Relatório Econômico Mensal. Maio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório Econômico Mensal. Maio"

Transcrição

1 Relatório Econômico Mensal Maio

2 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...11 Renda Fixa...12 Renda Variável...13

3 Indicadores - Abril 2012 Ibovespa médio: ,94% no mês +8,52% no ano -18,25% em 2011 IBX médio: ,04% no mês +8,64% no ano -11,56% em 2011 S&P 500: 1.408,47 +3,13% no mês +12,00% no ano +0,0% no 2011 CDI +0,74% no mês +3,29% no ano +11,64% em 2011 Eduardo Castro CIO Hugo Penteado Clayton Calixto Economia Ricardo Denadai Gabriel Couto Estratégia Dólar = $ 1, ,83% no mês +0,85% no ano +12,58% em

4 Projeções Indicadores Macroeconômicos (*) PROJEÇÕES Última atualização 10/05/ BRASIL PIB crescimento real (%) 3,2 3,9 6,1 5,2 (0,7) 7,5 2,7 3,3 5,0 Inflação (IPCA/IBGE) (%) 5,7 3,1 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 4,9 5,5 Inflação (IGPM/FGV) (%) 1,2 3,8 7,7 9,8 (1,7) 11,3 5,1 5,2 5,5 Taxa de câmbio média (R$/US$) 2,43 2,18 1,95 1,84 1,99 1,73 1,67 1,78 1,82 Taxa de câmbio final (R$/US$) 2,34 2,14 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 1,75 1,90 Saldo em conta corrente (US$ bi) 14,0 13,4 1,5 (28,2) (24,1) (47,2) (52,6) (64,0) nd Saldo comercial (US$ bi) 44,7 46,2 40,0 24,9 25,4 20,3 29,8 15,4 nd Taxa de juro nominal final do ano (Selic) 18,00 13,25 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 8,00 10,00 Taxa de juro nominal média (CDI) 19,00 15,03 11,76 12,31 9,84 10,18 11,64 8,9 9,5 Taxa de juro real (deflacionado pelo IPCA) 12,6 11,5 7,0 6,1 5,3 4,0 4,8 3,8 3,7 Risco Brasil (spread acima dos treasuries) Dívida pública (% do PIB) 48,4 47,3 45,5 38,5 42,8 40,4 36,5 35,0 nd Resultado primário do setor público (% do PIB) (**) 3,9 3,2 3,3 3,4 2 2,8 3,1 2,8 nd (*) As áreas sombreadas são projeções. (**) Sem fundo soberano e PPI 4

5 Cenário Externo Um ano atrás: Aconteceu em Maio de 2011 Apesar da melhora do cenário externo prevista e confirmada no mês anterior, antecipamos piora pela falta de sustentação do crescimento dos países desenvolvidos. A crise da dívida na Eurolândia continuava a todo vapor por conta de atrasos e fracassos nas medidas propostas. Cenário externo Três cenários: (a) Indefinição (atual) migrando para (b) recuperação dos emergentes ou (c) desaceleração global? Depois de uma economia global em crescimento acelerado acima do potencial em 2010, com expansão de 5,3%, a herança foi uma inflação muito alta que afetou todos os países (emergentes e desenvolvidos) em Nesse ano, emergentes que não tinham capacidade ociosa foram forçados a promover aperto (fiscais e monetários) e os desenvolvidos, com o respaldo de uma das piores crises financeiras da história, não só viviam uma recuperação muito lenta como tinham capacidade ociosa o suficiente para não precisar combater a pressão inflacionária internacional. Foi quando os investidores bateram em revoada dos mercados emergentes para os mercados maduros. 5

6 Figuras 1 e 2 No 2S11 começou uma desaceleração global que trouxe o crescimento global abaixo do potencial (com expansão de 3,8% em 2011 e 3,2% - 3,5% estimado em 2012) e a inflação finalmente recuou com um pico de inflação dos países emergentes e desenvolvidos ao redor de setembro de 2011 (figura 1). Esse sinal de inflação em queda permitiu quase todos os emergentes promoverem afrouxamento das suas políticas econômicas. A defasagem do efeito dessa política é estendida no tempo e isso para as commodities significa pouca ou nenhuma alta dos preços ao longo da maior parte de 2012 (figura 2). Já no final desse ano, se o cenário global permitir, a economia dos emergentes pode se beneficiar no 2S12 com uma aceleração do crescimento que deve levar a uma expansão global melhor em 2013, acima de 4%, com alta de inflação e eventualmente ajuste nos juros e nas políticas de alguns países como Brasil e China no mesmo ano. Um novo ciclo de expansão econômica e ajuste nas políticas ou juros se iniciaria. 6

