Análise Bovinocultura

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1 Área (milhões ha) 0,00 0,13 0,23 0,20 0,14 0,09 0,83 0,69 0,62 0,58 0,57 0,57 0,78 0,67 1,26 1,15 1,47 1,36 1,33 1,30 1,24 1,35 1,30 1,32 1,28 1,80 1,86 1,85 2,11 1,92 2,35 2,21 2,23 2,68 2,81 2,76 2,98 3,23 3,64 4,10 Análise Bovinocultura BOLETIM SEMANAL 21 de setembro de PECUÁRIA DE CORTE 2022: O Imea divulgou nesta semana os primeiros dados do estudo AgroMT outlook com projeções para as principais culturas do Estado para os próximos dez anos. Na análise foi abordado o futuro da pecuária de corte em Mato Grosso, que de sobremaneira, deve lidar com um processo de redução de áreas de pastagens de 19%, em virtude principalmente do avanço de áreas de plantio de grãos. Todavia, espera-se que a produção da bovinocultura de corte venha a registrar uma elevação de 42%. E esse processo deve se dar através da intensificação da produção, por meio do aumento da utilização da área disponível, assim como, pelos ganhos nos índices de produtividade. Com isso, se faz necessário um planejamento de longo prazo, afim de, difundir novas técnicas de produção e tecnologias já disponíveis aos produtores, assim como, disponibilizar meios para o suporte financeiro aos produtores do Estado, para que possam realizar os investimentos necessários no longo prazo. 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Exportações de carne in natura de Mato Grosso para o Chile e o Egito (mil toneladas) Chile Fonte: Secex Egito EXPORTAÇÃO: O bom resultado dos embarques de carne in natura de Mato Grosso em agosto foi, em grande parte, devido ao aumento das vendas para dois importantes mercados para a carne do Estado, o Chile e o Egito. No último mês foi registrado o segundo maior embarque para ambos os destinos, de 1,92 mil toneladas para o Chile, inferior apenas ao de abril deste ano de 2,23 mil toneladas, e de 4,10 mil toneladas para o Egito, apenas 0,8% menor que o embarque de 4,13 toneladas de julho de O mercado chileno passou a ganhar destaque na pauta das exportações de Mato Grosso com o surto de febre aftosa no Paraguai, seu antigo maior fornecedor. Enquanto o Egito já representava um importante mercado no exterior, tendo os embarques no início do ano passado afetados pela turbulência política que atravessava o país em razão do movimento denominado "primavera árabe". Com isso, no acumulado de janeiro a agosto, as exportações avançaram 262% para o Chile e 117% para o Egito. OFERTA E DEMANDA: No estudo AgroMT Outlook 2022, projeta-se entre e 2022 um aumento de 42% da produção de carne bovina no Estado, chegando a um volume de 1,72 milhão de toneladas. Essa produção seria alcançada em um cenário de uma redução de 19% das áreas de pastagens do Estado. Isso seria o resultado de uma "revolução" a ser realizada na tradicional pecuária de corte, em que a média de produtividade em dez anos saltaria de para produzindo um ganho de 75% no período. Alguns dos pressupostos utilizados para que se alcance esse aumento da produtividade foram o aumento da taxa de lotação (+26%) e melhoria da taxa de desfrute do rebanho (+34%), que, com a pressão da agricultura deve ocorrer de forma mais acelerada ,0 1,21 Área e produção projetadas da pecuária de corte em Mato Grosso 1,47 21,9 Área (milhões ha) Produção (milhões ton.) 1,72 19,5 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Produção (milhões ton.) 1

2 Análise Bovinocultura PREÇOS DA SEMANA 21 de setembro de Preço do boi gordo à vista Preço da vaca gorda à vista Noroeste Norte Nordeste Médio Norte Oeste Centro-Sul Sudeste O preço médio do boi gordo ao longo da semana variou positivamente 1,07%, encerrando cotado a R$ 85,96, com um acréscimo de R$ 0,91 na cotação da arroba. Já a vaca gorda à vista atingiu um preço de R$ 77,04, valorizando 1,46% em relação à semana anterior. Valores máximo e mínimo semanal da arroba do boi à vista livre de Funrural nas macrorregiões do Imea (R$/@) Noroeste: Com a arroba do boi gordo cotada a R$ 85,17, a média da semana variou em 0,99% em comparação aos preços da última semana, quando a arroba era cotada a R$ 84,33. Noroeste Máx: 85,20 Mín: 83,81 Oeste Máx: 85,17 Mín: 84,53 Norte Máx: 85,71 Mín: 84,77 Médio-Norte Máx: 85,89 Mín: 84,79 Centro-Sul Máx: 86,19 Mín: 85,69 Sudeste Máx: 87,19 Mín: 83,69 Nordeste Máx: 85,56 Mín: 83,08 Norte: Variando 0,77% nos preços da média semanal da arroba do boi gordo à vista, a região atingiu o preço de R$ 85,94 frente aos preços da semana anterior. Nordeste: Com a maior variação de preço dentre as praças cotadas, 1,74%, a arroba atingiu R$ 85,82. Representando um acréscimo de R$ 1,46 no preço médio da semana. Médio-Norte: Com a arroba do boi gordo à vista paga ao produtor cotada ao longo da semana pelo preço de R$ 85,91, a média dos preços da região variou 0,64%. Oeste: Negociada a R$ 85,00, na última quinta-feira no município de Pontes e Lacerda, a arroba do boi gordo à vista atingiu um preço de R$ 85,85 na média semanal realizada pelo Instituto. Isso representa uma valorização de 1,13% na cotação. Centro-Sul: Com a menor variação dentre as praças pesquisadas, o centro-sul do estado valorizou seu preço da arroba do boi gordo á vista em 0,54%, encerrando a semana cotada a R$ 86,41. Em relação a cotação anterior isso representa um acréscimo de R$ 0,46. Sudeste: Comercializada no município de Barra do Garças ao preço de R$ 86,00, na última quinta feira, o preço médio da arroba do boi gordo à vista na região atingiu o preço de R$ 86,55, valorizando sua cotação média semanal em 1,03%. 2

3 Análise Bovinocultura BOLETIM SEMANAL 21 de setembro de Preço médio do bezerro em Mato Grosso (R$/cabeça) Bezerro desmama REPOSIÇÃO: Os preços no mercado de reposição registraram uma leve reação nos últimos 30 dias, demonstrando uma maior firmeza nos preços dos negócios de bezerros. Com a pressão de baixa por qual atravessou a arroba do boi gordo no primeiro semestre, o mercado para o bezerro sofreu um desaquecimento, saindo próximo de R$ 645/cabeça em janeiro, atingindo mínima de R$ 625/cabeça em abril. Apesar da baixa, a reação observada no boi gordo, assim como, a melhor condição de pastagens, se comparada à observada no mesmo período dos dois anos anteriores, favorece para o reaquecimento na reposição. O preço médio do macho jovem em Mato Grosso na última semana ficou em R$ 