Análise Bovinocultura

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Transcrição:

jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 Análise Bovinocultura 26 de abril de FATOR DILMA: O momento vivido nos três elos da cadeia da bovinocultura do Estado é diferente, isso porque, enquanto o pecuarista e o atacadista da cadeia veem seus preços se valorizar e o consumidor final vê preços caindo nas gôndolas dos supermercados e açougues. Como bem se sabe, vários são os fatores que afetam os preços dentro da bovinocultura e lá no início dela, nota-se uma demanda externa muito boa nos últimos três meses, com recordes de volume exportado e receita e, consequentemente, preços em elevação, bem verdade que ainda pouco remuneradores ao principal elo da cadeia. Na indústria, o efeito foi o mesmo, a demanda externa elevando os preços dos cortes cárneos de atacado, principalmente do dianteiro. Já no varejo o que está acontecendo independe da oferta e demanda - em um primeiro momento. Isso ocorre porque somente agora se pode verificar o efeito da desoneração fiscal do governo, com o objetivo de conter a inflação, sobre os alimentos da cesta básica e da carne bovina. Tal redução está tornando a carne bovina mais barata ao consumidor e consequentemente mais acessível a uma maior faixa da população mato-grossense e aqui, sim, pode-se estar iniciando um movimento de aumento de demanda interna por carne bovina. PARTICIPAÇÃO DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO NAS EXPORTAÇÕES BRASLEIRAS DE CARNE BOVINA EM MARÇO 10% 4% 6% 10% Fonte: Secex Elaboração: Imea 8% 15% 30% 17% São Paulo Mato Grosso Goiás Mato Grosso do Sul Rondônia Minas Gerais Rio Grande do Sul Outros Estados OFERTA E DEMANDA: Depois de um período de espera pela chegada da desoneração da cesta básica e também da carne bovina, os dados do levantamento de preços no varejo de Cuiabá do Imea demonstram que a carne ficou mais barata ao consumidor. Na comparação do mês de abril com o mês de março, quando foi realizada a desoneração de tributos federais, o preço médio dos 13 cortes levantados pelo Instituto ficou em R$ 15,45/kg, uma redução de 8,82% ante o preço de R$ 16,94/kg. Ao olhar a variação individual dos cortes cárneos de bovinos percebe-se um movimento de baixa na grande maioria dos cortes, com apenas dois registrando alta no período de março para abril. Tomando-se como exemplo cortes nobres, como a picanha e o filé mignon, foi registrada uma retração de 11,11% e 20,11% nos preços, respectivamente. Outros cortes, como o acém, músculo, patinho, alcatra tiveram reduções mais tímidas no período, de 3,68%, 1,99%, 3,56% e 6,64% respectivamente. EXPORTAÇÃO: O Estado de Mato Grosso avançou sua participação nas exportações brasileiras de carne bovina no mês de março. Em fevereiro de a participação do Estado era de 15%, já em março deste ano ela ficou em 17%, um aumento de dois pontos percentuais. Como relatado em outros boletins, o bom desempenho no mês de março, obtido principalmente com as vendas para a Venezuela, foi o motivo principal da maior participação da carne bovina mato-grossense nas exportações brasileiras. As unidades da federação de Goiás e Rondônia também apresentaram ampliação em sua participação. Já os demais estados brasileiros apresentaram um decréscimo, com destaque para o Estado de São Paulo, que apresentou uma queda de três pontos percentuais. É valido ressaltar que o caso prionico de vaca louca no Paraná tem influenciado, para melhor, as exportações mato-grossenses, uma vez que o Estado assume o lugar do Paraná nas exportações. 