7 O cenário dos países desenvolvidos em 2012 começou bastante favorável. Em resposta a uma enorme injeção de liquidez do Banco Central Europeu, houve uma amenização dos mercados de dívida soberana e das preocupações com os países periféricos. Para ajudar mais ainda, depois da atividade cair em terreno negativo no 4T11, vários sinais de estabilização na Europa surgiram em dezembro de 2011 e janeiro desse ano. Por outro lado, a economia americana desde novembro do ano passado começou a exibir dados acima do esperado em todas as áreas pertinentes. O mercado começou a construir pela enésima vez uma tese nunca confirmada de recuperação sustentada da economia americana. A China, por sua vez também apresentou dados melhores e não confirmou as preocupações com a crise imobiliária que surgiu no final do ano passado. Com isso o Bovespa chegou a apresentar um ganho de 20,5% acumulado no ano até 13 de março de Desde essa data, o ganho acumulado no ano até 10 de maio é ao redor de 5%. O cenário global mudou radicalmente, pois houve uma piora de dados nos Estados Unidos a partir de março e ficou claro que aquela melhora não era permanente. Apesar disso a economia encontra-se mais resiliente e não parece provável uma nova forte desaceleração da atividade como aconteceu em 2010 e em 2011, quando houve um recuo do crescimento trimestral do PIB para 1% ou menos, com criação do emprego drasticamente menor para ao redor de apenas 50 mil. O cenário de resiliência nos EUA é de um crescimento ao redor de 2% até o final do ano, no qual a variável-chave continuará sendo dados explicativos da dinâmica do consumo das famílias, que representa 70% do PIB. Dentro desse cenário a criação de emprego deve ficar ao redor de mil postos de trabalho. Apesar da resiliência, o risco do penhasco fiscal pode provocar uma forte contração da atividade no começo de 2013 caso não sejam renovados estímulos adotados no passado que expiram no último dia de As eleições presidenciais de 2012 e o racha no Congresso entre Democratas e Republicanos tornam esse cenário particularmente imprevisível. Em relação à Europa, houve uma piora de dados em fevereiro e março, que trouxe incerteza sobre a situação econômica, principalmente dos países periféricos em franca recessão no meio de um enorme aperto fiscal imposto pela União Européia como única forma de debelar a crise de confiança na dívida soberana desses países. 7

8 A relação simbiótica perversa entre a crise fiscal, bancária e a fraqueza da situação econômica, lado a lado com a derrota política da situação em 11 países da zona do euro pela insatisfação popular com austeridade e crise econômica, tornam o cenário sombrio. A única saída mais definitiva dessa crise seria o uso de medidas eficazes pela União Européia: 1) uma flexibilização das metas fiscais, 2) uma re-estruturação bancária efetiva, 3) um BCE mais ativo e focado em realmente estabilizar os mercados de dívida soberana da região e 4) finalmente medidas pró-crescimento com resultados de curto prazo. Temos hoje três cenários. Um chamado de "indefinição", com 80% de probabilidade, no qual não há nenhuma razão clara para ficar otimista ou pessimista, mas há razões para grande volatilidade, quando notícias da Europa como eleições na Grécia e estatização de bancos na Espanha vem à tona e dominam o sentimento negativo dos mercados ou quando na ausência de notícias novas da crise da dívida, o sentimento favorável com EUA e China prevalecem. O cenário de indefinição não vai durar para sempre e deve caminhar para um dos dois cenários descritos abaixo. Um cenário positivo chamado de "recuperação dos emergentes" envolveria o uso preventivo pela União Européia das quatro medidas discutidas acima, para o qual damos probabilidade baixa de 5%, porque as autoridades européias não possuem como padrão uma atuação preventiva sem um aumento de tensão grande o suficiente para induzir tal ação. O cenário negativo chamado de "desaceleração global" é um no qual o penhasco fiscal e/ou a crise da dívida causariam perdas na dinâmica global e isso atrasaria não só a recuperação dos emergentes como o seu ciclo de afrouxamento monetário seria prolongado ao invés de concluído. Dada a baixa percepção do mercado, atribuímos probabilidade de 15% e nesse cenário 2013 seria um de crescimento global ainda fraco por conta dos efeitos colaterais da fraqueza maior das economias desenvolvidas sobre a China e todo universo de emergentes. De qualquer forma, a separação entre o cenário positivo e negativo depende dos problemas dos países desenvolvidos não se traduzirem em fraqueza maior das suas economias. Embora não seja essa a percepção do mercado, achamos que há um risco maior do cenário negativo virar o cenário base. Mesmo assim, um evento extremo relacionado com uma crise aberta de dívida soberana e de bancos não deve ocorrer. 8

9 Essa tese se origina de uma lógica muito simples: um evento dessa proporção na situação global atual teria proporções catastróficas, por dois motivos: 1) os países desenvolvidos onde está concentrado a maior parte da produção mundial não tem mais nenhuma munição anticíclica para combater um novo choque, posto que já gastaram tudo na recessão de 2008 e ainda continuam presentes vários desequilíbrios como excesso de dívida e fraqueza de demanda agregada; e 2) China continua vulnerável a uma crise maior desses países pois também gastou parte da sua munição em 2008 e mantém até hoje a posição de receptora do cenário global via seu enorme volume de exportações para Estados Unidos e Europa. Embora não seja essa a percepção do mercado, achamos que há um risco maior do cenário negativo virar o cenário base. Mesmo assim, um evento extremo relacionado com uma crise aberta de dívida soberana e de bancos não deve ocorrer. Essa tese se origina de uma lógica muito simples: um evento dessa proporção na situação global atual teria proporções catastróficas, por dois motivos: 1) os países desenvolvidos onde está concentrado a maior parte da produção mundial não tem mais nenhuma munição anticíclica para combater um novo choque, posto que já gastaram tudo na recessão de 2008 e ainda continuam presentes vários desequilíbrios como excesso de dívida e fraqueza de demanda agregada; e 2) China continua vulnerável a uma crise maior desses países pois também gastou parte da sua munição em 2008 e mantém até hoje a posição de receptora do cenário global via seu enorme volume de exportações para Estados Unidos e Europa. A relação da China com seus parceiros asiáticos é de uma incubadora de produtos para serem exportados para fora da Ásia e ainda hoje metade das importações chinesas são usadas em produtos de suas exportações. Isso revela que apesar de todo o esforço para migrar para demanda doméstica a dinâmica de crescimento, os ganhos até agora são marginais, com consumo das famílias aumentando de 35% para 38% no PIB no final desse ano. Na ausência de um quadro muito negativo entre as economias desenvolvidas, a China possui um papel de indutora do cenário global, pela sua maior demanda por importações de produtos específicos de vários países, como bens de capital da Alemanha, bens de consumo dos Estados Unidos, matérias-primas da América Latina e Ásia emergente. 9

