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31 & % 4 5/6 7,8 )96% *8/:1')5:';</ 7==> ) 5? 3?4? " @ 3% %;???. ; " %4 A ' % / *BAC % B 1 DOWBOR, L.Gestão Social e transformação da sociedade. In: DOWBOR, L.; KILSZTAJN, S. (org.). Economia Social no Brasil. São Paulo: Editora SENAC, 2001. 2 Citado por Bernardo Klisksberg in: O Desafio da Exclusão. São Paulo: Ed. FUNDAP, 1997, p. 25. 3 Pesquisas indicam que cerca de 50 milhões de pessoas vivem com renda mensal inferior a 30 dólares americanos Mapa do Fim da Fome do Brasil (FGV-2001) baseado no PNAD e IDH/PNUD. 2

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)120=A @ 3 4 J 1" &? 2 " 1 0@ 3% +? % %. 24 > 1 2 %. $ 2&? " $@? 2 4 GIORDANO, S. Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente na Virada do Século. Revista de Economia de Empresas, São Paulo, v. 2, 1995. 5 RATTNER, H. (coord.). Instituições Financeiras e Desenvolvimento Tecnológico Autônomo: o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. São Paulo: IPE-USP, 1991. 4

; "% ( ) " % ) 2? @ " -? "-. 7==G) 9&*K E. ". 3 @ " $. ', " 4 G 6 SEN, A.K. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. Prefácio, p. 10. 5

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.? % 1 H + 3 4' 3.4) O & %?? ;* % & %???, % 1 7=II % " % 2 I % "%. % 7 CASTELLS, M. End of Millennium. Oxford: Malden, Mass.; Blackwell Publishers, 1998. 8 SANTOS, B.S. Pela Mão de Alice O social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 2001. 8

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31 ",? 4 L 'R9 = )?,, &.+. 0 1 ' 1 % S N "S % +? S, "% S ) " 2 '.??, %+. 9 PINSKY, J. ; PINSKY, C.B. (orgs.). História da Cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. Introdução. 11

% $ ;?=DTR9 3 "4F.. "? K @ " " %, &??2% F % P 7D "? % ; 0 77 ;*. & + 0 % U " 10 GIDDENS, A. ; PIERSON, C. O Sentido da Modernidade. São Paulo: FGV, 2000. 11 Sobre a evolução do conceito, alguns aspectos são apresentados no texto: FISCHER, R.M. A Responsabilidade da Cidadania Organizacional. In: FLEURY, M.T.L. (coord.). As Pessoas na Organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. 12

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0 7A 8') 7B % 3" 4. 3; % $ & 2K %+%?%. '? " 4 N?% 3< % 4 7J N? 2. 12 RATTNER, H. A responsabilidade social das empresas. São Paulo, FEA/USP (paper mimeo), 2002. p. 2. 13 A Pesquisa Ação Social das Empresas inaugurou uma nova frente de investigações no campo das ações sociais de caráter público, porém não estatal. O objetivo é identificar os espaços para que a ação do Estado, limitada por motivos gerenciais e financeiros, seja complementada por outras iniciativas da sociedade, tanto das empresas privadas como das organizações do terceiro setor. (Fonte: www.ipea.gov.br) 14 HADDAD, S. Ação social no novo milênio. São Paulo: Polis, 2000. 14

3 &? "& "?4 7> N $ 3 "" V W * + 2% & ; ". 2?%&4 7G K. 2 ; " " 34, +? +? % 3 4% + 15 RATTNER, H. A responsabilidade social das empresas. São Paulo, FEA/USP (paper mimeo), 2002. p. 4. 16 PAOLI, M.C. Empresas e responsabilidade social: os enredamentos da cidadania no Brasil. In: SANTOS, B. (org.). Democratizar a Democracia. Rio de Janeiro: Civilização Brasil, 2002. p. 404 15

/ % 8"PX0X1( % & &? / 1 %? 1 P.?& %,*0*T090 7H + + $ " 1 R". " % 17 O BSR é uma entidade pioneira nesta atividade, sediada nos EUA e que reunia, em 1999, 1.600 empresas associadas. Seu modelo deu origem a instituições semelhantes em outros países, como é o caso do Instituto Ethos Empresas e Responsabilidade Social, fundado em 1998. 16

