III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL

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Transcrição:

III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL MARÇO - 2006 AGENDA Histórico de atuação do BNDES na Área de Logística Plano de Ação do BNDES no Desenvolvimento da Logística Brasileira Programas de Apoio do BNDES

Histórico de atuação do BNDES na Área de Logística MODAL RODOVIÁRIO PROGRAMA BRASILEIRO DE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS Foram concedidos 10.000 km (6% do total) em 36 concessões dos quais 28 apoiadas pelo BNDES. Abrangem 6 Estados: BA, ES, RJ, SP, PR e RS Impacto positivo no emprego e na cadeia de insumos (sinalização, defensas, equipamentos rodoviários) O setor emprega 20 mil pessoas (fixos e terceirizados) Investimento superior a R$ 10 bilhões no período 1996 2004. A participação do BNDES foi de cerca de 30% do total (R$ 3 bilhões) Acréscimo e modernização da infra-estrutura viária brasileira (duplicações, trechos novos, faixas adicionais, entroncamentos);

MODAL RODOVIÁRIO APOIO AOS INVESTIMENTOS NOS ESTADOS Rodovias alimentadoras e de importância local/ regional nos Estados: RO, CE, MG e PA MODAL FERROVIÁRIO CONCESSÕES FERROVIÁRIAS DO SISTEMA RFFSA 1º Fase: 2º Fase: 3º Fase: Recuperação e modernização da via permanente e do material rodante, bastante degradados (1996-1999); Ampliação da capacidade e assunção de serviços logísticos (terminais de transbordo, armazenagem, cadeia de distribuição) (2000-2005); Expansão da malha e superação de gargalos logísticos (acesso a portos, contorno de cidades, eliminação de passagem em nível e remoção de invasões da faixa de domínio) (a partir de 2006);

MODAL FERROVIÁRIO EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE TRANSPORTE DAS FERROVIAS ORIGINÁRIAS DA RFFSA bilhões de TKU 70 65 60 55 50 Período de concessionamento 45 40 Taxa de crescimento de 6,8% 35 30 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 Fonte: Revista Ferroviária 1ª Fase: recuperação da via permanente e do material rodante degradados 2ª Fase: aumento de capacidade e assunção de serviços logísticos MODAL FERROVIÁRIO OBJETIVOS DO BNDES NO SETOR No ano de 2005, pela primeira vez, os recursos do BNDES para financiar investimentos na área de transportes de carga foram maiores no setor ferroviário do que no rodoviário; Abertura da economia e crescimento das exportações, além do avanço da fronteira agrícola necessitam malha ferroviária mais extensa e eficiente;

MODAL FERROVIÁRIO ATUAÇÃO DO BNDES NO SETOR 600.000 500.000 DESEMBOLSOS - BNDES FERROVIAS E VAGÕES - R$ mil 400.000 300.000 Vagões Ferrovias 200.000 100.000-1996/2000 2001/2004 2005 MODAL FERROVIÁRIO OBJETIVOS DO BNDES NO SETOR Liberação para projetos ferroviários em 2005: R$ 617 milhões; Existe necessidade de maior velocidade nos quase 29 mil km de trilhos nacionais; Até 2010 os investimentos totais nas ferrovias somam cerca de R$ 2,5 bi ao ano.

MODAL FERROVIÁRIO OBJETIVOS DO BNDES NO SETOR - Reestruturação da Brasil Ferrovias: R$ 1,5 bilhão R$ 1,0 bilhão em novos recursos R$ 470 milhões de capitalização de dívidas Investimento total: R$ 2,3 bilhões (2005-2009) 21 milhões e toneladas de grãos em 2009 - Apoio à ALL na abertura de capital (junho de 2004); - Financiamento a investimentos em ferrovias na região Norte/Nordeste com condições diferenciadas (TJLP + 1,0 a 1,5%). SETOR PORTUÁRIO INVESTIMENTOS EM TERMINAIS ARRENDADOS Super-estrutura portuária: Ampliação do número de berços; Ampliação da área de armazenagem de contêineres (maior escala de produção); Ampliação do volume de armazenagem de grãos; Modernização dos equipamentos de movimentação de carga (maior produtividade) Terminais de contêineres, grãos, açúcar (Santos- Brasil, TCP, Tecon Sepetiba, Terminal XXXIX, Coopersucar, Citrosuco)

OPERADORES LOGÍSTICOS PRINCIPAIS INVESTIMENTOS Construção de centros de distribuição Acessos ferroviários Pátios de contêineres Terceirização da Logística; RESUMO DA ATUAÇÃO RECENTE DO BNDES Concessões Rodoviárias (28):Federais, Estaduais (SP, PR, RS,RJ, ES) e Municipal (RJ). Concessões Ferroviárias : ALL (1ª e 2ª Fases), Ferronorte (1ª e 2ª Fases), Ferroban, FCA e CFN. Arrendamentos Portuários: Operadores Logísticos: Santos, Sepetiba e Paranaguá. Katoen Natie (SP), Transcontinental (RS) e Pontual (PE).