20,0 19,0 18,0 17,0 16,0 15,0 14,0 EVOLUÇÃO DO PREÇO DO QUILOGRAMA DA CARNE BOVINA NO VAREJO DA CUIABÁ 19,28 R$/kg 16,94 15,45 1

Análise Bovinocultura PREÇOS DA SEMANA 26 de abril de 92 91 90 89 88 87 86 85 Preço do boi gordo à vista (R$/@) 84 83 82 81 80 79 78 77 76 75 Preço da vaca gorda à vista (R$/@) Noroeste Norte Nordeste Médio Norte Oeste Centro-Sul Sudeste O preço da arroba da vaca gorda sofreu uma baixa nesta semana, cotada em atuais R$ 79,44. A queda de preço da arroba da fêmea perante o preço da semana passada (R$ 79,85) foi de 0,51%. De maneira oposta, a média semanal de preço da arroba do boi gordo foi de R$ 87,89, variando positivamente 0,31% em relação à semana anterior, quando valia R$ 87,61. Valores máximo e mínimo semanal da arroba do boi à vista livre de Funrural nas macrorregiões do Imea Noroeste Máx: 86,43 Mín: 86,25 Oeste Máx: 90,04 Mín: 89,60 (R$/@) Norte Máx: 85,39 Mín: 85,17 Médio-Norte Máx: 86,47 Mín: 86,31 Centro-Sul Máx: 91,17 Mín: 90,03 Sudeste Máx: 90,71 Mín: 89,84 Nordeste Máx: 86,17 Mín: 85,79 Noroeste: Comparada à semana passada, foi registrada uma baixa na arroba do boi gordo. A média da semana foi de R$ 86,34/@, desvalorização de R$ 0,44 em seu preço. Norte: A média semanal da arroba do boi gordo variou próximo da estabilidade (-0,03%). Assim, a média semanal de preço da arroba do boi gordo na região foi de R$ 85,26. Nordeste: O preço da arroba do boi gordo é de R$ 85,98, valorização de R$ 0,28 na comparação com a semana passada, quando a arroba era cotada a R$ 85,71. Médio-Norte: A média de preço semanal da arroba do boi gordo à vista na região foi de R$ 86,40, tendo uma alta de 0,12% em relação à semana anterior. Oeste: Ao comparar a média de preço da arroba do boi gordo desta semana com a média da semana passada, verifica-se uma arroba 0,60% mais valorizada, com média de R$ 89,85. Houve preços inferiores à média, como no município de Campos de Julio, onde a arroba é cotada a R$ 88,93. Centro-Sul: A arroba do boi gordo está 0,72% mais valorizada, cotada atualmente a R$ 90,54 na região. O preço da arroba do boi gordo cotado pelo Imea no município de Cáceres é de R$ 90,67, ficando R$ 0,13 mais caro do que o preço da média semanal do Estado. Sudeste: A média semanal da região sudeste do Estado foi de R$ 90,15/@. Quando comparado com o preço de R$ 89,54 da semana anterior, é observada alta de R$ 0,61 no preço da arroba. O preço da arroba do boi no município de Barra do Garça foi de R$ 89,00. 2

mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 Análise Bovinocultura 26 de abril de 620,0 615,0 610,0 605,0 600,0 595,0 590,0 PREÇOS DA VACA SOLTEIRA E DA NOVILHA NELORE EM MATO GROSSO Novilha Nelore (R$/Cab) Vaca Solteira (R$/Cab) 835,0 830,0 825,0 820,0 815,0 810,0 REPOSIÇÃO: Segundo levantamento semanal de preços do gado de reposição, os preços da categoria novilha nelore e da vaca solteira estão em plena valorização para as futuras matrizes. Uma maior procura por fêmeas está sendo evidenciada a partir do mês de março de. A categoria da fêmea mais velha está custando R$ 817,15/cab e a fêmea mais nova, que também obteve alta em seu preço, custa atuais R$ 612,62/Cab. Além disso, na comparação anual, ou seja, com abril de 2012, nota-se que os valores atuais da fêmea mais velha estão estáveis e da fêmea mais nova com uma valorização de 2,69%. A expectativa dos pecuaristas do Estado é de que os preços das categorias melhorem, acompanhando a alta nos preços do boi gordo e do bezerro. RELAÇÃO DE TROCA: Analisando a evolução da relação de troca entre a arroba do boi gordo e a saca de 30 kg de sal mineral para o período de março de 2012 a março de, observa-se uma estabilidade na quantidade de sal mineral que o pecuarista pode comprar com uma arroba de boi gordo. No ano passado era possível comprar 2,16 sacas com uma arroba e neste ano também. O preço da arroba do boi gordo à vista em Mato Grosso foi de R$ 85,89 em março, no ano passado a arroba era cotada a 82,91, uma alta de 3,6%. Já o sal mineral partiu de R$ 38,39 em março do ano passado para R$ 39,80 em março deste ano, ou seja, uma variação positiva de 3,7%. Deste modo, a variação anual de preços registrados para insumo e para arroba na mesma intensidade justifica a inércia da relação de troca arroba/insumo. 89,0 88,0 87,0 86,0 85,0 84,0 83,0 82,0 81,0 80,0 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE A ARROBA DO BOI GORDO E O SAL MINERAL (SACA 30 KG) Sacas/@ R$/@ 2,6 2,4 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 100,60 100,20 99,80 99,40 99,00 98,60 98,20 97,80 97,40 97,00 CONTRATO DO BOI GORDO (R$/@) NA BM&F BOVESPA PARA O PRIMEIRO VENCIMENTO - ABR/13 MERCADO FUTURO: A análise do contrato do boi gordo na BM&F Bovespa se mostrou oscilante para a sexta-feira (26/04), não demonstrando nenhuma tendência definida. Essa turbulência nos preços do contrato é observada desde o dia 22/4, no início desta semana. O preço no mercado físico em São Paulo, segundo o Cepea, nesse mesmo período, demonstrou uma reação, porém, nesta sexta-feira a arroba do boi sofreu uma queda de 0,44% quando comparada ao dia anterior, estando cotada a R$ 101,24. Essa quebra no movimento de alta dos preços em abril reforçou a dificuldade de se obter uma tendência no mercado futuro do boi gordo. A média do preço do contrato do boi gordo para este mês foi de R$ 99,24/@. Fonte: BM&F Bovespa Elaborado: Imea 3

