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Transcrição:

Institucional Janeiro, 2011 1

Grupo AES Brasil Presença no Brasil desde 1997 Composta por sete companhias nos setores de geração, distribuição e comercialização de energia e telecomunicações 7,7 mil colaboradores Investimentos 1998-2009: R$ 5,8 bilhões Boas práticas de governança corporativa Práticas sustentáveis nos negócios Segurança como principal valor Forte capacidade de geração de caixa Pay-out mínimo de 25% de acordo com o estatuto Prática diferenciada de distribuição de dividendos desde 2006 AES Tietê: pay-out de 100% em bases trimestrais AES Eletropaulo: pay-out de 95% em bases semestrais 2

AES Brasil amplamente reconhecida em 2009-2010 Qualidade e Segurança (AES Eletropaulo) (AES Sul) (AES Eletropaulo) (AES Eletropaulo) Excelência em Gestão (AES Tietê) (AES Eletropaulo) (AES Tietê) (AES Tietê) Preocupação com o Meio Ambiente (AES Brasil) (AES Tietê) 3

Estrutura societária AES Corp BNDES O 50,00% + 1 ação P 0,00% T 46,15% O 50,00% - 1 ação P 100% T 53,85% Cia. Brasiliana de Energia T 99,70% O 99,99% T 99,99% O 99,00% T 99,00% O 71,35% P 32,34% T 52,55% O 76,45% P 7,38% T 34,87% C 98,25% T 98,25% O 99,99 % T 99,99 % AES Sul AES Infoenergy AES Uruguaiana AES Tietê AES Eletropaulo AES Com Rio¹ AES Eletropaulo Telecom¹ 1 AES Atimus O = Ações Ordinárias P = Ações Preferenciais T = Total 4

Composição acionária Free Float Outros¹ 16,1% 19,2% 56,2% 8,5% 24,2% 28,3% 39,5% 8,0% 1 inclui as ações do Governo Federal e da Eletrobrás na AES Eletropaulo e AES Tietê, respectivamente 5

Ebitda 1 2009 (R$ Bilhões) AES Brasil é o segundo maior grupo do setor elétrico 4,0 3,2 2,8 2,6 2,2 1,8 1,7 1,4 1,2 0,5 CEMIG AES BRASIL CPFL NEOENERGIA TRACTEBEL CESP COPEL EDP LIGHT DUKE Lucro líquido 1 2009 (R$ Bilhões) 1,9 1,8 1,6 1,3 1,1 1,0 0,8 0,6 0,6 0,2 CEMIG AES BRASIL NEOENERGIA CPFL TRACTEBEL COPEL CESP EDP LIGHT DUKE 1 excluindo Eletrobrás Fonte: Demonstrações financeiras das Companhias 6

Capacidade Instalada (MW) - 2010 Companhias privadas AES Tietê é um importante player entre as geradoras privadas de energia 2% 2% 6% 35% 4% 5% 6% 6% AES Tietê é a 2ª. maior geradora entre as companhias privadas e a 10ª. no ranking geral 10 maiores geradoras correspondem a 63% da capacidade instalada total 10% 9% 111 GW AES TIETÊ TRACTEBEL 8% DUKE COPEL 7% Há três mega usinas hidrelétricas em construção na região Norte do Brasil com 18 GW de capacidade instalada Santo Antonio e Jirau (Rio Madeira): 7 GW PETROBRÁS CEMIG Belo Monte (Rio Xingu): 11 GW ITAIPU CESP ELETRONORTE CHESF FURNAS Outros Fonte: ANEEL BIG (Outubro, 2010) 7

Consumo (GWh) - 2009 AES Brasil é o maior grupo de distribuição de energia no país 13% 40% 13% AES Brasil 64 distribuidoras no Brasil fornecem 388 TWh CPFL Energia AES Brasil é o maior grupo de distribuição de 10% CEMIG energia no Brasil: AES Eletropaulo: 41 TWh distribuídos, 7% 5% 6% 6% Consumidores Dez/2009 13% 30% 12% Neoenergia Copel Light EDP Others representando 10,6% do mercado brasileiro AES Sul: 8 TWh distribuídos, representando 1,9% do mercado brasileiro Oportunidade limitada de competição no Brasil, uma vez que a atuação das distribuidoras é restrita às suas áreas de concessão 5% 12% 7% 6% 16% 8

Perfil da AES Tietê Parque gerador 16 usinas hidrelétricas nos estados de São Paulo e Minas Gerais Concessão de 30 anos expira em 2029; renovável por mais 30 anos Capacidade instalada de 2.657 MW, com garantia física 1 de 1.280 MW Toda a garantia física é vendida por meio de um contrato bilateral com a AES Eletropaulo vigente até o final de 2015 Como uma geradora pura, a AES Tietê só pode investir em sua atividade principal 335 colaboradores 1 - Quantidade de energia disponível para contratação de longo prazo 10

Capacidade instalada no Brasil Setor elétrico no Brasil: perspectivas de oferta Capacidade instalada total deve alcançar 167 GW em 2019 Matriz energética brasileira não deve sofrer alterações significativas nos próximos 10 anos 2010 2019 Gás natural; 8% Gás natural; 8% Hidro; 74% Outros; 9% Biomassa; 5% PCH; 4% Óleo combustível; 3% Nuclear; 2% Diesel; 1% Eólica; 1% Carvão; 1% Gás processo; 1% Hidro; 74% Biomassa; 5% 1 1 Outros; 9% PCH; 4% Óleo combustível; 3% Nuclear; 2% Diesel; 1% Eólica; 1% Carvão; 1% Gás processo; 1% 112 GW Crescimento Anual : 4.5% a.a. 167 GW 1 Pequena Central Hidrelétrica Fonte: EPE (Empresa de Pesquisa Energética) 11

Setor elétrico no Brasil: ambiente de contratação Mercado Regulado (ACR) Mercado Livre (ACL) Leilões Mercado Spot Contrato Bilateral de Longo Prazo Distribuidoras Comercializadoras Comercializadoras Principais leilões (leilões inversos): Energia Nova (A-5): Entrega para 5 anos, duração do contrato de 15-30 anos Energia Nova (A-3): Entrega para 3 anos, duração do contrato de 15-30 anos Energia Existente (A-1): Entrega para 1 Clientes Livres Distribuidoras Clientes Livres ano, duração do contrato de 5-15 anos 12

Desempenho operacional: aumento da energia faturada devido à elevada disponibilidade e contratos bilaterais Energia Gerada (MW médio 1 ) Energia Faturada (GWh) 130% 129% 121% 118% 127% 14.706 13.421 13.148 1.150 573 331 1.740 1.680 2.331 117 10.917 11.483 55 215 701 1.135 1.640 1.554 1.545 1.512 1.665 1.649 1.703 11.108 11.138 11.108 8.521 8.578 2007 2008 2009 9M09 9M10 2007 2008 2009 9M09 9M10 Energia gerada - MW médios Geração / Garantia Física AES Eletropaulo MRE Mercado Spot Outros contratos bilaterais 1 Quantidade de energia gerada, dividida pela quantidade de horas do período 13

2010: investimentos em manutenção e modernização de usinas Investimentos (R$ milhões) Investimentos (9M10) 2% 2% 93 13% 51 59 57 12 54 8 20 13 43 39 43 80 33 11 22 7 46 83% 2007 2008 2009 2010 (e) 9M09 9M10 Equipamento e Modernização Investimentos Novas PCHs Novas PCH's TI Meio Ambiente 14

Projetos para o cumprimento da obrigação de expansão A AES Tietê tem buscado oportunidades para aumentar sua capacidade instalada a fim de cumprir com o requerimento de expansão de 15% dentro do Estado de São Paulo Concluído (PPA) 6 MW de co-geração através de biomassa, contratado por 15 anos (a partir de 2010) Em Construção 7 MW de geração hidrelétrica através de PCHs 1 no Rio Jaguari Mirim PCH São José (4 MW) possui estimativa de entrada em operação no 1S11 PCH São Joaquim (3 MW) possui estimativa de entrada em operação no 1S11 Em Desenvolvimento 550 MW de geração térmica através de gás natural Localização definida em Nov/2009 Processo de licenciamento ambiental iniciado no 1S11, conclusão estimada para o 1S11 Estudo de viabilidade técnica concluído Participação em leilão A-5 estimada para o 2S11 1 Pequena Central Hidrelétrica 15

Destaques financeiros Receita Líquida (R$ milhões) Ebitda (R$ milhões) CAGR: 7% CAGR: 5% 1.449 1.605 1.670 1.277 1.334 1.099 1.254 1.260 1.028 1.041 2007 2008 2009 9M09 9M10 2007 2008 2009 9M09 9M10 16

Prática de distribuição de 100% do lucro em bases trimestrais Lucro Líquido e Distribuição de Dividendos 1 (R$ milhões) 100% 80% 60% 40% 100% 100% 100% 12% 11% 10% 14% 12% 10% 8% 6% 20% 609 692 780 4% 2% 636 628 0% 0% 2007 2008 2009 9M09 9M10 1 Valor Bruto Pay-out Yield PN Lucro Líquido 17

Perfil da dívida Dívida líquida (R$ bilhões) Cronograma de Amortização (R$ milhões) Setembro, 2010: Custo médio da dívida nos 9M10 foi de 110% do CDI a.a. ou 13.1% a.a. Prazo médio da dívida: 3,5 anos Dívida líquida: R$ 0.4 bilhões Dívida líquida/ebitda: 0.3x 18

Mercado de Capitais AES Tietê X Ibovespa X IEE Volume médio diário - R$ mil 12 meses 1 125 120 + 24% 13.634 115 110 105 + 14% + 13% + 13% 9.096 8.160 10.187 2.101 4.198 100 3.566 2.692 95 90 5.531 5.468 8.086 9.436 85 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 2007 2008 2009 9M10 GETI4 IEE IBOV TSR ON Total Ações ordinárias e preferenciais listadas na BM&FBOVESPA sob os tickers GETI3 e GETI4 ADRs negociadas no US OTC Market sob os tickers AESAY e AESYY 1 Data base: 09/30/09= 100 2 Total Shareholder Return considera a variação do preço da ação e os dividendos declarados no período 19

Perfil da AES Eletropaulo Área de Concessão Maior distribuidora de energia elétrica da América Latina Presente em 24 municípios na área metropolitana de São Paulo Contrato de concessão válido até 2028 Área de concessão com maior PIB do Brasil 46 mil quilômetros de rede, 1,1 milhões de postes elétricos em uma área de concessão de 4.526 km 2 41 TWh de volume de energia distribuída em 2009 Como uma distribuidora pura, a AES Eletropaulo pode investir apenas dentro da sua área de concessão 5.760 colaboradores 21

Setor elétrico no Brasil: perspectivas de demanda Cenário Macroeconômico PIB - crescimento anual 2004-2008 2010-2014 2015-2019 Mundial 4,6 4,2 4,0 Brasil 4,7 5,2 5,0 Evolução do Consumo de Energia no Brasil (TWh) 5.0% a.a. 633 4.4% a.a. 420 393 358 378 388 331 346 Premissas EPE 1 : Recuperação do setor financeiro global; Crescimento da economia brasileira supera a média mundial, mesmo em um contexto internacional de expansão mais moderada; Países emergentes principalmente a China vão retomar o crescimento mais rapidamente do que as economias desenvolvidas, afetando positivamente a indústria brasileira; Elasticidade-PIB do consumo de energia (2010-2019): 1,04 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2019 1 - Fonte: EPE (Empresa de Pesquisa Energética) Crescimento do número de domicílios: 2,2% a.a. 22

Setor elétrico no Brasil: metodologia regulatória Revisão e Reajuste Tarifários Revisão Tarifária é aplicada a cada 4 anos para a AES Eletropaulo Próxima em jul/2011 Parcela A: custos repassados à tarifa Parcela B: custos definidos pela ANEEL Sup. de Energia Transmissão Encargos Setoriais Custos da Parcela A Custos não-gerenciáveis que são integralmente repassados à tarifa Reduzir as perdas melhoram a efetividade do repasse Reajuste Tarifário: anual Parcela A: custos repassados à tarifa Parcela B: custos ajustados por IGPM +/- Fator X (1) Empresa de Referência (PMSO) Empresa de Referência: Estrutura de custos operacionais eficientes determinado pela ANEEL Base de Remuneração X WACC Remuneração do investimento Base de Remuneração: Total de investimentos prudentes sobre X Depreciação Depreciação o qual se aplica a taxa de retorno (WACC) e de depreciação 1 - Fator X: índice que captura os ganhos de produtividade Ebitda Regulatório Parcela A - Custos Não-Gerenciáveis Parcela B - Custos Gerenciáveis 23

Evolução do consumo Mercado Total - (GWh) 1 Distribuição do Consumo 9M10 -(GWh) 1 CAGR: 1% 6% 45.000 40.000 35.000 39.932 7.355 41.243 41.269 7.383 6.832 30.377 32.186 14% 18% 36% 30.000 25.000 5.024 5.834 26% 20.000 15.000 10.000 5.000 0 32.577 33.860 34.436 25.353 26.352 2007 2008 2009 9M09 9M10 Mercado Cativo Clientes Livres Residencial Comercial Clientes Livres Industrial Outros 1 Consumo próprio não é considerado 24

Investimentos totalizaram R$ 383 milhões nos 9M10 Investimentos -(R$ milhões) Investimentos 9M10 3% 3% 800 700 600 500 400 300 200 100 457 47 410 516 37 478 673 36 637 324 26 298 383 22 362 6% 13% 52% 24% Serviço ao Consumidor / Expansão do Sistema 0 2008 2009 2010(e) 9M09 9M10 Recuperação de Perdas Manutenção Recursos Próprios Financiados pelo cliente Outros Financiado pelo cliente TI 25

DEC e FEC 15,00 DEC Duração de Interrupções 13,00 12,00 11,00 10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 2,00 3,00 0,00 1,00 10,09 11,34 10,92 11,86 11,01 11,95 8,90 9,20 2007 2008 2009 9M09 9M10 FEC Freqüência de Interrupções 9,00 8,49 8,41 8,50 7,87 8,00 7,50 6,50 7,00 6,00 6,50 5,50 6,00 6,17 5,00 6,06 5,50 5,64 5,78 5,20 5,00 4,50 4,50 4,00 4,00 2007 2008 2009 9M09 9M10 3 rd 5 th 8 th 1 st 1 st 7 th DEC (horas) Meta Aneel FEC (vezes) Meta Aneel DEC Padrão ANEEL para 2010: 9,32 horas FEC Padrão ANEEL para 2009 : 7,39 vezes Posição no ranking ABRADEE entre as 28 distribuidoras com mais de 500 mil consumidores Fonte: ABRADEE, ANEEL e AES Eletropaulo 26

Indicadores operacionais Taxa de Arrecadação - (% da Receita Bruta) Perdas - (%) 110,0 105,0 100,0 95,0 99,5 1,6 p.p. 98,5 101,1 101,4 101,5 14,0 12,0 10,0 8,0 0,3 p.p. 11,5 11,6 11,7 12,0 5,0 5,1 5,2 5,5 11,0 4,5 90,0 85,0 6,0 4,0 2,0 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 80,0 0,0 2007¹ 2008 2009 9M09 9M10 2007 2008 2009 9M09 9M10 Perdas Técnicas² Perdas Comerciais Cortes e Religações Média Mensal (9M09 X 9M10) Cortes: aumento de 81 mil para 97 mil Religações: aumento de 54 mil para 87 mil Negativações (9M10 média mensal): 255 mil Combate a Fraudes e Ligações Ilegais (9M10) 348 mil inspeções e 32 mil fraudes detectadas 47 mil regularizações de ligações ilegais 1 Antiga metodologia de cálculo 2 Perdas técnicas atuais utilizadas retroativamente como referência 27

Destaques financeiros Receita Líquida - (R$ milhões) Ebitda (R$ milhões) 9.000 8.000 7.000 7.193 CAGR: 6% 7.530 8.050 5.855 6.534 2.500 2.000 1.500 1.566 CAGR: 0,1% 1.696 1.573 1.142 1.590 6.000 1.000 5.000 4.000 500 3.000 0 2007 2008 2009 9M09 9M10 2007 2008 2009 9M09 9M10 28

Prática de distribuição de 95% do lucro em bases semestrais Lucro Líquido e Distribuição de Dividendos 1 (R$ milhões) 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 100,3% 101,5% 101,6% 14,4% 20,3% 20,4% 24,0% 22,0% 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 20,0% 0,0% 713 1.027 1.063 10,0% 8,0% 6,0% 538 911 2007 2008 2009 9M09 9M10 Lucro Líquido Pay-out Yeld PNB 1 Montante bruto 29

Perfil da dívida Net Debt (R$ billion) Cronograma de amortização Principal (R$ milhões) 1,8x 1,8x 1,5x 1.5x 1,4x 1.914 1.361 3,0 2,5 3,2 2,7 3,1 20 322 342 365 71 65 69 251 277 296 599 74 525 416 301 312 84 79 89 223 333 223 553 2007 2008 2009 3T09 3T10 Dívida Líquida/Ebitda Ajustado Dívida Líquida (R$ bilhões) 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018-2028 Moeda Local (ex FCesp) Fcesp¹ 1 - FCesp = Fundo de pensão Setembro de 2010: Custo médio da dívida em 9M10 de 110% do CDI a.a ou 12,9% a.a. Prazo médio da dívida: 7 anos Dívida líquida: R$ 3,1 bilhões Dívida líquida/ebitda: 1,8x ajustada com fundo de pensão 30

Mercado de capitais AES Eletropaulo X Ibovespa X IEE Volume médio diário (R$ Mil) 120 Últimos 12 meses¹ B 110 A + 14% + 13% + 7% 100 90-16% Set-09 Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 A Ex dividendos: 01/05/2010 B Ex dividendos: 06/08/2010 AES Eletropaulo PNB IEE IBOV AES Eletropaulo TSR 2 Ações ordinárias e ações preferenciais classe A e B listadas na BM&FBOVESPA sob os tickers ELPL3, ELPL5 e ELPL6 ADRs negociadas no US OTC Market sob os tickers EPUMY e ELPSY 1 Data base: 30/09/2009 = 100 2 Total Shareholder Return Considera a variação das cotações e os dividendos declarados no período 31

Responsabilidade Social e Ações Ambientais

Responsabilidade social Casa da Cultura e Cidadania Centros Educacionais Infantis Luz e Lápis Mais de 6,7 mil crianças, jovens e adultos beneficiados; Investimentos próprios e incentivados: cerca de R$ 15 milhões em 2009; Atividades de teatro, dança, artes circenses, artes visuais, música, ginástica artística, oficinas de geração de renda e educação sobre o uso seguro e eficiente da energia elétrica e o consumo consciente dos recursos naturais; 6 unidades em funcionamento 300 crianças beneficiadas de 1 a 6 anos; Investimentos próprios: R$ 1,5 milhão em 2009; Unidades: Santo Amaro e Guarapiranga 33

Responsabilidade social Programa de Voluntariado Distribuindo Egergia do bem Agindo para transformar Campanhas pontuais ou emergenciais de mobilização social. Oportunidades de atividades voluntárias nas organizações sociais parceiras das empresas AES Brasil. Lançado em dezembro de 2008; Campanha do Agasalho, de Natal, entre outras. Objetivo: engajar os colaboradores para a transformação de comunidades baixa renda e desenvolvimento de instituições não-governamentais; 1.137 voluntários Colaboradores podem se inscrever em atividades voluntárias disponíveis no portal de voluntariado da AES Brasil, desde set/09 www.energiadobem.com.br 34

Anexos

Brasil - PIB e Investimento Crescimento anual - % (IBGE) Economia brasileira: bom desempenho, rápida recuperação após a crise financeira 13,9 13,6 6,1 5,2 7,3 20,9 Forte crescimento foi interrompido pela crise financeira internacional (0,6) (10,3) 2007 2008 2009 2010 PIB Investimento (Formação Bruta de Capital Fixo) Crescimento do PIB - Brasil x Outros países (IBGE, BCB, FMI e OCDE) 6,1 7,3 5,2 5,7 5,6 5,3 3,6 3,9 3,1-0,6-2,2-2,2 (1) PIB 2009 foi afetado principalmente pela redução do investimento (reversão de expectativas) Desempenho do Brasil durante a crise foi superior aos demais países Expectativas para 2010 são otimistas 2007 2008 2009 2010 Brasil Emergentes (ex. Brasil, Índia e China) OCDE 1) Expectativa Relatório Mensal de Inflação (Banco Central) 2) OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) organização internacional composta por 31 países desenvolvidos. (2) 36

Brasil Produção industrial Crescimento anual - % (IBGE) Economia brasileira: recuperação da indústria e recente expansão do comércio internacional 11,1 6,0 Indústria brasileira já retomou 3,1 2,8 3,1 os níveis pré-crise desde março/10 25 20 15 10 5 0-5 -10-15 -20 (7,4) 2005 2006 2007 2008 2009 Jan- Nov/2010 Brasil Balança comercial US$ bilhões (Funcex) Em 2010, indústria deve crescer 10,5% Exportações limitaram o ritmo de recuperação em 2009 2010: crescimento das exportações (retomada da economia mundial) e das importações (bens de capital) jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 Exportações Importações Saldo comercial 37

Taxa de desocupação - % (IBGE) 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 1.600 1.500 1.400 1.300 1.200 1.100 Jan-04 Jul-04 1.231 10,7 0,583 Jan-05 1.233 Jul-05 0,572 9,6 9,6 Jan-06 1.262 0,569 Jul-06 0,563 1.318 Jan-07 Jul-07 Rendimento médio real (R$) e desigualdade de renda (IBGE e IPEA) 1.364 8,3 Jan-08 0,556 1.418 Jul-08 Mercado interno é responsável pelo bom desempenho 0,548 7,6 7,4 Jan-09 1.452 Jul-09 0,543 1.492 Jan-10 Jul-10 0,59 0,58 0,57 0,56 0,55 0,54 0,53 5,7 O bom desempenho do Brasil durante a crise foi sustentado pela expansão do mercado interno Desemprego vem caindo ao longo dos anos Renda real cresce persistentemente desde 2005 Houve uma melhora na distribuição de renda 1.000 0,52 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Rendimento médio real Índice de Gini 1 - Mede o grau de desigualdade de renda. Pode variar entre 0 (completa igualdade) e 1 (completa desigualdade). (1) 38

Mercado interno é responsável pelo bom desempenho Brasil Crédito à pessoa física R$ milhões (BCB) 600 500 400 300 200 191 238 318 100 2005 2006 2007 2008 2009 Out* Brasil Vendas no comércio varejista (com ajuste sazonal) 2003 = 100 (IBGE) 180 170 160 150 140 130 120 110 100 394 470 537 Além da melhora no mercado de trabalho, a expansão do crédito também contribuiu para a boa performance do mercado interno As vendas no comércio varejista vêm crescendo rapidamente: 5,9% em 2009 a despeito da crise 7,2% a.a. entre 2005 e 2009 11,1% em 2010 (Jan-Out) Jan-05 Jul-05 Jan-06 Jul-06 Jan-07 Jul-07 Jan-08 Jul-08 Jan-09 Jul-09 Jan-10 Jul-10 39

Custos e Despesas Operacionais da AES Tietê Custos e despesas operacionais 1 (R$ milhões) 409 365 351 292 84 112 196 249 90 119 281 239 214 159 174 2007 2008 2009 9M09 9M10 Compra de Energia, Transmissão e Conexão Recursos Hídricos Outros Custos e Despesas 2 1 Não inclui depreciação e amortização 2 - Pessoal, material, serviços de terceiros e outras despesas (receitas) operacionais 40

Custos e despesas operacionais 1 (R$ milhões) Custos e Despesas Operacionais da AES Eletropaulo 5.537 1.440 5.893 1.193 6.422 1.312 4.678 919 5.137 965 4.097 4.700 5.110 3.759 4.172 2007 2008 2009 9M09 9M10 Sup. Energia e Enc. Transmissão PMS² e Outras Despesas 1 Não inclui depreciação e amortização 2 - Pessoal, material, serviços de terceiros e outras despesas (receitas) operacionais 41

Obrigação de expansão 15% da AES Tietê Aumento da capacidade instalada no Estado de São Paulo em 15% (400 MW) em projetos greenfield e/ou através de contratos de longo prazo com novas usinas A obrigação deveria ter sido cumprida até dezembro de 2007, entretanto a AES Tietê ficou impossibilitada de atender a este requerimento devido às seguintes restrições: Insuficiência de recursos hídricos no estado de São Paulo Restrições ambientais Insuficiência de gás natural / problemas de timing Aumento de restrições regulatórias para a venda de energia, estabelecida pela Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico (Lei nº 10.848/04) que proíbe a contratação bilateral entre geradoras e distribuidoras Em agosto de 2008, a Aneel informou que o assunto não tem relação com a concessão Em 27 de julho de 2009, a AES Tietê foi notificada pela Procuradoria Geral do Estado para se pronunciar quanto ao cumprimento da obrigação de expansão A Companhia apresentou resposta em 29 de julho, o que esgota o procedimento da Notificação. Eventual desdobramento depende de nova manifestação da Procuradoria. Ação popular contra União, Aneel, AES Tietê e Duke 2008 Em outubro, defesa foi apresentada em 1ª. instância pela AES Tietê; em dezembro, os autores apresentaram réplica 2010 Em setembro, em vista dos autores não terem atendido a determinação judicial para indicar as pessoas físicas que deveriam participar da ação como réus, uma decisão favorável foi proferida em 1ª. Instância (ainda cabem recursos) 42

Discussão Judicial entre AES Eletropaulo, CTEEP e Eletrobrás Eletropaulo Estatal obteve empréstimo junto à Eletrobrás Eletropaulo Estatal e Eletrobrás discordaram em como calcular os juros sobre o empréstimo e foi iniciada uma discussão judicial Eletropaulo Estatal foi dividida em 4 companhias e de acordo com nosso entendimento baseado no acordo de cisão, a discussão foi transferida para a CTEEP Privatização. Eletropaulo Estatal tornou-se AES Eletropaulo Eletrobrás, após ganhar a discussão do cálculo dos juros, iniciou Ação de Execução para receber o montante devido Nov/86 Dec/88 Jan/98 Apr/98 Sep/01 Sep/03 Oct/05 Jun/06 May/09 Feb/10 O juiz de 2ª instância excluiu a AES Eletropaulo da discussão baseado no acordo de cisão Eletrobrás e CTEEP apelaram para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) O STJ decidiu enviar a Ação de Execução de volta para a 1ª instância Eletrobrás solicitou ao juiz da 1ª instância para indicar um perito O juiz apontou um perito que irá definir o montante e o devedor. Devido à impugnação apresentada pela Eletrobrás, um novo perito seria indicado Próximos passos: 1- Eletrobrás irá solicitar o início do processo pericial 2 - A perícia será concluída em pelo menos 6 meses 3 - Após a conclusão do trabalho do perito, será divulgada decisão em 1ª instância 4 - Apelação para 2ª instância 5 - Apelação para 3ª instância 43

Acordo de Acionistas Em 22 de dezembro de 2003, AES e BNDES assinaram um Acordo de Acionistas para regular suas relações como acionistas da Brasiliana e de suas empresas controladas. O acordo está disponível para consulta em: www.aeseletropaulo.com.br/ri Os acionistas podem alienar suas quotas a qualquer momento, considerando os seguintes termos: Direito de preferência As partes com intenção de alienar suas ações, devem primeiramente fornecer à outra parte o direito de comprar essa participação pelo mesmo preço oferecido por uma terceira parte. Direito ao tag along No caso de mudança de controle da Brasiliana, tag along são acionados para as seguintes empresas (apenas se a AES não é mais acionista controlador): AES Eletropaulo: Tag along de 100% de suas ações ordinárias e preferenciais AES Tietê: Tag along de 80% em suas ações ordinárias AES Elpa: Tag along de 80% em suas ações ordinárias Direito ao drag along Uma vez que a parte ofertante exerce a cláusula de drag along, a parte ofertada é obrigada a dispor de todas as suas ações se o direito de primeira recusa não for exercido.

Principais impostos no país AES Tietê Imposto de Renda / Contribuição Social: 34% sobre o lucro tributável ICMS imposto diferido PIS/Cofins: PPA com AES Eletropaulo: 3,65% sobre receita Outros contratos bilaterais: 9,25% sobre receita menos custos AES Eletropaulo Imposto de Renda / Contribuição Social: 34% sobre o lucro tributável ICMS: 22% sobre receita (taxa média) Residencial: 25% Industrial e comercial: 18% Poder público: isento PIS/Cofins: 9,25% sobre receita menos custos 45

Contatos: ri.aeseletropaulo@aes.com ri.aestiete@aes.com + 55 11 2195 7048 Declarações contidas neste documento, relativas à perspectiva dos negócios, às projeções de resultados operacionais e financeiros e ao potencial de crescimento das Empresas, constituem-se em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da administração em relação ao futuro das Empresas. Essas expectativas são altamente dependentes de mudanças no mercado, do desempenho econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças.