Apresentação Corporativa. Terceiro Trimestre 2017

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Transcrição:

Apresentação Corporativa Terceiro Trimestre 2017

Setorial A Companhia Destaques Financeiros e Operacionais Anexos

Setorial

Mercado Mundial da Carne Bovina (mil toneladas equivalente carcaça) Outros 19% EUA 9% UE 9% EUA Rebanho Mundial China 10% Produção 12.448 Importação 1.374 Exportação 1.320 Índia 30% Brasil 23% (4) América do Sul (1) União Europeia Produção 15.075 Importação 403 Exportação 2.990 Produção 7.900 Importação 360 Exportação 420 Índia Rússia Fonte: USDA Produção: (1) América do Sul: Argentina (2.900), Brasil (9.700), Chile (215), Colômbia (745), Paraguai (620), Peru (210), Uruguai (570), Venezuela (115) (2) Ásia: China (7.110), Japão (465), Hong Kong (6), Taiwan (7), Coreia do Sul (285) (3) Oceania: Austrália (2.250) e Nova Zelândia (638) (4) 36% do rebanho da Índia é composto por búfalos de acordo com o último censo do país Produção 1.300 Importação 480 Exportação 10 Produção 4.300 Importação - Exportação 1.850 Ásia (2) Produção 7.873 Importação 2.970 Exportação 20 Oceania (3) Produção 2.888 Importação 24 Exportação 2.095 4

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E Tamanho do Rebanho: Players no Mundo Retração do Mercado Global CANADÁ (2000-: -11,3%) RÚSSIA (2000-: -34,5%) 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 U.E (2000-: -6,3%) 30,0 28,0 26,0 24,0 22,0 20,0 18,0 16,0 100,0 98,0 96,0 94,0 92,0 90,0 88,0 86,0 84,0 82,0 ESTADOS UNIDOS (2000-: -3,9%) 96,0 94,0 92,0 90,0 88,0 86,0 84,0 82,0 130,0 125,0 120,0 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 CHINA (2000-: -22,7%) 28,0 26,0 24,0 22,0 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 MÉXICO (2000-: -34,2%) 30,0 29,0 28,0 27,0 26,0 25,0 24,0 23,0 22,0 AUSTRÁLIA (2000-: -7,6%) Fonte:: USDA Rebanho bovino: Números em milhões de cabeças E: Estimativas 5

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E Tamanho do Rebabanho: Players na América do Sul Única Região com Rebanho em Expansão Colômbia Brasil 24,0 23,0 22,0 21,0 20,0 19,0 18,0 COLÔMBIA (2001-2016: 12,3%) 58,0 56,0 54,0 52,0 50,0 48,0 46,0 44,0 ARGENTINA (2000-: 7,7%) Paraguai 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 PARAGUAI (2001-2016: 39,8%) 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 9,0 URUGUAI (2000-: 11,8%) Argentina Uruguai BRASIL (2000-: 58,8% ) Fonte:: USDA Rebanho bovino: Números em milhões de cabeças E: Estimativas 240,0 220,0 200,0 180,0 160,0 140,0 120,0 6

Panorama Setorial Oferta Mundial 30.000 29.000 28.000 27.000 26.000 25.000 24.000 23.000 22.000 AUSTRÁLIA Contração do rebanho após três anos consecutivos de seca. Projeções Meat & Livestock Australia (MLA): O rebanho pode sofrer contração em cerca de 4 milhões de cabeças, queda de ~15% entre 2014 e 2017E 2017: rebanho pode chegar a 24,9 milhões de cabeças (menor nível desde 1990) Exportações: queda de 22% entre 2015 e AUSTRÁLIA 29.291-14,7% 24.971 25.500 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E ESTADOS UNIDOS 2008: Farm Bill Governo dos EUA incentiva investimento na produção de biodiesel através do uso de etanol Elevação do preço dos grãos Os criadores de gado migram para outras culturas Redução do rebanho ao menor patamar da história EUA tornam-se net importadores de carne bovina ESTADOS UNIDOS (Mil tec (1) ) 2014 2015 2016 2017E vs 2014 Produção 11.075 10.817 11.507 12.109 12.448 12,4% Importação 1.337 1.529 1.367 1.341 1.374 3% Exportação 1.167 1.028 1.159 1.285 1.320 13% Net -170-501 -208-56 -54 (1) tec = toneladas de equivalente carcaça Fontes: Meat & Livestock Australia e USDA 7

