Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A Diretoria Técnica Gerência de Produção e Operação

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1 TÍTULO: Monitoramento à distância de Estações Elevatórias de Esgoto, através do uso de linha telefônica. Nome dos Autores: Renato Rossetto Cargo atual: Coordenador Formação: Nível Superior em Tecnologia Sanitária pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP, Especialista em Engenharia Sanitária Industrial pela FAAP-SP e cursando Especialização em Saneamento e Gerenciamento Ambiental na UNICAMP. Atuação Profissional: SANASA Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A, coordenador do Setor de Operação e Tratamento de Esgoto. Professor de ensino médio, curso técnico em Meio Ambiente. Márcio Luciano Gonçalves Barbosa Cargo atual: Tecnólogo Formação: Nível Superior em Tecnologia Civil, Especialização em Engenharia da Qualidade Industrial e Mestrando em Engenharia de Produção, cursos pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Atuação Profissional: SANASA Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A, Operação e Controle de Estações Elevatórias de Esgoto. Professor de ensino médio, curso técnico em Saneamento Básico e Meio Ambiente. Elisandro Dias Cargo atual: Engenheiro Formação: Nível Superior em Engenharia Civil pela Universidade São Francisco Itatiba / SP. Atuação Profissional: SANASA Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A, Operação e Controle de Estações Elevatórias de Esgoto. Ricardo Luis Rosa Cargo atual: Coordenador Formação: Nível Superior em Análise de Sistemas pela PUC - Campinas. Atuação Profissional: SANASA Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A, coordenador do Setor de Tecnologia da Informação e Automação de Processos. Alexandre Roberto Granito Cargo atual: Engenheiro de Automação e Controle Formação: Nível Superior em Engenharia de Automação e Controle UNIP Campinas Atuação Profissional: SANASA Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A, Automação e Controle das Unidades de Processos de Água e Esgoto. 1

2 Ari Augusto Pratti Cargo atual: Técnico em Instrumentação Formação: Nível Técnico em Técnico em Instrumentação pelo SENAI Campinas. Atuação Profissional: SANASA Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A, Automação e Controle das Unidades de Processos de Água e Esgoto. Endereço para Correspondência: Rua Anuar Murad Bufarah, 151 Bairro: Cambuí Campinas São Paulo CEP: Fone: E mail: marcio.sanasa@itelefonica.com.br / tratar.esgoto@itelefonica.com.br Material de apoio para a apresentação: Projetor multimídia com computador; Programa Power Point; Quadro Branco. 2

3 1) Introdução: A cada dia que passa, percebemos o quanto o meio ambiente é valioso para nós seres humanos e espécies que aqui residem neste planeta Terra. Dessa forma não temos como deixar mais de lado o descaso como certos problemas e necessidades que o envolve, são tratados. Assim sendo, uma análise cada dia mais crítica, minuciosa e cuidadosa das características das águas de nossos córregos e mananciais se faz necessária, pois é dele que dependemos para a continuidade da sustentabilidade de vida em nosso planeta. Campinas por ser uma grande metrópole e estar situada em uma região privilegiada coração RMC, tem a obrigação de cuidar bem de suas águas, pois se não faz uso direto da mesma a disponibiliza para seus municípios à jusante, para abastecimento. 2) Objetivo: O objetivo deste trabalho é ressaltar como uma automação simples e barata como é o de se obter um sinal instantâneo à distância, que informa a anormalidade de operação da Estação Elevatória de Esgoto ( E.E.E. ), possibilitando que se atue o mais rápido possível para o seu restabelecimento, pode ajudar a quem lida com a operação e tratamento de esgoto em se ter uma maior agilidade e consequentemente maior eficiência no processo a que se destina e o respeito ao meio ambiente. 3) Metodologia e/ou Desenvolvimento: Tendo em vista a importância que a plenitude da eficiência de trabalho que uma Estação Elevatória de Esgoto representa para a saúde pública, o meio ambiente e o sistema de tratamento de águas residuárias em uma Estação de Tratamento de Esgoto ETE, seu monitoramento e controle se fazem necessários para que danos ou até catástrofes não afetem a saúde da Sociedade por onde está alojada, a Biota circundante envolvida bem como, o processo a que se destina e a degradação da imagem da empresa que a opera. Dessa forma a obtenção de um sinal que indica instantaneamente a paralisação do recalque em uma estação elevatória de esgoto, ajuda a eliminar ou ao menos minimizar estes danos causados por avarias no sistema elétrico/mecânico e/ou violação das instalações elétricas existentes Quadro de Força e Painel de Controle Operacional da E.E.E. Assim sendo foi mapeado as E.E.E. existentes na empresa ( quadro 01 ), lotados no mapa do município de Campinas ( fig. 01 ). 3

