INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

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Sede Nacional. Sede Nacional - SP

Conjuntura e perspectiva: Indústria de Máquinas e equipamentos

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013

fev/13 set/12 jan/13 mar/13 out/12 dez/12 nov/12 Exportações Importações Saldo da Balança Comercial

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC

No comparativo Set.13/ Set.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,47% e o vestuário apresentou queda de 8,26%.

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro

CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Nova queda do PIB não surpreende mercado

1. Atividade Econômica

2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981

Balanço Anual 2016 e Perspectivas Coletiva de Imprensa 06/02/2017

Março/2011. Pesquisa Fiesp de Perspectivas de Exportação Produtos Industrializados. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1

PANORAMA DO SETOR. Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos EVOLUÇÃO

CONJUNTURA DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BRASILEIRA MARÇO DE 2013 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO 03/05/2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2014

INDX registra alta de 0,41% em outubro

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Fevereiro 2013

No mês de junho em 2015 a Produção Física do setor têxtil caiu 1,1% e o vestuário apresentou recuo de 0,4%. (Comparando Jun/15 com Maio/15).

Índices de Preços. Em 12

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Índices de Preços. Em 12

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2014

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014

PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO

Produto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012.

INDX registra alta de 1,09% em Julho

Índices de Preços. Em 12

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 09 a 13 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

INDX registra alta de 6,49% em setembro

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 30 de Julho a 03 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

No comparativo Dez.13/ Dez.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,49% e o vestuário apresentou queda de 4,9%.

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 23 a 27 de Julho de Adriana Dupita (11)

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11)

I Resultado Nacional. Sindipeças Abipeças Relatório da Pesquisa Conjuntural

Perspectivas para a Inflação

INDX registra queda de 12,0% em Maio

Transcrição:

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2014

Resumo de desempenho 2014/13 Especificação 2013 2014 Var. % 1. Faturamento Real (R$ bilhões) 82,47 71,19-13,7 2. Consumo Aparente (R$ bilhões) 127,34 108,25-15,0 3. Faturamento interno (R$ bilhões) 53,62 39,46-26,4 4. Exportação (US$ bilhões) 12,47 13,40 7,4 5. Importação (US$ bilhões) 32,63 28,67-12,1 6. Pessoal Ocupado (em 31/12) 254.312 242.238-4,4 Especificação 2013 2014 2015 7. PIB Ind. de transformação (% a.a. real) 2,7-3,7 8. FBCF (% a.a real) 5,2-7,3 9. PIB Serviços (% a.a. real) 2,2 0,7 10. Consumo da família e do governo (% a.a. real) 2,4 1,3 Fonte: DCEE/ABIMAQ, SECEX e IBGE. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2

Consumo aparente mensal R$ bilhões constantes* Mês corrente / Mês anterior = -10,5% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -11,7% Ano corrente/ano anterior = -15,0% 12 Importados (c/ CIF+II) MM3 Consumo interno líquido de produção nacional MM3 Consumo aparente mensal Em dezembro/14 o consumo aparente de BKMs no valor de R$ 8,554 bilhões, caiu 10,5% em relação ao resultado de novembro/14. Comparado com o mesmo mês de 2013, a queda é de 11,7%. 10 8 6 4 2 0 No ano, o valor R$ 108,200 bilhões é reflexo de uma queda de 15,0% sobre o mesmo período de 2013. Ao eliminamos a variação cambial, ou seja, quando utilizamos o câmbio médio para o mesmo período de 2013, o consumo aparente cai ainda mais, 18,9%. Para 2015 não se prevê retomada dos investimentos do Brasil. Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3

Consumo aparente mensal 100% Market Share MM3 75% 50% 49% Importados Consumo interno líquido de produção nacional 71% A média anual (valores em destaque), da participação da importação no consumo brasileiro de máquinas e equipamentos, saltou de 49% em 2008 para 71% em 2014. 25% 0% 51% 29% A produção nacional, continua o processo de perda de seu market share, no consumo brasileiro. A partir do final do segundo trimestre de 2014, nota-se uma estabilidade no consumo interno, mas ainda assim, no menor nível histórico. Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4

mar mai set nov mar mai set nov mar mai set nov mar mai set nov mar mai set nov mar mai set nov mar mai set nov Faturamento Bruto mensal R$ bilhões constantes* 10 Mês corrente / mês anterior = -14,6% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -7,8% Ano corrente/ano anterior = -13,7% 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Exportação MM3 faturamento interno MM3 Faturamento mensal Em dezembro/14 o faturamento da indústria brasileira de máquinas e equipamentos foi de R$ 5,546 bilhões, queda de 14,6% sobre o mês anterior. Na comparação com o mesmo mês de 2013 a queda é de 7,8%. No ano o setor faturou R$ 71,19 bilhões em máquinas e equipamentos - queda de 13,7% sobre o ano de 2013. A queda neste ano é a terceira consecutiva. No período 2012-2014 o setor acumulou queda superior a 20%. O atual cenário aponta para uma nova queda em 2015. Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5