Austrália Paraguai Brasil Uruguai Estados Unidos União Europeia Argentina Panorama Setorial Demanda Mundial CRESCIMENTO DO CONSUMO DE CARNE ( X 2000) IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA (MIL TON) Ásia Oriente Médio Américas (ex Am Norte) África Europa América do Norte Oceania CEI -25% -12% -4% -6% 14% 12% 43% 56% China Hong Kong 1.025 818 925 646 666 473 412 417 453 425 339 410 241 90 118 154 154 152 5 6 23 40 95 29 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E VOLUME DE EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA 25,0% 15,8% -0,3% 3,2% -21,8% 32,0% 50,5% EVOLUÇÃO DA CLASSE MÉDIA GLOBAL (Milhões de Pessoas) 4.884 3.249 3.228 1.845 1.740 525 664 703 680 2009 2020 2030 América do Norte Europa América do Sul e Central Ásia África Sub-saariana Oriente Médio e Norte da África Fontes: USDA e OECD 8

Exportações mais concentradas (2007: 11 grandes exportadores faziam ~70 % das exportações 2016: 3 exportadores fizeram ~80% das exportações) Brasil: Exportação Evolução Maior diversificação das exportações brasileiras Potencial de abertura de novos mercados (Japão, Canadá, México, Coreia do Sul e outros) % DA RECEITA TOTAL DE EXPORTAÇÃO Reabertura de mercados em 2015/2016: China Continental, Arábia Saudita e Estados Unidos Em 2016, Brasil aumentou seu acesso para cerca de 60% da demanda mundial de carne bovina (sem considerar EUA), de 50% até 2014 Outros 36% Rússia 28% Outros 27% Hong Kong 17% China 16% Venezuela 4% Alemanha 4% Irã 4% Itália 7% Egito 10% Holanda 9% 2007: US$ 3,5 bilhões 2016: US$ 4,3 bilhões Itália 4% Chile 7% Irã 9% Rússia 9% Egito 12% Fonte: SECEX 9

Acesso Brasileiro ao Mercado Internacional Evolução PRINCIPAIS IMPORTADORES DE CARNE EVOLUÇÃO BRASILEIRA Rank País 2016* % Importação Mundial de Carne Bovina 2014 2015 2016 2017 1 EUA 1.370 17,9% 2 China 825 10,8% 3 Japão 715 9,3% 4 Rússia 585 7,6% 1 5 Coreia do Sul 510 6,7% 6 Hong Kong 375 4,9% 7 União Europeia 370 4,8% 8 Egito 340 4,4% 9 Canadá 260 3,4% 10 Chile 240 3,1% 11 Malásia 240 3,1% 12 México 180 2,3% 13 Arábia Saudita 178 2,3% 14 Filipinas 176 2,3% 15 Irã 155 2,0% 1 Outros 1.147 15,0% TOTAL 7.666 100% 47% 56% 58% 78% Fonte: USDA * Milhões de toneladas somando carne in natura, congelada e resfriada. 10

