Há benefícios do antagonismo da aldosterona para a proteção renal?

Documentos relacionados
Insuficiência Renal Crônica

Profa Dra Rachel Breg

AVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS RESUMO

Prevenção e Tratamento da Doença Renal Crônica

Fatores Associados com a Regressão da Hipertrofia Ventricular Esquerda em Diálise e Impacto em Mortalidade Cardiovascular

RESUMOS APROVADOS. Os trabalhos serão expostos no dia 23/11/2011, no período das 17h às 19h;

AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS*

Antiinflamatórios 21/03/2017. Córtex da SR. Fascicular: Glicocorticoides Cortisol AINES. Esteroidais. Hormônios da SR

Encaminhamento do paciente com Doença Renal Crônica ao nefrologista

FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNIA EM TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE NO INSTITUTO PRÓ VIDA RENAL, LONDRINA-PR

DRC: um multiplicador do risco cardiovascular. Roberto Pecoits-Filho

Cortisol. Antiinflamatórios 04/06/2013. Córtex da SR. Fascicular: Glicocorticóides AINES. Esteroidais. Hormônios da Supra Renais

Anemia da Doença Renal Crônica

ATIVAÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA

Greicy Mara Mengue Feniman-De-Stefano

16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP

1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica

Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica. Frequente e grave, mas também prevenível e tratável...

Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO

ANÁLISE DOS POTENCIAIS RESULTADOS NEGATIVOS RELACIONADOS À MEDICAÇÃO (RMN) NO TRATAMENTO DA HIPERFOSFATEMIA

NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA

Nefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:

DISCIPLINA DE NEFROLOGIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA (NIT-DRC)

Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal

Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS

Papel do laboratório clínico na pesquisa, controle e tratamento da DRC. Dr. Carlos Zúñiga San Martín

"Músculos inspiratórios como alvo terapêutico na insuficiência cardíaca: uma abordagem translacional" Jorge Pinto Ribeiro

Resultado : 4,7 meq/l 3,5-5,5 meq/l Resultados anteriores: 6,0 meq/l em 06/mai/17 4,3 meq/l em 05/mai/17

Epidemiologia, diagnóstico e tratamento da hipertensão arterial em pacientes com Doença Renal Crônica, no primeiro nível de atenção

ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS

Resultado : 5,4 meq/l 3,5-5,5 meq/l Resultados anteriores: 4,9 meq/l em 25/mai/17 5,4 meq/l em 24/mai/17 5,1 meq/l em 23/mai/17

Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público

PROTEINA C REATIVA Soro Valor Referencial Resultado : 157,3 mg/l <= 5,0 mg/l Resultados anteriores: 122,2 mg/l em 25/mai/17 90,4 mg/l em 24/mai/17

INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS

FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;

Terapias Anti-inflamatórias são opções para o tratamento tanto da hiperglicemia como da Aterosclerose

TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES IDOSOS HIPERTENSOS COM CAPACIDADE COGNITIVA

DESAFIOS DA TRS NO BRASIL OU DOENÇA RENAL CRÔNICA : É MELHOR PREVENIR

Particularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação.

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

ATENÇÃO FARMACÊUTICA À POPULAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARAENSE COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DO DIABETES, HIPERTENSÃO ARTERIAL E DA DOENÇA RENAL CRÔNICA

Mantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais

INTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA

R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho

XIV Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais - CONPAVEPA - São Paulo-SP

Precisamos mesmo reduzir o consumo de sal? Cientistas discordam Ter, 16 de Maio de :42 - Última atualização Ter, 16 de Maio de :53

Farmacologia cardiovascular

CPHD AC. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise. Ver:04

TESTOSTERONA E DOENÇA CARDIOVASCULAR

Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica

O espectro da hipertensão arterial ao longo dos diferentes grupos etários em Angola: uma chamada para a acção. Feliciano Chanana Paquissi * 09/11/2017

Classificação. Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida

Velhas doenças, terapêuticas atuais

PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS NA FASE PRÉ-TRANSPLANTE

Artigo ÍNDICE DE PROTEINÚRIA EM IDOSOS COM DOENÇAS RENAIS CRÔNICAS INDEX OF PROTEINURIA IN ELDERLY PEOPLE WITH CHRONIC KIDNEY DISEASE

TÍTULO: PERFIL DE UTILIZAÇÃO DE ANTI INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDAIS DE UMA DROGARIA DE AGUAÍ-SP

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MAIO HOSPITALAR

Manejo clínico da ascite

Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor.

