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Transcrição:

Resultados 4T17 e 2017 Rio de Janeiro 27 de fevereiro de 2018

Aviso Legal As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e as normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), conjugadas com a legislação específica emanada pela Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. A ANEEL, enquanto órgão regulador, tem poderes para regular as concessões. Os resultados serão apresentados em ambos os formatos, o formato IFRS e o formato Regulatório, para permitir a comparação com outros exercícios. Vale ressaltar que os resultados Regulatório não são auditados. A declaração de dividendos da Taesa é feita com base nos resultados revisados (IFRS). As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da Taesa são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas à mudanças sem aviso prévio O EBITDA é o lucro líquido antes dos impostos, das despesas financeiras líquidas e das despesas de depreciação, amortização e receitas. O EBITDA não é reconhecido pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e nem pelo IFRS, não representa um fluxo de caixa para os períodos apresentados, não deve ser considerado como um lucro líquido alternativo. O EBITDA apresentado é utilizado pela Taesa para medir o seu próprio desempenho. A Taesa entende que alguns investidores e analistas financeiros usam o EBITDA como um indicador de seu desempenho operacional. A Dívida líquida não é reconhecida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e nem pelo IFRS, não representa um fluxo de caixa para os períodos apresentados. A Dívida líquida apresentada é utilizada pela Taesa para medir o seu próprio desempenho. A Taesa entende que alguns investidores e analistas financeiros usam a Dívida líquida como um indicador de seu desempenho financeiro. Os resultados gerenciais apresentados consistem da soma do resultado consolidado da Taesa com os resultados de suas subsidiárias não integrais e coligadas. O objetivo dessas informações é meramente possibilitar um entendimento melhor do negócio da Taesa. 2

Regulatório IFRS Destaques 4T17 e 2017 Lucro Líquido registrou R$ 277,6 MM no 4T17, um crescimento anual de 51,2% e sequencial de 185%, confirmando a recuperação do lucro iniciada no trimestre passado. No ano, o Lucro Líquido ficou em R$ 648,3 MM, 24,8% menor que 2016. Receita Líquida de R$ 360,6 MM no 4T17, com um crescimento anual de 20,9%, refletindo principalmente a recuperação dos índices macroeconômicos ao fim do ano. Em 2017, a Receita Líquida somou R$ 1.077,1 MM, uma queda de 22,6% contra 2016, devido basicamente à deflação acumulada do IGP-M no ano. Equivalência Patrimonial com crescimento anual de 85,7% devido principalmente ao aumento da inflação no 4T17 e à alteração da alíquota de IR/CS no regime de lucro presumido. Resultado Financeiro reduziu 31,0% na comparação entre 4T16 e 4T17 e 44,5% entre 2016 e 2017 em função basicamente da queda do CDI e do IPCA. Dividendos/JCP pagos em 2017 totalizaram R$ 608,3 MM. Dívida Líquida de R$ 2.409 MM, redução de 18,9% na comparação com o 4T16 e de 1,2% na comparação sequencial. Dívida Líquida / EBITDA de 1,5x contra 1,9x ao fim de 2016. A partir de sua geração de caixa operacional e com baixa necessidade de rolagem, a Companhia amortizou, entre principal e juros, R$ 1,1 bilhão de dívida em 2017. Em outubro, a TAESA emitiu R$ 543 MM em debêntures, onde R$ 255 MM para financiar os projetos de Mariana e Miracema, com IPCA + 4,41% pelo prazo de 7 anos. Receita Líquida no valor de R$ 445,6 MM no 4T17, aumento anual de 2,0%. Em 2017, a Receita Líquida somou R$ 1.734,9 MM, crescendo 3,7% contra 2016. EBITDA totalizou R$ 393,9 MM no 4T17, um aumento anual de 1,4%, registrando uma margem EBITDA de 88,4%. Para 2017, o EBITDA somou R$ 1.536,1 MM, apresentando um crescimento de 2,9% versus 2016. A margem EBITDA do ano ficou em 88,5%, 0,7 pp menor que 2016. 7 projetos em fase de construção com R$ 825 MM de RAP e R$ 4,6 bilhões em investimentos. Taxa de disponibilidade das linhas de transmissão de 99,97% nos 12 meses de 2017. PV de R$ 9,0 MM no mesmo período (0,5% da RAP consolidada), uma queda de 63,7% contra 2016. Foto de Rafael Mendes Queiroz 3

