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Relatório de Análise. Vale: Preço do minério e a queda na cotação da ação. Análise de Investimentos. 17 de maio de 2013

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Carteira de Dividendos Junho/15

Operações de Crédito do SFN

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Siderurgia. Siderurgia: Produção de aço cresce no Brasil e no mundo. Análise de Investimentos Relatório de Setorial

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Bradesco. Bradesco: Resultado ajustado do 3T17 acima do esperado. Análise de Investimentos Relatório de Análise

17 de Fevereiro de 2017

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Carteira de Dividendos Abr/15

Transcrição:

MERCADOS Bolsa A bolsa operava com queda forte na primeira metade do dia, mas conseguiu reduzir as perdas depois da divulgação da ata do Federal Reserve, mais uma vez dando um tom mais brando a respeito da expectativa de aumento dos juros nos EUA. Mesmo assim alguns papéis pesaram forte, influenciados pela notícia de apoio financeiro, por parte do governo, à indústria automobilística através da CEF e do Banco do Brasil. O Ibovespa fechou em queda de 1,82%, aos 46.588 pontos, com volume financeiro de R$ 6,23 bilhões. Em agosto, o índice acumula desvalorização de 8,41%. A agenda econômica de hoje como destaque a taxa de desemprego em julho no Brasil em 7,5% e nos EUA, dados do setor imobiliário e novos pedidos de seguro desemprego. As bolsas internacionais fecharam em queda na Ásia e operam do lado negativo também na zona do euro o que deverá pesar sobre o mercado doméstico que segue sem argumentos para esboçar alguma retomada do caminho de alta. Câmbio Ontem o dólar voltou a subir com o aumento das preocupações quanto ao comportamento da economia brasileira e na área política. Novas denúncias na operação Lava-Jato deverão continuar levando investidores a buscar proteção na moeda norte-americana que encerrou o dia, cotada a R$ 3,4810, em alta de 0,40%. No mercado futuro, a moeda para setembro subiu 0,73%, aos R$3,5080. Juros O mercado de juros também refletiu o conteúdo da ata do Fed, com as taxas de curto prazo desacelerando no meio da tarde, enquanto na ponta mais longa a curva foi de alta, diante das medidas econômicas adotadas na tentativa de segurar as taxas de desemprego com incentivos ao setor automotivo. No fechamento, o DI para outubro de 2015 marcava mínima de 14,151%, de 14,169% no ajuste anterior. A taxa para jan/19 estava em 13,65%, de 13,60%. Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 46,588 (1.8) (8.4) (6.8) Ibovespa Fut. 47,315 (1.7) (7.5) (6.0) Nasdaq 5,019 (0.8) (2.1) 6.0 DJIA 17,349 (0.9) (1.9) (2.7) S&P 500 2,080 (0.8) (1.2) 1.0 MSCI 1,726 (1.0) (2.2) 1.0 Tóquio 20,034 (0.9) (2.7) 14.8 Xangai 3,664 (3.4) 0.0 13.3 Frankfurt 10,682 (2.1) (5.5) 8.9 Londres 6,403 (1.9) (4.4) (2.5) Mexico 43,474 (0.9) (2.9) 0.8 India 27,608 (1.2) (1.8) 0.4 Rússia 794 (1.9) (7.5) 0.4 Dólar - vista R$ 3.49 0.7 2.1 31.4 Dólar/Euro $1.11 0.9 1.2 (8.1) Euro R$ 3.88 1.6 3.3 20.7 Ouro $1,133.78 1.4 3.5 (4.3) Petróleo Brent $47.16 (3.4) (9.7) (17.7) Petróleo WTI $40.80 (4.3) (13.4) (23.4) * Dia anterior, exceto Ásia Altas e Baixas do Ibovespa SUZB5 3.7% FIBR3 2.1% HGTX3 1.5% POMO4 1.5% PCAR4 1.0% GOLL4-7.5% BBAS3-6.2% CSNA3-5.7% OIBR4-4.7% CMIG4-4.6% Ibovespa x Dow Jones (em dólar) 150 Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 09:00 Taxa de desemprego Julho 7,00% 6,90% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 09:30 Novos pedidos seguro-desemprego 15-ago 271 mil 274 mil 09:30 Seguro-desemprego 8-ago 2265 mil 2273 mil 11:00 Vendas de casas já existentes Julho 5,43 mi. 5,49 mi. 11:00 Panorama dos negócios Fed da Filadélfia Agosto 6,5 5,7 11:00 Vendas casas existentes (m/m) Julho -1,10% 3,20% 11:00 Índice antecedente Julho 0,20% 0,60% 130 110 90 70 50 Dow Jones Ibovespa Página 1

ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Souza Cruz (CRUZ3): Aumento do preço da Oferta A controladora da Souza Cruz (British American Tobacco) informou hoje que elevou o preço para aquisição das ações na oferta pública de cancelamento do registro de companhia aberta da Souza Cruz de R$26,12 para R$27,62 por ação, a ser deduzido por eventuais proventos declarados pela empresa até a data do leilão. Fazendo um pequeno retrospecto desta oferta, temos que no dia 2 de março deste ano, a British American Tobacco informou ao mercado que iria fazer uma oferta pública de ações destinada ao fechamento de capital da Souza Cruz e pagaria R$26,75 por ação. Porém, no dia 9 de abril, a Assembleia Especial de acionistas determinou a realização de uma nova avaliação, cujo resultado foi divulgado em 11/maio. Este segundo laudo avaliou CRUZ3 entre R$24,30 e R$26,72 por ação, valores que ficaram muito próximos daquele anunciado inicialmente. A última informação da empresa sobre a oferta (23 de junho) era de que o preço seria de R$26,12 por ação após o pagamento de proventos. Considerando as expectativas do mercado (Bloomberg), as ações da Souza Cruz estão sendo negociadas com um indicador Preço/Lucro de 21,8x para 2015 e 20,2x em 2016. O Preço Justo médio é de R$24,00/ação, indicando um potencial de alta em 3%. Fibria (FIBR3) - Aumento de US$ 20/ton no preço da celulose Em continuidade aos 3 aumentos já apresentados em 2015 e influenciada pelo bom momento e que passa o setor, ontem (19) a Fibria anunciou um reajuste de US$ 20/ton nos preços da celulose de eucalipto comercializado nos três mercados de referência, a partir de 1º de setembro. Desse modo, e a partir do reajuste, o preço de referência para a celulose de eucalipto comercializado na América do Norte será de US$ 920/ton, enquanto que, para a Europa será de US$ 830/ton e US$ 720/ton para a Ásia. Os reajustes apresentados seguem influenciados pelos baixos níveis dos estoques e pela demanda mundial de celulose fibra curta aquecida. Ainda, cabe destacar o a maior procura por fibra de eucalipto por parte da China, contribuindo para a sustentação dos níveis de preço, assim como a interrupção da produção de 1,8 milhão de toneladas por ano da fabrica de Rizhao na Indonésia. Página 2

Na América do Norte, principalmente os Estados Unidos, os quais ainda se encontram em processo de recuperação da economia, o consumo de celulose também tem se mantido sustentável. Na Europa, a recuperação da industria de papeis de imprimir e escrever, somados ao bom desempenho do segmento de embalagens e tissue influenciados pelo afrouxamento monetário da região -, complementam o cenário favorável para a implementação dos reajustes. Ontem a ação FIBR3 encerrou cotada a R$ 50,52, apresentando uma alta de 56,4% em 2015. O valor de marcado da Fibria é de R$27,9 bilhões. Cemig (CMIG4) Companhia reitera interesse em aquisições A Cemig, através de seu Departamento de Relações Institucionais, reiterou o interesse na aquisição dos ativos de geração térmica da Petrobras, que dentro do programa de desinvestimento da estatal, devem ser colocados à venda. A alavancagem financeira da companhia medida pelo indicador dívida líquida/ebitda era de 1,8x ao final de junho, o que da a companhia condições adequadas de crescimento orgânico e/ou via aquisições, somados os investimentos em tecnologia e infraestrutura. A empresa estuda as oportunidades que virão a mercado nos próximos 12 meses, incluso a venda de ativos por parte do mercado e dos leilões previstos, incluso os de transmissão. Quanto ao sistema de bandeiras tarifárias, a companhia espera, num cenário de chuvas adequado, a aplicação da bandeira verde na tarifa de energia elétrica a partir do início de 2016. Quanto a redução proposta do valor da bandeira vermelha, depende de decisão da Aneel. Dado que o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) está em R$ 160 MWh, na hipótese de o custo da compra da energia, abre espaço para diminuição de valor da bandeira. Opinião: Neutro. A companhia já havia manifestado esta intenção quando do anúncio do Programa de Desinvestimento da Petrobras. Estas possíveis aquisições visam compensar a possível perda das usinas, já amplamente anunciado. A baixa alavancagem aliado ao seu histórico de aquisições de ativos que gerem um retorno adequado a companhia e seus acionistas, oferecem as condições adequadas. Recentemente a companhia publicou seus resultados do 2T15, em linha com o esperado. Um lucro de R$ 534 milhões, 28% abaixo que o registrado no 2T14. A receita líquida cresceu 15% para R$ 5,39 bilhões. Como os custos cresceram 27% para R$ 3,89 bilhões, o lucro bruto caiu 8% totalizando R$ 1,51 bilhão. As despesas operacionais evoluíram 67% em base de 12 meses, somando R$ 456 milhões, e o EBITDA foi de R$ 1,23 bilhão, com queda de Página 3