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

EFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO

Manejo da IC no Mundo Real Foco nas Comorbidades. Fibrilação Atrial

IMPORTÂNCIA DOS MARCADORES SÉRICOS NO ESTADIAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

Mantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais

Terapêutica diurética e mecanismos de resistência diurética. Pedro Pereira Campos S. Nefrologia (Director: Dr. Pedro Correia)

Sistema Urinário. Patrícia Dupim

Fatores de Risco da Doença Renal Crônica

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício

Critérios para Definir a Doença Renal Crônica

Departamento de Nefrologia

10anos. Jose Roberto Fioretto

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro

Glomerulonefrite pós infecciosa

Insuficiência cardíaca e treinamento físico. aeróbio: conceitos, implicações e. perspectivas. Insuficiência Cardíaca. 27% Insuficiência Cardíaca

Estudo Multicêntrico de Prevalência DM Tipo 2 no Brasil 17,4 12,7 7,6% 7,6 5,5 2, TOTAL (*) Grupos etários (anos)

Coração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva

GD ENDÓCRINO Hiperplasia Adrenal Congênita. Aluna: Sarah Santos Maciel Nº61

Quinta-Feira

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

aca Tratamento Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010

O PAPEL DO MFC NA PREVENÇÃO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA

PRÉ-REQUISITO R3 TRANSPLANTE RENAL / NEFRO (309)

ANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO

QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS?

CPHD AC 35 E 45 C/GLICOSE

Intoxicação por anticoagulantes. Pos-Graduação em Medicina de Emergência -Sílvia Coelho, Nefrologista e Intensivista

SISTEMA RENINA ANGIOTENSINA ALDOSTERONA (SRAA) REVISÃO DE LITERATURA RENIN ANGIOTENSIN ALDOSTERONE SYSTEM (RAAS) REVIEW

EMPREGO DO CARBONATO DE CÁLCIO PARA PACIENTES RENAIS CRÔNICOS: UMA ABORDAGEM ESTATÍSTICA

Consultas Doença Renal Crônica Avançada

CPHD AC 35 E 45 C/GLICOSE

CPHD AC. Salbego Laboratório Farmacêutico Ltda. Solução para Hemodiálise V.04

DOENÇA RENAL CRÔNICA E ATENÇÃO PRIMÁRIA DESAFIOS E PERSPECTIVAS: REVISÃO DE LITERATURA

Transcrição:

Há benefícios do antagonismo da aldosterona para a proteção renal? Professor Titular Dr. Roberto Jorge da Silva Franco Disciplina Nefrologia Departamento Clínica Médica Faculdade de Medicina Botucatu-UNESP Presidente Anterior da SBH

De acordo com a RDC 96/08 existe potencial conflito de interesses na forma de: patrocínio de transporte e/ou hospedagem em congressos, estudos clínicos e/ou experimentais subvencionados, ser conferencista/palestrante em eventos patrocinados, participar em comitês normativos de estudos patrocinados, receber apoio institucional, preparo de textos científicos em periódicos patrocinados pelas seguintes instituições farmacêuticas: AstraZeneca Servier Novartis ACHÉ Conflito de Interesses Lilly-Boehringer Ingelheim Saliento, entretanto, que tal potencial conflito de interesses em nada influirá na presente apresentação

Cortisol e aldosterona requerem 11β-hidroxilação de seus precursores, mas esses passos são catalizados por isoenzimas diferentes: 11β-hidroxilase (CYPIIβI) e aldosterona sintetase (CYPII β2), respectivamente

Ruptura de Bloqueio da Aldosterona Figura 1 Relação entre aldosterona e ingestão de sódio. Fonte: Bomback, AS; Kshirsagar, AB; Ferris, ME; Klemmer, PJ. Disordered aldostererone-volume relationship in end-stage kidney disease. Journal of the Renin- Angiotensin-Aldosterone System. 2009; 10(4):230-36.