EXPORTÃÇÃO DE CARNE BOVINA Countries 2015 2016 2017E Δ / 2017E Brasil 1.705 1.698 1.760 1.825 3,7% Uruguai 373 421 432 420-2,8% Argentina 186 216 280 350 25,0% Paraguai 381 389 380 380 - Mercosul 2.645 2.724 2.852 2.975 4,3% Austrália 1.854 1.480 1.450 1.525 5,2% Nova Zelândia 639 587 570 570 - Oceania 2.493 2.067 2.020 2.095 3,7% EUA 1.028 1.159 1.285 1.320 2,7% Canadá 398 443 475 475 - México 228 258 280 295 5,4% NAFTA 1.654 1.860 2.040 2.090 2,5% Índia 1.806 1.764 1.825 1.850 1,4% U.E 303 344 400 420 5,0% Outros 644 663 654 626-4,3% TOTAL 9.545 9.422 9.791 10.056 2,7% IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA Countries 2015 2016 2017E Δ / 2017E EUA 1.529 1.367 1.341 1.374 2,5% China 666 818 925 1.025 10,8% Japão 707 719 780 815 4,5% Coreia do Sul 414 513 550 560 1,8% Rússia 621 522 520 480-7,7% Hong Kong 339 453 425 410-3,5% U.E 363 369 340 360 5,9% Egito 360 340 250 280 12,0% Chile 213 269 290 280-3,5% Canadá 280 254 225 235 4,4% México 175 188 205 210 2,4% Outros 1.964 1.879 1.897 1.963 3,5% TOTAL 7.631 7.691 7.748 7.992 3,2% Fonte: USDA * Tonelada equivalente carcaça ESTIMATIVAS USDA PARA 2018 DESTAQUES Exportações: Exportações Globais: +3% vs 2017E Principais exportadores: Índia Brasil Austrália EUA Bloco Mercosul: +4% vs 2017E Brasil (+4%) Argentina (+25%) Principal região exportadora de carne bovina mundial Importações: Principais importadores: EUA China Japão Coreia do Sul Ásia ( vs 2017E): China + Hong Kong: +6% Japão: +4% 11

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 BRASIL X MUNDO Performance Onde 1997 2017 (1) Var Rebanho (mil cabeças) Abates (mil cabeças) Produção (mil tec (4) ) Exportação (mil tec (4) ) @ / HA / ANO 3,1 3,3 Brasil 144,7 232,3 61% Mundo 1.038,4 1.004,0-3% Brasil 29,5 38,2 29% Mundo 231,3 240,5 4% Brasil 6,1 9,5 56% Mundo 51,8 61,4 19% Brasil 0,2 1,8 662% Mundo 5,8 9,8 68% 3,5 3,6 3,5 3,5 3,6 3,6 3,7 3,8 3,9 3,8 3,7 3,8 Produtividade Brasil PRODUTIVIDADE / ÍNDICES ZOOTÉCNICOS Indicador Onde 1997 2017 (1) Var Natalidade Desfrute Carcaça kg CONSIDERAÇÕES Brasil 48,0% 50,6% 2,6 pp Mundo 69,3% 64,1% -5,2 pp Brasil 20,2% 16,9% -3,3 pp Mundo 22,1% 24,2% 2,0 pp Brasil 205,0 247,6 21% Mundo 224,0 255,2 14% Forte aumento de produtividade, mas ainda longe do potencial Avanço da agricultura = oportunidade Tecnologias: confinamento (10% dos abates), IATF (2) (10% do rebanho), ILP-F (3) (potencial de 40 mi ha) (1) 2017: Estimativas (2) IATF: Inseminação Artificial em Tempo Fixo (3) ILP-F: Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (4) tec: tonelada equivalente de carcaça Fontes: USDA, ABIEC, FAO, IFNP, MAPA e Scot Consultoria 12