635/cabeça, ligeiramente superior ao preço de R$ 630/cabeça da penúltima semana de setembro do ano passado. RELAÇÃO DE TROCA: Entre os insumos utilizados na produção da pecuária intensiva, o farelo de soja foi o produto que registrou a maior elevação na relação de troca com o preço pago pela arroba do boi gordo. O cálculo da troca entre a arroba e a tonelada do farelo, tendo como base o município de Rondonópolis, em setembro deste ano chegou a quase alcançando o número de um boi gordo pelo farelo. Em termos percentuais isso significa um aumento de 128% sobre a troca de registrada em setembro dos anos de 2011 e A troca deste ano é ainda superior à registrada no ano de 2009 quando foi registrada uma relação de resultado do cenário de uma elevação de 18% dos preços do farelo, além da crise na pecuária que havia levado a arroba a ser negociada em setembro a R$ 66,5/@ Relação de troca entre o boi gordo e o farelo de soja (@/tonelada) Relação de troca (@/tonelada) - Base Rondonópolis/MT 7,3 10,5 6,8 6,8 15,5 set/08 set/09 set/10 set/11 set/ Boi gordo futuro out/12 x indicador Esalq 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% MERCADO FUTURO: A queda das cotações do boi gordo negociado no mercado futuro nas últimas semanas reduziu a base do diferencial entre o indicador e o vencimento futuro para outubro. O papel futuro, que agora acumula a terceira semana consecutiva de queda, passou a ser negociado na casa dos R$ 99/@. Enquanto isso, o indicador passou por uma leve queda na semana, em razão da menor pressão de demanda pelo atacado. No entanto, a base que chegou a atingir 11% em meados de agosto, recuou e já está abaixo de 4%, o menor patamar desde a segunda semana de julho. Fonte: BM&F/Cepea BGIV12 (outubro/12) - ajuste Indicador ESALQ/BM&FBovespa Base 3

4 Estatísticas Bovinocultura 21 de setembro de PREÇOS DA ARROBA DO BOI À VISTA de 17 a 21 de setembro Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias Noroeste 85,15 84,60 85,48 85,34 85,26 0,9% 5,6% Norte 85,24 85,98 85,98 86,11 86,38 0,5% 5,1% Nordeste 85,12 86,18 85,84 86,07 85,88 0,6% 7,3% Médio-Norte 85,32 85,98 86,15 86,20 85,89 0,4% 5,6% Oeste 86,02 85,27 86,94 85,74 85,26 1,4% 5,0% Centro-Sul 86,12 86,37 86,95 86,22 86,37 0,3% 4,1% Sudeste 86,45 85,78 86,52 87,22 86,83 0,0% 7,5% PREÇOS DA VACA À VISTA (R$/@) de 17 a 21 de setembro Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias Noroeste 75,40 74,73 76,29 75,91 75,27 1,2% 6,9% Norte 76,12 76,10 76,04 76,24 76,41 0,4% 5,4% Nordeste 76,08 76,23 76,52 76,99 77,61 2,0% 7,6% Médio-Norte 76,21 76,14 76,51 76,23 76,09 0,3% 5,7% Oeste 76,68 76,99 78,62 77,10 77,00 2,5% 7,1% Centro-Sul 78,04 78,06 79,15 79,75 78,86 3,2% 9,5% Sudeste 77,83 76,34 78,42 79,13 79,10 0,5% 9,4% MÉDIA DA ESCALA DE ABATE (Dias) de 17 a 21 de setembro Variação Absoluta Variação Absoluta Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira semanal (dias) 30 dias (dias) Noroeste 6,9 6,9 6,3 7,4 7,3-0,2 0,0 Norte 6,1 6,6 5,9 6,7 6,5-0,4-0,1 Nordeste 7,3 7,4 6,9 8,1 8,6 0,4 0,7 Médio-Norte 6,3 6,7 6,1 6,8 6,7-0,7-0,1 Oeste 8,1 6,9 6,6 7,4 7,5-0,8 0,0 Centro-Sul 7,8 6,8 7,0 7,3 7,6-2,3-0,4 Sudeste 6,9 6,9 6,6 7,5 