4 Quadro 01 RELAÇÃO DAS ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO - E.E.E. 1 ALPHAVILLE 1 17 NOÊMIA 2 ALPHAVILLE 2 18 PQ. DAS CAMÉLIAS 3 APARECIDINHA 19 PQ. DAS INDUSTRIAS 4 ARBORETO DA FAZENDA 20 PQ. DOM PEDRO II 5 BEIRA RIO 21 PQ. SÃO PAULO 6 CAMPINA GRANDE 22 PQ. UNIVERSITÁRIO 7 CDHU SUL 23 PQ. VIA NORTE 8 EDUCANDÁRIO EURÍPIDES 24 SANTA ISABEL 9 ESPLANADA 25 SANTANA 10 FIQUEIRA 1 26 SÃO VICENTE 11 FIQUEIRA 2 27 TARCÍLIA 12 JAMBEIRO 1 28 UNICAMP 13 JAMBEIRO 2 29 VALENÇA 1 14 JAMBEIRO 3 30 VALENÇA 2 15 JD. DAS ANDORINHAS 31 VILA IPÊ 16 JD. INDEPENDÊNCIA 32 VON ZUBEN Fig. 01 Mapa do Município de Campinas 4

5 Tomadas de Decisões: Dessa forma foi traçado um projeto que atende com supremacia a eficiência e eficácia o sistema de operacionalidade das Estações Elevatórias de Esgoto, que permita o seu monitoramento On line, da sua condição operacional. Esse projeto foi denominado como Sinalização da Condição Operacional das E.E.E s.- Estação Elevatórias de Esgoto e o esquemático 1 abaixo, ilustra o processo. Esquemático 1 Processo de Sinalização da Condição Operacional da E.E.E. E.E.E. Comunicação 1 CENTRAL DE CONTROLE Comunicação 2 EQUIPE VOLANTE Bóia eletro-mecânica Alarme Operador Alarme Atendimento In Loco Central de Alarme Microcomputador c/ Modem Intervenções Linha telefônica Software Fix + Plataforma Instalações e Funcionamento: Foi realizado a instalação em cada Estação Elevatória de Esgoto de uma linha telefônica, provida de unidade de envio de sinal remoto através de Central de Alarme convencional ( residencial de apenas uma zona integrada acoplada a um discador com memória para cinco números telefônicos com até 12 caracteres cada um ) e, um sensor tipo bóia com contato NF ( normal fechado ) dotado de micro-chave, instalada internamente junto ao poço de sucção para atuar quando o nível de esgoto dentro do poço chegar ao ponto de extravasão pré-estabelecido ( fig.2 ). Central de Controle, configurada com microcomputador com software de Tela de Monitoramento, que indica e decodifica os sinais emitidos pelas E.E.E. s dentro do perímetro urbano atendido pela SANASA. Dotada de alarme visual mais alarme sonoro e arquivo de banco de dados capaz de demonstrar a situação atual das E.E.E s histórico ( quadro 2 ). Quadro 2 Histórico de Intervenções 5 5