jan-07 mai-07 set-07 jan-08 jun-08 out-08 fev-09 jun-09 nov-09 mar-10 jul-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 out-13 fev-14 jun-14 out-14 mar-15 jul-15 nov-15 abr-16 ago-16 dez-16 abr-17 set-17 jan-07 mai-07 set-07 jan-08 jun-08 out-08 fev-09 jun-09 nov-09 mar-10 jul-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 out-13 fev-14 jun-14 out-14 mar-15 jul-15 nov-15 abr-16 ago-16 dez-16 abr-17 set-17 CICLO DO GADO Fase 1: Abate de fêmeas A diminuição na lucratividade da atividade de cria resulta em um aumento na oferta de fêmeas para o abate, criando um desequilíbrio de mercado Fase1 Queda no preço do bezerro Panorama Setorial Brasil 50% 45% 40% 35% 30% MARGEM DA CRIA X ABATE DE FÊMEA Abate de Fêmeas (a.m.) Margem da Cria (a.m.) 12 por Média Móvel (Abate de Fêmeas (a.m.)) 12 por Média Móvel (Margem da Cria (a.m.)) 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% -0,5% Fontes: Cepea e IBGE Aumento no preço do gado Retenção de fêmeas Fase 2 Aumento no preço do bezerro Queda no preço do gado Fase 2: Retenção de fêmeas Redução de fêmeas resulta na diminuição da produção de gado e oferta reduzida de gado no futuro MARGEM DA CRIA X TAXA DE JUROS 3,50% 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% Margem da cria Selic Média anual da margem 13

02/05/2012 03/08/2012 07/11/2012 15/02/2013 21/05/2013 22/08/2013 22/11/2013 27/02/2014 05/06/2014 08/09/2014 08/12/2014 17/03/2015 22/06/2015 23/09/2015 29/12/2015 05/04/2016 07/07/2016 07/10/2016 12/01/2017 18/04/2017 21/07/2017 jan-02 jun-02 dez-02 mai-03 nov-03 abr-04 out-04 abr-05 set-05 mar-06 ago-06 fev-07 ago-07 jan-08 jul-08 dez-08 jun-09 nov-09 mai-10 nov-10 abr-11 out-11 mar-12 set-12 mar-13 ago-13 fev-14 jul-14 jan-15 jul-15 dez-15 jun-16 nov-16 mai-17 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Panorama Setorial Brasil COMPOSIÇÃO DO ABATE PRODUÇÃO DE BEZERROS E ABATE DE FÊMEAS Bois Vacas + Novilhas 75% 55% 35% 15% Milhões de Cabeça 25 20 15 10 5 0 Abate de Fêmeas Produção de Bezerros 44,8 45,0 47,1 46,5 44,0 44,3 46,5 47,0 51,0 52,3 54,2 55,9 54,7 54,0 10,5 12,1 13,2 12,4 11,2 10,5 10,6 11,6 13,1 14,5 14,3 11,9 11,4 7,7 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 160 140 120 100 80 60 PREÇO MÉDIO BOI GORDO (R$/@ - ESTADO DE SP) REBANHO BRASILEIRO (MM CABEÇAS) 219,1 226,0 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016E 2017E Fontes: Agroconsult, Informa FNP, IBGE, Cepea e USDA 14

DESTAQUES Volume de abate 3T17: +8,2% yoy e +7,7% qoq Média de preço do gado 3T17: R$ 133,9/@ ( estável qoq e -11,9% yoy) Trimestre atípico de boa disponibilidade de animais: gado represado no trimestre anterior forte desempenho das exportações Panorama Setorial Brasil MERCADO INTERNO E MERCADO EXTERNO ME: Volume exportado: +30,7% qoq e +32,2% yoy Receita exportação: +31,4% qoq e +35,5% yoy Preço médio em US$: +2,4% yoy MI: Alto consumo julho e agosto (dia dos pais) Redução de oferta/preço em setembro Perspectivas 4T17 e 2018: Maior consumo impulsionado pela melhora dos índices macroeconômicos EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA ( % RECEITA) 3T16 35% Outros Irã 7% Chile 8% Hong Kong 15% Egito 15% China 10% Rússia 10% Outros 24% Chile 5% Rússia 8% 3T17 Irã 11% Hong Kong 20% Egito 15% China 16% 10.000 9.000 8.000 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 ABATE E PREÇO MÉDIO DO GADO 152,0 150,2 145,6 133,7 133,9 6.003 5.920 6.183 6.027 6.493 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 Abates (mil cabeças) R$/@ 150,00 100,00 50,00 0,00 Fontes: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e SECEX 15