26 de abril de PREÇOS DA ARROBA DO BOI À VISTA (R$/@) 22 a 26 de abril Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias Noroeste 86,43 86,36 86,36 86,31 86,25-0,6% 1,8% Norte 85,17 85,39 85,21 85,35 85,20 0,1% 1,1% Nordeste 85,87 86,10 85,98 86,17 85,79 0,4% 2,3% Médio-Norte 86,43 86,47 86,43 86,37 86,31-0,5% 2,0% Oeste 89,71 90,04 90,04 89,87 89,60 0,9% 3,0% Centro-Sul 90,75 90,03 90,12 91,17 90,61 1,3% 3,9% Sudeste 89,89 90,15 90,15 90,71 89,84 4,2% 4,2% PREÇOS DA @ DA VACA À VISTA (R$/@) 22 a 26 de abril de abril Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias Noroeste 77,80 77,73 77,67 77,73 77,56-0,6% 1,8% Norte 76,73 75,89 75,58 75,77 75,64-1,7% 0,8% Nordeste 77,77 77,68 77,71 77,56 77,52-0,9% 2,5% Médio-Norte 77,19 76,86 76,57 76,77 76,54-1,8% 1,5% Oeste 81,71 81,82 81,73 81,68 81,63-0,3% 3,6% Centro-Sul 82,88 82,71 82,78 82,93 82,53-0,3% 3,7% Sudeste 82,09 81,86 82,34 82,71 82,22 0,0% 3,5% MÉDIA DA ESCALA DE ABATE (Dias) 22 a 26 de abril Variação Absoluta Variação Absoluta Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira semanal (dias) 30 dias (dias) Noroeste 6,8 7,6 8,3 8,2 7,4 1,68-1,57 Norte 6,6 7,7 8,2 8,2 7,5 1,63 8,17 Nordeste 6,8 7,4 8,3 8,3 7,2 1,84 8,26 Médio-Norte 6,6 7,6 8,1 8,1 7,7 1,64 8,08 Oeste 6,5 7,5 8,0 7,9 7,6 1,49 7,94 Centro-Sul 6,3 7,2 7,6 7,7 8,6 1,67 7,71 Sudeste 6,3 7,0 7,9 8,1 7,9 2,31 8,09 DIFERENÇA DOS PREÇOS À VISTA E A PRAZO (BOI GORDO) Regiões Média em mar/13 Noroeste 2,0% 2,2% Norte 2,2% 2,2% Nordeste 2,1% 2,0% Médio-Norte 2,0% 2,2% Oeste 2,1% 1,7% Centro-Sul 2,0% 1,6% Sudeste 2,1% 1,9% DIFERENÇA DE BASE PARA PREÇOS DA ARROBA DO BOI GORDO A PRAZO ENTRE MATO GROSSO E SÃO PAULO Regiões Diferença média de 2012 Diferença média de fev/13 R$ % R$ % Noroeste 12,42-12,3% 14,27-12,3% Norte 11,70-11,6% 15,24-13,3% Nordeste 13,54-13,4% 14,80-13,0% Médio-Norte 11,51-11,4% 14,41-12,5% Oeste 11,41-11,3% 11,52-9,9% Centro-Sul 10,44-10,4% 10,77-9,3% Sudeste 11,46-11,4% 11,19-9,5%, Cepea 4

Estatísticas Bovinocultura 26 de abril de PREÇOS DOS MACHOS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) 22 a 26 de abril Boi Magro Nelore com 360 kg (12@) Garrote Nelore de 18 meses com 285 kg (9,5@) Bezerro Nelore de 12 meses com 210 kg (7@) Bezerro Nelore de 8 meses com 165 kg (5,5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 1.099,17 1.200,00 900,00 869,29 1.000,00 700,00 722,38 850,00 630,00 659,77 750,00 550,00 Noroeste 1.006,67 1.100,00 900,00 812,50 870,00 730,00 680,00 700,00 650,00 637,50 650,00 620,00 Norte 1.072,50 1.100,00 950,00 836,25 900,00 750,00 698,57 740,00 650,00 621,25 650,00 550,00 Nordeste 1.125,00 1.200,00 1.100,00 812,50 900,00 700,00 685,00 720,00 650,00 635,00 660,00 600,00 Médio-Norte 1.090,00 1.100,00 1.080,00 850,00 900,00 800,00 735,00 750,00 720,00 645,00 680,00 610,00 Oeste 1.091,67 1.250,00 900,00 996,00 1.200,00 900,00 780,00 800,00 750,00 716,67 750,00 700,00 Centro-Sul 1.126,67 1.200,00 1.000,00 910,83 1.000,00 750,00 743,33 850,00 650,00 730,00 1.200,00 560,00 Sudeste 1.113,57 1.200,00 1.070,00 888,57 920,00 840,00 745,57 800,00 710,00 691,43 750,00 670,00 PREÇOS DAS FÊMEAS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) 22 a 26 de abril Novilha Nelore de 18 meses Bezerra Nelore de 12 meses Bezerra Nelore de 8 meses com Vaca Nelore de 315 kg (10,5@) com 255 kg (8,5@) com 180 kg (6@) 150 kg (5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 829,88 1.000,00 690,00 618,02 750,00 500,00 486,34 600,00 400,00 425,71 500,00 370,00 Noroeste 812,50 900,00 700,00 587,50 650,00 500,00 412,50 470,00 300,00 403,75 420,00 360,00 Norte 877,50 970,00 800,00 