RESUMO DA ATUAÇÃO RECENTE DO BNDES OPERAÇÕES APROVADAS - AIE/DELOG R$ milhões Financiamento Investimento Total Logística Concessões Rodoviárias Concessões Ferroviárias Arrendamentos Portuários Operadores Logísticos 3.658 2.280 2.110 217 51 11.432 7.471 3.362 481 118 Plano de Ação do BNDES no Desenvolvimento da Logística Brasileira

LOGÍSTICA E NAVEGAÇÃO Situação Atual Estado e Setor Privado incapazes de realizar os investimentos necessários em infra-estrutura; Propostas para solução vêm sendo elaboradas há décadas mas há grandes dificuldades na sua implementação; Setor Público Falta de recursos financeiros; Demandas políticas: investimentos atomizados acarretando a impossibilidade de realizar investimentos estruturantes. Setor Privado Inibidores: insuficiências regulatórias e institucionais, risco incompatível, poupança insuficiente. LOGÍSTICA E NAVEGAÇÃO Situação Atual Transporte rodoviário responde por mais de 60% da carga transportada no Brasil; Transporte ferroviário, 21% (ex-minérios, aprox. 10%); EUA 50% e 25%, e na Rússia 83% e 4%, respectivamente; Setor de transportes é responsável por 40% do consumo de derivados de petróleo e por 80% do consumo de óleo diesel; Apesar do Programa de Concessões Rodoviárias: - roubo de cargas rodoviárias causa prejuízo da ordem de R$ 500 milhões/ano; - índice de mortes/mil km rodovias no Brasil chega a ser 70 vezes superior ao verificado nos países ricos.

VISÃO GERAL DO SETOR FERROVIAS CRESCEM, MAS AQUÉM DO PADRÃO INTERNACIONAL: Distribuição do Transporte de cargas % do total em TKU Hidro e dutoviário 17 Rússia Comparativo Internacional Matriz de transporte 2002, % 81 Plano de Ação do BNDES Ferroviário Rodoviário Hidroviário 100% 8 11 Rodoviário 62 Canadá Austrália 46 43 43 53 11 4 EUA 43 32 25 China 37 50 13 Fonte: Trevisan Ferroviário 21 2001 Brasil*** México 21 11 62 55 34 17 LOGÍSTICA E NAVEGAÇÃO Plano de Ação do BNDES INFRA-ESTRUTURA PREMISSAS BÁSICAS A questão da infra-estrutura não se restringe a: Implantar e manter adequada rede física de estradas de rodagem, ferrovias, portos, armazéns e outros equipamentos. Mas, também: Operação multimodal e em rede; Concepção: cadeias (corredores) logísticas; Redução da distância econômica (custos totais) e temporal; Regulamentação eficiente, sob a ótica econômica. Países-continente como o Brasil têm função adicional: INTEGRAÇÃO TERRITORIAL

LOGÍSTICA E NAVEGAÇÃO Desgargalamento dos principais corredores logísticos do Brasil; Concentração em alguns projetos estruturantes; Reequilíbrio da matriz de transporte aumento da participação dos modais ferroviário e hidroviário (vistos como trocais); Objetivo: redução dos custos totais do sistema; Consonância com a integração sul-americana; Projetos estruturantes: Plano de Ação do BNDES ESTRATÉGIA DE SUPERAÇÃO DA QUESTÃO LOGÍSTICA Efeito multiplicador potencializando os demais elementos logísticos da rede nacional; Elemento diretor da expansão futura da logística nacional. LOGÍSTICA E NAVEGAÇÃO Plano de Ação do BNDES 1 Corredor Ferroviário CO-SE-S (saída CO-Sudeste) Bitola Larga FERROBAN e FERRONORTE Bitola Estreita NOVOESTE e FERROBAN Rodovias Alimentadoras e Rede de Silos Ferroanel de SP (nova função para o Porto de Sepetiba) Santos melhoria acessos terrestres e marítimo, regulamentação do direito de passagem ferroviário Sepetiba, Paranaguá Portos Complementares

LOGÍSTICA E NAVEGAÇÃO Plano de Ação do BNDES 2- Extensão Ferrovia Norte-Sul (saída Norte), dirigindo-se para oeste (leste do Pará e leste de Mato Grosso) Objetivo: escoar grãos do Nordeste (MA e PI) e Centro-Oeste Desenvolvimento do Porto Itaqui 3- Ferrovia Nova TransNordestina (integr. territorial) 1ª fase Suape e/ou Pecém até Eliseu Martins,PI 2ª fase Conexão com a Ferrovia Norte - Sul LOGÍSTICA E NAVEGAÇÃO Plano de Ação do BNDES 4- Sistema de Cabotagem eficiente Manaus Buenos Aires Tônica Racionalidade Logística aparelhamento dos portos; eficiente transbordo de cargas redução de custos (> produtividade) 5 Aumento da Produtividade dos Portos (visão integrada) Acelerar arrendamento de novas áreas portuárias Investimentos em: Acessos terrestres e marítimos / dragagens Melhoria Terminais Portuários / Aumento do nº de Berços Equipamentos (guindastes, portêineres, transtêineres etc)

LOGÍSTICA E NAVEGAÇÃO Plano de Ação do BNDES 6- Aumento da Produtividade das Ferrovias Objetivo: redução do ciclo operacional dos vagões Principais investimentos: Melhoria do acesso aos portos Contorno das regiões urbanas Eliminação das interferências urbanas (pontos de restrição de velocidade) Solucionar impasses entre concessionárias (regulam.) OUTRA DINÂMICA AO TRANSPORTE DE CARGA NO BRASIL

Programas de Apoio do BNDES FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO Programas de Apoio do BNDES TAXA DE JUROS FINAL AO TOMADOR Operação direta Custo Financeiro + Rem. Básica do BNDES + taxa de risco de crédito Operação indireta Custo Financeiro + Rem Básica do BNDES + Taxa de Intermediação Financeira + Remuneração da Instituição Financeira Credenciada CUSTO FINANCEIRO CUSTO FINANCEIRO TJLP US$ US$ ou UMBNDES mais encargos da cesta de moedas IPCA

FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO Programas de Apoio do BNDES NÍVEIS DE REMUNERAÇÃO BÁSICA DO BNDES TABELA DE PRIORIDADES (PR)