CONSOLIDAÇÃO DOS CENÁRIOS, TENDÊNCIAS E DESAFIOS DA GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL BRASILEIRA. Ministério da Fazenda



Documentos relacionados
PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COOPE.

PROFISCO. Brasilia, 29 de setembro de 2014

REGRAS FISCAIS E RELAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS DE GOVERNO NO BRASIL

Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária

Unidade de Coordenação do PROFAZ/ES

Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES. A Consolidação das Políticas Sociais na Estratégia de Desenvolvimento Brasileiro

PNAFM PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS PNAFM

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

Áreas Temáticas. Pesquisas relacionadas a essa área temática, com abordagem de assuntos como:

CARTA DO CONTRIBUINTE BRASILEIRO OS TRIBUTOS COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL

Contrato de Empréstimo n.º 980/OC-BR. República Federativa do Brasil e o Banco Interamericano de Desenvolvimento

Breve histórico. 2 Análise de documentos e estudos relevantes. Painéis Temáticos com especialistas. 2* Diagnóstico Interno.

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Unidade Instituição Instrumento Objeto Início Fim Nº do Processo

O Peso da Burocracia Tributária na Indústria de Transformação 2012

BR/2001/PI/H/3. Declaração das ONGs Educação para Todos Consulta Internacional de ONGS (CCNGO), Dakar, 25 de Abril de 2000

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Em março de 1999, passaram a integrar o grupo, representantes da Secretaria do Tesouro Nacional e do Ministério da Educação.

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

" Jornadas MEF-CGN Contribución de los Sistemas Integrados de Administración Financiera en la moderna gestión financiera pública

Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC

Plano BrasilMaior 2011/2014

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD VAGA

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação L RECyT,

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009.

Ação Medida Meta Física Orçamento - 11/2013

Eficiência Tributária

PL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN

Desafios do Brasil contemporâneo Infraestrutura, produtividade, reformas e pacto federativo

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

Posição em 01/04/2015. Recursos Recursos do. Nº do Processo. Unidade Instituição Instrumento Objeto Início Fim ,00 0,00.

MESA 4 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 3 AS ORGANIZAÇÕES DE CONTROLE

Coordenadoria de Fiscalização Página 2 de 28 Grupo Gestor do SPED

SEMINÁRIO INTERNACIONAL

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

PNAFE E A MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA. I Introdução. O PNAFE e o Ajuste Fiscal dos Estados brasileiros, instituído em 1997.

Perspectivas para o desenvolvimento de dirigentes públicos: A experiência da ENAP

O devedor contumaz e a ética concorrencial

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu

RELATÓRIO DA OFICINA DE PAÍSES FEDERATIVOS E DA AMÉRICA DO NORTE. (Apresentado pelo Brasil)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

Quais são os objetivos?

Agilidade organizacional e competitividade das empresas em Portugal. quidgest@quidgest.com

PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS COCAIS

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

Nome da Operação Região País Setor

A Lei /2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho,

Carta da Indústria 2014 (PDF 389) (

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade Eduardo Guaragna

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

MODELO TOR CONSULTOR PESSOA FÍSICA

Desenvolvimento de Mercado

Apresentação ao Grupo de Usuários PROCERGS

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria

Modernização da Gestão e Tecnologia

DIAGNÓSTICO GERAL DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS PESQUISA PNAGE

CONTROLE EXTERNO GOVERNANÇA A E DESENVOLVIMENTO

"A experiência da implantação do PMO na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia" Marta Gaino Coordenadora PMO

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração

SEMINÁRIOS DE FORMAÇÃO DOS CONSELHEIROS PARTICIPATIVOS MUNICIPAIS FASE I AULAS MAGNAS. Escola de Governo de São Paulo

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

94º Fórum Nacional de Secretários de Estado da Administração Maceió/AL Abril/2014. Célia Carvalho Presidente do GEFIN

IV Encontro Nacional de Escolas de Servidores e Gestores de Pessoas do Poder Judiciário Rio de Janeiro set/2012

Tema III Construção de soluções sustentáveis no quadro do Estado Fiscal Eficiência fiscal e governance por indicadores

Nossas soluções para o setor sucroenergético

Módulo Contábil e Fiscal

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Nova ética emergindo de crises mudança no sistema de emprego exclusão/marginalização social aumento das demandas sociais concentração de poder e

Novo Modelo de Governança

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

UNIDADES CURRICULARES

A Importância do Fortalecimento Fiscal dos Municípios

Delegação da União Europeia no Brasil

Programa Operacional Regional do Algarve

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?

Gestão Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

MBA GESTÃO TRIBUTÁRIA

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público

Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social. Florianópolis - SC

MINISTÉRIO DA FAZENDA Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Coordenação-Geral de Recursos Humanos

Capacitações e Eventos Exercício de 2014

Plano Decenal SUAS e o Plano Decenal : Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Gestão Colaborativa. Luiz Ildebrando Pierry Curitiba/PR 30 de setembro de Qualidade e Produtividade para Enfrentar a Crise INOVAÇÃO

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

Carteira de projetos prioritários para Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA

A OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGIME DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, QUANDO DESFAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE

Governança e Sustentabilidade. Pós-graduação FECAP Coordenadoria Marcelo de Aguiar Coimbra

Nota Fiscal Eletrônica

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS

Análise Panorâmica. Sumário 1. Introdução... 2

ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP)

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

Mestrado Profissional em Administração em Rede Nacional

A PESQUISA COMO INSTRUMENTO DE SOCIALIZAÇÃO NA FORMULAÇÃO DO PLANO DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DO MARANHÃO

Transcrição:

CONSOLIDAÇÃO DOS CENÁRIOS, TENDÊNCIAS E DESAFIOS DA GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL BRASILEIRA

SEMINÁRIO DE CONSOLIDAÇÃO CENÁRIOS, TENDÊNCIAS E DESAFIOS DA GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL BRASILEIRA 1. Abertura 2. Avaliação do PROFISCO Cristina Mac Dowell (BID) e Soraya Naffah (COGEF/SEFAZ MG) 3. Desafios e Tendências da Gestão Fiscal Subnacional José Tostes, Secretário da do PA e Coordenador do CONFAZ 4. Governança em Redes e os Grupos Técnicos do CONFAZ Caio Marini, Diretor do Instituto Publix 5. Arrecadar não Basta: Os impostos como instrumento de desenvolvimento econômico Vicente Fretes, Chefe da Divisão de Gestão Fiscal e Municipal do BID 6. Gasto público: limites de endividamento e fontes alternativas de financiamento Um panorama fiscal da América Latina Carlos Mussi, Diretor do Escritório da CEPAL no Brasil

1. ABERTURA Carlos Alberto Barreto (SRFB) destacou 1. a importância de Programas como o PNAFE e o PROFISCO 2. que a Emenda 42 incentivou a integração entre os entes da federação 3. os resultados positivos da parceria entre o MF e o BID 4. os ganhos significativos já alcançados a) na eficiência da gestão tributaria b) Na modernização das AATT 5. a importância de se ampliar o escopo dos Programas de Modernização para aplicação em todas as áreas da gestão fiscal: finanças, gastos, contencioso, passivos contingentes etc

1. ABERTURA José Tostes (PA) destacou 1. PNAFE e PROFISCO: nova perspectiva para a gestão fiscal, nos aspectos técnicos e de gestão (recursos humanos, tecnologia, etc); 2. Importância de dar continuidade a esse processo; 3. Importância de se assegurar e consolidar os avanços; e 4. Incluir áreas que ainda não passaram pelo processo de modernização. 5. Condução conjunta do BID e do MF nas reuniões técnicas nas 4 grandes áreas temáticas: a) Gestão Fazendária; b) Gestão da Dívida Pública e dos Passivos Contingentes; c) Administração Tributária e Contencioso Fiscal, Administrativo e Judicial d) Administração Financeira e Contábil e Qualidade do Gasto Público 6. Seminário de consolidação sobre os temas tratados nesses eventos norte para a continuidade do processo de modernização.

1. ABERTURA Daniela Carrera (BID) destacou 1. Houve grande avanço na integração dos Fiscos 2. Mas o Brasil ainda tem problemas: a) menor índice de produtividade/horas trabalhadas na AL b) educação, gestão e transparência, informalidade c) alto tempo gasto pelas empresas para cumprimento de obrigações tributárias 3. modernização fiscal permitirá melhorar o gasto publico e ampliar os níveis de participação democrática através da educação; 4. dois temas transversais: a) a questão de gênero: estimular a participação das mulheres em funções estratégicas; b) a questão ambiental: avanços em um ambiente de sustentabilidade fiscal e financeira.

1. ABERTURA Vicente Fretes (BID) destacou 1. Parceria BID-Brasil no últimos 18 anos: modernização da gestão fiscal 2. Nos três níveis de governo, parceria impactou em 3 áreas: a) fortalecimento o federalismo do pais ao apoiar as três esferas; b) Apoio em áreas temáticas; c) diminuição das disparidades fiscais, proporcionando transparência e cidadania. 3. não basta arrecadar: buscar sistema tributário mais equitativo, para reduzir desigualdades tributarias; 4. É importante entender o que pensa a sociedade brasileira; 5. Pilares: segurança jurídica, competitividade, transparência; 6. Avanços com o PROFISCO são visíveis, na receita, nos controles (SPED, Nfe); 7. É compromisso do BID continuar a parceria com o Brasil.

1. ABERTURA

2. AVALIAÇÃO DO PROFISCO Cristina Mac Dowell (BID) e Soraya Naffah (COGEF/SEFAZ MG) 1. AVALIAÇÃO DO PROFISCO a) forte concentração nos componentes ligados a Administração Tributária, b) aquisições de Infraestrutura e TI possuam maior agilidade de contratação. c) Forte Integração entre o fisco 2. Avaliação do Desempenho dos Projetos a) UFs PROFISCO avançado x UFs PROFISCO recente b) mais avançados apontaram boa recuperação pós-crise, melhor desempenho na arrecadação, aumento da eficiência da administração tributária

2. AVALIAÇÃO DO PROFISCO Cristina Mac Dowell (BID) e Soraya Naffah (COGEF/SEFAZ MG) 1. CONCLUSÕES a) Ganho de aprendizagem Melhor desempenho nos desembolsos a) Cruzamentos de NFe e SPED Aumento da arrecadação do ICMS a) Uso de EaD e de informações de Nfe nas compras Economia nos Gastos Públicos a) Melhor oferta de Serviços ao Cidadão Redução dos Custos de Transação

2. AVALIAÇÃO DO PROFISCO Cristina Mac Dowell (BID) e Soraya Naffah (COGEF/SEFAZ MG)

3. DESAFIOS E TENDÊNCIAS DA GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL José Tostes 1. Relato dos seminários anteriores; 2. análise de tendência: cenário econômico futuro adverso; 3. necessário recuperar a capacidade dos estados de fazer investimentos com recursos próprios, e não com endividamento; 4. Outras variáveis se apresentarão: guerra fiscal, dificuldades com substituição tributária, Simples Nacional; 5. do lado dos gastos: gestão da dívida, deficit da previdência, normas internacionais de contabilidade

COMPONENTES E SUBCOMPONENTES GESTÃO FAZENDÁRIA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA E CONTENCIOSO FISCAL ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA, CONTÁBIL E DÍVIDA PÚBLICA Gestão Estratégica e de Serviços ao Cidadão Administração Tributária Gestão da Dívida Pública e dos Passivos Contingentes Gestão da Tecnologia e de Recursos Corporativos Gestão do Contencioso Fiscal: Administrativo e Judicial Administração Financeira e Contábil Gestão de Pessoas e de Conhecimento Gestão Financeira do Gasto Público Fortalecimento da Confiança Fisco-Contribuinte (Simplificação OT) Integração dos Fiscos (IEF Instituto de Estudos Fiscais) Cooperação Intergovernamental (Metodologias e Especificações Técnicas) Gestão dos Sistemas Nacionais (SEFAZ NACIONAL)

3. DESAFIOS E TENDÊNCIAS DA GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL José Tostes, 1. Sugestão de que todo o material produzido nestes seminários componha documento a ser homologado em PROTOCOLO CONFAZ; 2. Concretização das propostas apresentadas pelos técnicos para financiamento da modernização; 3. Que as diretrizes apontadas sejam um PLANO DE TRABALHO para os governos vindouros

3. DESAFIOS E TENDÊNCIAS DA GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL José Tostes,

4. GOVERNANÇA EM REDES E OS GRUPOS TÉCNICOS DO CONFAZ Caio Marini, Diretor do Instituto Publix 1. Trajetória das reformas da Administração Pública no Brasil: Burocrática Gerencialista de Governança 2. Modelo de Governança: a) contexto de fortalecimento da democracia se dá por meio dos controles sociais e da transparência. b) Estado suficiente: governar coma sociedade, e não para a sociedade 3. Governança e os Grupos Técnicos CONFAZ: a) Forças propulsoras: Art. 37 XXII da CF Missão de promover o aperfeiçoamento do federalismo fiscal e a harmonização tributária entre os Estados da Federação.

4. GOVERNANÇA EM REDES E OS GRUPOS TÉCNICOS DO CONFAZ Caio Marini, Diretor do Instituto Publix Governança e os Grupos Técnicos CONFAZ: 1. Desafios: conciliar os interesses 2. Desenvolver Qualidade e Capacidade Institucional diagnóstico, revisão modelo institucional e desenvolvimento de competências 3. Incrementar Desempenho análise de GPR: diagnóstico e plano de ação 4. Relacionamento e Colaboração identificar os atores relevantes, posicionamento e forma de mobilização

4. GOVERNANÇA EM REDES E OS GRUPOS TÉCNICOS DO CONFAZ Caio Marini, Diretor do Instituto Publix

5. ARRECADAR NÃO BASTA: OS IMPOSTOS COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Vicente Fretes, Chefe da Divisão de Gestão Fiscal e Municipal do BID 1. Comparativo Países ALC x Países OCDE 2. OCDE: classes mais baixas são menos tributadas, 3. ALC: menos tributação classes mais altas 4. ALC: Pouca tributação impostos sobre a renda 5. MITOS 1. Carga Tributária Baixa grande parte da renda tributável não sofre tributação 2. IMPOSTOS REGRESSIVOS Tributação indireta é mais alta sobre quem renda mais baixa 3. EVASÃO FISCAL ALARMANTE Sonega-se mais imposto sobre renda, devido a complexidade da legislação e baixo risco de sofrer auditoria

5. ARRECADAR NÃO BASTA: OS IMPOSTOS COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Vicente Fretes, Chefe da Divisão de Gestão Fiscal e Municipal do BID

6. GASTO PÚBLICO: LIMITES DE ENDIVIDAMENTO E FONTES ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO Um panorama fiscal da América Latina Carlos Mussi, Diretor do Escritório da CEPAL no Brasil 1. Panorama das finanças públicas 2. Qualidade e transparência do gasto público 3. Melhoria na composição do gasto público favorece investimento

6. GASTO PÚBLICO: LIMITES DE ENDIVIDAMENTO E FONTES ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO Um panorama fiscal da América Latina Carlos Mussi, Diretor do Escritório da CEPAL no Brasil

SEMINÁRIO DE CONSOLIDAÇÃO CENÁRIOS, TENDÊNCIAS E DESAFIOS DA GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL BRASILEIRA 1. Abertura 2. Avaliação do PROFISCO Cristina Mac Dowell (BID) e Soraya Naffah (COGEF/SEFAZ MG) 3. Desafios e Tendências da Gestão Fiscal Subnacional José Tostes, Secretário da do PA e Coordenador do CONFAZ 4. Governança em Redes e os Grupos Técnicos do CONFAZ Caio Marini, Diretor do Instituto Publix 5. Arrecadar não Basta: Os impostos como instrumento de desenvolvimento econômico Vicente Fretes, Chefe da Divisão de Gestão Fiscal e Municipal do BID 6. Gasto público: limites de endividamento e fontes alternativas de financiamento Um panorama fiscal da América Latina Carlos Mussi, Diretor do Escritório da CEPAL no Brasil

CONSOLIDAÇÃO DOS CENÁRIOS, TENDÊNCIAS E DESAFIOS DA GESTÃO FISCAL SUBNACIONAL BRASILEIRA