10 O fechamento desse ciclo global quando for superado os efeitos do penhasco fiscal dos EUA e da crise da dívida européia, será um de aceleração do crescimento das economias emergentes, que pode tanto ocorrer em algum ponto depois do começo do 2S12 no cenário positivo quanto só no ano seguinte no cenário negativo. Quando a aceleração dos emergentes for possível, há uma série de conseqüências. A primeira delas é o início de uma recuperação dos preços de commodities e o fim do ciclo de afrouxamento de todas as economias emergentes com uma diferença: no cenário positivo ocorreria na virada do primeiro para o segundo semestre desse ano, no cenário negativo só em 2013, com países como China e Brasil afrouxando suas políticas monetárias adicionalmente. Em 2012 e nos anos seguintes as economias desenvolvidas continuarão fracas, com Eurolândia crescendo apenas 0,5-1,0% e Estados Unidos apenas 2,0-2,5% e a dinâmica global mais uma vez virá das economias em desenvolvimento. Em razão disso, em algum momento se dará início um processo de aperto das políticas monetárias entre os emergentes, precedido por um ciclo econômico mundial melhor e ganhos em todos os ativos de risco. O dólar se depreciará em relação a todas as moedas praticamente e o Euro será um grande vencedor. A grande dúvida é se esse cenário irá se configurar já no 2S12 ou só no ano que vem. Para os mercados isso fará total diferença. 10

11 Cenário doméstico O cenário de aceleração do crescimento do início de 2012 foi novamente postergado e deve se concentrar mais no segundo semestre. Com dados mais fracos do que se imaginava do lado da produção, apesar da demanda doméstica mais robusta, revisamos a projeção de crescimento do PIB de 3,5% para 3,3%. A dúvida permanece. De um lado há um conjunto enorme de estímulos, como forte redução dos juros reais, aumento do salário mínimo, reduções de impostos, política fiscal expansionista, desvalorização cambial que podem impulsionar a demanda e depois a atividade. De outro lado, há restrições para a expansão oriundas da elevada inadimplência que pode restringir a expansão de crédito e, por conseguinte, da demanda, o elevado nível de estoques em vários setores e o elevado custo de produção com baixa produtividade reduzindo a competitividade do país e causando vazamento maior para importações. O resultado líquido dos fatores positivos e negativos ainda está sob avaliação, embora nossa projeção seja de um crescimento acelerando de 0,9% no 1T12 para 1,1% no 2T12 e depois para 1,5% no 2S12. Esse crescimento anualizado de quase 6% deve reduzir a capacidade ociosa do país e, se for concretizado, irá determinar o tamanho de redução de juros a ser feito, principalmente depois da mudança da regra de poupança que retirou o limite mínimo de juros ao redor de 8,5%. Nossa projeção de juros foi reduzida de 9% para 8%, mas ainda com viés para baixo. A inflação deve continuar bem tranqüila depois do comportamento dos preços de alimentos mais favorável, e revisamos nossa projeção de 2012 de 5,2% para 4,9%. Apesar da forte desvalorização cambial causada por intensas intervenções do governo, o comportamento mais favorável das commodities ainda torna essa pressão inflacionária inexistente, mas esse risco existe. Num cenário onde aceleração dos emergentes (e das commodities) e da economia brasileira se confirmam no 2S12, a redução de juros deve se limitar aos 8%, e uma alta de juros em 2013 deve ocorrer para 10% (podendo variar a depender do uso de medidas macroprudenciais). Por outro lado, se o efeito do penhasco fiscal e/ou da crise da dívida européia causar piora da situação econômica dos países desenvolvidos e atraso da recuperação dos emergentes e além disso as restrições à recuperação da atividade forem maiores do que imaginamos, os juros pode cair para 7%. O cenário para o Brasil também encontra-se indefinido e deve ser monitorado com atenção, tanto no que tange ao desempenho da economia global e seus focos de tensão, quanto da economia doméstica. 11

12 Renda Fixa A expectativa de fraqueza de atividade com inflação melhor, além da redução de juros levou o mercado a precificar ao longo do mês um ciclo maior de afrouxamento monetário, com recuo das taxas futuras de juros. Exceto no dia da ata no qual houve a surpresa do uso do termo de reduções parcimoniosas por conta da defasagem de política monetária. Isso foi logo afastado quando foi feita a alteração da regra de poupança que abriu a porta para expectativas de reduções nos mercados bem maiores que as projetadas anteriormente. Num final de ciclo monetário, seja de alta ou de afrouxamento dos juros, é mais difícil antecipar futuros movimentos. Isso fica mais difícil num momento em que há dúvidas com atividade, comportamento da inflação e qualquer surpresa com esses dados tende a ter uma repercussão muito maior na curva de juros. Como o risco é maior para baixo na atividade doméstica e o cenário global tende a ser volátil também ao longo do mês, por estar indefinido, mas com riscos maiores para baixo em função das tensões na Europa, existe uma possibilidade maior da curva continuar fechando ao longo do mês, como aconteceu em abril. O câmbio seguiu um movimento de forte depreciação em função da forte intervenção governamental, mudança da percepção do governo em relação ao processo de desindustrialização. As intervenções do governo podem ser contidas se por acaso a inflação começar a acelerar ou vier muito acima do esperado. 12