DESTAQUES Panorama Setorial Paraguai EXPORTAÇÃO DE CARNE IN NATURA (US$ MILHÕES) Volume de abate 3T17: +3,5% yoy e +2,3% qoq Preço médio do gado: +4,1% yoy e estável qoq Volume de exportação em 3T17: +11% qoq +3% yoy Principais destinos: Chile, Rússia e Brasil Estados Unidos aprovam a importação da carne bovina do Paraguai Perspectivas: Tendência de abertura de novos mercados Crescimento do consumo interno de carne bovina 326 298 277 278 296 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA ( % RECEITA) ABATE E PREÇO MÉDIO DO GADO Outros Líbano 10% 2% Vietnã 6% Israel 10% Brasil 10% 3T16 Rússia 27% Chile 35% Outros 22% Vietnã 5% Irã 6% Israel 6% 3T17 Brasil 8% Chile 36% Rússia 17% 700 600 500 400 300 200 100-159,6 165,8 518 425 155,3 165,2 166,2 521 524 536 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 Abates (mil cabeças) Preço médio (US$/100kg) 200 160 120 80 40 0 Fontes: Minerva e SENACSA 16

DESTAQUES Volume de abate: 3T17: -9% yoy e -15% qoq Preço médio do gado 3T17: estável yoy e +7% qoq Volume de exportação 3T17: -6% yoy e -10,3% qoq Principais destinos: China (+4 pp yoy) e EUA Panorama Setorial Uruguai EXPORTAÇÕES DE CARNE IN NATURA (US$ MILHÕES) 449 387 394 368 377 Expectativa de abertura do mercado japonês 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA ( % RECEITA) Brasil 4% Alemanha 6% Outros 20% Israel 10% 3T16 Holanda 11% China 31% Estados Unidos 18% Outros 17% Brasil 4% Alemanha 6% Israel 9% Holanda 11% 3T17 China 35% Estados Unidos 17% 800,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 - ABATE E PREÇO MÉDIO DO GADO 173,0 164,0 163,0 160,5 569 627 604 608 172,0 519 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 Abates (mil cabeças) Preço médio (US$/100kg) 200 150 100 50 0 Fontes: Minerva e INAC 17

DESTAQUES Rebanho: Desestabilizado pelas políticas comerciais Indícios de recuperação: aumento gradual com incentivos do governo para recuperação do setor. Produção: 90% da produção ainda é para o consumo local Estimativa de consumo em ~58kg/hab em 2018 Exportações: China: +6 pp 9M17 vs 9M16 UE: 34% do total Perspectivas de Receita para 2018 pelo USDA: +30% e +62% em relação a 2016 e 2017, respectivamente. Panorama Setorial Argentina REBANHO BOVINO (Em 1000 Cabeças) 48.156 49.597 392,5 53.515 54.215 52.565 51.095 51.545 51.545 411,8 387,9 400,2 376,5 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA ( % RECEITA) 9M16 Rússia Outros Brasil 1% 6% 5% Chile 12% Israel 14% China 22% UE 40% Outros Rússia 6% 2% Brasil 5% Israel 12% Chile 13% 9M17 UE 34% China 28% 400 EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA (Em 1000 toneladas equivalente carcaça) 300 200 350 280 100 213 164 186 197 186 216 0 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E Fontes: Instituto de Promoción de la Carne Vacuna Argentina e USDA E: Estimativa 18

A Compania

Atual Distribuição Geográfica Colômbia CRESCIMENTO DA CAPACIDADE DE ABATE Brasil +52% 26.380 15.880 17.330 17.330 10.480 11.480 11.480 Paraguai 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 CAPACIDADE POR PAÍS NÚMERO DE UNIDADES DE ABATE CABEÇAS/ DIA % DO TOTAL Argentina Uruguai Brasil 11 11.880 45,0% Paraguai 6 5.400 20,5% Argentina 5 5.050 19,1% Plantas de Abate Plantas de Processados Uruguai 3 3.200 12,1% Colômbia 1 850 3,3% Total 26 26.380 100,0% 20

Composição da Receita Bruta Mercado Externo 61% Mercado Interno 39% 1 COMPOSIÇÃO DA RECEITA BRUTA (R$ MILHÕES) 5.545 4.537 33% 34% 66% 67% 6.702 33% 67% 11.459 10.422 9.459 34% 41% 32% 68% 66% 59% LTM3T12 LTM3T13 LTM3T14 LTM3T15 LTM3T16 LTM3T17 Mercado Externo Mercado Interno 21

Vendas: Mercado Interno One Stop Shop CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO CANAIS DE VENDA - 2016 Colômbia Bogotá Brasil: Aparecida de Goiânia GO Araraquara SP Brasília - DF Belo Horizonte MG Cariacica - ES Taboão da Serra - SP Uberlândia MG Fortaleza CE Recife PE Paraguai Assunção Médio Varejo 19% Outros 7% Food Service 53% Chile Santiago Concepción Argentina Pilar Pequeno Varejo 21% BASE DE CLIENTES (MIL CLIENTES) FOOD SERVICE - % DAS VENDAS TOTAIS 26,7 32,2 40,8 45,8 56,3 31% 40% 44% 51% 52% 53% 16,5 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2011 2012 2013 2014 2015 2016 22

Vendas: Mercado de Exportação Foco em Países Emergentes DESTAQUES Rússia Reino Unido Foco primário: mercados emergentes (+100 países) Itália Mercados de nicho: carne orgânica para EUA e Europa (aprovação USDA) China Líbano EUA China Irã Colômbia Cortes especiais (incluindo Kosher e Halal) para Oriente Médio e Rússia 14 escritórios internacionais (Américas, Europa, Oriente Médio, África, Oceania e Ásia) Argélia Egito Cingapura Austrália Chile Nova Zelândia Vendas através de três canais distintos: Indústria Food Service Varejo Escritórios Internacionais EXPORTAÇÃO POR DESTINO (% DA RECEITA) UE 13% NAFTA 4% LTM3T17 LTM3T16 UE 14% África 16% Américas 13% Oriente Médio 21% Fonte: Minerva África 10% NAFTA 7% Américas 17% Oriente Médio 22% CEI 5% Ásia 28% CEI 6% Ásia 24% 23

Destaques Operacionais e Financeiros

Estratégia Diferenciada na Gestão de Risco Compra de gado Produção logística Risco de mercado Comercial Doméstico Comercial Exportação Tesouraria Choice Meeting Market Research Beef Desk Participantes: CEO CFO Diretor Comercial Diretor Industrial Escala de abate Mix de vendas ME/MI Arbitragem de Basis Arbitragem de Carry-trade Posição Long/Short Gestão de Commodities Estratégia Comercial Estratégia PP&C Gestão de Estoques Gestão do Fluxo de Caixa FX Risk Management Produtos financeiros Relacionamento com pecuaristas Compra a termo Mix de vendas MI/ME Mix de produtos Abate/desossa Cronograma de produção Quantidade de produtos Qualidade dos produtos Colchão de liquidez Gestão de passivos Hedge de fluxo 25

Resultados Financeiros e Operacionais RECEITA LÍQUIDA (R$ MILHÕES) Δ CAGR: +26,4% EBITDA (R$ MILHÕES) E MARGEM EBITDA AJUSTADOS (%) 10,4% 9,7% 9,9% 10,9% 9,0% 5.219 7.632 8.898 9.846 13.335 543 740 879 1.076 1.195 LTM3T13 LTM3T14 (1) LTM3T15 LTM3T16 LTM3T17 (2) LTM3T13 LTM3T14 (1) LTM3T15 LTM3T16 LTM3T17 (2) CRESCIMENTO DA CAPACIDADE DE ABATE RELAÇÃO DÍVIDA LÍQUIDA / EBITDA (X) 26.380 11.480 15.880 17.330 17.330 3,6 3,5 4,8 3,2 4,2 2013 2014 2015 2016 2017 LTM3T13 LTM3T14(1) LTM3T15 LTM3T16 LTM3T17 (2) (1) LTM3T14 inclui a receita proforma das unidades BRF e Carrasco. (2) LTM3T17 inclui a receita líquida e/ou EBITDA proforma das unidades dos ativos do Mercosul adquiridos em 01/08/2017 26