Efeito da aldosterona e da espironolactona na hipertrofia ventricular esquerda em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise Greicy Mara Mengue Feniman De Stefano Ruptura de Bloqueio da Aldosterona (Schrier, 2010) Ouabaína Endógena ñ Níveis DRC/preditor da progressão de IC/HVE (Stella et al., 2008; Kusnetzova et al., 2009)

Ouabaína OH O O Anel Lactônico R O R = ramnose OH 2 1 A 10 9 OH C B 3 4 5 6 7 OH 11 12 13 8 D 17 14 15 16 OH Núcleo Esteroide Polimorfismos Aducina Receptores para o Fator de Crescimento Epidermal Estresse Hipóxia Exercício Físico (Blaustein, 2008)

Efeitos Deletérios da Aldosterona A1vação SRA Potassium Aldosterona Perda K + Retenção Na + Perda Mg ++ PAI- 1 Efeitos Pro- inflamatórios da COX- 2 e osteopon1na Liberação Disfunção Endotelial Complacência Norepinefrina Vascular AVE Insuficiência renal DAC IAM Progressão para IRC, ICC e disfunção endotelial

Role of Aldosterone in Progressive Renal Disease NF5/6 NF5/6 + Enal + Los NF5/6 + Enal + Los +Aldo Greene EL et al. JCI 1996, 98:1063-68

Role of Aldosterone in Progressive Renal Disease Greene EL et al. JCI 1996, 98:1063-68

Long-term effects of spironolactone on proteinuria and kidney function in patients with chronic kidney disease Biachi S et al. Kidney Intern 20063, 70: 2116-23

Long-term effects of spironolactone on proteinuria and kidney function in patients with chronic kidney disease Biachi S et al. Kidney Intern 20063, 70: 2116-23

Long-term effects of spironolactone on proteinuria and kidney function in patients with chronic kidney disease Biachi S et al. Kidney Intern 20063, 70: 2116-23

Long-term effects of spironolactone on proteinuria and kidney function in patients with chronic kidney disease Biachi S et al. Kidney Intern 20063, 70: 2116-23

Alteração da proteinúria de acordo com a FG estimada basal: Ação do Eplerenone Epstein M et al Clin J Am Soc Nephrol 1: 940-51, 2006 % Alteração da Mediana da Proteinúria 10 0-10 -20-30 -40-50 -60-70 *P < 0,001 vs placebo # p < 0,01 vs placebo + p < 0,03 vs placebo * # < 61 61-73 74-84 > 85 Filtração Glomerular estimada basal (ml/ min/ 1,73 m 2 ) + * # Placebo Eplerenone 50 mg Eplerenone 100 mg

Risco de morte na DRC é maior do que a progressão da doença para os estádios finais! 50 Progression to RRT Death 45,7 Outcomes (% of patients) 40 30 20 10 19,5 24,3 19,9 0 CKD Stage: egfr: (ml/min/1.73 m 2 ) 1,1 1,3 2 (60-89) 3 (30-59) 4 (15-29) Keith DS et al.jama 2004; 164: 659-63

Ouabaína OH O O Anel Lactônico R O R = ramnose OH 2 1 A 10 9 OH C B 3 4 5 6 7 OH 11 12 13 8 D 17 14 15 16 OH Núcleo Esteroide Polimorfismos Aducina Receptores para o Fator de Crescimento Epidermal Estresse Hipóxia Exercício Físico (Blaustein, 2008)

Ruptura de Bloqueio da Aldosterona (Schrier, 2010) Ouabaína Endógena ñ Níveis DRC/preditor da progressão de IC/HVE (Stella et al., 2008; Kusnetzova et al., 2009)

(independente da pressão arterial ou diurese) (Bomback et al., 2009) Ouabaína O R O R = ramnose 2 3 OH 1 A 4 X OH 11 12 17 OH 13 C D 16 14 9 15 10 B 8 OH 5 7 6 OH Núcleo Esteroide O Anel Lactônico (Finoti & Palatini, 1981)