, 7I? % "& @ $ % % )R". " + % ) R" "?. Y Z Y Z " & T ;& 2 % " @ 3,&,? % 4 7= 18 FREEMAN, E. The politics of stakeholders theory: some future directions. Business Ethics Quartely, v. 4, 1984, p. 400-422 é, provavelmente, um dos primeiros artigos a propor o enfoque dos stakeholders. 19 FRIEDMAN, M. The social responsibility of business is increase its profits. The New York Times Magazine, New York, set. 1970. 17

3( %?? 3 4 $ % 4 5/*6 AD ) % ) " * A7 "? F =D ' "? % &?, KR 1 0 0 1 8 ' ) " %+ 20 FISCHER, R.M. O Desafio da Colaboração Práticas de Responsabilidade Social entre Empresas e Terceiro Setor. São Paulo: Editora Gente, 2002. Prefácio. 21 SCHINDLER, A. C. As novas formas de filantropia na Sociedade Contemporânea. Tese de Doutorado (Sociologia) Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo: Universidade de São Paulo, qualificação 1996. 18

% ) ' 8*)8*) % %, ; " T8/ T 8 / &,P8TP8T 2 &? &.," HGD 8 "0 % $ " ). AA $?, % 0 + F@ - 22 FISCHER, R.M. Estratégias de Empresas no Brasil atuação social e voluntariado. São Paulo: CEATS/USP Programa Voluntários GIFE/SENAC pesquisa realizada em 1999. PELIANO, A.M. Ação Social das Empresas. IPEA. Brasília, 2001. 19

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'5"T AB / 3 *@)X4 >HC 7ADD &%? &/ +JIC ) F."@ F. % %& ;???? + 1 % & + ) 7=== P*11. < " *)?.- & % 23 Kenn Allen é um especialista internacional em estratégias de estímulo ao voluntariado empresarial. Foi presidente da International Association for Volunteer Effort IAVE e vicepresidente da Points of Light Foundation, rede norte-americana de centros de voluntariado. 22

.? 2 &. F ") <.% " (? & $? & - & < &+ E "? " % * & 23

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< >GC " AJ + + @ % % JBC % & % "? ) F. %?YH>CZ Y>GCZ + Y>GCZ YHDCZ 2 Y 7DDDZ ). & % $ ". % %&?? 1 ) 24 É importante ressaltar que este estudo não considerou como ações de atuação social das empresas as atividades que tivessem por população-alvo, exclusiva e/ou majoritariamente, seus próprios empregados e respectivos familiares 25

<. / " "%. $, " R6"6? %. % 3. %4 ) "'" 2. & 2&? %? )8 )1 K[9 ) 8" K.. & % ) % &1\)/'".1 T? " & U? & '? + &. 34 % && "? " 26

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& ( % & $ & ) %. %. 0 &? ) @? "? J=C ) 8 X ADD7,;< B=C & R + &? ).? % &+ +% % < @ 35

? ;? %, 2 >*+? %K..? + 34 ; " & " % %, ' %1 "H,"L ) AG % * % @ 2+ P- % + - % % 2 26 AUSTIN, J. E. The Collaboration Challenge How Nonprofits and Businesses Succeed Through Strategic Alliances. San Francisco: Jossey-Bass Publishers, 2000.. 36

) %.? & % 2) )? % 1 %. 3? %4 % - - % - $ & ; % % ". " 9?,9 & & % 37

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" @ % - AI -? % %","&, 9 A= 3 4U/R BD $ @. 3'?) + 28 KRETZMANN, J. P. Building Communities from the Inside Out - Northwestern University (paper), 1995 no qual o autor ressalta a importância de elaborar o inventário das competências e potencialidades que qualquer comunidade detém para promover seu desenvolvimento. 29 DEES, J. G. O significado do empreendedorismo social.stanford University (paper), 1998 no qual o autor cita o economista Jean Baptiste Say reconhecido pelo significado amplo que atribuía ao empreendedor como agente do progresso econômico no século XIX. 30 DRUCKER, P. Inovação e Espírito Empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios.são Paulo: Pioneira, 1994. & DRUCKER, P. Administração de Organizações sem Fins Lucrativos:princípios e práticas. São Paulo: Pioneira, 1995. 45

%' % 4 B7 ) F X. & " % < N... & " + ) % +. ). %?@ - % - 6R- - ) %. @ "- " - - % - + ' %? % ' " 31 DEES, J. G. op. cit. p. 2. 46

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