13 Renda Variável Notícias negativas de atividade nos EUA e na Eurolândia, somadas a riscos maiores com a crise de dívida, levaram o mercado a uma realização no mês de abril. Adicionalmente, dúvidas em relação ao resultado das políticas implementadas no Brasil, fizeram a BOVESPA apresentar performance pior que os mercados maduros. Indefinição do cenário global torna incerto o rumo da bolsa no mês de maio, mas a tendência mais provável é de vigorar novas perdas acumuladas no mês em função da falta de uma resposta ainda clara sobre os riscos políticos, econômicos e fiscais da Eurolândia. 13

14 DISCLAIMERS As informações contidas neste documento são publicadas apenas para auxiliar os usuários, podem não ser adequadas aos objetivos de investimentos específicos, situação financeira ou necessidades individuais dos receptores e não devem ser considerados em substituição a um julgamento próprio e independente do investidor. Por ter sido baseado em informações tidas como confiáveis e de boa fé, não há nenhuma garantia de serem precisas, completas, imparciais ou corretas. As opiniões, projeções, suposições, estimativas, avaliações e eventuais preço (s) alvo(s) contidos no presente material referem-se a data indicada e estão sujeitos a alterações a qualquer tempo sem aviso prévio. Este documento não é, e não deve ser interpretado como, uma oferta de venda ou solicitação de uma oferta de compra de qualquer título ou valor mobiliário. Nem o Santander e nem qualquer sociedade por ele controlada ou a ele coligada podem estar sujeitos a qualquer dano direto, indireto, especial, secundário, significativo, punitivo ou exemplar, incluindo prejuízos provenientes de qualquer maneira, da informação contida neste material. Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem a expressa autorização prévia do Santander. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos - FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Para avaliação de performance de fundos de investimentos é recomendada uma análise de 12 meses, no mínimo. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento pelo investidor antes de aplicar seus recursos. Este material foi elaborado em nome da Santander Brasil Asset Management, e de suas sociedades controlada no Brasil, para uso exclusivo no Mercado Brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no País, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil. CONTATO eduardo.castro@santander.com.br hugo.penteado@santander.com.br clayton.calixto@santander.com.br rdenadai@santander.com.br gtcouto@santander.com.br ACESSE:

Relatório Econômico Mensal

Relatório Econômico Mensal Relatório Econômico Mensal Agostoo - 2012 Índice Indicadores Financeiros......3 Projeções......4 Cenário Externo........5 Cenário Doméstico.......7 Renda Fixa......8 Renda Variável......9 Indicadores -

Leia mais

Relatório Econômico Mensal. Setembro

Relatório Econômico Mensal. Setembro Relatório Econômico Mensal Setembro - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo.....5 Cenário Doméstico....7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Agosto 2012 3 Ibovespa

Leia mais

Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/13

Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/13 Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros Projeções Economia Global

Leia mais

Relatório Econômico Mensal FEVEREIRO/14

Relatório Econômico Mensal FEVEREIRO/14 Relatório Econômico Mensal FEVEREIRO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros Projeções Economia Global

Leia mais

Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/12

Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/12 Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/12 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS

Leia mais

Relatório Econômico Mensal AGOSTO/14

Relatório Econômico Mensal AGOSTO/14 Relatório Econômico Mensal AGOSTO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 3 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS

Leia mais

Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/13

Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/13 Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS

Leia mais

Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/14

Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/14 Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS

Leia mais

JULHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

JULHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO JULHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA

Leia mais

NOVEMBRO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

NOVEMBRO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES

Leia mais

DEZEMBRO/2017 PERSPECTIVAS 2018 DEZEMBRO/2017

DEZEMBRO/2017 PERSPECTIVAS 2018 DEZEMBRO/2017 PERSPECTIVAS 28 CENÁRIO EXTERNO Os ventos externos continuarão ajudando as economias emergentes VISÃO DA INSTITUIÇÃO COM RELAÇÃO AO MERCADO EXTERNO EUA Crescimento robusto sem aceleração da inflação. A

Leia mais

Relatório Econômico Mensal MAIO/14

Relatório Econômico Mensal MAIO/14 Relatório Econômico Mensal MAIO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês

Leia mais

Relatório Econômico Mensal JULHO/14

Relatório Econômico Mensal JULHO/14 Relatório Econômico Mensal JULHO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês

Leia mais

MARÇO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

MARÇO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Variável e Renda Fixa Pág. 8 3 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA

Leia mais

JUNHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

JUNHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO JUNHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA

Leia mais

JANEIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO JANEIRO/2016

JANEIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO JANEIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES

Leia mais

MAIO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

MAIO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO MAIO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE

Leia mais

Santander Asset Management

Santander Asset Management Dezembro 2010 Santander Asset Management Brasil - Relatório Econômico e Estratégico Resumido Indicadores nov 2010 Ibovespa médio 67.890-3,76% no mês -0,42% no ano IBX médio 21.593-2.63% no mês +0,18% no

Leia mais

Setembro/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO

Setembro/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO Setembro/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte:

Leia mais

FEVEREIRO/2015. Relatório Econômico

FEVEREIRO/2015. Relatório Econômico FEVEREIRO/2015 Relatório Econômico ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Variável e Renda Fixa Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA

Leia mais

Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda

Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Cenário Icatu Econômico Vanguarda Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Janeiro 2017 O início do ano foi marcado principalmente pela posse de Trump como presidente dos EUA e as expectativas em torno do prosseguimento

