OF. CIRC. Nº 046/2013 IJUÍ, 28 DE AGOSTO DE 2013. ILMO. SR. REPRESENTANTE/DIRETOR ENTIDADE CREDENCIADA AO CISA. Prezado(a) Senhor(a) Ao ensejo de cumprimentar cordialmente Vossa Senhoria, vimos por meio do presente cientificá-lo(a) da obrigatoriedade de envio dos seguintes documentos como condição mínima para que ocorra o faturamento dos atendimentos, de acordo com as especificações de cada um: I - AUTORIZAÇÕES DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS. (imagem 01): Quando o paciente é encaminhado para atendimento via CISA, o mesmo recebe da Secretaria Municipal de Saúde duas vias de autorização, que são anexadas junto ao encaminhamento (vide item II) e com o Laudo Apac (vide item II). Com relação a este último, somente quando o serviço exige sua emissão. *** Para saber quais atendimentos precisam de Laudo Apac, acesse o seguinte Link da Web Site do CISA: http://www.cisaijui.com.br/files/faturamento/procedimentosquedevemserregistradosembpaindiv IDUALIZADO-2012.pdf IMAGEM 01. No que tange ao Encaminhamento (solicitação médica para que o apciente realize o exame/consulta), este deve sempre acompanhar a autorização quando enviada ao CISA. Caso o paciente chegue para o atendimento sem portar a via de Autorização do Consórcio, ou O Encaminhamento, a Entidade deve contatar o Município de origem e solicitar o documento faltante, sob pena de quando do encaminhamento para faturamento junto ao CISA, ser o atendimento glosado. Os referidos documentos são imprescindíveis para que o CISA, por meio da central de faturamento, possa proceder na contabilização dos procedimentos executados a cada mês por parte das empresas credenciadas, bem como são requisitos Mínimos de que Analisando a imagem anterior, observa-se que cada via de autorização dispõe de dois campos, sendo um destinado a assinatura do paciente e outro ao profissional responsável pelo atendimento, junto do carimbo contendo o nº conselho a que pertence. Estes dois espaços devem impreterivelmente estar assinados quando do encaminhamento das autorizações para faturamento junto ao CISA. 1
Com relação a via de autorização da Entidade, esta deve ser destacada e ficar em posse do prestador. Entretanto para que tenha validade, em caso de revisão dos valores homologados pelo Consórcio, também deve estar preenchida com as assinaturas exigidas na Via-Consórcio. *** Com relação aos profissionais que realizam atendimentos nas áreas de Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia, Assistente Social, Educação Física, dentre outras que possam prestar atendimento em caráter prolongado, com base em determinado número de Sessões autorizadas pelas Secretarias de Saúde, devem emitir relatório contendo os seguintes dados, sob a forma impressa ou manuscrita: Título: Relatório de Pacientes atendidos no período: Empresa: Profissional Responsável: Nome do Paciente Município Descrição do Atendimento Data do Assinatura do Autorizador Atendimento paciente Fulano de Tal Município Tal Sessões de Fisioterapia 26/08/2013 xxxxxxxxxxx Fulano de Tal Município Tal Sessões de Fisioterapia 27/08/2013 xxxxxxxxxxx Fulano de Tal Município Tal Sessões de Fisioterapia 28/08/2013 xxxxxxxxxxx Salientamos que para cada Sessão realizada, deverá ser coletada uma assinatura do paciente. Logo, quando a Entidade for enviar o faturamento ao CISA, deverá este conter as autorizações (via Consórcio) + Encaminhamento (requisição para realização de atendimento), junto ainda dos relatórios de assinaturas de pacientes, conforme quadro/modelo acima. II ENCAMINHAMENTO/REQUISIÇÃO PARA EXAMES, CONSULTAS. (imagem 02): Com base no encaminhamento/requisição, para atendimento em saúde via CISA é que a Secretaria Municipal de Saúde emite a autorização. Portanto este documento também é parte integrante da rotina de autorização do Consórcio e por isso o Município o anexa juntamente com as duas vias de Autorização e entrega para o paciente. Portanto, quando a Entidade recebe o paciente para o atendimento, deve verificar se o mesmo trouxe consigo o encaminhamento, uma vez que este também deverá ser enviado para o CISA juntamente com as autorizações. Ademais, a requisição para o atendimento, será útil para emissão no diagnóstico em consulta, bem como quando da realização de exames, uma vez que o profissional solicitante é preciso quanto aos resultados que deseja obter através do diagnóstico. 2
Tão logo o encaminhamento falte, a Entidade deve contatar o Município a fim de que envie o mesmo. Caso a fatura seja entregue junto ao CISA com a ausência da requisição em questão, serão os respectivos valores glosados. Portanto a Empresa/clínica não deverá realizar qualquer atendimento sem a presença do encaminhamento. IMAGEM 02. III LAUDO APAC. (imagem 03): Dentre os serviços especializados em saúde constantes na Tabela de Atendimentos CISA, alguns recebem subsídio e financiamento, em parte pelo Sistema único de Saúde. Por conta disso é que surge a necessidade da emissão de Laudo Apac. Por conseguinte a Entidade deve ter conhecimento dos serviços que necessitam Laudo Apac, afim de verificar no ato de recepção do paciente para atendimento, se o Exame necessita de Laudo Apac, bem como se o mesmo consta em anexo à autorização e encaminhamento médico. Da mesma forma que com relação os demais documentos, caso esteja ausente o Laudo Apac e o Exame necessita da emissão deste, a Entidade deve contatar o Município a fim de que envie o mesmo. Caso a fatura seja entregue junto ao CISA com a ausência da requisição em questão, serão os respectivos valores glosados. 3
IMAGEM 03. IV SOBRE A UTILIZAÇÃO DOS BLOCOS DE RECEITUÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA PELO CISA. Considerando a ocorrência do uso de blocos de Receituário deste Consórcio para solicitação de exames a pacientes que tenham sido atendidos via particular ou por outro convênio que não seja CISA, ou SUS, salientamos que uma vez sendo estes formulários distribuídos gratuitamente pelo CISA aos conveniados, torna-se de USO EXCLUSIVO DO SUS, conforme consta no cabeçalho do documento. Eis que não se trata de discriminação quanto a paciente particular e SUS, mas da prerrogativa que reveste o serviço público em saúde, ou seja, o encaminhamento originado de um atendimento público. Todavia, aquele paciente que tenha consultado via particular, para que faça jus a concessão de auxilio em saúde, deve necessariamente ingressar no sistema para que posteriormente receba a autorização. Do contrário, prejudicado ficaria aquele paciente que não dispõe de recursos o suficiente e faz uso unicamente do Sistema único de Saúde. 4
As condições acima dispostas, dizem respeito ao mínimo exigível de que trata a Lei nº 8.080/1990 bem como demais exigências do Tribunal de Contas, sob as quais, estamos regrados. Eventuais irregularidades no encaminhamento das autorizações CISA, comprometem as condições de faturamento, e tão logo resulta em glosa. ensejo para externar votos de consideração e distinto apreço. Sendo o que se apresentava para o momento, aproveitamos o Atenciosamente, Maria Elizabete Rolim de Jesus Diretora Executiva do CISA 5