22% na mesma base de comparação. As despesas financeiras líquidas cresceram 8% para R$ 252 milhões, impactando proporcionalmente o lucro líquido. Este resultado veio impactado positivamente (i) pelo Reajuste Tarifário Extraordinário da Cemig Distribuição, com impacto médio nas tarifas dos consumidores de 28,76% (desde 02.03.15); (ii) somado ao Reajuste tarifário anual com impacto médio nas tarifas dos consumidores cativos da Cemig Distribuição de 7,07%, desde 8 de abril de 2015; e (iii) a instituição do mecanismo de bandeiras tarifárias, desde janeiro de 2015; que mais que compensaram (iv) a queda de 7,58% do volume de energia elétrica vendido aos consumidores finais da Cemig no 2T15 em relação ao mesmo período de 2014. Estes reajustes tarifários, com alta acumulada de 50% até abril deste ano, contribuíram significativamente para a construção do resultado. Os investimentos no 1º semestre de 2015 foram de R$ 1,10 bilhão, 43% de R$ 2,54 bilhões previstos para o exercício. Destaque para a ligação de 160 mil novos consumidores (amenizaram a queda do volume de energia vendido), cujo número será elevado para 250 mil novos consumidores ligados. Ontem, após a divulgação da MP 688, o mercado respondeu de forma cautelosa, e penalizou as geradoras de maneira geral, a espera informações mais completas, e que devem ser fornecidas durante o período de audiência pública, nos próximos 20 dias. Os papéis preferenciais da Cemig, por exemplo, chegaram a cair 5,4% na mínima, fechando com queda de 4,6% a R$ 8,87/ação (Valor de Mercado de R$ 11,2 bilhões). Nesse nível de preço os múltiplos da companhia são: P/L de 5,2x, VE/EBITDA de 5,5x, yield de 4,8% sendo negociado a 0,8x seu valor patrimonial. Seguimos com recomendação de manutenção para os papéis da companhia, que registram forte perda de 30,3% este ano. Queda na produção de cervejas e refrigerantes em julho Segundo os dados fornecidos pelo Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) da Receita Federal, a produção nacional de cervejas em julho de 2015 teve queda de 6,8% e a de refrigerantes caiu 14,8%, comparado ao mesmo mês de 2014. Os volumes produzidos no acumulado de sete meses tiveram redução de 6,8% em cervejas e 6,9% em refrigerantes. Comparado ao mês anterior, a produção média diária de cerveja caiu 2,4% e a de refrigerantes 0,6%. A Ambev detém 67,6% do mercado brasileiro de cervejas e 19,6% de refrigerantes (dados do 2T15), dessa forma o nível de produção nacional é um indicador muito importante para o volume de vendas da empresa no mercado interno. Vale lembrar que 65% do EBITDA consolidado da Ambev no primeiro semestre de 2015 foi gerado no Brasil. Página 4

jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 Milhões de Litros 20 de agosto de 2015 Produção Brasileira de Cervejas e Refrigerantes milhões de litros Julho/15 Julho/14 Var. 7M15 7M14 Var. Cervejas 984 1.056-6,8% 7.461 8.002-6,8% Refrigerantes 1.069 1.254-14,8% 8.179 8.783-6,9% Fonte: Receita Federal/Sicobe A queda na produção de cervejas e refrigerantes pode ser creditada à recessão econômica e também à base elevada de comparação em 2014. No ano passado, o ritmo de produção destas bebidas está aquecido por uma situação econômica melhor, assim como pela realização da Copa do Mundo, que elevou sensivelmente o consumo interno. Figura 1: Produção de Cervejas e Refrigerantes no Brasil 1.800 1.700 1.600 1.500 1.400 1.300 1.200 1.100 1.000 900 800 Cerveja Refrigerantes Fonte: Receita Federal/Sicobe No 2T15, a Ambev teve queda de vendas em cervejas e refrigerantes, mas mesmo assim, conseguiu aumentar a receita, a geração de caixa e o resultado final. Com isso, o lucro líquido do 2T15 ficou 27,3% acima do mesmo período de 2014, atingindo R$2,8 bilhões (R$0,18 por ação). O volume total vendido pela Ambev no 2T15 teve queda de 3,4%, principalmente pela elevada base de comparação, dado que no 2T14 estava começando a Copa de Mundo. No Brasil, as vendas de cerveja no trimestre caíram 7,9% e em refrigerantes a redução foi de 2,7%. No entanto, a Ambev teve crescimentos expressivos de vendas na América Central (13,5%), no Canadá (1,6%) e na América do Sul (7,1%). O preço médio teve aumento de 14,2% comparado ao 2T14, puxado maiores vendas de marcas premium e o maior volume de vendas diretas. Página 5

Considerando as projeções médias do mercado compiladas pela Bloomberg, as ações da Ambev estão sendo negociadas com indicador Preço/Lucro de 20,3x para os resultados de 2015 e 18,5x para 2016. O Preço Justo médio para ABEV3 é de R$20,03/ação, o que indica um potencial de alta em 10%. Este ano ABEV3 já subiu 14,0%, enquanto o Ibovespa apresenta baixa de 6,8%. Página 6

FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) 10.000 8.000 7.605 6.000 4.000 2.000 4.225 1.678 1.297 1.575 4.481 3.809 1.473 2.597 0 (2.000) (4.000) (967) (568) (673) (2.222) ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 Fonte: Ibovespa, dados até 17/08/2015 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 17/8/15 30 dias Mês Ano Saldo 2,532 (1.825) (672,8) 20.299,6 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro 130.000 100.000 70.000 40.000 10.000 (20.000) (50.000) (80.000) (110.000) (140.000) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra 261.465 198.991 Venda 215.972 258.171 Líquido 45.493 (59.180) Página 7

AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Sexta-feira 09:00 BR IBGE: IPCA - 15 (m/m) Agosto 0,45% 0,59% 21/8/2015 09:00 BR IBGE: IPCA - 15 (a/a) Agosto 9,59% 9,25% 11:00 EURO Confiança do consumidor Agosto -6,8-7,1 Segunda-feira 08:00 BR FGV: IPC-S (m/m) 23/ago 0,36% 24/8/2015 08:25 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 BR Balança comercial semanal 23/ago 09:30 EUA Fed de Chicago - Indicador de Atividade Julho 0,08 Terça-feira 05:00 BR IPC FIPE- Semanal 23/ago 25/8/2015 08:00 BR FGV - Confiança do Consumidor Agosto 82 10:00 EUA Índice de compra de preço de imóveis (t/t) 2T 1,30% 10:45 EUA PMI Composto Agosto 55,7 10:45 EUA PMI Serviços Agosto 55,7 11:00 EUA Vendas de casas novas Julho 514 mil 482 mil 11:00 EUA Vendas de casas novas (m/m) Julho 6,50% -6,80% 11:00 EUA Índice confiança consumidor Agosto 93 90,9 11:00 EUA Fed de Richmond - Índice de manufatura Agosto 8 13 Quarta-feira 09:00 BR Fabricação PPI (m/m) Julho 0,31% 26/8/2015 09:00 BR Fabricação PPI (a/a) Julho 6,56% 10:30 BR Empréstimos pendentes (m/m) Julho 0,60% 10:30 BR Total emprestado em aberto Julho 3,102 bi. 10:30 BR Taxa de inadimplência de empréstimos pessoais Julho 5,40% 08:00 EUA MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 21/ago 09:30 EUA Pedidos de bens duráveis Julho -0,50% 3,40% 09:30 EUA Pedidos de Bens Duráveis (exc. transporte) Julho 0,20% 0,80% 09:30 EUA Pedidos de Bens de Capital (ex. defesa e aeronaves) Julho 0,90% 09:30 EUA Envios de Bens de Capital (ex. defesa e aeronaves) Julho -0,10% Fonte: Bloomberg Página 8

Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 9