Relatório Econômico Mensal FEVEREIRO/14

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Transcrição:

Relatório Econômico Mensal FEVEREIRO/14

Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9

Indicadores Financeiros

Projeções Economia Global INDICADORES MACROECONÔMICOS GLOBAIS Última atualização 5/2/2014 PROJEÇÕES 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 GLOBAL (*) 5,1 5,3 2,6 (0,3) 4,9 3,6 2,9 2,8 3,1 3,6 DESENVOLVIDOS 2,7 2,3 (0,2) (3,8) 2,6 1,4 1,3 1,1 2,0 2,3 ESTADOS UNIDOS 2,7 1,8 (0,3) (2,8) 2,5 1,8 2,8 1,9 2,8 3,4 ZONA DO EURO 3,3 3,0 0,4 (4,4) 2,0 1,5 (0,6) (0,4) 1,1 1,4 ALEMANHA 3,9 3,4 0,8 (5,1) 3,9 3,4 0,9 0,6 1,8 1,4 FRANÇA 2,5 2,3 (0,1) (3,1) 1,7 2,0 0,0 0,2 0,7 1,5 REINO UNIDO 2,8 3,4 (0,8) (5,2) 1,7 1,1 0,2 1,4 2,2 2,0 JAPÃO 1,7 2,2 (1,0) (5,5) 4,7 (0,6) 1,4 1,7 1,5 1,1 EMERGENTES 7,4 8,0 5,3 3,0 7,1 5,7 4,4 4,3 4,2 4,9 ASIA EX-JAPÃO 10,3 11,5 7,3 7,7 9,8 7,8 6,4 6,3 6,5 6,6 CHINA 12,7 14,2 9,6 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,2 7,0 AMÉRICA LATINA 5,6 5,7 4,2 (1,2) 6,0 4,6 2,9 2,4 2,6 3,5 BRASIL 4,0 6,1 5,2 (0,3) 7,5 2,7 1,0 2,2 1,5 1,5 (*) Calculado pela paridade do poder de compra (*) As áreas sombreadas são projeções.

Projeções Economia Brasileira INDICADORES MACROECONÔMICOS Última atualização 5/2/2014 PROJEÇÕES 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 BRASIL PIB crescimento real (%) 6,1 5,2 (0,3) 7,5 2,7 1,0 2,2 1,5 1,5 Inflação (IPCA/IBGE) (%) 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,0 5,8 Inflação (IGPM/FGV) (%) 7,7 9,8 (1,7) 11,3 5,1 7,8 5,5 6,0 5,5 Taxa de câmbio média (R$/US$) 1,95 1,84 1,99 1,73 1,67 1,95 2,17 2,42 2,55 Taxa de câmbio final (R$/US$) 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,04 2,34 2,45 2,60 Taxa de juro nominal final do ano (Selic) 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,00 12,00 Taxa de juro real média (deflacionado pelo IPCA) 7,0 6,1 5,3 4,0 4,8 2,5 2,0 4,0 5,1 Dívida pública líquida (% do PIB) 45,5 38,5 42,1 39,1 36,4 35,3 33,8 34,5 34,5 Resultado primário do setor público (% do PIB) (**) 3,3 3,4 2,0 2,7 3,1 2,4 1,9 1,4 2,5 (*) As áreas sombreadas são projeções. (**) Sem fundo soberano e PPI

Cenário externo Crise dos emergentes provoca forte queda dos mercados em Janeiro Fechamos o ano de 2013 com sinais mais positivos do lado dos países desenvolvidos que, apesar do mau cenário dos emergentes permanecer, parecia manter um risco para cima para a economia global. No entanto, risco de default em uma pequena operação na China evidenciou a necessidade de desalavancagem do setor de crédito que, juntamente com os dados ruins de dezembro, reforçam a tese que o país segue em desaceleração gradual prolongada. Má notícia para emergentes, seja exportadores de commodities, seja exportadores para o mercado doméstico chinês. A desvalorização na Argentina, a crise política na Turquia apenas evidenciaram que os emergentes seguem com fundamentos ruins num ambiente externo pior, relacionado à China e aos Estados Unidos. Os ventos contrários dos emergentes são a desaceleração da China, a mudança da política monetária nos EUA e a má percepção em torno das suas políticas internas macroeconômicas, onde persiste problemas estruturais com um quadro de inflação alta e crescimento baixo. Em relação aos EUA, o ruído do clima excepcionalmente frio nos dados de emprego, de investimentos e de sentimento da indústria, além de um relativo contágio do estremecimento do mercado de moedas e juros dos emergentes, trouxe dúvidas sobre o cenário de aceleração sustentada da atividade e da demanda privada final. O ruído deve continuar até o clima se normalizar e os dados voltarem a refletir os fundamentos, algo que ainda não aconteceu. Na Eurolândia, a principal preocupação agora é com a contração de crédito e desaceleração da oferta monetária, que poderia trazer à tona uma piora da atividade e deflação. A inflação continua extremamente baixa, mas dados de sentimento indicam atividade ganhando força no 1T14. A melhora gradual da atividade parece seguir seu curso após o fim da recessão no 2T13 e da crise da dívida em setembro de 2012. Por ora, a autoridade monetária não tem motivos para entrar com afrouxamento não convencional, posto que o risco de piora da atividade está baixo. O cenário da China é ainda desafiador e a construção de uma fotografia mais favorável para o crescimento ficou fora de questão após os dados de produção, exportação e investimento de dezembro e os de sentimento de janeiro de 2014. As reformas não terão impacto relevante no curto prazo e a crise de dívida do setor bancário apenas evidenciou a necessidade de conter operações que giram fora do crédito oficial e representam 60% do total da expansão de crédito em 2013. O governo deve adotar uma política mais enfática para desalavancar o crédito, o que está por trás do nosso cenário de desaceleração. A boa notícia é que risco sistêmico deve ser evitado. Apesar da crise nos mercados emergentes ter contaminado as bolsas dos EUA e da Europa, o cenário permanece inalterado de economia global mais forte e ligeiramente acima do potencial e de divergência a favor dos desenvolvidos contra os emergentes. A única novidade é que o risco positivo dos desenvolvidos está praticamente se igualando ao risco negativo dos emergentes, o que derruba o viés para cima em relação à economia global nesse ano.