Fluxo de Caixa Livre LTM3T17 (R$ MILHÕES) 1.036,5 (256,7) (712,6) 170,1 237,3 (1.113,6) (876,3) EBITDA Capex (caixa) Resultado financeiro (caixa) 1 Var. capital de giro Fluxo de caixa livre Ajuste da aquisição Fluxo de caixa livre ajustado 3T17 (R$ MILHÕES) 311,8 (72,4) 343,7 (189) 293,4 (1.113,6) (769,9) EBITDA Capex (caixa) Resultado financeiro (caixa) 1 Var. capital de giro Fluxo de caixa livre Ajuste da aquisição Fluxo de caixa livre ajustado 1 Capital de giro do exclui a linha de ajustes de avaliação patrimonial e acumulados de conversão. 27

Estrutura de Capital DESTAQUES Relação Dívida Líquida/LTM EBITDA: 4,16x Posição de caixa: R$ 3,2 bilhões Ao final do 3T17, aproximadamente 75% da dívida total estava exposta à variação do dólar Duration da Dívida: 5,4 anos FLUXO DE AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (R$ MILHÕES) SET/17 3.199,7 Duration da Dívida = 5,4 anos 3.797,7 360,4 845,2 783,4 221,6 29,7 530,2 102,9 27,4 28,4 718,1 4,9 720,8 Caixa 4T17 1T18 2T18 3T18 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2026... 28

Guidance & Análise de Sensibilidade GUIDANDE DE JULHO 2017 A JUNHO 2018 R$ Milhão Minerva JBS Mercosul Mínimo (-5%) Médio Máximo (+5%) Receita Líquida 10.500 3.200 13.000 13.700 14.400 (1) Considerando o dólar médio no período de R$ 3,20. (2) Considerando o reconhecimento das operações da JBS Mercosul a partir de 01 de julho de 2017. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE * Net Debt is based on the 1Q17 results Cenários EBITDA Consolidado Div. Líquida*/ EBITDA Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mg. EBITDA 8,0% 1.041,2 1.096,0 1.150,8 4,09 x 3,89 x 3,70 x Mg. EBITDA 9,5% 1.236,4 1.301,5 1.366,6 3,45 x 3,27 x 3,12 x Mg. EBITDA 11,0% 1.431,7 1.507,0 1.582,4 2,98 x 2,83 x 2,69 x * A dívida líquida foi calculada com base nos resultados do 1T17. 29

Anexos

Governança Corporativa ESTRUTURA ACIONÁRIA Acordo de Acionistas SALIC UK Acordo de Acionistas 20,82% 27,46% 11,31% VDQ Holding BRF S.A 59,59% 40,41% Free Float CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CARGO Edivar Vilela de Queiroz Presidente (1) Antonio Vilela de Queiroz Vice-Presidente (1) Abdullah Ali Aldubaikhi Vice-Presidente (2) Ibar Vilela de Queiroz Conselheiro (1) Sérgio Carvalho Mandim Fonseca Conselheiro (1) Alexandre Mendonça de Barros Conselheiro (1) 1) Indicado pela VDQ ; (2) Indicado pela SALIC; (3) Roberto Rodrigues Conselheiro Membro Independente (3) José Luiz Rêgo Glaser Conselheiro (3) Salman Abdulrahman Binseaidan Conselheiro (2) Abdulaziz Saleh Al-Rebdi Conselheiro (2) Composição do Conselho de Administração: 10 membros: 5 membros indicados pela VDQ 3 membros indicados por SALIC UK LIMITED 20% membros independentes (Em linha com o regulamento do Novo Mercado) 1) Indicado pela VDQ; (2) Indicado pela SALIC; (3) Membro Independente 31

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