Receita Líquida IFRS 4T16 x 4T17 298,1 2,3 36,6 +20,9% (+62,4) 18,0 26,9 3,8 360,6 Principais Impactos Correção Monetária do Ativo Financeiro: aumento dos índices macroeconômicos no 4T17 x 4T16 17,5 Receita de Construção: projeto Miracema em construção Receita Líquida 4T16 +1,7% O&M -11,6% +369,1% +50,6% n.m* +11,0% Rem. Ativo Financeiro Corr. Monetária Construção e Indenização PV e Outras Deduções Receita Líquida 4T17 PV e Outras: melhor desempenho operacional, menor volume de incidência de queimadas no país e recebimento a título de EUST. 2016 x 2017 1.391,1 31,0-22,6% (-314,0) Variação % ano-contra-ano 64,4 362,0 30,5 34,6 16,3 1.077,1 Correção Monetária do Ativo Financeiro: queda dos índices macroeconômicos em 2017 x 2016 +5,9% -10,0% n.m* +52,2% n.m* -10,7% Receita Líquida 2016 O&M Rem. Ativo Financeiro Corr. Monetária Construção e Indenização PV e Outras Deduções Receita Líquida 2017 * n.m. - não mensurável 4

Impacto Macroeconômico na Receita em IFRS IGP-M mensal 0,5 0,5 Dez (Y-1) 1,1 2,94% 1T16 X Jan 0,6 1,27% 1T17 1,3 1º tri 2º tri 3º tri 4º tri 1,7 1,66% -2,00% 2T16 X 2,02% -1,28% 2T17 3T16 X 0,33% 1,19% 3T17 4T16 X 4T17 Fev 0,1 0,5 Mar 0,0 0,3 Abr -1,1 0,8 Mai -0,9 Jun -0,7 0,2 Jul -0,7 0,1 0,1 Ago 0,2 0,5 0,2 0,2-0,03 Set Out Nov 0,5 2016 2017 IPCA mensal 1,3 1,0 0,4 0,3 1º tri 2º tri 3º tri 4º tri 1,83% 0,70% 2T16 X 1,32% 0,20% 2T17 3T16 X 3T17 0,52% 0,86% 4T16 X 4T17 0,8 0,3 0,4 0,3 0,6 0,1 0,8 0,3 0,4 0,5 0,2 0,4 0,2 0,2 0,1 0,4 0,3 0,3 0,2 3,16% 1T16 X Dez (Y-1) Jan 1,01% 1T17-0,2 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Impacto na receita da correção monetária s/ Ativo Fin. (R$ milhões) 1T17 x 1T16 (96,2) 2T17 x 2T16 (172,0) 3T17 x 3T16 (130,4) 4T17 x 4T16 36,6 5

Impacto Macroeconômico na Receita em IFRS Consolidado (IFRS) R$ MM 2017 2016 Var. Var% Receita Líquida Bruta Operação e Manutenção 554.5 523.4 31,0 5,9% Remuneração do Ativo Financeiro 576.6 640.9 (64,4) -10,0% Ativo Financeiro Correção Monetária (23,2) 338,9 (362,0) - Receita de Construção 88,8 58,4 41,9 58,9% Parcela Variável (12,9) (29,4) 16,5-56,1% Outras Receitas 42,0 21,5 20,5 95,2% Total da Receita Bruta 1.466,4 1.975,1 (508,7) -25,8% IGP-M IPCA -8,0 bps -4,2 bps 7,12% 6,99% -0,88% 2016 2017 2016 2,80% 2017 A inflação acumulado do ano considera o período de dezembro a novembro. 6

