mudança positiva dentro da Polícia Judiciária. De acordo com a pesquisadora Adriana Galvão 5 (TESE,2005), a compreensão acerca das relações existentes entre pessoas do mesmo sexo, implica ampla discussão acerca dos direitos fundamentais, da cidadania e da dignidade da pessoa humana. A nossa Constituição Federal em seu art.5º, caput, consagra serem todos iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Mas como nos adverte LENZA (2012): Deve-se, contudo, buscar não somente essa aparente igualdade formal ( consagrada no liberalismo clássico), mas, principalmente, a igualdade material,uma vez que a lei deverá tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de suas desigualdades (Idem, pág.973) Assim, esta parcela da população, diante de níveis tão agudos de ataques e atos violentos é merecedora de um maior amparo por parte do 4 A Polícia Civil, órgão vinculado ao Poder Executivo dos Estados, cabe a primordial missão na elucidação dos crimes. 5 A advogada Adriana Galvão Moura, defendeu tese de mestrado em Direito, na Universidade de Ribeirão Preto, intitulada Orientação Homossexual e Direitos Fundamentais: Proteção Constitucionais e Garantias Processuais ( TESE, 2005)

4 4 Estado. Uma das medidas governamentais foi a criação do Conselho Nacional de Combate à Discriminação 6, em outubro de 2001 CNCD criou um Grupo de Trabalho destinado a elaborar o Programa Brasileiro de Combate à Violência e à Discriminação a Gays, Lésbicas, Travestis, Transgêneros e Bissexuais (GLTB) e de Promoção da Cidadania Homossexual, que tem como objetivo prevenir e reprimir a discriminação com base na orientação sexual, garantindo ao segmento GLTB o pleno exercício de seus direitos humanos fundamentais.em nosso país os níveis de violência contra o grupo de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais é assustador: O Brasil ostenta níveis de violência contra LGBTTs compatíveis com países nos quais tal prática encontra respaldo legal e legitimação por parte do Estado (...) os LGBTTs são o setor social mais exposto à criminalidade violenta, bem como à discriminação e preconceito em geral que, embora nem sempre gerem marcas físicas, segregam socialmente e contribuem com a prática de atos de maior potencial ofensivo. (FARIAS, 2012) Essas vítimas da violência ainda não encontram nas Delegacias de Polícia Civil um atendimento condizente com a sua situação de vulnerabilidade. Sem a efetivação de novas práticas, o público homossexual tende a não procurar a Polícia para registrar as ocorrências, pois sabe que pode ser vítima de discriminação por parte daqueles que têm como missão assegurar direitos. Pesquisa do Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humano, intitulada Política, Direitos, Violência e Homossexualidade revela que uma parcela significativa de vítimas homossexuais não procura a Polícia Civil para denunciar crimes, por medo de ser ridicularizada nestes ambientes: Cerca de 40% dos entrevistados que disseram ter sofrido agressões não denunciaram nem relataram o fato a absolutamente ninguém. Dos que falaram sobre isso com alguém, 41% contaram apenas para amigos, aproximadamente 16% para familiares e apenas 14% chegaram a denunciar em delegacias ou para policiais. Isso mostra que muitos preferem vivenciar essa experiência de forma isolada e solitária a compartilhá-la com alguém. Existe, nesses casos, o temor de serem revitimizados por pessoas próximas ou por autoridades policiais, de serem agredidos novamente nas 6 No âmbito do governo federal, o órgão de referência para a população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais é a Coordenação Geral de Promoção dos Direitos de LGBT, vinculada à Secretaria Nacional de Promoção e Defesa de Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, responsável pela formulação e implementação de políticas públicas voltadas a esse público, bem como por articulações em nível nacional e internacional com demais órgãos vinculados à temática ( RELATÓRIO, 2012)