Ruptura de bloqueio da aldosterona associada a hipertrofia ventricular esquerda inadequada em pacientes em hemodiálise Greicy Mara Mengue Feniman De Stefano

Estudo Transversal Pacientes em Hemodiálise que atendiam aos critérios de inclusão: 209 pacientes Critérios de Exclusão: 172 pacientes Pacientes Elegíveis: 37 pacientes Recusas antes da avaliação inicial: 16 pacientes Pacientes Incluídos Pré-Tratamento: 21 pacientes Avaliação inicial para outro ensaio: 6 pacientes Pacientes Incluídos na Avaliação Transversal: 27 pacientes Mediana da Aldosterona Greicy Mara Mengue Feniman De Stefano Med - Grupo 1 14 pacientes Med - Grupo 2 13 pacientes

Resultados Greicy Mara Mengue Feniman De Stefano

Resultados Greicy Mara Mengue Feniman De Stefano

Conclusões F Pacientes com DRC em hemodiálise que demonstram níveis inapropriadamente elevados de aldosterona, apresentam tendência a aumento da pressão arterial e aumento significativo do índice de massa ventricular. F Observou-se uma associação direta entre os níveis de aldosterona e massa ventricular, independente de outros fatores de confusão testados, o que é consistente com o papel desse hormônio na patogênese da HVE. Greicy Mara Mengue Feniman De Stefano

Espironolactona reverte hipertrofia ventricular esquerda em pacientes com DRC em hemodiálise Greicy Mara Mengue Feniman De Stefano

Greicy Mara Mengue Feniman De Stefano Delineamento Experimental Estudo de Intervenção Pacientes em Hemodiálise que atendiam aos critérios de inclusão: 209 pacientes Critérios de Exclusão: 172 pacientes Recusas antes da avaliação inicial: 16 pacientes Recusas após a avaliação inicial: 2 pacientes Pacientes Elegíveis: 37 pacientes Pacientes Incluídos Pré-Tratamento: 21 pacientes Desistência após 1 semana de tratamento: 1 paciente Grupo A: 10 pacientes Grupo B: 9 pacientes Reação adversa possível após 8 semanas de tratamento: 1 paciente Após 24 semanas de Tratamento: Grupo A: 8 pacientes Após 24 semanas de Tratamento: Grupo B: 9 pacientes

Resultados p = 0,039 Greicy Mara Mengue Feniman De Stefano

Greicy Mara Mengue Feniman De Stefano Conclusões F O uso da espironolactona em pacientes com DRC em tratamento hemodialítico é eficaz em reverter a HVE, um importante fator de risco para eventos cardiovasculares nesses pacientes. F A eficácia da espironolactona em reverter a HVE e a segurança de seu uso, tornam-na uma potencial ferramenta farmacológica para antagonizar os efeitos prejudiciais da aldosterona sobre o coração nesses pacientes.

Uso seguro de espironolactona quanto à ocorrência de hipercalemia em pacientes com doença renal crônica em hemodiálise Greicy Mara Mengue Feniman De Stefano

Greicy Mara Mengue Feniman De Stefano Delineamento Experimental Estudo de Intervenção Pacientes em Hemodiálise que atendiam aos critérios de inclusão: 209 pacientes Critérios de Exclusão: 172 pacientes Recusas antes da avaliação inicial: 16 pacientes Recusas após a avaliação inicial: 2 pacientes Pacientes Elegíveis: 37 pacientes Pacientes Incluídos Pré-Tratamento: 21 pacientes Desistência após 1 semana de tratamento: 1 paciente Grupo A: 10 pacientes Grupo B: 9 pacientes Reação adversa possível após 8 semanas de tratamento: 1 paciente Após 24 semanas de Tratamento: Grupo A: 8 pacientes Após 24 semanas de Tratamento: Grupo B: 9 pacientes

Resultados Greicy Mara Mengue Feniman De Stefano

Conclusão F O uso da espironolactona em pacientes com DRC em tratamento hemodialítico, é seguro quando feito com o monitoramento farmacoterapêutico, sendo esse essencial para a manutenção de níveis aceitáveis de calemia. Greicy Mara Mengue Feniman De Stefano