602,50 650,00 550,00 477,14 540,00 450,00 405,00 430,00 400,00 Nordeste 772,50 850,00 690,00 572,50 600,00 520,00 455,00 480,00 430,00 427,50 450,00 410,00 Médio-Norte 905,00 910,00 900,00 600,00 620,00 580,00 485,00 520,00 450,00 415,00 450,00 380,00 Oeste 830,00 1.000,00 700,00 665,00 800,00 500,00 530,00 600,00 440,00 483,33 500,00 450,00 Centro-Sul 839,17 1.200,00 450,00 663,33 750,00 500,00 516,67 600,00 450,00 445,00 500,00 400,00 Sudeste 794,17 850,00 750,00 641,33 708,00 550,00 473,33 550,00 430,00 420,00 450,00 400,00 PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO ATACADO (R$/kg) Variação dos preços Corte 2012 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Mar13 / Fev13 Mar13 / Mar12 Traseiro com osso 7,45 7,77 7,69 7,45 7,53 1,2% 3,7% 2,2% Dianteiro com osso 4,82 4,56 4,51 4,61 4,78 3,4% -8,9% -4,2% Ponta de agulha 4,77 4,81 4,65 4,78 4,67-1,3% -2,7% -0,9% Carcaça casada 6,07 6,23 6,18 6,03 6,19 2,7% -0,9% 1,4% * Acumulado até o mês corrente 2012 / * 5

26 de abril de CUSTO DA BOVINOCULTURA DE CORTE EM MATO GROSSO POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES (R$/@) Sistema Produção Itens Ciclo Completo Cria Engorda sem./11 sem./12 Var. (11-12) sem./11 sem./12 Var. (11-12) sem./11 sem./12 Var. (11-12) 1. MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO 2,46 2,51 2,1% 2,61 2,70 3,4% 1,11 1,10-0,6% Vacinas 1,04 1,00-3,6% 1,16 1,20 3,1% 0,46 0,44-4,6% Controle Parasitário 1,42 1,51 6,2% 1,45 1,50 3,7% 0,65 0,67 2,2% Insumos para reprodução animal 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 2. SUPLEMENTAÇÃO 10,02 13,90 38,7% 13,46 18,70 38,9% 2,38 3,14 32,0% Suplementação mineral 10,02 13,90 38,7% 13,46 18,70 38,9% 2,38 3,14 32,0% Concentrados 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Operações mecanizadas 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 3. RENOVAÇÃO DE PASTAGEM 14,63 14,10-3,6% 21,34 21,01-1,6% 6,30 5,90-6,4% Fertilizantes/Corretivos 1,97 2,83 43,1% 7,15 8,06 12,8% 1,96 2,10 7,1% Defensivos 1,34 1,25-6,6% 1,08 1,05-2,6% 0,32 0,29-7,5% Plantio 8,38 7,09-15,4% 9,55 8,33-12,8% 2,91 2,39-17,9% Operação mecanizada 2,94 2,94-0,2% 3,57 3,58 0,1% 1,12 1,12 0,0% 4. RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM 5,96 6,16 3,5% 5,21 5,14-1,2% 2,99 3,23 8,0% Fertilizantes/Corretivos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Defensivos 5,54 5,75 3,8% 4,80 4,73-1,4% 2,79 3,03 8,5% Operação mecanizada 0,42 0,41-0,4% 0,41 0,41 0,4% 0,20 0,20 0,0% 5. CONTROLE DE PRAGAS 0,00 0,00 0,0% 0,03 0,04 22,6% 0,08 0,11 32,6% Defensivos 0,00 0,00 0,0% 0,02 0,03 35,7% 0,06 0,09 45,9% Operação mecanizada 0,00 0,00 0,0% 0,01 0,01-1,8% 0,02 0,02 0,0% 6. OUTRAS OPERAÇÕES 0,07 0,10 59,5% 0,06 0,09 56,8% 0,02 0,04 49,3% Defensivos 0,04 0,08 98,2% 0,03 0,07 92,6% 0,02 0,03 79,0% Operação mecanizada 0,03 0,03-0,3% 0,02 0,02-0,7% 0,01 0,01 0,0% 7. AQUISIÇÃO DE ANIMAIS 2,82 2,81-0,1% 4,26 4,23-0,6% 41,10 41,43 0,8% Compra dos animais 2,52 2,52-0,1% 3,98 3,96-0,6% 38,74 39,06 0,8% Comissão 0,11 0,11 0,0% 0,17 0,17-0,2% 1,16 1,17 0,8% Transporte 0,18 0,18-0,4% 0,10 0,10-1,2% 1,20 1,20 0,0% 8. MÃO DE OBRA 10,45 10,42-0,2% 