6 Fig. 2 Bóia Sensor de Extravasão Fases de Atuação Implantação de Ações: Vista dentro do Poço de Sucção Para tornar concretizado o objetivo foi envolvida a Gerência de Sistemas e Tecnologia da Informação da SANASA, com a incumbência de desenvolver o esquemático elétrico da atuação da Central de Alarme mais o Software que iria rodar em cima do de prateleira denominado FIX, para a decodificação dos sinais emitidos pelas E.E.E s e Tela de Monitoramento para a indicação e entendimento dos dados enviados. 4) Operacionalidade de uma E.E.E. Segue abaixo relação de entradas e saídas do CLP e forma de funcionamento de uma Estação Elevatória de Esgoto, remotamente. Entradas Digitais - Chave Local / Remoto; - Defeito Bomba 1; - Defeito Bomba 2; - Retorno da Bomba 1 Ligada; - Retorno da Bomba 2 Ligada; - Cala sirene; - Central de alarmes; - Fim de curso válvula mangote aberta; - Fim de curso válvula mangote fechada. 6

7 Entrada Analógica - Transdutor de corrente do Grupo 1; - Transdutor de corrente do Grupo 2; - Transmissor de vazão da calha parshall; - Transmissor de nível do poço de sucção. Saída Digital - Liga Bomba 1; - Liga Bomba 2; - Abre válvula mangote; - Fecha válvula mangote; - sirene de alarme. Condição de Funcionamento da Estação em Remoto: Quando tivermos condição de nível alto (condição de partida) será acionada uma das bombas, permanecendo acionada até a condição de nível baixo (condição de parada). As bombas deverão se alternar automaticamente todos os dias, ou seja um dia funcionará a bomba 1 e no dia seguinte funcionará a bomba 2. Deverá ser criada uma condição no CLP, de operação Remota Automática e Manual. Automática partida e comutação automática entre as bombas. Manual partida através do sistema de supervisão (operação do CCO habilitará a partida e parada). OBS: Caso a bomba do dia não entrar em funcionamento (defeito ou falta de retorno), após 2 minutos deverá ser acionada a outra bomba. Teremos duas formas de operação remota da válvula mangote, operação manual e automático, em manual o operador da central de controle terá a opção de abertura ou fechamento da mesma, já em automático a mesma será fechada quando a vazão de entrada aumentar drasticamente, (este valor de vazão será especificado posteriormente). Deverá ser fornecido mapeamento de memória dos pontos de leitura e escrita do CLP para integração com o sistema de supervisão. 7

8 Fig. 03 Lay-Out de Funcionamento do Sistema de Sensoriamento / E.E.E. e ETE 5) Resultados e/ou Conclusões: A priori, após quatro meses de funcionamento desde Janeiro 2.004, os resultados observados demonstram a eficiência do projeto, pois toda vez que houve paralisação do sistema de recalque de alguma das E.E.E. s, causadas quer seja por avarias elétrico/mecânicas ou por violação das instalações elétricas dos locais Quadro de Força e/ou Painel de Comando de Acionamento Operacional da E.E.E., foram emitidos os sinais das E.E.E s e os mesmos foram recebidos e decodificados pela Central de Alarme, indicando a anormalidade da mesma pelo operador da Central de Comando e levando a equipe volante de plantão a efetuar uma vistoria imediata ao local - auxiliando em uma tomada de ação corretiva instantanea. 8

9 Bibliografia: Manual de Auditoria Ambiental de Estações de Tratamento de Esgoto Emilio Lèbre La Rovere / Alexandre D Avignor 2003 / ABES Esgoto Sanitário Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola Ariovaldo Nuvolari / Dirceu P Alkin Teles 2003 / ABES Avaliação de Impactos Ambientais em Projetos de Pesquisas Geraldo Stachetti Rodrigues 1998 / ABES Urbanização e Meio Ambiente Suetônio Mota 2003 / ABES 9

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