Custos, Despesas, Depreciação e Amortização IFRS 4T16 x 4T17 92,2 Custos e Desp. 4T16 3,5 +27,1% (+25,0) 21,5 3,0 0,5 +13,7% +49,2% +22,1% -43,0% +63,2% Pessoal Material Serviços de Terceiros 3,5 Outros D&A 117,2 Custos e Desp. 4T17 Principais Impactos Custos de Construção: projeto Miracema em construção Pessoal: reajuste salarial dos funcionários pelo acordo coletivo e aumento de funcionários principalmente nas SPEs Serviços de Terceiros: gastos com consultorias administrativa e de sistema de software, licenças e serviços de TI e maiores gastos de viagens 2016 x 2017 255,7 Custos e Desp. 2016 8.6 Pessoal 44.8 8.7 0.9 0.6 Material +24,9% (+63,7) +7,8% +60,2% +19,8% +3,8% +18,3% Serviços de Terceiros Outros D&A Variação % ano-contra-ano 319,4 Custos e Desp. 2017 Custos de Construção: projeto Miracema em construção Pessoal: reajuste salarial dos funcionários pelo acordo coletivo, aumento de funcionários principalmente nas SPEs e rescisão de 3 executivos em regime estatutário-celetista no 3T17. Serviços de Terceiros: gastos com consultorias e outras despesas com terceiros 7

Resultado de Equivalência Patrimonial IFRS 4T16 x 4T17 52.6 Equivalência 4T16 2016 x 2017 235.9 2.3 0.4 40.8 +197,9% +42,8% +80,2% +85,7% (+45,2) 0.2 0.3 0.3 0.9 ETAU Brasnorte TBE Aimorés Paraguaçu ERB1 Transmineiras Equivalência 4T17 2.2 2.3 63.6-28,5% (-67,4) 0,1 0,1 0,1 0.9 97.8 Variação % ano-contra-ano 168.6 Principais Impactos Aumento dos índices macroeconômicos entre 4T16 e 4T17 que impactou positivamente a correção monetária dos ativos financeiros Alteração da alíquota de presunção das companhias que estão no regime do lucro presumido, de 32%(IR/CS) para 8% e 12% (IR e CS, respectivamente) TBE: queda na PV e redução de despesas financeiras (quitação de debêntures em 2017) Queda dos índices macroeconômicos entre 2016 e 2017 que impactou negativamente a correção monetária dos ativos financeiros -27,2% -30,5% -28,8% Equivalência 2016 ETAU Brasnorte TBE Aimorés Paraguaçu ERB1 Transmineiras Equivalência 2017 8

Resultado Financeiro 4T16 x 4T17 74.3-31,0% (-23,0) Principais Impactos 1.0 28.5 7.4 0.5 3.5 51.3 Queda do CDI, de 3,24% para 1,76% Aumento do IPCA, de 0,52% para 0,86% Redução da dívida bruta -6,2% -38,2% +64,9% -36,2% -57,5% Total 4T16 Renda Aplicação Financeira Juros Incorridos Variações Monetárias e Cambiais Ajuste ao Valor Justo Outras Despesas/Receitas Financeiras Total 4T17 2016 x 2017 400,9-44,5% (-178,3) Variação % ano-contra-ano 11,4 79,4 67,7 19,6 0,2 222,6 Queda do CDI, de 14,00% para 9,93% Queda do IPCA, de 6,99% para 2,80% Redução da dívida bruta +19,5% -25,4% -54,3% -148,8% -2,6% Total 2016 Renda Aplicação Financeira Juros Incorridos Variações Monetárias e Cambiais Ajuste ao Valor Justo Outras Despesas/Receitas Financeiras Total 2017 9