Cenário doméstico Começamos o ano de 2014 de maneira conturbada. Primeiro, com a notícia de que o IPCA terminou 2013 em 5,9%, taxa elevada e próxima ao teto da meta de 6,5%. E vale lembrar que este resultado só não foi pior devido ao controle de preços administrados e regulados pelo governo, como a redução da tarifa de eletricidade, o não aumento de transporte público e reajustes menores do que o necessário para a gasolina. Impulsionado por uma inflação mais alta e pela necessidade de trazer a inflação para uma trajetória declinante, o Banco Central do Brasil optou por elevar a taxa Selic em 50 pontos-base, de 10,00% para 10,50%, mais do que o esperado pela maioria dos analistas. E o ciclo de altas ainda não acabou. As altas adicionais estarão muito dependentes do comportamento da inflação, que deve mostrar algum alívio no curto prazo, e da taxa de câmbio, que vai se manter pressionada. Segunda razão para o início de ano mais conturbado se deve a uma piora da percepção dos investidores com relação a dinâmica dos países emergentes. Diante da melhora da situação das economias desenvolvidas, sobretudo os EUA, e da conseqüente diminuição dos estímulos monetários, ganha força a idéia de que o bloco de países emergentes passará por um período de ajustes nos próximos anos, com desvalorização de suas moedas, juros mais altos e taxas de crescimento menores. Isto tem levado a uma saída de recursos destes países, Brasil inclusive. Por fim, em meados de fevereiro deveremos conhecer o anúncio da meta fiscal para 2014, evento bastante importante para o governo tentar retomar um pouco de credibilidade. Em resumo, num contexto de depreciação do real e juros mais elevados, caminhamos para mais um ano de inflação alta (ao redor de 6,0%) e crescimento baixo (inferior a 2,0%).

Mercado Renda Fixa Em Janeiro o mercado de renda fixa foi impactado principalmente pela aversão a risco em economias emergentes e pela decisão do Banco Central brasileiro, que optou por elevar a taxa SELIC em 0,50% enquanto grande parte dos analistas esperava uma elevação de apenas 0,25%. Acreditamos que os motivos que levaram a autoridade monetária a tomar tal decisão foram a persistência da inflação em níveis elevados (principalmente o índice de difusão e os núcleos), e um cenário global complexo, onde os EUA continuam a redução gradativa de estímulos monetários. Do lado fiscal, permanece o cenário desafiador para 2014 e a qualidade dos dados será de extrema relevância para o cenário prospectivo. Em função desses fatores, os ativos domésticos incorporaram um maior prêmio de risco, se refletindo em maiores taxas, bem como uma elevação da taxa de câmbio. Renda Variável A Bovespa teve mais um mês negativo em janeiro. Do lado macro, o aumento da aversão à risco fez com que as ações caissem e as moedas dos paises emergentes se desvalorizassem. Localmente, a disputa do bancos com a receita sobre o rendimento das poupanças durante os planos econômicos do passado e o alto preço da energia elétrica no mercado à vista devido à falta de chuvas devem ser dois pontos a serem monitorados daqui para frente. As incertezas no mercado externo e uma situação fiscal que demanda maior cuidado nos levam a manter a atual alocação em Renda Variável. Atualmente, temos uma exposição maior a setores exportadores, ao setor de consumo não discricionário e serviços financeiros, que se mostram menos afetados pela atividade doméstica. CIO Eduardo Castro Departamento Econômico Ricardo Denadai Hugo Penteado Clayton Calixto ACESSE: WWW.SANTANDERASSET.COM.BR

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