10,24 10,13-1,0% 4,62 4,62 0,0% Manejo do gado 6,97 6,96-0,2% 6,46 6,39-1,1% 2,61 2,61 0,0% Outros 3,47 3,46-0,3% 3,78 3,74-0,9% 2,01 2,01 0,0% 9. OUTROS CUSTOS 23,07 22,93-0,6% 16,42 16,20-1,4% 10,56 10,48-0,8% Assistência Técnica 0,08 0,08-3,7% 0,17 0,17-3,7% 0,09 0,08-3,8% Impostos 2,41 2,34-3,0% 2,07 2,00-3,6% 2,45 2,37-3,1% Seguros 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Financiamentos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Custos Administrativos 20,57 20,51-0,3% 14,17 14,03-1,0% 8,02 8,02 0,0% COE (1 + 2 +...+ 9) 69,46 72,94 5,0% 73,62 78,23 6,3% 69,17 70,05 1,3% 10. CUSTOS FIXOS 18,38 18,61 1,2% 14,12 14,22 0,7% 9,04 9,18 1,5% Depreciação de máq. e equipam. 2,09 2,09-0,2% 2,15 2,15-0,2% 0,81 0,81 0,0% Custo da terra 16,29 16,52 1,4% 11,97 12,07 0,8% 8,23 8,37 1,7% COT (COE + 10) 87,85 91,55 4,2% 87,74 92,45 5,4% 78,21 79,23 1,3% COE - Custo Operacional Efetivo COT - Custo Operacional Total 6

PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO (R$/kg) Corte REBANHO BOVINO DE MATO GROSSO POR REGIÃO (mil cabeças) 26 de abril de 2012 Variação dos preços Abr Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Mar/ - Fev/ Mar/ - Mar/2012 PREÇO MÉDIO 17,1 17,9 16,9 17,1 15,4-9,4% -9,8% FILÉ MIGNON 27,3 32,5 28,9 30,2 23,3 4,5% 10,5% CONTRAFILÉ 19,5 20,1 19,5 18,6 18,3-4,6% -4,4% PICANHA 35,1 34,4 30,5 31,4 28,8 3,0% -10,3% ALCATRA 19,1 19,7 20,6 20,7 19,1 0,5% 8,2% COXÃO MOLE 16,1 16,3 15,6 15,3 15,6-1,6% -5,1% COXÃO DURO 13,9 14,6 14,1 14,3 13,6 1,1% 2,3% PATINHO 14,6 14,9 14,8 15,0 14,3 1,2% 2,7% ACÉM 10,7 10,5 9,7 9,8 9,5 1,6% -8,1% MÚSCULO 10,2 9,8 10,7 10,3 9,8-3,9% 0,8% COSTELA 7,3 8,7 7,8 7,6 7,5-2,9% 3,5% FRALDINHA 15,5 15,5 14,4 15,1 13,2 4,9% -2,6% LAGARTO 13,9 14,6 14,3 13,9 12,5-2,8% 0,3% MAMINHA 19,5 20,6 18,7 19,7 15,5 5,1% 1,1% Rebanho 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 % por região Evolução 2004/2012(%) Evolução 2011/2012(%) Mato Grosso 26.004 26.844 26.172 25.740 26.021 27.295 28.769 29.177 28.651 100,00% 10,18% -1,80% Noroeste 3.624 3.697 3.753 3.689 3.886 4.085 4.287 4.349 4.482 15,64% 23,68% 3,06% Norte 4.150 4.932 4.808 4.708 4.939 5.255 5.607 5.653 5.613 19,59% 35,25% -0,71% Nordeste 4.587 4.709 4.875 4.872 4.812 5.152 5.475 5.598 5.260 18,36% 14,67% -6,04% Médio-Norte 719 713 751 808 819 843 902 870 747 2,61% 3,89% -14,14% Oeste 4.386 4.213 4.002 3.837 3.752 3.872 4.179 4.340 4.360 15,22% -0,59% 0,46% Centro-Sul 4.120 4.152 3.888 3.720 3.660 3.732 3.928 3.960 3.874 13,52% -5,97% -2,17% Sudeste 4.422 4.427 4.095 4.105 4.153 4.356 4.391 4.407 4.315 15,06% -2,42% -2,09% Fonte: Indea. Elaboração: Imea UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INDUSTRIAL INSTALADA (%) Plantas SIF construídas em Mato Grosso jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Média anual 2012* 2011* Mato Grosso 41,8% 40,7% 37,4% 41,2% 42,1% 42,4% 44,4% 40,5% 40,3% 44,0% 46,8% - 42,0% 36,8% Noroeste 60,7% 49,9% 44,4% 53,2% 65,6% 67,5% 58,3% 55,5% 57,6% 65,3% 67,4% - 57,0% 47,4% Norte 44,6% 44,0% 36,7% 41,8% 44,7% 42,2% 42,6% 36,5% 36,6% 42,1% 44,7% - 41,1% 35,1% Nordeste 31,9% 25,5% 25,4% 29,8% 29,6% 29,9% 34,7% 27,7% 27,7% 29,7% 22,9% - 29,1% 20,4% Médio-Norte 74,1% 74,3% 62,4% 71,7% 73,0% 77,1% 67,9% 77,0% 68,9% 77,0% 84,5% - 71,8% 77,5% Oeste 40,1% 40,7% 38,8% 40,9% 39,2% 40,8% 43,2% 38,2% 39,4% 40,9% 45,4% - 40,2% 37,7% Centro-Sul 36,9% 37,3% 36,8% 38,8% 39,4% 39,8% 43,6% 38,9% 38,7% 42,5% 49,2% - 38,9% 35,5% Sudeste 40,8% 42,7% 38,6% 41,9% 39,3% 40,2% 45,2% 45,1% 43,8% 45,6% 47,3% - 41,9% 39,4% Fonte: Indea, Mapa; Elaboração: Imea *Atualização de metodologia incluindo a capacidade de frigoríficos Sise 7

26 de abril de ABATE TOTAL MENSAL POR REGIÃO DE ORIGEM (mil cabeças) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total 2012 Média mensal 2012 2011 Dif. % Mato Grosso 464,1 416,5 435,9 410,1 478,5 458,8 498,3 466,4 428,8 498,7 467,8-5.023,9 456,7 361,1 26,5% Noroeste 56,0 45,9 54,0 51,9 71,3 69,7 57,3 58,9 48,2 55,7 61,4-630,4 57,3 47,1 21,7% Norte 106,1 97,0 88,4 88,7 108,9 91,7 89,6 72,7 66,1 75,2 81,4-965,8 87,8 71,5 22,8% Nordeste 63,8 58,2 74,1 63,5 73,3 70,2 85,2 71,2 65,0 66,9 43,4-735,0 66,8 53,3 25,4% Médio-Norte 16,4 15,0 16,7 16,4 16,5 21,3 28,4 31,8 40,5 61,0 45,4-309,4 28,1 19,3 45,6% Oeste 98,5 82,1 89,4 71,7 78,4 82,3 87,6 75,3 74,0 89,0 90,3-918,7 83,5 66,9 24,9% Centro-Sul 49,1 48,3 45,8 53,3 58,8 45,2 63,2 55,2 54,8 58,8 62,3-594,8 54,1 41,4 30,5% Sudeste 74,1 69,9 67,4 64,5 71,4 78,3 87,1 101,2 80,3 92,1 83,6-869,8 79,1 61,5 28,5% Fonte: Indea. Elaboração: Imea PERCENTUAL DE ABATE DE FÊMEAS POR REGIÃO DE ORIGEM (%) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total 2012 Média mensal 2011 Dif.pp Mato Grosso 50,8% 55,6% 52,2% 53,6% 50,8% 50,2% 44,7% 42,9% 39,8% 37,0% 39,9% - 47,1% 34,1% 12,9 pp Noroeste 61,6% 62,6% 57,3% 59,0% 52,1% 56,3% 52,3% 55,8% 57,5% 51,9% 49,7% - 56,0% 41,6% 14,4 pp Norte 53,6% 57,2% 58,1% 53,8% 54,2% 54,5% 53,6% 54,0% 47,7% 53,2% 52,5% - 53,8% 37,7% 16,1 pp Nordeste 58,2% 62,7% 53,9% 60,6% 55,3% 61,2% 49,1% 45,8% 40,3% 40,8% 54,0% - 52,9% 36,9% 16,0 pp Médio-Norte 42,2% 53,3% 36,8% 41,0% 50,4% 37,8% 31,5% 31,8% 22,5% 21,2% 23,1% - 35,6% 25,8% 9,8 pp Oeste 35,9% 42,9% 37,8% 41,8% 39,3% 38,6% 37,3% 36,5% 30,7% 27,0% 31,8% - 36,3% 28,2% 8,2 pp Centro-Sul 56,8% 58,5% 60,3% 59,5% 56,9% 54,7% 45,2% 45,4% 42,0% 33,3% 37,7% - 50,0% 35,9% 14,1 pp Sudeste 50,3% 56,4% 56,0% 53,4% 47,5% 43,0% 37,7% 32,3% 38,0% 34,3% 32,7% - 43,8% 31,2% 12,6 pp Fonte: Indea; Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VOLUME (toneladas de equivalente carcaça) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal * 2012 Dif. % Total 16.418 16.483 20.556 53.457 17.819 18.822-5,3% União Europeia 1.727 2.720 2.202 6.649 2.216 1.732 27,9% Oriente Médio 720 1.117 1.297 3.134 1.045 4.664-77,6% China 1.905 3.129 3.352 8.385 2.795 1.996 40,0% Rússia 0 0 0 0 0 0 - Venezuela 8.063 4.397 7.777 20.237 6.746 3.650 84,8% Outros países 4.004 5.120 5.928 15.052 5.017 6.779-26,0% * - Acumulado até Março/13 Fonte: Secex; Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VALOR (mil US$ FOB) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal * 2012 Dif. % Total 83.194 63.744 77.649 224.587 74.862 72.169 3,7% União Europeia 12.033 14.128 10.503 36.664 12.221 9.923 23,2% Oriente Médio 4.339 4.183 4.955 13.476 4.492 17.504-74,3% China 8.702 11.447 11.584 31.733 10.578 6.758 56,5% Rússia 0 0 0 0 0 0 - Venezuela 41.398 17.403 30.785 89.586 29.862 13.803 116,3% Outros países 16.722 16.583 19.823 53.128 17.709 24.181-26,8% - Acumulado até Março/13 Fonte: Secex; Elaboração: Imea 8

26 de abril de EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO DE ORIGEM (toneladas de equivalente carcaça) Estado 2007 2008 2009 2010 2011 2012 * Market Share * 2012 2007-2012 Brasil 1.990.500 1.633.467 1.470.283 1.445.203 1.222.158 1.390.283 361.933 100,00% 100,00% 100,00% São Paulo 992.257 734.858 598.980 572.802 484.586 450.255 109.905 30,37% 32,39% 41,89% Mato Grosso 279.539 213.447 185.663 219.693 194.701 225.861 58.722 16,22% 16,25% 14,41% Goiás 301.420 204.920 198.948 176.800 149.049 202.155 50.398 13,92% 14,54% 13,48% Mato Grosso do Sul 40.132 121.634 166.494 150.608 96.141 145.473 39.089 10,80% 10,46% 7,87% Rondônia 127.824 118.864 58.510 64.354 53.733 103.804 33.087 9,14% 7,47% 5,76% Minas Gerais 115.566 85.094 98.290 90.715 69.556 85.000 23.827 6,58% 6,11% 5,95% Rio Grande do Sul 84.271 84.191 66.223 75.255 73.181 65.988 15.140 4,18% 4,75% 4,91% Outros Estados 49.492 70.459 97.175 94.976 101.211 111.748 31.765 8,78% 8,04% 5,74% Fonte: Secex. Elaboração: Imea *Acumulado até Março/13 ROTA DE ESCOAMENTO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE (mil US$ FOB) PORTO DE SAÍDA 2010 2011 2012 Participação de cada porto 2011 2012 Total 669.429 785.630 863.943 224.348 100,00% 100,00% 100,00% SANTOS (SP) 425.073 431.555 536.487 112.119 54,93% 62,10% 49,98% ITAJAÍ (SC) 158.556 219.924 77.952 46.428 27,99% 9,02% 20,69% PARANAGUÁ (PR) 62.437 81.312 100.649 696 10,35% 11,65% 0,31% OUTROS PORTOS 23.362 52.839 148.856 65.106 6,73% 17,23% 29,02% Fonte: Secex. Elaboração: Imea *Acumulado até Março/13 FOI NOTÍCIA Manejo racional e abate humanitário são temas de curso (Gazeta - 22/04/) Unidades de MT compõem a lista (Gazeta - 22/04/) Vacinação começa em maio no Estado (Gazeta - 22/04/) Abrafrigo vai à Justiça (Gazeta - 23/04/) 4 novos grupos aderem ao TAC (Gazeta - 23/04/) MT citado como prioridade (Gazeta - 24/04/) Custo menor pode chegar à carne (Gazeta - 24/04/) Preço da arroba de boi deverá recuar no semestre (G1.com - 24/04/) Confinadores esperam baixa no preço do milho (Canal Rural - 24/04/) Preço da carne cai e pesa menos no bolso dos consumidores (G1.com - 25/04/) INDICADOR ATUAL ANTERIOR SELIC (ao ano) TJLP (ao ano) IPCA 06/12 IPCA 12 meses IGP-DI 06/12 IGP-DI 12 meses 7,50% 5,00% 0,47% 6,59% 0,30% 7,97% 7,25% 5,00% 0,60% 6,31% 0,20% 8,24% Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado Superintendente: Otávio L. M. Celidonio Elaboração: Fábio da Silva, Luana Cechinel e Níkolas de Mello. Analistas: Bruna Lopes, Cleber Noronha, Daniel Latorraca, Elisa Gomes, Fábio da Silva, Gemelli Lyra, João Buschin, Karolina Salandin, Meuryn Lima, Otávio Behling Junior, Talita Takahashi, Tiago Assis. Estagiários: Emanuele Veiga, Haig César, Luana Cechinel, Maira Spanholi, Maísa Zambiazzi, Marina Lara, Mateus Lima, Nikolas Quirino, Rafael Barboza e Tainá Heinzmann. 9