Lucro Líquido IFRS 4T16 x 4T17 183.6 Lucro Líquido 4T16 62.4 Δ Receita Líquida 25.0 Δ Custos, Despesas e Depreciação +51,2% (+93,9) 45.1 Δ Eqv. Patrimonial 23.0 11.6 +20,9% +27,1% +85,7% -31,0% n.m* Δ Resultado Fin. Líquido Δ Impostos 277.6 Lucro Líquido 4T17 Principais Impactos Aumentos dos índices macroeconômicos que impactaram positivamente a Receita Líquida e a Equivalência Patrimonial Custos e despesas subiram em função principalmente da construção de Miracema Queda do CDI e IPCA que reduziram as despesas financeiras 2016 x 2017 862.1 314.0 63.7-24,8% (-213,8) 67.3 178.3 52.9 Variação % ano-contra-ano 648.3 Menores índices de inflação registrados em 2017 que afetaram substancialmente a Receita Líquida e a Equivalência Patrimonial Queda do CDI e IPCA que reduziram as despesas financeiras -22,6% +24,9% -28,5% -44,50% -48,9% Lucro Líquido 2016 Δ Receita Líquida Δ Custos, Δ Eqv. Patrimonial Δ Resultado Δ Impostos Lucro Despesas e Fin. Líquido Líquido 2017 Depreciação 10

Receita Líquida Regulatória 4T16 x 4T17 Principais Impactos +2,0% (+8,9) 436,7 26,9 0,2 445,6 17,7 108,0 553,6 RAP: corte de 50% na RAP de algumas concessões registrado neste ciclo 2017-2018 -3,7% n.m* +0,5% PV e Outras: melhor desempenho operacional, menor volume de incidência de queimadas no país e recebimento a título de EUST Receita Líquida 4T16 RAP Concessionárias PV e Outras Deduções Receita Líquida 4T17 Participações Receita Líquida Gerencial 4T17 2016 x 2017 Variação % ano-contra-ano 1.672,7 +3,7% (+62,2) 31,2 34,6 3,6 1.734,9 452,4 2.187,3 RAP: reajustes inflacionários nos ciclos 2016-2017 e 2017-2018 compensando corte de 50% na RAP +1,7% n.m* +2,1% PV e Outras: melhor desempenho operacional em 2017, menor volume de incidência de queimadas no país e recebimento a título de EUST Receita Líquida 2016 RAP Concessionárias PV e Outras Deduções Receita Líquida 2017 Participações Receita Líquida Gerencial 2017 * n.m. - não mensurável 11

EBITDA Regulatório 4T16 x 4T17 Margem EBITDA +1,4% (+5,5) 388,4 8,9 393,9 3,5 95,3 489,2 89,0% 88,4% 88,4% EBITDA 4T16 2016 x 2017 Receita Líquida Custos e Despesas EBITDA 4T17 Participações EBITDA Regulatório Gerencial 1.492,8 62,2 +2,9% (+43,3) 18,9 1.536,1 408,4 1.944,5 89,2% 88,5% 88,9% EBITDA 2016 Receita Líquida Custos e Despesas EBITDA 2017 Participações EBITDA Regulatório Gerencial 12

Endividamento Perfil de Amortização da Dívida R$ MM 723.9 661.6 Dívida líquida de R$ 2.409 MM, redução de 18,9% na comparação com o 4T16 e de 1,2% na comparação sequencial. 1,5x Dívida líquida / EBITDA Prazo médio da dívida: 3,1 anos 373.9 372.8 371.3 250.9 251.2 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Perfil da Dívida Prazo da Dívida Estrutura de Capital (BV) 64% 77% 2% 0% 87% 21% 13% 36% CDI TJLP Curto Prazo Longo Prazo Dívida Líquida PL (Book Value) IPCA Pré-Fixado 13

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