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO QUE VENHA 2018! NOVEMBRO/2017

CENÁRIO ECONÔMICO QUE VENHA 2018! NOVEMBRO/2017 CENÁRIO ECONÔMICO QUE VENHA 2018! NOVEMBRO/2017 CRESCIMENTO MUNDIAL Fonte: Bloomberg. Elaboração: BNPP AM. 2 EUA: ECONOMIA ESTÁ EM PLENO EMPREGO. Fonte: Bloomberg. Elaboração: BNPP AM. 3 EUA: PLENO EMPREGO

Leia mais

NOVEMBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO NOVEMBRO/2016

NOVEMBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO NOVEMBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander

Leia mais

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012 Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro

Leia mais

Cenário Econômico. Será um ano inesquecível... Novembro

Cenário Econômico. Será um ano inesquecível... Novembro Cenário Econômico Será um ano inesquecível... Novembro - 2014 I 28/11/2014 I 2 Atividade mundial continua em expansão. Fonte: Bloomberg e JP Morgan. Elaboração: BNP Paribas AM. I 28/11/2014 I 3 EUA: Situação

Leia mais

RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO

RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda

Leia mais

É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14

É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14 É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14 Apresentação - Conceituar o que é o Novo Normal - Balanço do atual ambiente externo -

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO CLAYTON CALIXTO JOÃO NORONHA STEVEN ASSIS

CENÁRIO MACROECONÔMICO CLAYTON CALIXTO JOÃO NORONHA STEVEN ASSIS CENÁRIO MACROECONÔMICO CLAYTON CALIXTO JOÃO NORONHA STEVEN ASSIS Crescimento mundial segue firme 65 Global: PMI Composto vs. PIB Real Global PMI (índice) - esq. PIB Global (YoY) - dir. 6,5 60 5,5 4,5 55

Leia mais

RELATÓRIO ECONÔMICO FEVEREIRO 2017

RELATÓRIO ECONÔMICO FEVEREIRO 2017 RELATÓRIO ECONÔMICO FEVEREIRO 2017 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4-5 03 Cenário Externo Pág. 6 04 Cenário Doméstico Pág. 7 05

Leia mais

MAIO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO MAIO/2016

MAIO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO MAIO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES

Leia mais

Carta ao Cotista Junho Ambiente Macroeconômico. Internacional

Carta ao Cotista Junho Ambiente Macroeconômico. Internacional Carta ao Cotista Junho 2016 Ambiente Macroeconômico Internacional O desempenho modesto do mercado de trabalho americano somado a um novo cenário externo de incertezas, levaram o Comitê de Política Monetária

Leia mais

Carta Mensal Fevereiro 2017

Carta Mensal Fevereiro 2017 Carta Mensal Fevereiro 2017 Estratégia Macro Os fundos dentro da estratégia macro da Mauá Capital tiveram um mês de fevereiro bastante positivo, principalmente nas seguintes estratégias: Juros-Brasil Play

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO SERÁ UMA DÉCADA INESQUECÍVEL... ABRIL/2016

CENÁRIO ECONÔMICO SERÁ UMA DÉCADA INESQUECÍVEL... ABRIL/2016 CENÁRIO ECONÔMICO SERÁ UMA DÉCADA INESQUECÍVEL... ABRIL/2016 RITMO DE CRESCIMENTO MUNDIAL ESTÁ MODERADO. Fonte: Bloomberg. Elaboração: BNP Paribas AM. 2 EUA: SETOR EXPORTADOR ESTÁ EM RETRAÇÃO. Fonte: Bloomberg.

Leia mais

Cenários. Plano Milênio. Ano IV FEVEREIRO/2013 Nº 31. Cenário Internacional. Cenário Nacional. Justificativa da Rentabilidade Mensal

Cenários. Plano Milênio. Ano IV FEVEREIRO/2013 Nº 31. Cenário Internacional. Cenário Nacional. Justificativa da Rentabilidade Mensal Ano IV FEVEREIRO/2013 Nº 31 Cenários Cenário Internacional Nos EUA, a incerteza com relação ao acordo fiscal entre democratas e republicanos acentuou-se no mês de fevereiro. A demora na resolução do impasse

Leia mais

Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira

Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - CIESP Campinas (SP) 29 de julho de 2009 1 CIESP Campinas - 29/07/09 Crise de 2008 breve histórico Início:

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV

RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV Abril/2018 No Brasil, os indicadores de atividade sugerem recuperação mais lenta no primeiro trimestre. A economia teve desempenho modesto em fevereiro e cresceu ligeiramente

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS Plano B

NOTAS EXPLICATIVAS Plano B Cenário Doméstico A esperada proposta da reforma da previdência foi apresentada pela equipe econômica do governo com uma meta mais ousada do que a expectativa, contemplando mais de R$ 1,1 trilhão de impacto

Leia mais

OUTUBRO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

OUTUBRO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 24 de novembro de 2014 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Bancos Central da China surpreende e corta juros; BCE sinaliza maior comprometimento com

Leia mais

Carta aos Cotistas BTG Pactual Explorer FI Multimercado

Carta aos Cotistas BTG Pactual Explorer FI Multimercado BTG Pactual Explorer FI Multimercado Dezembro 2018 Material de divulgação Rio de Janeiro +55-21-3262-9600 São Paulo +55-11-3383-2000 Ouvidoria 0800 722 00 48 SAC 0800 772 2827 btgpactual.com /BTGPactual

Leia mais

Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda

Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Cenário Icatu Econômico Vanguarda Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Fevereiro 2017 O cenário econômico, tanto doméstico quanto internacional, passou por mudanças de apreçamento durante o mês de fevereiro.

Leia mais

FI Multimercado UNIPREV I

FI Multimercado UNIPREV I mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 nov-17 jan-18 mar-18 mai-18 jul-18 set-18 nov-18 jan-19 mar-19 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 out-17 dez-17

Leia mais

NOVEMBRO 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO

NOVEMBRO 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO NOVEMBRO 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO EM RESUMO ESTAMOS OTIMISTAS COM AS PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Projeções 2017 2018 PIB +1,0% +3,3% IPCA +3,1% +3,8% BRL 3,00 3,15 Selic 7,00% 6,50% 2 fev/15

Leia mais

Relatório Econômico Mensal JANEIRO/15

Relatório Econômico Mensal JANEIRO/15 Relatório Econômico Mensal JANEIRO/15 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS

Leia mais

AGOSTO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO/2016

AGOSTO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2012 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2011 a 30/12/2011 Panorama Mensal Dezembro de 2011 Os mercados financeiros no mês de dezembro foram novamente afetados pelo

Leia mais

Carta do Gestor Monetus

Carta do Gestor Monetus Carta do Gestor Monetus Perspectivas e resultados Junho de 2018 MONETUS JUNHO DE 2018 1 Efeitos colaterais Caro cliente, Apresentamos a você a carta do gestor de junho de 2018. Nesta carta mensal, expomos

Leia mais

ABRIL/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ABRIL/2016

ABRIL/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ABRIL/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES

Leia mais

DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS: QUEDA NAS TAXAS DE JUROS E SEUS EFEITOS SOBRE O MERCADO DE CAPITAIS

DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS: QUEDA NAS TAXAS DE JUROS E SEUS EFEITOS SOBRE O MERCADO DE CAPITAIS DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS: QUEDA NAS TAXAS DE JUROS E SEUS EFEITOS SOBRE O MERCADO DE CAPITAIS ECONOMIA BRASILEIRA 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Leia mais

JULHO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO JULHO/2016

JULHO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO JULHO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander

Leia mais

Carta ao Cotista março 2018 Palavra do Gestor: Guerra Fria

Carta ao Cotista março 2018 Palavra do Gestor: Guerra Fria Carta ao Cotista março 2018 Palavra do Gestor: Guerra Fria Nos últimos dias testemunhamos decisões do governo americano em estabelecer sobretaxas ao comércio chinês que já ultrapassam US$ 3 bilhões. O

Leia mais

COMENTÁRIO ECONÔMICO Esperando

COMENTÁRIO ECONÔMICO Esperando COMENTÁRIO ECONÔMICO Esperando O título do nosso comentário sintetiza o sentimento dos agentes econômicos nos últimos meses no Brasil. Após a greve dos caminhoneiros, a sensação é de que a economia esteja

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Maio de 2013 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/04/2013 a 30/04/2013 Panorama Mensal Abril 2013 Na Ásia, o mês de abril

Leia mais

RELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 18 de março de 2016

RELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 18 de março de 2016 1- Overview Macroeconômico FED adota postura cautelosa diante das incertezas no cenário global. No Brasil, a recessão se aprofunda e, sem reformas, será difícil reverter o quadro. Internacional A presidente

Leia mais

Carta do Gestor Monetus

Carta do Gestor Monetus Carta do Gestor Monetus Perspectivas e resultados Maio de 2019 1 As marés do mercado Caro cliente, Apresentamos a você a carta do gestor de maio de 2019. Nesta carta mensal, expomos um pouco da nossa visão

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Março de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 02/02/2015 a 27/02/2015 Panorama Mensal Fevereiro 2015 Os mercados financeiros seguiram bastante voláteis ao longo do mês de fevereiro,

Leia mais

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 Cenário Externo Maior crescimento global em 30 anos. Crescimento do PIB em 2004 - Expectativa Área do

Leia mais

Carta ao Cotista abril 2018 Palavra do Gestor: Paciência é a palavra.

Carta ao Cotista abril 2018 Palavra do Gestor: Paciência é a palavra. Carta ao Cotista abril 2018 Palavra do Gestor: Paciência é a palavra. O mês de abril foi marcado pela forte valorização do dólar devido ao aumento dos juros das Treasuries americanas de 10 anos, que ultrapassaram

Leia mais

No cenário externo, ambiente segue estável; no Brasil, o governo interino tomou posse e propõe reformas fiscais

No cenário externo, ambiente segue estável; no Brasil, o governo interino tomou posse e propõe reformas fiscais 1- Overview Macroeconômico No cenário externo, ambiente segue estável; no Brasil, o governo interino tomou posse e propõe reformas fiscais Internacional Nos EUA, dados mais fracos do mercado de trabalho

Leia mais

OUTUBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO/2016

OUTUBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander

Leia mais

JUNHO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO

JUNHO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Julho de Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Julho de Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Julho de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Após maio fraco, geração de empregos volta a acelerar...