8,4-1,1 0,0 DIFERENÇA DOS PREÇOS À VISTA E A PRAZO (BOI GORDO) Regiões Média em 2011 Média set/12 Noroeste 2,0% 2,4% Norte 2,2% 2,3% Nordeste 2,1% 2,4% Médio-Norte 2,0% 2,3% Oeste 2,1% 2,6% Centro-Sul 2,0% 2,5% Sudeste 2,1% 2,3% DIFERENÇA DE BASE PARA PREÇOS DA ARROBA DO BOI GORDO A PRAZO ENTRE MATO GROSSO E SÃO PAULO Regiões Diferença média de 2011 Diferença média de set/12 R$ % R$ % Noroeste 12,42-12,3% 11,97-10,3% Norte 11,70-11,6% 11,04-9,5% Nordeste 13,54-13,4% 12,09-10,5% Médio-Norte 11,51-11,4% 11,12-9,5% Oeste 11,41-11,3% 11,36-9,6% Centro-Sul 10,44-10,4% 10,52-8,7% Sudeste 11,46-11,4% 10,87-9,3%, Cepea 4

5 Estatísticas Bovinocultura 21 de setembro de PREÇOS DOS MACHOS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) de 17 a 21 de setembro Boi Magro Nelore com 360 kg (12@) Garrote Nelore de 18 meses com 285 kg (9,5@) Bezerro Nelore de 12 meses com 210 kg (7@) Bezerro Nelore de 8 meses com 165 kg (5,5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 1.052, ,00 900,00 834, ,00 740,00 689,51 800,00 600,00 635,00 710,00 550,00 Noroeste 980, ,00 900,00 800,00 850,00 750,00 650,00 700,00 600,00 602,50 630,00 550,00 Norte 1.036, ,00 950,00 818,75 900,00 750,00 674,29 700,00 600,00 610,00 650,00 550,00 Nordeste 1.025, ,00 900,00 790,00 800,00 780,00 632,50 650,00 620,00 590,00 600,00 580,00 Médio-Norte 975, ,00 950,00 825,00 850,00 800,00 710,00 720,00 700,00 650,00 650,00 650,00 Oeste 1.076, , ,00 880,00 900,00 800,00 736,00 800,00 680,00 682,00 710,00 650,00 Centro-Sul 1.072, ,00 920,00 842, ,00 740,00 711,67 750,00 620,00 657,50 700,00 580,00 Sudeste 1.088, , ,00 847,43 932,00 800,00 682,86 700,00 650,00 631,43 650,00 600,00 PREÇOS DAS FÊMEAS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) de 17 a 21 de setembro Novilha Nelore de 18 meses Bezerra Nelore de 12 meses Vaca Nelore de 315 kg (10,5@) com 255 kg (8,5@) com 180 kg (6@) Bezerra Nelore de 8 meses com 150 kg (5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 820, ,00 650,00 604,02 750,00 500,00 470,18 550,00 400,00 417,37 500,00 350,00 Noroeste 870,00 930,00 750,00 550,00 650,00 500,00 437,50 500,00 400,00 385,00 410,00 350,00 Norte 871,25 950,00 800,00 590,00 650,00 500,00 458,57 500,00 420,00 405,00 430,00 380,00 Nordeste 757,50 850,00 650,00 600,00 700,00 520,00 432,50 450,00 420,00 395,00 400,00 380,00 Médio-Norte 825,00 900,00 750,00 575,00 600,00 550,00 450,00 450,00 450,00 400,00 420,00 380,00 Oeste 760,00 800,00 720,00 614,00 670,00 550,00 480,00 520,00 450,00 446,00 470,00 430,00 Centro-Sul 822, ,00 700,00 622,50 750,00 500,00 500,83 550,00 450,00 435,00 500,00 400,00 Sudeste 805,83 900,00 760,00 625,83 700,00 520,00 467,83 500,00 440,00 417,00 450,00 400,00 PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO ATACADO (R$/kg) Variação dos preços Corte 2011 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Traseiro com osso 7,75 8,43 7,83 7,68 7,26 6,99 6,88 6,83 6,96 7,34 5,6% 2,0% -5,2% Dianteiro com osso 4,88 4,53 4,58 4,55 5,25 4,80 4,88 4,93 4,85 4,95 2,1% -0,4% -1,4% Ponta de agulha 4,97 4,73 4,54 4,47 4,80 4,74 4,73 4,69 4,69 5,03 7,2% 2,8% -5,2% Carcaça casada 6,24 6,23 6,08 5,95 6,25 5,96 5,78 5,84 5,92 6,18 4,4% 2,9% -3,5% *acumulado até set/12 ago12/ set12 set11 / set / * 5

6 Estatísticas Bovinocultura 21 de setembro de CUSTO DA BOVINOCULTURA DE CORTE EM MATO GROSSO POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES Sistema Produção Itens Ciclo Completo Cria Engorda 2011 Variação (11-12) 2011 Variação (11-12) 2011 Variação (11-12) 1. MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO 2,46 2,39-2,9% 2,67 2,52-5,5% 1,12 1,07-4,8% Vacinas 1,04 1,00-4,5% 1,20 1,11-6,9% 0,47 0,42-10,2% Controle Parasitário 1,42 1,40-1,8% 1,47 1,41-4,4% 0,65 0,65-0,9% Insumos para reprodução animal 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 2. SUPLEMENTAÇÃO 9,75 10,74 10,2% 13,46 14,07 4,5% 2,25 2,54 12,7% Suplementação mineral 9,75 10,74 10,2% 13,46 14,07 4,5% 2,25 2,54 12,7% Concentrados 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Operações mecanizadas 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 3. RENOVAÇÃO DE PASTAGEM 15,46 14,78-4,4% 22,06 20,63-6,5% 6,61 6,17-6,7% Fertilizantes/Corretivos 1,89 2,43 28,5% 6,58 7,11 8,1% 1,78 1,98 11,1% Defensivos 1,27 1,23-3,5% 1,05 0,99-5,7% 0,33 0,30-11,0% Plantio 9,35 8,18-12,4% 10,79 9,03-16,3% 3,38 2,78-17,8% Operação mecanizada 2,94 2,94-0,3% 3,65 3,49-4,2% 1,12 1,12 0,0% 4. RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM 5,81 5,52-5,0% 5,24 4,80-8,5% 3,15 2,89-8,1% Fertilizantes/Corretivos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Defensivos 5,40 5,11-5,3% 4,82 4,40-8,8% 2,95 2,69-8,7% Operação mecanizada 0,42 0,41-0,8% 0,42 0,40-4,4% 0,20 0,20 0,0% 5. CONTROLE DE PRAGAS 0,00 0,00 0,0% 0,03 0,03-7,5% 0,09 0,09-3,2% Defensivos 0,00 0,00 0,0% 0,02 0,02-7,7% 0,06 0,06-4,4% Operação mecanizada 0,00 0,00 0,0% 0,01 0,01-7,0% 0,02 0,02 0,0% 6. OUTRAS OPERAÇÕES 0,07 0,07 4,8% 0,06 0,06 2,8% 0,02 0,02 9,2% Defensivos 0,04 0,04 8,3% 0,03 0,04 7,8% 0,01 0,01 15,9% Operação mecanizada 0,03 0,03-0,5% 0,02 0,02-4,8% 0,01 0,01 0,0% 7. AQUISIÇÃO DE ANIMAIS 2,82 2,81-0,1% 4,34 4,14-4,6% 41,38 41,00-0,9% Compra dos animais 2,52 2,52-0,1% 4,06 3,88-4,6% 39,02 38,64-1,0% Comissão 0,11 0,11-0,1% 0,17 0,16-4,6% 1,17 1,16-1,0% Transporte 0,18 0,18-0,7% 0,11 0,10-5,0% 1,20 1,20 0,0% 8. MÃO DE OBRA 10,46 10,42-0,4% 10,44 9,93-4,9% 4,62 4,62 0,0% Manejo do gado 6,98 6,96-0,3% 6,58 6,26-5,0% 2,61 2,61 0,0% Outros 3,48 3,46-0,6% 3,85 3,67-4,8% 2,01 2,01 0,0% 9. OUTROS CUSTOS 23,14 22,90-1,0% 16,73 15,86-5,2% 10,61 10,47-1,3% Assistência Técnica 0,09 0,08-6,1% 0,18 0,16-6,2% 0,09 0,08-6,4% Impostos 2,45 2,33-5,0% 2,11 1,98-5,8% 2,49 2,36-5,3% Seguros 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Financiamentos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Custos Administrativos 20,60 20,50-0,5% 14,45 13,72-5,1% 8,02 8,02 0,0% COE ( ) 69,96 69,64-0,5% 75,03 72,03-4,0% 69,85 68,86-1,4% 10. CUSTOS FIXOS 17,76 18,55 4,4% 14,18 14,05-0,9% 8,57 9,27 8,2% Depreciação de máq. e equipam. 2,09 2,09-0,4% 2,20 2,10-4,5% 0,81 0,81 0,0% Custo da terra 15,66 16,46 5,1% 11,98 11,95-0,3% 7,76 8,46 9,0% COT (COE + 10) 87,71 88,19 0,5% 89,20 86,08-3,5% 78,43 78,13-0,4% COE - Custo Operacional Efetivo COT - Custo Operacional Total 6

7 Estatísticas Bovinocultura 21 de setembro de PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO (R$/kg) Variação dos preços Corte REBANHO BOVINO DE MATO GROSSO POR REGIÃO (mil cabeças) Rebanho UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INDUSTRIAL INSTALADA (%) Plantas SIF construídas em Mato Grosso jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 Média anual * 2011* Mato Grosso 41,8% 40,7% 37,4% 41,2% 42,1% 42,4% 40,9% 37,6% Noroeste 60,7% 49,9% 44,4% 53,2% 65,6% 67,5% 56,9% 68,3% Norte 44,6% 44,0% 36,7% 41,8% 44,7% 42,2% 42,3% 35,1% Nordeste 31,9% 25,5% 25,4% 29,8% 29,6% 29,9% 28,7% 20,4% Médio-Norte 74,1% 74,3% 62,4% 71,7% 73,0% 77,1% 72,1% 77,5% Oeste 40,1% 40,7% 38,8% 40,9% 39,2% 40,8% 40,1% 37,7% Centro-Sul 36,9% 37,3% 36,8% 38,8% 39,4% 39,8% 38,2% 35,5% Sudeste 40,8% 42,7% 38,6% 41,9% 39,3% 40,2% 40,6% 39,4% Fonte: Indea, Mapa; Elaboração:Imea *Atualização de metodologia incluindo a capacidade de frigoríficos Sise % por região Evolução 2004/2011(%) Evolução 2010/2011(%) Mato Grosso ,00% 16,46% 5,40% Noroeste ,91% 12,20% 1,42% Norte ,37% 20,02% 1,46% Nordeste ,19% 36,21% 0,82% Médio-Norte ,98% 22,05% 2,26% Oeste ,87% 20,94% -3,60% Centro-Sul ,57% -1,05% 3,85% Sudeste ,10% -3,89% 0,81% Fonte: Indea. Elaboração: Imea Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. jan/- jul/ jun/- jul/ PREÇO MÉDIO 13,79 13,12 13,07 12,79 12,49 12,65 12,59-8,7% -0,4% FILÉ MIGNON 36,09 32,10 27,32 26,52 26,81 26,54 24,66-31,7% -7,1% CONTRAFILÉ 21,65 21,56 19,45 19,75 19,19 18,57 19,06-12,0% 2,7% PICANHA 38,32 40,97 35,06 31,06 30,20 28,86 27,51-28,2% -4,7% ALCATRA 23,09 19,73 19,12 20,06 18,81 18,51 17,93-22,3% -3,1% COXÃO MOLE 16,33 15,98 16,12 15,16 15,49 15,49 15,40-5,7% -0,6% COXÃO DURO 14,21 14,40 13,95 13,81 13,93 13,84 13,94-1,9% 0,7% PATINHO 15,61 14,79 14,56 14,13 14,52 14,47 14,48-7,2% 0,1% ACÉM 8,56 8,73 10,69 9,01 8,71 8,85 9,29 8,5% 5,0% MÚSCULO 9,74 9,41 10,21 9,68 9,37 9,76 9,89 1,6% 1,3% COSTELA 8,93 7,69 7,35 8,08 8,24 8,80 8,17-8,5% -7,1% FRALDINHA 18,08 16,06 15,46 16,19 14,21 14,53 14,36-20,6% -1,2% LAGARTO 14,11 15,43 13,86 13,67 13,49 14,11 13,78-2,4% -2,4% MAMINHA 25,89 23,07 19,46 20,80 18,44 17,74 17,67-31,7% -0,4% 7

8 Estatísticas Bovinocultura 21 de setembro de ABATE TOTAL MENSAL POR REGIÃO DE ORIGEM (mil cabeças) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total Média mensal 2011 Dif. % Mato Grosso 464,1 416,5 435,9 410,1 478,5 458,8 498, ,2 451,7 361,1 25,1% Noroeste 56,0 45,9 54,0 51,9 71,3 69,7 57,3 406,2 58,0 47,1 23,2% Norte 106,1 97,0 88,4 88,7 108,9 91,7 89,6 670,4 95,8 71,5 33,9% Nordeste 63,8 58,2 74,1 63,5 73,3 70,2 85,2 488,4 69,8 53,3 30,9% Médio-Norte 16,4 15,0 16,7 16,4 16,5 21,3 28,4 130,7 18,7 19,3-3,3% Oeste 98,5 82,1 89,4 71,7 78,4 82,3 87,6 590,2 84,3 66,9 26,1% Centro-Sul 49,1 48,3 45,8 53,3 58,8 45,2 63,2 363,7 52,0 41,4 25,4% Sudeste 74,1 69,9 67,4 64,5 71,4 78,3 87,1 512,6 73,2 61,5 19,0% Fonte: Indea. Elaboração: Imea PERCENTUAL DE ABATE DE FÊMEAS POR REGIÃO DE ORIGEM (%) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total Média mensal 2011 Dif.pp Mato Grosso 50,8% 55,6% 52,2% 53,6% 50,8% 50,2% 44,7% 51,1% 34,1% 17,0 pp Noroeste 61,6% 62,6% 57,3% 59,0% 52,1% 56,3% 52,3% 57,3% 41,6% 15,7 pp Norte 53,6% 57,2% 58,1% 53,8% 54,2% 54,5% 53,6% 55,0% 37,7% 17,3 pp Nordeste 58,2% 62,7% 53,9% 60,6% 55,3% 61,2% 49,1% 57,3% 36,9% 20,4 pp Médio-Norte 42,2% 53,3% 36,8% 41,0% 50,4% 37,8% 31,5% 41,8% 25,8% 16,0 pp Oeste 35,9% 42,9% 37,8% 41,8% 39,3% 38,6% 37,3% 39,1% 28,2% 10,9 pp Centro-Sul 56,8% 58,5% 60,3% 59,5% 56,9% 54,7% 45,2% 56,0% 35,9% 20,1 pp Sudeste 50,3% 56,4% 56,0% 53,4% 47,5% 43,0% 37,7% 49,2% 31,2% 18,0 pp Fonte: Indea. Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VOLUME (toneladas de equivalente carcaça) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal 2011 Dif. % Total ,8% União Europeia ,5% Oriente Médio ,7% China ,3% Rússia Venezuela ,6% Outros países ,7% Fonte: Secex. Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VALOR (mil US$ FOB) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal 2011 Dif. % Total ,1% União Europeia ,9% Oriente Médio ,6% China ,8% Rússia Venezuela ,3% Outros países ,6% Fonte: Secex. Elaboração: Imea 8

9 Estatísticas Bovinocultura 21 de setembro de EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO DE ORIGEM (toneladas de equivalente carcaça) Estado * Market Share * Brasil ,00% 100,00% 100,00% São Paulo ,62% 39,65% 45,55% Mato Grosso ,07% 15,93% 13,64% Goiás ,02% 12,20% 13,73% Mato Grosso do Sul ,02% 7,87% 5,99% Rondônia ,06% 4,40% 5,14% Minas Gerais ,07% 5,69% 5,95% Rio Grande do Sul ,87% 5,99% 5,51% Outros Estados ,27% 8,28% 4,48% *acumulado até ago/12 Fonte: Secex. Elaboração: Imea ROTA DE ESCOAMENTO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE IN NATURA (mil US$ FOB) PORTO DE SAÍDA * Participação de cada porto * Total ,00% 100,00% 100,00% Santos (SP) ,50% 54,93% 60,54% Paranaguá (PR) ,69% 27,99% 7,31% Itajaí (SC) ,33% 10,35% 16,96% Outros Portos ,49% 6,73% 15,19% *acumulado até ago/12 Fonte: Secex. Elaboração: Imea FOI NOTÍCIA Exportações de carnes e farelo de soja registram alta (Rural BR - 18/09/) Mercado ganha fôlego e exporta maior volume de carne (G1 18/09/) Mato Grosso está recuperando mercados, avalia Acrimat (Acrimat 18/09/) Pressão de alta para o boi gordo perde força (Rural BR - 20/09/) Exportações de carnes reagem em Mato Grosso (Diário de Cuiabá 20/09/) Workshop vai unir universidades e produtores (Acrimat 21/09/) Acrimat e Aprosoja reivindicam obras nas rodovias de MT (Acrimat 21/09/) Começa a 2ª etapa da campanha de vacinação contra aftosa (Rural BR - 21/09/) INDICADOR ATUAL ANTERIOR SELIC (ao ano) TJLP (ao ano) IPCA 06/12 IPCA 12 meses IGP-DI 06/12 IGP-DI 12 meses 7,50% 5,50% 0,45% 5,24% 1,52% 7,32% 8,00% 6,00% 0,43% 5,20% 0,69% 5,66% Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado Superintendente: Otávio L. M. Celidonio 6,25% Elaboração: Arthur Pinheiro, 0,78% Carlos Ivam Garcia, Yasmin Wihby. 4,73% 1,09% Analistas: Carlos Ivam, Cleber Noronha, Daniel Latorraca, Elisa Gomes, Gemelli Lyra, João Buschin, Meuryn 0,78% Lima, Otávio Behling Junior, Talita Takahashi, Tiago Assis. Estagiários: Arthur Pinheiro, Dayanne Darth, 6,23% Gabriela de Oliveira, Marina Lara, Tainá Heinsmann, Thainá 1,09% Pinheiro, Yasmin Wihby 11,67% 0,36% 11,33% 13,00% 6,25% 0,26% 9 6,08% 0,36% 11,33%