R$ bilhões Faturamento Bruto mensal Média 2010-2013 vs 2013 e 2014 8,0 7,5 7,0 6,5 7,05 A curva de comportamento sazonal do faturamento está representada pela cor azul e é a média das observações realizadas no período póscrise de 2010 a 2013. 6,0 5,5 5,0 Média 2010-2013 2013 2014 6,01 5,55 O comportamento do faturamento em 2014 foi 17% abaixo da média (curva azul). E a expectativa para 2015 é de mais um ano de queda para o setor. 4,5 fev mar mai jun ago set nov dez Fonte: DCEE/ABIMAQ. Nota: Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6

Evolução dos preços Neste ano os preços de máquinas e equipamentos passaram a crescer menos do que a variação dos custos, reduzindo, ainda mais, as margens do setor. O IPP acumulado até novembro de 2014 é de -0,15% contra +6,41% do IPCA. A apreciação do real no primeiro semestre de 2014 e um mercado anêmico ajudam a explicar o comportamento do preço das máquinas e equipamentos. A depreciação cambial observada na ponta ainda não teve efeito nos preços de bens de capital. Fonte: ABIMAQ, IBGE e BCB. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Índice de custo de produção de máquinas e equipamentos. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7

Exportação mensal US$ bilhões FOB 1,6 1,4 1,2 Mês corrente / Mês anterior = +16,0% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -13,7% Ano corrente/ano anterior = +7,4% MM3 Mensal O resultado das exportações de dezembro/14 no valor de US$ 1,153 bilhão foi 16% maior do que o resultado registrado em novembro/14 mas, quando comparado com o mesmo mês de 2013 observou-se queda de 13,7%. 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 No ano o resultado de US$ 13,395 bilhões, manteve o crescimento sobre 2013 (+7,4), e respondeu por 45% do faturamento total do setor, bem acima da média histórica de 32%. Para 2015, caso o real continue o processo de depreciação, a expectativa é que as exportações mantenham-se em crescimento. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8

Exportação por setores Setores com sua participação no total Ano ABIMAQ Mês/Mês anter. 7,4 16,0 Participação 100% Componentes p/ a ind. de bens de capital Infra-estrutura e indústria de base -2,0 28,8 20,6 16,6 26,5% 23,0% O mês de dezembro/14 registrou crescimento nas exportações na comparação com novembro/14 de 16,0%. Máquinas para logística e construção civil Máquinas para petróleo e energia renovável Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura -36,1-7,1-2,9 5,9 12,5 24,0 53,5 55,8 19,8% 9,5% 8,0% 7,2% O destaque é para o setor de Infra-estrutura e indústria de base aumentou suas exportações no ano em 20,6%, contribuindo com 23,0%, na participação do crescimento das exportações de Bens de Capital. Máquinas para a indústria de transformação -1,6 9,2 6,0% -60-30 0 30 60 90 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9

Exportação por destinos US$ bilhões Participação % no total exportado América Latina Estados Unidos Europa 35,7 23,4 18,1 15,1 15,3 37,4 41,2 45,5 44,0 39,9 37,9 18,9 18,9 19,5 21,0 18,7 18,4 18,6 20,6 24,6 Grupos -Dez 2014 -Dez 2013 Var. % TOTAL GERAL 13,395 12,475 7,4 1 América Latina 4,565 4,565-3,4 Mercosul 1,634 1,7317-5,6 2 Estados Unidos 3,225 2,460 25,1 34,1 19,7 19,4 2007 28,7 Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos são, pela ordem, América Latina, Estados Unidos e Europa. As exportações para a América Latina, incluindo o Mercosul, tiveram uma queda relativa preocupante a partir de 2011. Em contrapartida observouse crescimento para a Europa e principalmente para os EUA. 3 Europa 3,839 3,070 5,7 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10

Importação mensal US$ bilhões FOB 3,5 3 2,5 Mês corrente / Mês anterior = -1,6% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -19,1% Ano corrente/ano anterior = -12,1% MM3 Mensal No mês de dezembro/14 foram importados US$ 2,194 bilhões em máquinas e equipamentos. Na comparação com novembro/14 as importações caíram 1,6%, mas quando comparadas com dezembro/13 a queda foi de 19,1%. 2 1,5 1 0,5 0 No ano, as importações alcançaram o montante de US$ 28,672 bilhões, 12,1% inferior ao mesmo período de 2013. Para 2015, a expectativa é de uma nova queda em função o fraco desempenho da economia que adiara por mais um ano as decisões de substituições ou ampliação do parque industrial. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11