Leia mais

Relatório Anual Ultraprev Resumo. ULTRAPREV ASSOCIAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Relatório Anual 2017 Abril de 2018 nº 22

Relatório Anual Ultraprev Resumo. ULTRAPREV ASSOCIAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Relatório Anual 2017 Abril de 2018 nº 22 Relatório Anual Ultraprev Resumo ULTRAPREV ASSOCIAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Relatório Anual 2017 Abril de 2018 nº 22 RELATÓRIO ULTRAPREV 2017 RESUMO PARTICIPANTES Patrocinadoras Quantidade de participantes

Leia mais

Brasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016

Brasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016 Brasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016 ECONOMIA SEGUE PARALISADA PAIS NÃO ENFRENTOU SUAS DIFICULDADES DE FORMA ADEQUADA AMBIENTE AFETADO POR INCERTEZAS ECONÔMICAS E DIFICULDADES

Leia mais

Carta ao Cotista novembro 2017

Carta ao Cotista novembro 2017 Carta ao Cotista novembro 2017 Palavra do Gestor: O descompasso do mercado local. Desde a última quinzena de outubro, os mercados locais sofreram fortemente com a precificação da não aprovação da reforma

Leia mais

Carta do Gestor Monetus

Carta do Gestor Monetus Carta do Gestor Monetus Perspectivas e resultados Setembro de 2018 MONETUS SETEMBRO DE 2018 1 Polarização Caro cliente, Apresentamos a você a carta do gestor de setembro de 2018. Nesta carta mensal, expomos

Leia mais

Cenários. Plano Milênio. Ano II NOVEMBRO/2012 Nº 28. Justificativa da Rentabilidade Mensal

Cenários. Plano Milênio. Ano II NOVEMBRO/2012 Nº 28. Justificativa da Rentabilidade Mensal Ano II NOVEMBRO/2012 Nº 28 Cenários Cenário Internacional O mês de novembro trouxe algumas notícias favoráveis ao mercado, como o resultado das eleições nos EUA, o acordo para a dívida grega e indicadores

Leia mais

ABN AMRO Asset Management

ABN AMRO Asset Management Fev 2008 333 ABN AMRO Asset Management Brasil - Relatório Econômico e Estratégico (*) Índice Indicadores jan 2008 Ibovespa médio 58.773-8,04% mês - 8,04% no ano IBX médio 19.439-9,79% mês - 9,79% no ano

Leia mais

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Atividade Econômica PIB - Crescimento anual (%) 4, 4,1 4,5 3,2 3,1 3,5 2,1 1,7 2, 4,8 3,6 2, 2 211 212 213 214 215 216 217* 218* * Projeções do FMI

Leia mais

Brasil, conjuntura e perspectiva

Brasil, conjuntura e perspectiva Brasil, conjuntura e perspectiva Fevereiro de 2016 Rodolfo Margato rodolfo.silva@santander.com.br Área de Pesquisa Macroeconômica Santander Brasil Estrutura da Apresentação: 1) Conjuntura Macroeconômica

Leia mais

Mauá Participações I e II

Mauá Participações I e II Mauá Participações I e II Tema 1 Posição Racional Resultado Comentários adicionais Juros Brasil Estratégia composta por posições via futuros e opções em juros nominais e estratégia em inclinação

Leia mais

Carta aos Cotistas BTG Pactual Explorer FI Multimercado

Carta aos Cotistas BTG Pactual Explorer FI Multimercado BTG Pactual Explorer FI Multimercado Outubro 2018 Material de divulgação Rio de Janeiro +55-21-3262-9600 São Paulo +55-11-3383-2000 Ouvidoria 0800 722 00 48 SAC 0800 772 2827 btgpactual.com /BTGPactual

Leia mais

Carta do Gestor Monetus

Carta do Gestor Monetus Carta do Gestor Monetus Perspectivas e resultados Julho de 2018 MONETUS JULHO DE 2018 1 Incerto, mas de bom humor Caro cliente, Apresentamos a você a carta do gestor de julho de 2018. Nesta carta mensal,

Leia mais

RELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 20 de maio de 2016

RELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 20 de maio de 2016 1- Overview Macroeconômico Bancos centrais demonstram cautela com relação aos próximos passos da política monetária: ambiente global ainda favorável para mercados emergentes. No cenário interno, Brasil

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV

RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV Fevereiro/2018 No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu cortar os juros em 25p.b., conforme o esperado, levando a taxa Selic para 6,75% a.a. A decisão foi

Leia mais

Carta aos Cotistas BTG Pactual Explorer FI Multimercado

Carta aos Cotistas BTG Pactual Explorer FI Multimercado BTG Pactual Explorer FI Multimercado Setembro 2018 Material de divulgação Rio de Janeiro +55-21-3262-9600 São Paulo +55-11-3383-2000 Ouvidoria 0800 722 00 48 SAC 0800 772 2827 btgpactual.com /BTGPactual

Leia mais

Carta ao Cotista Julho Ambiente Macroeconômico. Internacional

Carta ao Cotista Julho Ambiente Macroeconômico. Internacional Carta ao Cotista Julho 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional A economia chinesa expandiu-se 7% no primeiro semestre, o resultado foi ligeiramente melhor do que o previsto pelo mercado. Dados recentes

Leia mais

Carta aos Cotistas BTG Pactual Explorer FI Multimercado

Carta aos Cotistas BTG Pactual Explorer FI Multimercado BTG Pactual Explorer FI Multimercado Agosto 2018 Material de divulgação Rio de Janeiro +55-21-3262-9600 São Paulo +55-11-3383-2000 Ouvidoria 0800 722 00 48 SAC 0800 772 2827 btgpactual.com /BTGPactual

Leia mais

Carta Mensal Agosto 2017

Carta Mensal Agosto 2017 Estratégia Macro Os fundos dentro da estratégia macro da Mauá Capital tiveram um mês de agosto significativamente positivo. Os ganhos vieram, principalmente, pela posição aplicada em juros nominais, posição

Leia mais

ECONOMIA 17 de julho de 2018 Crédito

ECONOMIA 17 de julho de 2018 Crédito Mar-17 May-17 Jul-17 Sep-17 Nov-17 Jan-18 May-18 ECONOMIA 17 de julho de 2018 Crédito Não é Por Falta de Crédito Parte II: Pessoas Jurídicas Maurício Molan Apesar da variação positiva de 1,2% nos últimos

Leia mais

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 1 Cenário Econômico Regra básica: Cenário Internacional é dominante. Oscilações de curto prazo são determinadas exogenamente. 2 Cenário Internacional União monetária

Leia mais

Economia e Mercado Imobiliário: análise de 2017 e projeções para 2018

Economia e Mercado Imobiliário: análise de 2017 e projeções para 2018 Economia e Mercado Imobiliário: análise de 2017 e projeções para 2018 1. Macroeconomia: Análise de 2017 e Perspectivas 1.1. Brasil Em 2017, viu-se que a economia brasileira seguiu com recuperação da atividade

Leia mais

COMENTÁRIO ECONÔMICO Primeiro trimestre (1T18): Mais uma queda dos juros e crescimento moderado

COMENTÁRIO ECONÔMICO Primeiro trimestre (1T18): Mais uma queda dos juros e crescimento moderado Primeiro trimestre (1T18): Mais uma queda dos juros e crescimento moderado Em março e até meados de abril, o que avaliamos é que a economia brasileira está mostrando crescimento bastante moderado em 2018.

Leia mais

FI Multimercado UNIPREV I

FI Multimercado UNIPREV I mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 nov-17 jan-18 mar-18 mai-18 jul-18 set-18 nov-18 jan-19 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 out-17

Leia mais

Carta do Gestor Monetus

Carta do Gestor Monetus Carta do Gestor Monetus Perspectivas e resultados Dezembro de 2018 MONETUS DEZEMBRO DE 2018 1 Sol e chuva Caro cliente, Apresentamos a você a carta do gestor de dezembro de 2018. Nesta carta mensal, expomos

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2015 Roteiro Internacional Brasil Desaceleração da China reduz crescimento global China: desaceleração chinesa reduz crescimento

Leia mais

RELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO

RELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO RELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 04 de Janeiro de 2010 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2009 a 31/12/2009 O mês de Dezembro trouxe novas informações do tom da recuperação econômica brasileira. Os dados de atividade

Leia mais

REAL É A 2 MOEDA QUE MAIS DESVALORIZOU NO MUNDO

REAL É A 2 MOEDA QUE MAIS DESVALORIZOU NO MUNDO REAL É A 2 MOEDA QUE MAIS DESVALORIZOU NO MUNDO Apenas a Indonésia está numa situação pior A decisão, de aumentar a taxa Selic veio em linha com que o mercado esperava. As autoridades monetárias, em seu

Leia mais

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Gustavo Loyola XII CONGRESSO BRASILEIRO DE FOMENTO COMERCIAL Foz do Iguaçu (PR), abril de 2016 Estrutura 2 Cenário Internacional Cenário doméstico Conclusão Cenário

Leia mais

2004 Resultados e Expectativas

2004 Resultados e Expectativas 2004 Resultados e Expectativas Palestra Novembro 2004 1 Introdução Introdução 1 - Os sinais de crescimento econômico passam a ter características mais definitivas 2 - Há evidências de incremento do nível

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano

Leia mais

Carta do Gestor Monetus

Carta do Gestor Monetus Carta do Gestor Monetus Perspectivas e resultados Abril de 2018 MONETUS ABRIL DE 2018 1 Sobre o dólar e as incertezas Caro cliente, Apresentamos a você a carta do gestor de abril de 2018. Nesta carta mensal,

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano

Leia mais

Cenários. Plano Milênio. Ano II JANEIRO/2013 Nº 30. Justificativa da Rentabilidade Mensal

Cenários. Plano Milênio. Ano II JANEIRO/2013 Nº 30. Justificativa da Rentabilidade Mensal Ano II JANEIRO/2013 Nº 30 Cenários Cenário Internacional Nos EUA, como forma de e v i t a r u m a u m e n t o automático de impostos e cortes de gastos no primeiro dia útil de 2013, os Democratas e Republicanos

Leia mais

Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda

Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Abril 2017 O mês de abril foi marcado por questões políticas no ambiente internacional e no ambiente doméstico. No cenário externo, por um lado houve uma escalada de

Leia mais

A seguir, detalharemos nossas principais posições no período. PACIFICO MACRO JANEIRO DE

A seguir, detalharemos nossas principais posições no período. PACIFICO MACRO JANEIRO DE O fundo Pacifico Macro FIQ FIM apresentou rentabilidade de 22,08% no ano de 2016. No mesmo período, o CDI apresentou variação de 14,00%. No quarto trimestre de 2016, a rentabilidade do fundo foi de 3,87%,

Leia mais

A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTA A CRESCER EM 2015?

A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTA A CRESCER EM 2015? A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTA A CRESCER EM 2015? 13/11/2014 Relatório Mensal-Novembro Rua Laplace 74, conj. 51 São Paulo - SP CEP: 04622-000 Tel.: 11-4305-03-29 E-mail: comercial@fmdassset.com.br R E L A

Leia mais

FI Multimercado UNIPREV I

FI Multimercado UNIPREV I fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 out-17 dez-17 fev-18 abr-18 jun-18 ago-18 out-18 dez-18 jan-16 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17

Leia mais

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; 01-nov-2013 Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; Dólar inicia novembro em alta respondendo aos dados ruins de economia brasileira; Ibovespa em ligeira queda

Leia mais