5 5 delegacias ou em casa e terem seu sofrimento aumentado (65%, 2012) Para mudar este quadro, há no país uma sistemática acerca das mudanças que devem ser executadas para garantir um melhor atendimento ao público LGBTT. Destacamos em nível federal: o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, formulado em 2009 e o Brasil Sem Homofobia:Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLTB e de Promoção da Cidadania Homossexual, de O Programa Brasil sem Homofobia deixa claro que um de seus princípios é orientado pela promoção dos direitos humanos: A reafirmação de que a defesa, a garantia e a promoção dos direitos humanos incluem o combate a todas as formas de discriminação e de violência e que, portanto, o combate à homofobia e a promoção dos direitos humanos de homossexuais é um compromisso do Estado e de toda a sociedade brasileira (CONSELHO, 2004, p. 24) Os dois documentos são caracterizados por traçarem políticas universalistas, mas trazem em seu bojo indicativos que a serem executados pelos entes públicos voltados à área de segurança pública. Analisando os textos, verificamos que os pontos relacionados à Polícia Civil praticamente não existem, o que deixa a desejar. Tópicos voltados à ação cotidiana de delegados, agentes e escrivães são incipientes. Uma das ações propostas no Plano Nacional 7 é a inclusão da identidade de gênero e nome social nos registros de ocorrência policial em delegacias (PLANO, 2009, p.25). Esta ação de número faz parte do Eixo Estratégico I - Promoção e socialização do conhecimento; formação de atores; defesa e proteção dos direitos. Outra ação indicada para a prática policial está no Programa Brasil sem Homofobia: Estimular o desenvolvimento e o apoio na implementação de políticas públicas de capacitação e de qualificação de policiais para o acolhimento, o atendimento e a investigação em caráter não-discriminatório (CONSELHO, 2004, p 22). 7 o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, formulado em 2009.

6 6 A teorização nos aponta o caminho a seguir, porém o que vemos no cotidiano, é a não efetivação desta prática. Ao contrário, a simples presença de um homossexual em uma delegacia ainda é motivo para que o mesmo passe por situações vexatórias, sendo vítima de policiais que deveriam zelar pela sua segurança. Não raro, nos deparamos com notícias que trazem esse paradoxo. De acordo com reportagem do Portal G1, núcleo Rio Grande do Sul (RS), no mês de fevereiro de 2012, um promotor de vendas, de 31 anos, que estava em um parque na cidade de Caxias do Sul (RS), tentou buscar auxílio em um posto da Brigada Militar por estar sendo vítima de preconceito por parte de adolescentes (POLICIAIS, 2012). Ao tentar buscar auxílio junto aos policiais militares foi ameaçado, ridicularizado e espancado. Inconformado foi buscar ajuda em uma Delegacia de Polícia e não conseguiu sequer registrar um Boletim de Ocorrência. Imagens do dia do fato mostram cenas dos policiais militares, do prédio da Delegacia e do policial civil. Atos criminosos de discriminação praticados por policiais civis refletem a necessidade de treinamentos eficazes para o que já fazem parte da Instituição e da inclusão de conteúdos afins para os que estão ingressando em cursos de formação. Ou seja, é preciso capacitação para estes profissionais, a qual está definida no Plano Nacional e no Programa Brasil sem Homofobia: Brasil 8 Propor a inclusão de temas e disciplinas relativas à orientação sexual, diversidade sexual e cultural e identidade de gênero nos currículos dos cursos de formação de militares e de policiais civis e militares, extensivo às Guardas Municipais (PLANO, 2009, p. 22). (...) inclusão nas matrizes curriculares das Polícias e das Guardas Municipais do recorte de orientação sexual e do combate à homofobia nos eixos temáticos de direitos humanos ( CONSELHO, 2004, p. 22) De acordo com a Pesquisa Políticas Públicas para População LGBT no os três níveis de governo tendem a reconhecer a importância da capacitação de professoras e policiais para atuarem no combate à GLBTfobia, 8 A pesquisa é desenvolvida pela equipe do Ser-Tão, Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade, que se vincula à Faculdade de Ciências Sociais, da Universidade Federal de Goiás. O objetivo principal da pesquisa foi problematizar como os direitos sexuais têm sido tratados no Brasil, a partir de levantamento de políticas públicas de combate à LGBTfobia e de promoção da cidadania e dos direitos humanos da população LGBT, no âmbito federal, do DF e de nove estados, analisando seis áreas principais: assistência social, previdência social, saúde, segurança, trabalho e educação.

7 7 proporcionando assim, que os mesmos não sejam protagonistas de condutas BGTLfóbicas (POLÍTICAS, 2012). 2. Efetivando uma nova prática Iniciativas policiais que condizem com o respeito à diferença e com a escolha pela orientação homossexual já estão presentes em alguns Estados brasileiros e revelam que existe a possibilidade desta concretização da efetivação dos direitos fundamentais. No Estado do Pará, funciona desde 2001 a Delegacia de Combate a Crimes Discriminatórios (DCCD) e Homofóbicos, a qual oferece atendimento aos crimes contra homossexuais, dando tratamento específico às vítimas. A delegada titular, Lucinda Antunes, acredita que esta é uma vitória da classe e a garantia de seus direitos constitucionais. O movimento pelos direitos do homosexual se fortaleceu muito e exigiu delegacias específicas para tratar dos crimes relacionados a este tema. (NO PARÁ, 2012) Uma outra ação positiva existente 9 no Pará é uma portaria que declara que os servidores das unidades policiais devem tratar pelo nome social as pessoas travestis e transexuais, por ocasião de atendimento das delegacias. Considera-se nome social aquele adotado pelas pessoas travestis e transexuais e pelo qual são reconhecidas, identificadas e denominadas no meio social (PORTARIA,2012). Tal identificação não exime a vítima de declarar o nome civil, mas já é um avanço na esfera de atendimento policial. No Estado de São Paulo existe a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (DECRADI), a qual tem como área de atuação o recebimento de denúncias oriundas de agressões a homossexuais, negros, judeus, envolvendo torcedores rivais ou gangues. De acordo com a delegada Margarette Barreto, do total de ocorrências registradas 19.65% são oriundas de atos de intolerância à orientação sexual. Apesar de ser uma delegacia especializada para atendimento ao público LGBT, ainda existe a certeza de que muitos casos não chegam até a Delegacia: Os casos são subnotificados porque, geralmente, a vítima não quer exposição. Existem cifras negras. Às 9 A portaria entrou em vigor no dia 19 de outubro de 2012 ( GGB, 2012)

8 8 vezes, a família não conhece a orientação sexual da pessoa (ATAQUES, 2010). Na Paraíba existe a Delegacia Especializada de Crimes Homofóbicos, em desde De acordo com a delegada Desirée Cristina Rodrigues Vasconcelos, o trabalho tem mostrado bons frutos: Os cidadãos que procuram a especializada estão satisfeitos com o atendimento oferecido. Aqui eles se sentem a vontade para apresentar suas queixas (DELEGACIAS, 2011). O Rio de Janeiro conta com um disque denúncia LGBT estadual e também é o único estado que têm ficha de registro de ocorrência padronizada, em que consta a possível motivação homofóbica do crime (RELATÓRIO, 2011): Disque Cidadania LGBT ( ) é um serviço telefônico de atendimento 24h e ininterrupto, de âmbito estadual cujos objetivos são: orientar e acolher LGBT, familiares e amigos em situação de violência e discriminação; aconselhar LGBT em situação de crise (solidão, processo de descoberta, medo e homofobia internalizada, rejeição familiar, entre outros); Informar sobre serviços e ações voltados para LGBT no Estado (grupos, ongs, serviços públicos, agenda de eventos, locais, etc...); Encaminhar para rede de apoio social, prioritariamente para os Centros Regionais de Referência LGBT ( RIO, 2012). Apesar de verificarmos que o avanço ainda encontra-se em poucos Estados é perceptível que o país caminha na direção de uma mudança necessária e urgente. Os Planos e Programas traçados por instituições governamentais dão luzes, porém o mais importante é que estes traçados saiam do papel e que possam beneficiar a todos e a todas, sem nenhuma discriminação pautada em critérios de orientação sexual.

9 9 BIBLIOGRAFIA: ARIAS, Camilo de Lélis Diniz de. Considerações acerca da violência por orientação sexual e identidade de gênero no Brasil: características, avanços e limitações. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 102, jul Disponível em: < derno=27>. Acesso 25 out ASSASSINATOS de homossexuais aumentaram 26% em um ano, diz GGB. Folha de São Paulo, 18/05/2005. Disponível em:< 25 de out ATAQUES por racismo lideram casos em delegacia especializada de SP. 2/12/2010. Site G1 São Paulo, 12 de outubro de Disponível em:< Acesso em 26 de out. de BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República do Brasil. Brasília, DF: Senado, CONSELHO Nacional de Combate à Discriminação. Brasil Sem Homofobia: Programa de combate à violência e à discriminação contra GLTB e promoção da cidadania homossexual. Brasília: Ministério da Saúde, DELEGACIA de Combate a Crimes Discriminatórios (DCCD) e Homofóbicos. Disponível em:< Acesso em: 25 out DELEGACIAS do Idoso e de Crimes Homofóbicos comemoram dois anos de funcionamento. Paraíba, 22 de junho de 2011.Disponível em:< Acesso em: 26 out FARIAS, Camilo de Lélis Diniz de. Considerações acerca da violência por orientação sexual e identidade de gênero no Brasil: características, avanços e limitações. Disponível em:< derno=27>. Acesso em 30 out HOMOFOBIA deve ser tratada como racismo Disponível em site Fora do Armário. Disponível em:<

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