Importação por setores Setores com sua participação* no total ano mês/mês anter. Participação ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para a indústria de transformação Máquinas para logística e construção civil Máquinas para bens de consumo Máquinas para petróleo e energia renovável -68,3 Máquinas para agricultura -12,1-11,9-12,4-7,9-13,4-17,4-9,2-12,5-1,2-15,1-12,1 1,6 1,5 12,3 19,6 100% 24,7% 21,1% 18,0% 15,5% 15,4% 3,3% 2,0% No mês de dezembro/14, quando comparado com novembro/14, houve queda nas importações da maioria dos grupos setoriais, a redução de maior destaque é do setor de Componentes para indústria de Bens de Capital, registrando queda de 12,4%. No ano, quando comparado com o mesmo período de 2013, observou-se que todos os setores reduziram suas importações, confirmando assim o baixo investimento no país em 2014. -80-60 -40-20 0 20 40 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12

Principais origens das importações Part. % no total importado (US$) EUA 2007 28,2% 27,2% 27,1% 25,5% 24,6% 24,8% 24,7% 25,2% Ranking (peso) 2.º A principal origem das importações de máquinas e equipamentos em valores monetários são os Estados Unidos, com 25,5% do total importado. Alemanha Itália China 18,0% 16,6% 15,9% 15,1% 14,3% 14,4% 14,7% 12,4% 12,1% 12,5% 12,3% 8,2% 9,3% 9,6% 13,9% 12,9% 8,5% 7,6% 7,2% 7,2% 7,1% 7,6% 7,8% 8,6% 1.º 3.º 4.º A China, ocupa a segunda colocação e mantém o crescimento anual na participação nas importações brasileiras desde 2007. Juntos, esses dois países representam 43,5% do total das importações brasileiras. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13

Balança comercial US$ bilhões FOB Mês corrente / mês anterior = -15,8% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -24,3% Ano corrente/ano anterior = -24,2% 4 3 2 1 0 Saldo (MM3) Exportação (MM3) Importação (MM3) Em dezembro/14 o saldo da balança comercial de máquinas e equipamentos foi deficitário em US$ 1,041 bilhão, uma queda de 15,8% quando comparado com o mês de novembro/2014. No ano, o déficit foi de US$ 15,276 bilhões, registrando uma redução de 24,2% quando comparado com o mesmo período de 2013. -1-2 -3 Para 2015, se confirmada as expectativas de crescimento das exportações e queda das importações, teremos novamente uma redução no déficit da balança comercial. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14

NUCI (%) e Carteira de Pedidos (em meses para o atendimento) 90 85 80 75 70 65 60 NUCI 86,1 4,4 4,4 Carteira de Pedidos 80,8 82,3 5,1 Carteira de pedidos 1,9% s/ novembro 2014 80,8 4,0 74,5 75,1 3,5 Média Anual 75,4 3,2 2,9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Em dezembro/14 a indústria brasileira de máquinas e equipamentos mecânicos utilizou 69,3% de sua capacidade instalada, e é o pior resultado mensal da série apresentada. Comparado com o mês anterior a queda é de 3,5%, e com o mesmo mês de 2013, a queda chega a 5,3%. A carteira de pedidos registrou crescimento em dezembro/14. A aumento foi de 1,9% em relação à novembro/14. Quando comparado com o mesmo mês de 2013 a carteira de pedidos apresentou queda de 10,6%. Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 15

Mar Mai Set Nov Mar Mai Set Nov Mar Mai Set Nov Mar Mai Set Nov Mar Mai Set Nov Mar Mai Set Nov Mar Mai Set Nov NUCI (%) e Carteira de Pedidos (em meses para o atendimento) por setores 100 90 NUCI (%) Seriados Pesada 80 70 60 50 Tanto o nível de utilização da capacidade instalada como a carteira de pedidos apresentaram seu pior desempenho no setor ficante de equipamentos pesados. 20 16 12 8 4 0 Pesada Seriados CARTEIRA (meses) O comportamento da carteira de pedidos dos ficantes de bens sob encomenda caiu em comparação com o mês imediatamente anterior. Apesar do forte crescimento obtido em fev/14, o setor está voltando à média de 2013. Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 16

Pessoal ocupado (em mil pessoas) 300 260 220 180 140 100 Emprego Mês corrente / mês anterior = -0,9% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -4,7% A indústria brasileira de máquinas e equipamentos mecânicos registrou queda de 0,9% no quadro de pessoal no mês de dezembro/14 quando comparado o mês anterior. E encerrou o ano com 242,238 mil pessoal empregadas. Comparando este número com o número de pessoas empregadas no inicio do ano observamos o fechamento 13.098 postos de trabalho no setor. Este quadro é o menor desde maio/10. Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. *Número índice base 2002=100 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 17

DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística