ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008//2009 p.1/7

Documentos relacionados
PLANIFICAÇÃO - 10º ANO - HISTÓRIA A Ano Letivo

PLANIFICAÇÃO - 10º ANO - HISTÓRIA A NER. Ano Letivo 2016/2017. Estudar/ Aprender História

CONHECIMENTOS CAPACIDADES

ESCOLA SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU ABRANTES. PERÍODO LECTIVO 1. Tratamento de informação / Utilização de Fontes. AULAS PREVISTAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRE DE MONCORVO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO E A LONGO PRAZO Disciplina: HISTÓRIA Ano: 10.º

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

1.º PERÍODO COMPETÊNCIAS

H I S T Ó R I A P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O. DISCIPLINA: História ANO: 7 TURMAS: B, C e D ANO LECTIVO: 2011/

Conceitos Domínios a trabalhar Experiências de aprendizagem Sugestões de recursos Avaliação Aulas

Conceitos Domínios a trabalhar Experiências de aprendizagem Sugestões de recursos Hominização

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

Participa na selecção de informação adequada aos temas em estudo; Interpreta documentos com mensagens diversificadas;

Ano Lectivo 2014/ ºCiclo 7 ºAno. 7.º Ano 1º Período. Domínios / subdomínios Ojetivos Gerais / Metas Competências Específicas Avaliação

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO

AGRUPAMENTO de ESCOLAS n.º 1 de GONDOMAR. Aprendizagens relevantes /Objetivos

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAS E HUMANAS PROGRAMA CURRICULAR HISTÓRIA 7º ANO

PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO HISTÓRIA A. (sujeita a reajustamentos) 1º PERÍODO

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISCIPLINAR: 400 DISCIPLINA: HISTÓRIA. ANO: 9º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 10.º ANO ANO LECTIVO DE 2010/2011

DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 5.º Ano

PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO HISTÓRIA

ANO LETIVO 2016 / DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO: 5.º F

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano

Serviço Educativo Municipal de Paredes. PERCURSOS PELA HISTÓRIA Planificação

Aulas Previstas 1º período - 2º período 3º período - O (a) professor (a) em /09/2008

Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano PCA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO Escola Básica e Secundária À Beira Douro - Medas Ano lectivo 2010/2011

Disciplina: História Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VENDAS NOVAS

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

ESCOLA SECUNDÁRIA ARTÍSTICA DE SOARES DOS REIS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 11.º ANO ANO LECTIVO DE 2010/2011

Utilizar a metodologia específica da História, nomeadamente: Interpretar documentos de índole diversa (textos, imagens, gráficos, mapas e diagramas);

ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA. 7ºANO (Ano Letivo 2015/2016)

PLANIFICAÇÕES OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) Relacionar o Estádio Municipal de Braga com as artes do jogo e a dignificação do corpo.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO

Planificação Anual de História e Geografia de Portugal 5º Ano (Ano letivo: 2017/2018)

PLANIFICAÇÃO DE HISTÓRIA - 7º ANO

Planificação Anual de História Ano letivo de 2012/2013. Unidade Didáctica/Conteúdos Competências/Objectivos a desenvolver Actividades

DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANIFICAÇÃO DE HISTÓRIA 7º ANO

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.

A avaliação visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo ( ).

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA Escola Básica Integrada c/ Jardim de Infância Fialho de Almeida, Cuba Ano Lectivo 2007/2008

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO 7º ANO

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA A APRENDIZAGENS ESSENCIAS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2011 / 2012

CIDADANIA E MUNDO ATUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 5º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 2º Período.

GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA - Ano Letivo 2016/ º ciclo do Ensino Básico

Plano de Estudos. HIS11633 Seminário Temático em História I História 10 Semestral 260

CALENDARIZAÇÃO COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO. Observação e análise de mapas, cronologias, gráficos,

Planificação Anual de Turismo: Informação e Animação Turística TIAT 11º Ano

8.º Ano Expansão e mudança nos séculos XV e XVI O expansionismo europeu Renascimento, Reforma e Contrarreforma

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS

PLANIFICAÇÃO ANUAL GR DISCIPLINA HISTÓRIA 9ºANO 3º período

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 3º Período.

Documento de Apoio às Metas Curriculares de História

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA

Planificação Anual da Disciplina de História da Cultura e das Artes - 10º Ano. Ano letivo Módulo 1: A Cultura da Ágora

Planificação Anual da Disciplina de História da Cultura e das Artes - 10º Ano. Ano lectivo Módulo 1: A Cultura da Ágora

Introdução. 2. O domínio da Língua Portuguesa, ferramenta essencial de acesso ao conhecimento

INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho. INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL MARÇO de 2014

PERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de Julho

Universidade Federal Fluminense Instituto de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de História

Informação-Exame de Equivalência à disciplina de: História e Geografia de Portugal. 1. Introdução. 2º Ciclo do Ensino Básico. Ano letivo de 2011/12

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GEOGRAFIA HUMANA Ano Lectivo 2016/2017

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA SANTIAGO DO CACÉM

Colégio São Francisco Xavier CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5.º ANO - 2º C.E.B.

ITINERÁRIO DE CONTEÚDOS 2016/2017

Conteúdos Objetivos de aprendizagem Estratégias/Atividades Recursos Tempos

HISTÓRIA. - Curso Vocacional - 1º ANO -

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5

1-Crescimento e desenvolvimento.

Planejamento das Aulas de História º ano (Prof. Leandro)

Critérios Específicos de Avaliação Ano letivo de 2012/2013

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 PROVA FINAL DE HISTÓRIA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA ARQUITECTURA PORTUGUESA MEDIEVAL Ano Lectivo 2015/2016

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA ( 19) HISTÓRIA MAIO 2016

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 21 de Outubro de 2014 )

MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO HISTÓRIA Maio de º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico

ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL

Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

Informação- Prova de equivalência à Frequência

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA HISTÓRIA ( 19) MAIO º ANO - 3.º CICLO ENSINO BÁSICO -Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho.

Ano Lectivo 2016/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais / Metas Competências Específicas Avaliação.

PANIFICAÇÃO HISTÓRIA 8ºANO. Metas/descritores de desempenho

1. Prova Teórica de Avaliação de História Contemporânea. 2. Prova Teórica de Avaliação de História das Artes Visuais

Ano Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano

EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017

Transcrição:

ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008//2009 p.1/7 OBJECTIVOS GERAIS 1. Compreensão da dinâmica evolutiva das sociedades 2. Compreensão da complexidade do campo histórico, pela distinção dos diversos planos estruturais e conjunturais e sua inter relação 3. Reconhecimento do diálogo passado presente como fundamental para a compreensão das diferentes épocas. 4. Aquisição de competências conceptuais e metodológicas que permitam a análise de realidades sociais do passado e do presente 5. Estímulo à reflexão e emissão de juízos críticos 6. Interiorização dos conceitos de especificidade e relatividade espácio-temporal, associados a fenómenos culturais de diferentes povos e épocas. 7. Desenvolvimento de capacidades de comunicação e de expressão criativa 8. Promoção da autonomia e formação de um sistema de valores próprios, na área sócio-cultural, no contexto de uma educação para a cidadania METODOLOGIA GERAL 1. Exposição, pelo professor, visando a síntese e clarificação de conteúdos 2. Exploração indutiva de documentos, em diálogo na turma 3. Levantamento de problemáticas e apelo à reflexão e emissão de opiniões críticas 4. Contextualização das temáticas em quadros de reflexão que permitam fazer a ligação com aspectos da realidade actual : as permanências, as influências, a causalidade. 5. Aprendizagem e utilização de metodologias de recolha, selecção e tratamento de informação: relatórios, fichas de leitura, levantamentos bibliográficos, comentários de textos e de videogramas. 6. Trabalhos de pesquisa individual e em grupo, seguidos de debates que estabeleçam quadros de referência espácio-temporal e relacional das temáticas. Aplicação dos critérios de avaliação em vigor na escola/aprovados no Departamento: AVALIAÇÃO Parâmetros Peso Atitudes e comportamentos 2 Cumprimento das tarefas 3 Expressão oral/escrita 3 Trabalhos de casa 5 Trabalhos Individuais/de grupo [8,18] Testes de avaliação [8,18]

ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.2/7 Tema 0: Estudar/Aprender História A História: Tempos e Espaços 1.1. Quadros espácio-temporais; períodos históricos e momentos de ruptura 1.2. Processos evolutivos; a multiplicidade de factores Compreender a noção de período histórico como resultado de uma reflexão sobre permanências e mutações nos modos de vida das sociedades, num dado espaço. Reconhecer a diversidade de documentos históricos e a necessidade de uma leitura crítica. Exercitar a prática de recolha de informação, individual e em grupo, e do seu tratamento e organização. Analisar e produzir materiais iconográficos (quadros ou frisos cronológicos, esquemas, mapas, gráficos). 6 Observação e análise de documentos arqueológicos e de monumentos classificados; A entrevista A biografia, O painel com debate Exposição fotográfica Cronologias Documentos 1º e 2º Período: 2 testes sumativos 3º Período: 1 teste sumativo Relatórios de aula, ao longo do ano lectivo 1.3. Permutas culturais e simultaneidade de culturas Exercitar diversas formas de comunicação escrita (biografias, resumos, relatórios) e oral (apresentação oral, painéis, debates). Desenvolver a noção de relativismo cultural. Elaboração de tabelas cronológicas. Trabalhos individuais/de grupo (orais/escritos) 1.4. História nacional e história universal interacções e especificidade do percurso português

ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.3/7 Tema 1: Raízes Mediterrânicas da Civilização Europeia 1. O Modelo Ateniense 1.1.A democracia antiga: os direitos dos cidadãos e o exercício de poderes 1. Uma cultura aberta à cidade Identificar os elementos definidores da polis ateniense. Caracterizar o modelo democrático ateniense: as suas limitações, os fundamentos e os mecanismos de funcionamento. Interpretar a extensão do direito de cidadania romana como um processo de integração da pluralidade de regiões sob a égide do Estado imperial. 18 12 Elaboração de um glossário de termos de origem grega e de origem latina referentes à arte e aos sistemas políticos das civilizações clássicas. Reconhecimento, em plantas e em maquetas de Atenas e de Roma, das áreas destinadas às manifestações religiosas, às actividades cívicas e ao lazer nas duas cidades. Pesquisa, individual e /ou em grupo, em fontes textuais e iconográficas, de informações sobre o urbanismo e a vida quotidiana das populações do Império com recurso à Internet e a bibliografia especializada. Elaboração de pequenas biografias de individualidades relevantes da Cidade antiga. Videogramas Apresentações multimédia 2. O Modelo Romano Identificar na romanização da Península Ibérica os instrumentos de aculturação das populações submetidas ao domínio romano. Organização de um debate na turma: A democracia antiga e a democracia dos nossos dias. 2.1. Roma, cidade ordenadora de um império urbano Constituição de um dossier de turma sobre o Ideal Olímpico na Grécia ou sobre os Jogos Olímpicos no passado e no presente. - A unidade do mundo imperial: o culto a Distinguir formas de organização do Visionamento, apoiado em guiões de observação, de filmes que recriem aspectos

ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.4/7 Roma e ao imperador, a codificação do direito, a progressiva extensão a cidadania. 2.2. A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática espaço nas cidades do Império, tendo em conta as suas funções cívicas, politicas e culturais. Sensibilizar-se para a importância do legado político e cultural clássico como uma das matrizes da formação da civilização europeia ocidental. Compreender o papel da Igreja na transmissão do legado político e cultural clássico. Compreender as virtualidades do espaço mediterrânico como lugar de encontros e de sínteses. Desenvolver a sensibilidade estética, através da identificação e da apreciação de manifestações artísticas do período clássico. relacionados com o mundo romano, por exemplo, O Gladiador, de Ridley Scott (2000), e Spartacus, de S. Kubrick (1960). Valorizar processos de intervenção democrática na vida colectiva. 2.3. A romanização da Península Ibérica, um exemplo de integração de uma região periférica no universo imperial Visita de estudo a uma estação arqueológica elucidativa da romanização na Península Ibérica. 3. O espaço civilizacional greco-latino à beira da mudança

ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.5/7 Módulo 2. Dinamismo civilizacional da Europa ocidental nos séculos XIII a XIV espaços, poderes e vivências 1. A identidade civilizacional da Europa ocidental 1.1. Poderes e raças 1.2. O quadro económico e demográfico expansão e limites do crescimento. Reconhecer no surto demográfico do século XIII, o desencadear de mecanismos favorecedores de intercâmbios de ordem local, regional e civilizacional. Reconhecer o senhorio como quadro organizador da vida económica e social Compreender a especificidade da sociedade portuguesa concelhia, distinguindo a diversidade de estatuto dos seus membros e as modalidades de relacionamento com o poder régio e os poderes senhoriais. 32 Elaboração/Análise de mapas (sécs. XIII e XIV): extensão das áreas florestais; fragmentação política da Europa; circuitos comerciais e principais núcleos urbanos; áreas de abrangência, na Europa, da igreja Romana e da igreja Ortodoxa; Império Bizantino; mundo islâmico; expansão do gótico; difusão das ordens mendicantes. Elaboração de tabelas cronológicas Videogramas 2. O espaço português a consolidação de um reino cristão ibérico 2.1. A fixação do território do termo da Reconquista ao estabelecimento e fortalecimento de fronteiras 2.2. O país urbano e concelhio Compreender as atitudes e os quadros mentais da época, distinguindo cultura popular de cultura erudita. Pesquisa e selecção de informação na aula e extra-aula 2.3. O país rural e senhorial 2.4. O poder régio, factor estruturante da coesão interna do reino 3. Valores, vivências e quotidiano 3.1. A experiência urbana 3.2. A vivência cortesã 3.3. A difusão do gosto e da prática de viagens: peregrinações e romarias; negócios e missões político-diplomáticas Valorizar formas de organização colectiva da vida em sociedade Reconhecer o papel de vanguarda dos Portugueses na abertura europeia ao mundo e sua contribuição para a síntese renascentista. Tema 3. A abertura europeia ao mundo 32 Exposição, pelo(a) professor(a), visando a

ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.6/7 mutações nos conhecimentos, sensibilidades e valores nos séculos XV e XVI 1. A geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos. 2. O alargamento do conhecimento do mundo. 3. A produção cultural 3.1. Distinção social e mecenato 3.2. Os caminhos abertos pelos artistas 3.3. A reinvenção das formas artísticas Identificar a emergência e a progressiva consolidação de uma mentalidade quantitativa e experimental que prepara o advento da ciência moderna e proporciona ao homem um maior domínio e conhecimento do mundo. Reconhecer o prestígio da coroa portuguesa na Época Moderna e a função valorizante da produção artística e literária nacional. Identificar no urbanismo, na arquitectura e na pintura a expressão de uma nova concepção do espaço, de carácter antropocêntrico. Identificar na produção cultural renascentista a herança da Antiguidade Clássica e a continuidade com o período medieval. Desenvolver a sensibilidade estética através da identificação e apreciação de obras artísticas e literárias do Renascimento. síntese e clarificação de conteúdos Exploração indutiva de documentos, em diálogo na turma Levantamento de problemáticas e apelo à reflexão e emissão de opiniões críticas Pesquisa e selecção de informação na aula e extra-aula Debate Videogramas sobre a Expansão portuguesa Apresentações multimédia Videogramas sobre arte renascentista Análise de obras de arte visita ao Museu Nacional de Arte Antiga 4. A renovação da espiritualidade e da religiosidade Desenvolver o respeito pela diferença nas atitudes religiosas Levantamento de problemáticas e apelo à reflexão e emissão de opiniões críticas 4.1. A Reforma protestante 4.2. A Contra-Reforma e a Reforma Católica Reflectir sobre a emergência de confissões/atitudes religiosas face a contextos histórico-culturais específicos

ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.7/7 5. As novas representações da Humanidade